A Marcopolo, marca mais lembrada e preferida na categoria Fábrica de Ônibus do Marcas de Quem Decide, passou por uma verdadeira revolução nos últimos anos. O mercado de rodoviários, seu principal segmento, foi fortemente impactado pela pandemia.
Por conta disso, reduziu o custo fixo em aproximadamente 30%. Foram fechadas duas plantas, a do Rio de Janeiro, e a do bairro Planalto, em Caxias, e as de São Mateus (ES) e Ciferal (Ana Rech) viraram rentáveis. A participação da Tata Motors, na Índia, também foi vendida, o que gerou resultado positivo.
"Reforçamos o nosso o market share (participação de mercado). Em 2019, era de 55%. Passou, em 2021, para 60%", detalha James Bellini, CEO da Marcopolo.
Para 2022, a empresa acredita no retorno do segmento do transporte coletivo. Com o aumento de combustíveis, viajar de carro não vale mais a pena. Esse público pode ir para o ônibus e fomentar a demanda, o que é uma das principais apostas da marca para 2022.
Bellini revela que há uma novidade para este ano: foi concluído o processo de homologação do Attivi, ônibus 100% elétrico. "É o primeiro ônibus elétrico integral homologado no Brasil, um marco na nossa história. A partir de agora, o modelo está apto a ser comercializado. Já estamos com uma programação de produção de 30 ônibus para esse ano. A produção deve começar no segundo semestre. Também já estamos trabalhando com prefeituras que têm interesse nesse produto", adianta Bellini.
Informações: Jornal do Comércio
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