O local vai funcionar como o centro operacional das Linhas 1 e 2. Já na área do complexo de manutenção dos trens, o índice é de 58%.
“As obras nessa região tem uma complexidade muito grande, sobretudo nesse período de chuvas, mas estão andando num ritmo acelerado”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano, Carlos Martins, nesta quarta-feira (6/5).
As intervenções na área serão concluídas em junho, com a inauguração da estação prevista para julho.
Na região, que vai funcionar como ‘cérebro operacional’ do metrô, vão ficar instaladas a oficina para reparo nos trens e também uma área para realização de manutenções mais simples, como limpeza, além do Centro de Controle Operacional (CCO) e toda a parte administrativa do metrô.
A área total de intervenções em Pirajá é de mais de 150 mil metros quadrados.
Desde que o sistema metroviário de Salvador foi transferido para o Governo da Bahia, em abril de 2013, a obra do metrô ganhou um ritmo acelerado e, pouco mais de um ano depois, em junho de 2014, os trens começaram a rodar em operação assistida.
Desde o período até agora, o metrô já transportou cinco milhões de passageiros. O trecho em operação da Linha 1 compreende as estações Lapa, Campo da Pólvora, Brotas, Acesso Norte, Retiro e Bom Juá.
Com investimento de R$ 3,6 bilhões para a conclusão da Linha 1 e implantação da Linha 2, o metrô chegará ao Aeroporto Internacional de Salvador em 2017.
Está previsto ainda o investimento em um novo trecho de Pirajá à Águas Claras, com extensão de 5,5 quilômetros. Desta forma, em 2017, a linha completa do metrô terá 41 quilômetros.
Informações: Tribuna da Bahia
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