Com registros constantes de panes e até pequenos incêndios, o metrô do dsitrito Federal deve receber investimento de R$ 1,6 bilhão neste ano. De acordo com a administração, serão lançadas licitações para obras e compras de novos vagões. A verba disponível, garantida pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade), é de R$ 1.656.130.000.
Segundo o Metrô-DF, a primeira concorrência pública deve ser em fevereiro. Empresas nacionais e internacionais disputarão com planejamentos estratégicos para a integração do metrô com outros sistemas de transporte público, a criação de rotas alternativas e a identificação de fluxo de demanda. A elaboração do plano de desenvolvimento de transporte sobre trilhos tem verba de R$ 5,6 milhões.
A licitação para ampliar a malha do Metrô-DF ocorrerá em junho. Empresas concorrerão com propostas de projeto e de construção para ligar os trens a mais duas estações em Samambaia, duas em Ceilândia e uma na Asa Norte, próxima ao Hospital Regional da Asa Norte. A estimativa é de que tudo esteja concluído em três anos ao custo de R$ 557 milhões. As obras para estender o alcance do metrô para o fim da Asa Norte serão licitadas em 2018 no valor de R$ 525 milhões, segundo cronograma da companhia.
Em maio, ocorrerá a licitação para a compra de dez trens. Os mais antigos darão lugar a novos – a atual frota é de 32 composições — em investimento estimado em R$ 231.580.000 do PAC Mobilidade. Serão licitadas também as obras para a construção de três estações na Asa Sul (quadras 104, 106 e 110), no valor de R$ 78.950.000 milhões.
Para abril, está prevista a concorrência para a modernização dos sistemas fixos da linha 1. O valor disponível é de R$ 181 milhões. A modernização inclui a ampliação da capacidade energética do sistema de transporte.
No mesmo mês, a companhia licitará obra para a construção de estações na área central de Brasília, ligando a Universidade de Brasília, o Sudoeste e o Setor de Indústria e Abastecimento. Estão reservados para essa etapa R$ 77 milhões.
Informações: R7.com
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