Apontado como parte da solução na mobilidade urbana da Grande Natal, o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ainda não tem data prevista para começar a funcionar. A licitação do projeto executivo, que tinha sido anunciada para este mês, ficou para maio. Ontem, o assunto foi debatido em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) deve começar a receber, no próximo mês, os 12 VLTs e as duas locomotivas adquiridos com R$ 154 milhões do PAC Equipamentos, do Governo Federal. O superintendente da CBTU, João Maria Cavalcanti, vai hoje (8) ao Ceará, para acompanhar a montagem dos equipamentos. Todo mês, dois veículos devem ser entregues. Eles fazem parte da primeira das quatro etapas.
Outros R$ 311 milhões já foram garantidos pelo PAC Mobilidade para readequação das linhas férreas que já existem, além de reforma de construção de estações (serão 30) e construção de três viadutos, para evitar maior interferência dos trens sobre o trânsito.
Exaltado pela CBTU e lideranças políticas, o projeto sofreu críticas do professor da Universidade Federal do RN (UFRN), especialista em trânsito, Rubens Ramos. “Natal terá uma tecnologia 50 anos atrasada. Um trem urbano deve conviver com a sociedade, parar no sinal, como os carros e ônibus, e estar interligado a bicicletários. Natal, no passado, era uma cidade de vanguarda, mas hoje está atrasada. A Europa não compraria mais VLTs como esse”, afirmou Ramos.
O professor ainda questionou o fato dos veículos usarem diesel como combustível. Técnica da CBTU responsável pelo projeto, a arquiteta Dulce de Albuquerque afirmou que os trens comprados para as próximas fases podem ser elétricos, dependendo dos projetos com as prefeituras. “Por agora, estamos aproveitamos parte da estrutura que já temos, que é da União”, pontuou.
Apontado como parte da solução na mobilidade urbana da Grande Natal, o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ainda não tem data prevista para começar a funcionar. A licitação do projeto executivo, que tinha sido anunciada para este mês, ficou para maio. Ontem, o assunto foi debatido em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) deve começar a receber, no próximo mês, os 12 VLTs e as duas locomotivas adquiridos com R$ 154 milhões do PAC Equipamentos, do Governo Federal. O superintendente da CBTU, João Maria Cavalcanti, vai hoje (8) ao Ceará, para acompanhar a montagem dos equipamentos. Todo mês, dois veículos devem ser entregues. Eles fazem parte da primeira das quatro etapas.
Outros R$ 311 milhões já foram garantidos pelo PAC Mobilidade para readequação das linhas férreas que já existem, além de reforma de construção de estações (serão 30) e construção de três viadutos, para evitar maior interferência dos trens sobre o trânsito.
Exaltado pela CBTU e lideranças políticas, o projeto sofreu críticas do professor da Universidade Federal do RN (UFRN), especialista em trânsito, Rubens Ramos. “Natal terá uma tecnologia 50 anos atrasada. Um trem urbano deve conviver com a sociedade, parar no sinal, como os carros e ônibus, e estar interligado a bicicletários. Natal, no passado, era uma cidade de vanguarda, mas hoje está atrasada. A Europa não compraria mais VLTs como esse”, afirmou Ramos.
O professor ainda questionou o fato dos veículos usarem diesel como combustível. Técnica da CBTU responsável pelo projeto, a arquiteta Dulce de Albuquerque afirmou que os trens comprados para as próximas fases podem ser elétricos, dependendo dos projetos com as prefeituras. “Por agora, estamos aproveitamos parte da estrutura que já temos, que é da União”, pontuou.
Informações: Tribuna do Norte
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