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Na Grande Campinas, Motorista perde pelo menos 11 dias do ano preso no trânsito

quarta-feira, 13 de março de 2013

O tempo em que os moradores da Região Metropolitana de Campinas (RMC) ficam parados no trânsito cresceu 33,3% em nove anos. A informação é de uma pesquisa encomendada pela Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), que aponta que, no ano passado, os motoristas da região ficaram presos no trânsito um tempo equivalente a 11 dias.

Segundo os dados do estudo, em 2003, os condutores e passageiros de transporte particular ficavam, em média, 18 minutos parados no trânsito. Já em 2012, o tempo de espera passou para 24 minutos. A pesquisa também concluiu que as pessoas de menor poder aquisitivo demoram mais tempo para chegar ao destino.

Para um morador da "classe A", o tempo parado no trânsito é de 220 horas por ano, o que equivale a nove dias perdidos. Já na "classe E", o morador fica 260 horas por ano no congestionamento, número que equivale a 11 dias.

Alguns pontos de congestionamentos na cidade são a Avenida Prestes Maia, a mais movimentada da cidade, por onde passam 83 mil carros por dia. "Aqui continua a mesma coisa, só aumentou o fluxo de veículos", alerta a assistente administrativo Cláudia Alves sobre investimentos na malha viária. Já na Lix da Cunha e na John Boyd Dunlop têm tráfego de 50 mil veículos diariamente e registram pontos de lentidão.

O professor da área de transportes da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Carlos Alberto Bandeira Guimarães afirma que as pessoas preferem não usar o transporte coletivo por causa das más condições e as ruas ficam sobrecarregadas com carros e motos. “Além do aumento de frotas, existe o fato que as pessoas estão cada vez mais fugindo do transporte público porque o particular oferece um maior conforto”, observa.

Soluções
A Prefeitura Municipal de Campinas afirma que o trânsito deve melhorar na cidade com a construção de dois corredores de ônibus do Centro até os Terminais Itajaí e Vila Nova. Já sobre as condições do transporte público da cidade, as empresas de transporte urbano afirmaram que a idade da frota é inferior a cinco anos e obedece aos padrões estabelecido pela Prefeitura.

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