A paralisação dos metroviários, iniciada às 0h desta segunda-feira (12/12), já atrapalha a vida de quem depende do serviço para trabalhar. Por toda a cidade, a quantidade de pessoas começa a aumentar nas estações do Metrô e o reflexo da greve também é percebido pelos usuários de ônibus, que seguem em coletivos lotados. O fluxo de carros pelas principais vias do Distrito Federal deve ficar complicado nas próximas horas, já que muitos trabalhadores vão tirar o carro da garagem para chegar ao Plano Piloto.
Após assembleia, realizada na quarta-feira (7/12), a categoria decidiu parar por tempo indeterminado. Apenas 30% da frota e da equipe irá trabalhar. De acordo com informações do Sindicato dos Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro-DF), em horários de pico circulam 24 trens e nos de menor fluxo, 14. Com a greve, apenas 7 trens devem funcionar nos horários de maior procura. Durante o dia estão marcadas duas manifestações dos grevistas: uma no Tribunal Regional do Trabalho, às 11h e outra no Palácio do Buriti, às 15h. A assembleia ocorre às 20h, na Praça do Relógio, em Taguatinga.
Reivindicações
Os metroviários reivindicam que a negociação da data-base da categoria não é respeitada e que o fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho de 2011 não foi concluído. Eles também reclamam da falta de manutenção das estações, trens e túneis e do preço da tarifa.
De acordo com representantes da categoria foi feito um acordo com o governo do DF, no qual os metroviários iriam receber os mesmos benefícios que as empresas públicas. Mas, segundo eles, os funcionários da Companhia Energética de Brasília (CEB) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) receberam um abono especial e uma parcela a mais no auxílio-alimentação, enquanto os metroviários não receberam nada.
Após assembleia, realizada na quarta-feira (7/12), a categoria decidiu parar por tempo indeterminado. Apenas 30% da frota e da equipe irá trabalhar. De acordo com informações do Sindicato dos Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro-DF), em horários de pico circulam 24 trens e nos de menor fluxo, 14. Com a greve, apenas 7 trens devem funcionar nos horários de maior procura. Durante o dia estão marcadas duas manifestações dos grevistas: uma no Tribunal Regional do Trabalho, às 11h e outra no Palácio do Buriti, às 15h. A assembleia ocorre às 20h, na Praça do Relógio, em Taguatinga.
Reivindicações
Os metroviários reivindicam que a negociação da data-base da categoria não é respeitada e que o fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho de 2011 não foi concluído. Eles também reclamam da falta de manutenção das estações, trens e túneis e do preço da tarifa.
De acordo com representantes da categoria foi feito um acordo com o governo do DF, no qual os metroviários iriam receber os mesmos benefícios que as empresas públicas. Mas, segundo eles, os funcionários da Companhia Energética de Brasília (CEB) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) receberam um abono especial e uma parcela a mais no auxílio-alimentação, enquanto os metroviários não receberam nada.
Fonte: Correio Braziliense
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