O Disque-Denúncia fez um levantamento sobre as principais queixas denunciadas pelos passageiros de ônibus que circulam pela Região Metropolitana do Recife. Entre elas, estão maus-tratos cometidos por cobradores ou motoristas e assaltos. Mas, segundo a pesquisa, 50% das reclamações denunciam a “queima” das paradas, por parte dos motoristas.
“O grande número de informações, 50% do que temos no sistema, diz respeito ao desmando dos motoristas, que não param nos pontos obrigatórios, embora tenha sido sinalizado pelo usuário. Nós temos também uma situação mais grave, que são os maus tratos, a agressão verbal, praticada contra estudantes, idosos e pessoas com necessidades especiais”, explica a coordenadora do Disque Denúncia, Carmela Galindo.
Desde 2007 que o Disque-Denúncia recebe reclamações desse tipo, de usuários insatisfeitos com os serviços públicos. Até agora, já foram registradas 93 informações. “Se a situação não se constituir um crime, nós encaminhamos para o Grande Recife Consórcio ou para o órgão responsável. Mas se constituir notícia criminosa, será encaminhado à delegacia do bairro. Lembrando que o usuário pode ligar, que será mantido o sigilo da identidade”, diz Carmela.
Segundo a diretora de operações do Grande Recife, Taciana Ferreira, o consórcio oferece diversos canais de comunicação entre o usuário e a empresa, para registro de críticas e sugestões. “Nosso serviço 0800, a própria ouvidoria, através de e-mail. É importante que a população registre sua reclamação, pois, a partir delas, nós fazemos as ações junto às empresas de ônibus e também elaboramos campanhas educativas para a melhoria dos serviços”, explica.
Em alguns terminais integrados, a reclamação maior, principalmente nos horários de pico, são as filas. Mas, de acordo com Taciana Ferreira, esse é um problema comum aos TIs. Por isso, o objetivo do Grande Recife é diminuir o tempo de espera do passageiro nessas filas. “As filas nunca deixarão de existir num terminal integrado. Faz parte da rotina de um terminal. O importante é o tempo que esse usuário passa no terminal aguardando para o embarque”, afirma.
Este ano, foram 5.500 reclamações em relação à queima de parada, segundo Taciana. “A essas ações, nós atuamos com fiscalização. Por isso que é importante que essas reclamações cheguem ao Grande Recife, para que nós saibamos o que está incomodando o usuário”, diz. “É preciso informar o número de ordem do veículo, a linha, o horário e o local em que ele está registrando a reclamação”, orienta.
Ela destaca, ainda, que o transporte coletivo também enfrenta os engarrafamentos, o que interfere o itinerário e o horário dos veículos. “Nós enfrentamos os congestionamentos que, muitas vezes, prejudicam a chegada dos veículos nos terminais integrados”, diz Taciana.
“O grande número de informações, 50% do que temos no sistema, diz respeito ao desmando dos motoristas, que não param nos pontos obrigatórios, embora tenha sido sinalizado pelo usuário. Nós temos também uma situação mais grave, que são os maus tratos, a agressão verbal, praticada contra estudantes, idosos e pessoas com necessidades especiais”, explica a coordenadora do Disque Denúncia, Carmela Galindo.
Desde 2007 que o Disque-Denúncia recebe reclamações desse tipo, de usuários insatisfeitos com os serviços públicos. Até agora, já foram registradas 93 informações. “Se a situação não se constituir um crime, nós encaminhamos para o Grande Recife Consórcio ou para o órgão responsável. Mas se constituir notícia criminosa, será encaminhado à delegacia do bairro. Lembrando que o usuário pode ligar, que será mantido o sigilo da identidade”, diz Carmela.
Segundo a diretora de operações do Grande Recife, Taciana Ferreira, o consórcio oferece diversos canais de comunicação entre o usuário e a empresa, para registro de críticas e sugestões. “Nosso serviço 0800, a própria ouvidoria, através de e-mail. É importante que a população registre sua reclamação, pois, a partir delas, nós fazemos as ações junto às empresas de ônibus e também elaboramos campanhas educativas para a melhoria dos serviços”, explica.
Em alguns terminais integrados, a reclamação maior, principalmente nos horários de pico, são as filas. Mas, de acordo com Taciana Ferreira, esse é um problema comum aos TIs. Por isso, o objetivo do Grande Recife é diminuir o tempo de espera do passageiro nessas filas. “As filas nunca deixarão de existir num terminal integrado. Faz parte da rotina de um terminal. O importante é o tempo que esse usuário passa no terminal aguardando para o embarque”, afirma.
Este ano, foram 5.500 reclamações em relação à queima de parada, segundo Taciana. “A essas ações, nós atuamos com fiscalização. Por isso que é importante que essas reclamações cheguem ao Grande Recife, para que nós saibamos o que está incomodando o usuário”, diz. “É preciso informar o número de ordem do veículo, a linha, o horário e o local em que ele está registrando a reclamação”, orienta.
Ela destaca, ainda, que o transporte coletivo também enfrenta os engarrafamentos, o que interfere o itinerário e o horário dos veículos. “Nós enfrentamos os congestionamentos que, muitas vezes, prejudicam a chegada dos veículos nos terminais integrados”, diz Taciana.
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