Um ano após a divulgação de um plano para criar uma rota ciclística na cidade, a Prefeitura de São Paulo deve finalmente tirar o projeto do papel.
Na primeira semana de abril, a Secretaria Municipal dos Esportes assinará um convênio com o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), que ficará responsável pela iniciativa. A promessa é de que o mapeamento esteja disponível em agosto.
Segundo Carlos Torres Freire, coordenador do projeto, nos próximos quatros meses será feito um levantamento de ruas e avenidas para identificar quais podem receber as bicicletas. “Não há mudança na infraestrutura das vias escolhidas. O trajeto funciona sem a necessidade de uma faixa exclusiva”, afirma Freire.
O objetivo é oferecer um percurso que permita o uso da bicicleta no lugar do carro durante a semana e que possa ser feito em grupo ou sozinho. A previsão é que a iniciativa custe cerca de R$ 200 mil.
O mapeamento irá oferecer uma série de rotas, evitando passar por pontos com tráfego intenso, principalmente de ônibus e caminhões. Também não entrarão na listas trechos muito elevados. O trajeto levará em conta a existência de corredores de ônibus, estações de trem e de metrô e até o sentido das ruas, para evitar o encontro de veículos e bicicletas que trefeguem em sentidos opostos.
“Vamos dar prioridade para trechos que passem por equipamentos culturais. A ideia é criar roteiros culturais para aqueles que adotem a bicicleta como transporte nos fins de semana”, diz Freire.
A iniciativa da prefeitura segue modelos adotados em outras cidades do mundo, como Nova York, Londres e Paris, que já oferecem alternativas para quem quer trocar o carro pela bicicleta. Para criar o percurso, três pesquisadores do Cebrap andarão de bicicleta pela cidade, identificando os pontos e criando um banco de informações.
Segundo o coordenador do plano, os mapas serão distribuídos gratuitamente pela prefeitura. Além disso, os trajetos também deverão ficar disponíveis na internet.
Na primeira semana de abril, a Secretaria Municipal dos Esportes assinará um convênio com o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), que ficará responsável pela iniciativa. A promessa é de que o mapeamento esteja disponível em agosto.
Segundo Carlos Torres Freire, coordenador do projeto, nos próximos quatros meses será feito um levantamento de ruas e avenidas para identificar quais podem receber as bicicletas. “Não há mudança na infraestrutura das vias escolhidas. O trajeto funciona sem a necessidade de uma faixa exclusiva”, afirma Freire.
O objetivo é oferecer um percurso que permita o uso da bicicleta no lugar do carro durante a semana e que possa ser feito em grupo ou sozinho. A previsão é que a iniciativa custe cerca de R$ 200 mil.
O mapeamento irá oferecer uma série de rotas, evitando passar por pontos com tráfego intenso, principalmente de ônibus e caminhões. Também não entrarão na listas trechos muito elevados. O trajeto levará em conta a existência de corredores de ônibus, estações de trem e de metrô e até o sentido das ruas, para evitar o encontro de veículos e bicicletas que trefeguem em sentidos opostos.
“Vamos dar prioridade para trechos que passem por equipamentos culturais. A ideia é criar roteiros culturais para aqueles que adotem a bicicleta como transporte nos fins de semana”, diz Freire.
A iniciativa da prefeitura segue modelos adotados em outras cidades do mundo, como Nova York, Londres e Paris, que já oferecem alternativas para quem quer trocar o carro pela bicicleta. Para criar o percurso, três pesquisadores do Cebrap andarão de bicicleta pela cidade, identificando os pontos e criando um banco de informações.
Segundo o coordenador do plano, os mapas serão distribuídos gratuitamente pela prefeitura. Além disso, os trajetos também deverão ficar disponíveis na internet.
Fonte: eBand
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