Em reunião realizada ontem na Delegacia Regional do Trabalho (DRT), representantes do Sindicato dos Motoristas e Cobradores das Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) apresentaram a pauta de reivindicações da categoria, com mais de 40 itens. O principal pedido da categoria é um reajuste salarial de 38%.
O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) vai apresentar uma contraproposta na próxima quarta-feira, às 11h, também na DRT. O valor de 38% seria referente à defasagem salarial nos últimos anos, mas o Sindimoc está na expectativa de que o Setransp negocie um reajuste acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que fechou o ano passado em 6,47%. Por enquanto, o Sindimoc ainda não descarta a possibilidade de greve.
O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) vai apresentar uma contraproposta na próxima quarta-feira, às 11h, também na DRT. O valor de 38% seria referente à defasagem salarial nos últimos anos, mas o Sindimoc está na expectativa de que o Setransp negocie um reajuste acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que fechou o ano passado em 6,47%. Por enquanto, o Sindimoc ainda não descarta a possibilidade de greve.
Multas
De acordo com o vice-presidente do Sindimoc, Dino César Morais de Mattos, outros assuntos como a questão das multas aplicadas aos motoristas, bem como as condições de trabalho, foram pautados. Essas multas não são as de trânsito, mas sim aquelas que o funcionário recebe em casos de falhas, como chegar atrasado, por exemplo.
“Não achamos justo o funcionário pagar por isso, então é preciso rever”, afirmou Mattos. Outro problema levantado na pauta de reivindicações é o excesso de trabalho. “Muitos motoristas ultrapassam a carga horária de seis horas por causa da falta de mão de obra. Isso também não pode acontecer”, disse.
O Sindimoc também reivindica que a cesta básica seja substituída por um cartão-alimentação, e com reajuste de 50% no valor de hoje, que é de R$ 99. A data-base dos trabalhadores do transporte coletivo é 1.º de fevereiro. O Sindimoc representa cerca de 14 mil funcionários em Curitiba e Região Metropolitana.
De acordo com o vice-presidente do Sindimoc, Dino César Morais de Mattos, outros assuntos como a questão das multas aplicadas aos motoristas, bem como as condições de trabalho, foram pautados. Essas multas não são as de trânsito, mas sim aquelas que o funcionário recebe em casos de falhas, como chegar atrasado, por exemplo.
“Não achamos justo o funcionário pagar por isso, então é preciso rever”, afirmou Mattos. Outro problema levantado na pauta de reivindicações é o excesso de trabalho. “Muitos motoristas ultrapassam a carga horária de seis horas por causa da falta de mão de obra. Isso também não pode acontecer”, disse.
O Sindimoc também reivindica que a cesta básica seja substituída por um cartão-alimentação, e com reajuste de 50% no valor de hoje, que é de R$ 99. A data-base dos trabalhadores do transporte coletivo é 1.º de fevereiro. O Sindimoc representa cerca de 14 mil funcionários em Curitiba e Região Metropolitana.
Fonte: Paraná Online
2 comentários:
Os Motorista Precisa mesmo de um salario digno,pois emagine o motorista do Bi-Articulado transporta mais de 250 assageiros e ganha um salario de 1234.80 enquanto os motoristas de caminhão de Lixo ganha quase 2.000.00 para transportar lixo,e ainda não tem riscos de ser multado por fiscais da URBS,não é um absordo.
È mesmo eu tambem acho.
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