Insatisfeito com o atendimento aos portadores de deficiência física no transporte coletivo mogiano, o vice-presidente do Centro de Integração da Pessoa com Deficiência (CIPD), Alessandro Alexandre Avelar, questiona o preparo dos motoristas e cobradores dos ônibus da cidade para atender aos cadeirantes.
De acordo com ele, que é tetraplégico há nove anos e utiliza o transporte público diariamente, apesar da maioria dos ônibus da frota mogiana contar com o elevador especial para a cadeira de rodas, os motoristas e cobradores não são capacitados para operá-lo. Na manhã de ontem, o motorista do coletivo que faz a linha Rodeio via Cabo Diogo Oliver teve problemas para acionar a plataforma eletrônica do elevador quando um passageiro deficiente precisou embarcar, e o ônibus ficou parado por cerca de 30 minutos até que o problema fosse resolvido.
Segundo Avelar, a situação se agrava em horários considerados de pico. "Como os motoristas não conseguem manipular corretamente o mecanismo do elevador, os demais passageiros ficam irritados e reclamam da demora em prosseguir a viagem", contou Avelar. Ele diz que os problemas são variados. "As rampas de elevação travam, os cintos de segurança muitas vezes não funcionam e a população não é educada para compreender as dificuldades de um deficiente físico". Avelar afirmou que a falta de utilização e manutenção dos elevadores também prejudicam seu funcionamento. "Os motoristas deveriam fazer um teste diariamente, para verificar se o elevador está funcionando", sugeriu o cadeirante.
Fonte: Mogi News
De acordo com ele, que é tetraplégico há nove anos e utiliza o transporte público diariamente, apesar da maioria dos ônibus da frota mogiana contar com o elevador especial para a cadeira de rodas, os motoristas e cobradores não são capacitados para operá-lo. Na manhã de ontem, o motorista do coletivo que faz a linha Rodeio via Cabo Diogo Oliver teve problemas para acionar a plataforma eletrônica do elevador quando um passageiro deficiente precisou embarcar, e o ônibus ficou parado por cerca de 30 minutos até que o problema fosse resolvido.
Segundo Avelar, a situação se agrava em horários considerados de pico. "Como os motoristas não conseguem manipular corretamente o mecanismo do elevador, os demais passageiros ficam irritados e reclamam da demora em prosseguir a viagem", contou Avelar. Ele diz que os problemas são variados. "As rampas de elevação travam, os cintos de segurança muitas vezes não funcionam e a população não é educada para compreender as dificuldades de um deficiente físico". Avelar afirmou que a falta de utilização e manutenção dos elevadores também prejudicam seu funcionamento. "Os motoristas deveriam fazer um teste diariamente, para verificar se o elevador está funcionando", sugeriu o cadeirante.
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