A primeira, com mais de 30 anos de existência, sofre com estrutura precária e falta de segurança. A segunda, datada de 1982, não dispõe de manutenção suficiente e abriga um depósito de lixo, que compromete a higiene do local, contribuindo para a proliferação de animais e doenças.
“Aqui está uma tristeza. Nunca foi assim. Está a pior desgraça do mundo. Eu falo a verdade mesmo”, afirma o camelô Antônio Carlos Pereira da Silveira, que trabalha há dois anos na Barroquinha. Na opinião dele, não faltam sujeira, mendigo dormindo e bagunça. “Tem de melhorar limpeza, pintura e tirar esse povo daqui da rua”, sugere.
O Terminal da Barroquinha, localizado ao final da Avenida J. J. Seabra, ou Baixa dos Sapateiros, conta com um prédio da administração e uma sala de fiscalização, mas não possui posto de informações para atender os usuários. “Fiscal é algo raro de se encontrar aqui. Quando tem modificação de ponto, não tem ninguém para avisar”, queixa-se a diarista Adriana dos Santos, que utiliza a estação todos os dias.
A equipe de reportagem observou, ainda, uma grande quantidade de lixo acumulada ao final do terminal. De acordo com um funcionário, que não quis se identificar, o entulho fica acumulado durante todo o dia e só é recolhido à noite. As lixeiras transbordam e a sujeira se espalha pela estação.
“Não tem higiene aqui, não é confiável. Eu nem vou ao banheiro. Se eles limpassem com frequência, não ficaria do jeito que fica”, diz a atendente Arlene Rodrigues enquanto espera a condução.
“Aqui está uma tristeza. Nunca foi assim. Está a pior desgraça do mundo. Eu falo a verdade mesmo”, afirma o camelô Antônio Carlos Pereira da Silveira, que trabalha há dois anos na Barroquinha. Na opinião dele, não faltam sujeira, mendigo dormindo e bagunça. “Tem de melhorar limpeza, pintura e tirar esse povo daqui da rua”, sugere.
O Terminal da Barroquinha, localizado ao final da Avenida J. J. Seabra, ou Baixa dos Sapateiros, conta com um prédio da administração e uma sala de fiscalização, mas não possui posto de informações para atender os usuários. “Fiscal é algo raro de se encontrar aqui. Quando tem modificação de ponto, não tem ninguém para avisar”, queixa-se a diarista Adriana dos Santos, que utiliza a estação todos os dias.
A equipe de reportagem observou, ainda, uma grande quantidade de lixo acumulada ao final do terminal. De acordo com um funcionário, que não quis se identificar, o entulho fica acumulado durante todo o dia e só é recolhido à noite. As lixeiras transbordam e a sujeira se espalha pela estação.
“Não tem higiene aqui, não é confiável. Eu nem vou ao banheiro. Se eles limpassem com frequência, não ficaria do jeito que fica”, diz a atendente Arlene Rodrigues enquanto espera a condução.
Fonte: A Tarde
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