O prefeito Eduardo Paes afirmou que, no futuro, o metrô, os trens e as barcas serão integrados ao bilhete único — tarifa de R$ 2,40 por duas horas no Rio. Inicialmente, o benefício contemplará apenas os ônibus sem ar-condicionado. Depois de implantado, o prefeito negociará com o governo estadual a inclusão das concessionárias de transporte.
Segundo Paes, os moradores da Zona Oeste serão os principais beneficiados, já que poderão se deslocar para o trabalho por um custo menor: R$ 2,40, economizando 51% no valor de duas viagens, com intervalo máximo de duas horas para o segundo embarque.
— Primeiro, tenho que tratar do que é concessão municipal. Depois, vamos nos articular com as concessionárias do estado para também complementar — disse o prefeito. Economia na roleta Paes disse ainda que vários fatores possibilitam a implantação do sistema sem subsídio.
O bilhete também será expandido para as vans após a conclusão da licitação das linhas de transporte alternativo. — Sempre afirmei que era possível fazer o bilhete único sem subsídio.
Você tem um conjunto de fatores, de melhorias do sistema de concessão, que valem recursos. Isso tudo tem que servir para beneficiar a população e não para trazer dinheiro para os cofres públicos — disse Paes, referindo-se à licitação das linha de ônibus que anunciará amanhã, com a redução da frota de 8.600 veículos para baratear o custo da operação e bancar o bilhete: — Vamos acabar com aquele monte de ônibus vazios no Centro. Assim, os custos para as empresas diminuem e a tarifa pode ser mais baixa.
Fonte: Extra online
A prefeitura do Rio anunciou que, até sexta-feira (30), vai sair a licitação para todos os trajetos de ônibus no município. Os vencedores seriam conhecidos até agosto.
Video: G1
1 comentários:
Gosto da idéia da validade de 2 horas para o valor de 2,40 nos ônibus municipais.
Prefeito preste atenção no emprego dos motoristas e trocadores, já existem ônibus que só tem o motorista que faz a vez do trocador também, provavelmente ele não ganha mais por este trabalho e ainda fica um profissional sem trabalho(o trocador).
Não esquecer do conforto para a população, pode ser que existam lugares por terem muitas linhas de ônibus que fazem aquele itinerário, então elas se apresentam vazias, falta organização, por que em outors itinerario a condução é superlotada por insuficiente oferta de ônibus no local.
Diminuir o número de ônibus não vai resolver a questão do transito caótico, precisamos de menos carros de particulares nas ruas durante a semana, liberação de ruas que vocês teimam em mantelas fechadas justamente nos horários de Hush.
Atenciosdamente,
Usuária diária dos transporte coletivo do Rio de Janeiro.
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