A Justiça informou nesta quinta-feira (4) que a concessionária Metrô Rio tem até 72 horas para se manifestar e explicar os problemas de superlotação e atrasos no transporte. O Ministério Público propôs uma ação civil pública contra a companhia por má prestação de serviço.
Segundo a juíza Maria da Penha Nobre Mauro Victorino, da 6ª Vara Empresarial do Rio, caso a concessionária não se explique, a Justiça poderá deferir uma liminar que acabe com a Linha 1A do metrô, que faz o trajeto Botafogo-Pavuna. Problemas se agravaram com nova linha
O MP argumenta que, após a criação da Linha 1A, os problemas de superlotação se agravaram. Os promotores também pediram na ação o retorno da baldeação de passageiros na estação Estácio, até que o Metrô Rio verifique as condições adequadas de operação.
A Justiça determinou que a concessionária Metrô Rio fosse intimada, com urgência, pelo oficial de justiça de plantão na noite de quarta-feira (3). O prazo para manifestação da empresa termina na próxima segunda-feira (8).
O Metrô Rio informou nesta quinta-feira (4) que já foi notificado e vai prestar todos os esclarecimentos à Justiça.
Fonte: G1
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