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Calor e superlotação no metrô do RJ e SP

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


Nas duas maiores cidade do país, o cidadão que precisa usar o metrô enfrenta a superlotação e muito calor. Milhões de trabalhadores que usam diariamente o metrô no Rio e em São Paulo fazem a mesma pergunta: “Não tem alguma coisa para melhorar esse metrô? Falta tudo, cadê a refrigeração daqui?”.

Um transporte que deveria unir conforto e rapidez, mas que, para os usuários, está bem longe disso. “Horrível, isso aqui está pior do que andar de ônibus”.

No Rio, nós acompanhamos uma viagem na linha que liga a Pavuna, na Zona Norte, ao bairro de Botafogo, na Zona Sul. Na maior parte desse percurso, os vagões circulam na superfície. Ou seja, esse é o trajeto mais quente para quem anda de metrô, cerca de uma hora de sofrimento para os passageiros. “Tem que ser forte para você pegar uma viagem e você não passar mal dentro”. “É horrível depois de um dia cansativo de trabalho pegar o metrô dessa forma”.

Em São Paulo, percorremos nove estações da linha vermelha. O trajeto da Barra Funda até a estação de Belém não tem ar-condicionado. Mais reclamações. “O metrô não tem mais ar-condicionado, o que tem não funciona, não sei o que acontece”. “Olha isso aqui, uma sauna praticamente”.

No Rio, o martírio já começa na espera pelos trens. “É o tempo todo assim”. “Às vezes eu trago uma outra blusa na bolsa para poder trocar quando chego no trabalho”. Um homem aproveita o ar que vem de fora, enquanto a porta do vagão não fecha. Dentro, o calor é agravado pela superlotação. “Sempre quente, sempre apertado, sempre demora”. “Muito quente, muito quente. O ar não dá vazão”.

Nas duas maiores cidades do país, a mesma revolta. “As pessoas precisam ser tratadas com mais dignidade. Elas pagam imposto, elas levantam cedo, elas trabalham e batalham, então elas precisam ser tratadas com mais dignidade”. A concessionária do metrô do Rio declarou que até o ano que vem vai substituir os trens antigos e o metrô de São Paulo informou que toda a frota terá ar-condicionado até 2012.


Fonte: Jornal Nacional

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