Mudanças no trânsito da cidade marcaram o primeiro ano do segundo mandato do prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB). Considerado um dos principais gargalos dos primeiros quatro anos, o setor sofreu intervenções profundas após a troca do diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito): saiu Carlos Alfredo Lanteri e entrou o professor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Rudel Espíndola Trindade Júnior.
A primeira medida foi o fim da “indústria da multa”, como chegou a ser classificado um dos itens que definiu o pagamento de produtividade aos agentes municipais de trânsito. Até janeiro de 2009, a pontuação considerava um número mínimo de multas e carros guinchados pelos amarelinhos para garantir o pagamento da gratificação.
O prefeito acabou com o item e ainda determinou a substituição do uniforme dos agentes, que deixou de ser amarelo, cor que os caracterizou até 16 de março deste ano. Neste dia, eles estrearam o novo vestuário nas cores cáqui com mangas amarelinhas. Eles deixaram de guinchar veículos por causa do não pagamento de parquímetros e a relação entre os agentes e a população passou a ser mais amistosa.
Fonte: Campograndenews
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