As obras do metrô de Curitiba farão parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, a próxima fase do atual programa de investimentos em infraestrutura do governo federal.
O entendimento aconteceu ontem entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Inicialmente, o projeto do Metrô Curitibano entraria no financiamento do PAC da Copa, visando o Mundial de futebol em 2014. No entanto, a Prefeitura de Curitiba achou que comprometeria demais as finanças da administração ao aderir a este programa. “O PAC da Copa é apenas financiamento. Achamos que seria a fundo perdido.
O entendimento aconteceu ontem entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Inicialmente, o projeto do Metrô Curitibano entraria no financiamento do PAC da Copa, visando o Mundial de futebol em 2014. No entanto, a Prefeitura de Curitiba achou que comprometeria demais as finanças da administração ao aderir a este programa. “O PAC da Copa é apenas financiamento. Achamos que seria a fundo perdido.
O financiamento é importante, mas se tratando de metrô isto iria comprometer demais os recursos do município”, considerou Richa. O investimento por parte do governo federal, dentro do PAC 2, seria de R$ 700 milhões, quase metade do custo total da obra.Está marcada para segunda-feira uma reunião entre técnicos da Prefeitura de Curitiba e do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba (Ippuc) e representantes do Ministério do Planejamento.
“O ministro sugeriu esta inclusão no PAC 2, para ser discutido no ano que vem”, afirmou o prefeito. De acordo com ele, não é possível garantir a finalização da obra do Metrô Curitibano até a Copa do Mundo de 2014, como pretendido inicialmente. “Ainda não sabemos se vai dar tempo. Vamos nos esforçar para isto. Mas nosso sistema de transporte pode ser aproveitado”, comentou Richa.
“O ministro sugeriu esta inclusão no PAC 2, para ser discutido no ano que vem”, afirmou o prefeito. De acordo com ele, não é possível garantir a finalização da obra do Metrô Curitibano até a Copa do Mundo de 2014, como pretendido inicialmente. “Ainda não sabemos se vai dar tempo. Vamos nos esforçar para isto. Mas nosso sistema de transporte pode ser aproveitado”, comentou Richa.
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