Completa 24 horas, na manhã desta quarta-feira, a greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo da Grande Florianópolis. Com o serviço suspenso desde às 7h de terça, a população deve enfrentar mais um dia de caos no trânsito e poucas alternativas de locomoção entre a Capital e os municípios vizinhos.
Não há previsão para o restabelecimento do serviço.
Aumento da tarifa
Na terça à noite, o prefeito Dário Berger sinalizou com a possibilidade do aumento no preço das tarifas. A medida seria um dos reflexos inevitáveis da tentativa de se buscar um acordo entre empregados e empresas.
Frota mínima
Não há previsão para o restabelecimento do serviço.
Em reunião na terça-feira, representantes dos trabalhadores, empresários e da prefeitura não chegaram a um consenso para a retomada parcial do atendimento à população nem para o fim do impasse entre patrões e empregados, com relação às negociações salariais. Nenhuma reunião oficial está marcada entre trabalhadores e empresários do setor para as próximas horas.Por volta das 6h, não havia ônibus circulando pelos bairros e na região central de Florianópolis. A maioria dos veículos que atende linhas na região está em estacionamentos próximos ao Terminal de Integração do Centro (Ticen) e na área da Passarela Nego Quirido. Um grupo de trabalhadores estava reunido em tendas montadas pelo sindicato da categoria na Praça das Nações, ao lado do Ticen.
Aumento da tarifa
Na terça à noite, o prefeito Dário Berger sinalizou com a possibilidade do aumento no preço das tarifas. A medida seria um dos reflexos inevitáveis da tentativa de se buscar um acordo entre empregados e empresas.
Frota mínima
A determinação judicial de frota mínima de ônibus nas ruas não foi cumprida na íntegra, na terça, deixando pelo menos 200 mil usuários sem o transporte coletivo. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) anunciou que nem o sindicato dos trabalhadores (Sintraturb), nem o que representa as empresas (Setuf) poderão ser multados pelo não atendendimento da população com a frota mínima.O motivo é a falta de fiscalização, uma vez que não cabe ao órgão fiscalizar o cumprimento de um mandado judicial. O trabalho deveria ser feito pelas próprias empresas.
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