Com a renovação da frota de ônibus, a Rede Integrada de Transporte de Curitiba (RIT) deixou de emitir para a atmosfera 2.787 toneladas de gases tóxicos, de 2005 a 2009. Neste período, a frota recebeu 1.120 novos ônibus, com motores Euro 3, menos poluentes. "Modernizando a nossa frota, também investimos na sustentabilidade do meio ambiente e na qualidade de vida para os curitibanos", diz o prefeito Beto Richa. "Menos poluição representa melhor qualidade do ar para os curitibanos e preservação do meio ambiente."
Desde 2005, 928 ônibus já foram substituídos por novos. Outros 192 entrarão em operação até o fim do ano. No período, também houve ampliação da frota, com mais 100 veículos. A frota da RIT tem 1.910 ônibus.
Os novos ônibus têm motores eletrônicos Euro 3, tecnologia que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível em relação aos motores da versão Euro 1. Essa tecnologia impede a queima total do combustível; a tecnologia Euro 3 faz a queima quase completa do diesel e reduz à metade a sobra do material tóxico eliminado na forma de fumaça e fuligem.
"A qualidade do ar é resultado de uma série de fatores. A umidade do ar, por exemplo, também influencia. Mas uma das principais fontes de emissão de gases poluentes são os veículos", explica Josiana Saquelli Koch, diretora do departamento de Pesquisa e Monitoramento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Entre os gases tóxicos que sofreram redução na emissão para a atmosfera com a adoção dos ônibus com motores Euro 3, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos totais e material particulado (mistura de poeiras e fumaça).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a concentração de material particulado na atmosfera não ultrapasse os 50 microgramas por metro cúbico. Os órgãos ambientais brasileiros têm como parâmetro 150 microgramas por metro cúbico, com base em uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Mesmo em exposições de curta duração, há pessoas que podem sentir cansaço, tosse seca, irritação nos olhos, no nariz e na garganta como efeitos da alta concentração da poluição.
De acordo com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que realiza o monitoramento diário da qualidade do ar da cidade, os índices de Curitiba estão dentro dos padrões determinados pela legislação brasileira. Ou seja, a qualidade do ar é boa ou regular.
Segundo um levantamento da OMS, cerca de 2 milhões de pessoas morrem por ano em todo o mundo em decorrência da poluição. No Brasil, um estudo do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP) aponta que a má qualidade do ar custa em torno de US$ 1 bilhão por ano aos cofres públicos principalmente com mortes ou tratamento de doenças associadas direta ou indiretamente à poluição.
Os cálculos das emissões dos gases da frota de ônibus são feitos pela Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs), empresa municipal que gerencia o transporte público da cidade. Cada ônibus passa por, no mínimo, dois testes anuais. A fumaça emitida pelo motor do cano de escape é recolhida e analisada. Em 2008, foram feitos 1.628 testes de fumaça, em caráter preventivo.
Desde 2005, 928 ônibus já foram substituídos por novos. Outros 192 entrarão em operação até o fim do ano. No período, também houve ampliação da frota, com mais 100 veículos. A frota da RIT tem 1.910 ônibus.
Os novos ônibus têm motores eletrônicos Euro 3, tecnologia que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível em relação aos motores da versão Euro 1. Essa tecnologia impede a queima total do combustível; a tecnologia Euro 3 faz a queima quase completa do diesel e reduz à metade a sobra do material tóxico eliminado na forma de fumaça e fuligem.
"A qualidade do ar é resultado de uma série de fatores. A umidade do ar, por exemplo, também influencia. Mas uma das principais fontes de emissão de gases poluentes são os veículos", explica Josiana Saquelli Koch, diretora do departamento de Pesquisa e Monitoramento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Entre os gases tóxicos que sofreram redução na emissão para a atmosfera com a adoção dos ônibus com motores Euro 3, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos totais e material particulado (mistura de poeiras e fumaça).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a concentração de material particulado na atmosfera não ultrapasse os 50 microgramas por metro cúbico. Os órgãos ambientais brasileiros têm como parâmetro 150 microgramas por metro cúbico, com base em uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Mesmo em exposições de curta duração, há pessoas que podem sentir cansaço, tosse seca, irritação nos olhos, no nariz e na garganta como efeitos da alta concentração da poluição.
De acordo com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que realiza o monitoramento diário da qualidade do ar da cidade, os índices de Curitiba estão dentro dos padrões determinados pela legislação brasileira. Ou seja, a qualidade do ar é boa ou regular.
Segundo um levantamento da OMS, cerca de 2 milhões de pessoas morrem por ano em todo o mundo em decorrência da poluição. No Brasil, um estudo do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP) aponta que a má qualidade do ar custa em torno de US$ 1 bilhão por ano aos cofres públicos principalmente com mortes ou tratamento de doenças associadas direta ou indiretamente à poluição.
Os cálculos das emissões dos gases da frota de ônibus são feitos pela Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs), empresa municipal que gerencia o transporte público da cidade. Cada ônibus passa por, no mínimo, dois testes anuais. A fumaça emitida pelo motor do cano de escape é recolhida e analisada. Em 2008, foram feitos 1.628 testes de fumaça, em caráter preventivo.
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