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No Rio, Cinco das seis estações da Linha 4 foram inauguradas neste sábado (30)

domingo, 31 de julho de 2016

Apresentada pelo governo do estado como a maior obra de infraestrutura urbana da América Latina nos últimos anos, a Linha 4 do metrô tem números superlativos. Ela custou R$ 9,7 bilhões. Construída em seis anos, demandou concreto suficiente para construir oito estádios do Maracanã - mais de 665 mil metros cúbicos. Os mais de 1,6 milhão de toneladas de explosivos utilizados nas escavações dos túneis dariam para realizar 152 réveillons de Copacabana.

Tempos de viagem da Linha 4
Com a nova linha, os passageiros poderão se deslocar entre a Pavuna (estação terminal da linha 2) à Barra da Tijuca pagando somente uma passagem. Todo o trajeto tem tempo estimado em 1h20, sendo necessário o transbordo entre as linhas. Já entre a Barra da Tijuca e Ipanema, o tempo de viagem é de apenas 13 minutos.

Jardim Oceânico - Nossa Senhora da Paz (Ipanema): 13 minutos
Jardim Oceânico - Botafogo: 23 minutos
Jardim Oceânico - Carioca (Centro): 34 minutos
Jardim Oceânico - Estácio: 42 minutos
Jardim Oceânico - Uruguai (Tijuca): 50 minutos
Jardim Oceânico - Del Castilho: 1 hora com transbordo
Jardim Oceânico - Pavuna: 1h20 com transbordo

Acessos das novas estações
Jardim Oceânico tem três acessos: na Avenida Armando Lombardi, o acesso Lagoa, na pista sentido Recreio, fica entre a Unimed e a antiga Drogasmil. Já o acesso Mar, no sentido Zona Sul, está próximo à esquina da Rua Fernando de Matos. O terceiro fica na área de conexão da Estação Jardim Oceânico com a TransOeste, para receber os passageiros do sistema BRT.

São Conrado tem três acessos: um na Estrada da Gávea, em frente ao supermercado Extra, outro na Avenida Niemeyer (próximo à Igreja Universal da Rocinha), e o terceiro na Avenida Aquarela do Brasil (onde funcionava a antiga concessionária Itavema).


Antero de Quental, no Leblon, tem dois acessos: um pela Rua General Urquiza e outro pela Avenida Bartolomeu Mitre.

Jardim de Alah, também no Leblon, tem dois acessos: um na esquina da Avenida Borges de Medeiros com a Avenida Ataulfo de Paiva, em frente ao canal do Jardim de Alah, e outro na Ataulfo de Paiva próximo à Rua Almirante Pereira Guimarães.

Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, tem dois acessos na praça: um pela Rua Joana Angélica e outro pela Rua Maria Quitéria.

Informações: G1 Rio
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Linha 4 do Metrô do Rio é inaugurada

O governo do Rio de Janeiro, enfim, inaugura neste sábado (30) a Linha 4 do Metrô da capital fluminense. Orçada em R$ 9,7 bilhões, a obra sofreu atrasos e quase foi paralisada por falta de recursos. Apesar de tudo isso, foi concluída a tempo da Olimpíada, assim como todos os sete projetos de mobilidade urbana incluídos no plano de legado dos Jogos Olímpicos de 2016.

Ao todo, governo estadual e municipal executaram mais de R$ 14,5 bilhões em investimentos em mobilidade visando à Olimpíada –o governo federal ajudou com financiamentos. Só o metrô consumiu cerca de dois terços de todo esse valor. Com o restante, porém, o Rio ainda ganhou um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), dois corredores de ônibus expressos do tipo BRT, reformas em estações de trem e obras em avenidas da cidade.

Assim como ocorreu com metrô, todas as obras passaram problemas ou tiveram entregas adiadas. Juntas, entretanto, elas compõem um conjunto de melhorias superior ao prometido em 2009, quando o Rio ainda era cidade candidata a sede dos Jogos.

No dossiê de candidatura do Rio à sede da Olimpíada, não constava o plano de construção da Linha 4 do Metrô, por exemplo. Segundo o documento, os 16 km quilômetros entre Ipanema e a Barra da Tijuca que serão percorridos de trem durante a Rio-2016 seriam interligados por um corredor de ônibus expressos. No dossiê, também estava prevista a construção do VLT.

Obras de mobilidade da Olimpíada

VLT do Centro – R$ 1,2 bilhão
TransOlímpica – R$ 2,2 bilhões
BRT TransOeste (trecho zero) – R$ 115 milhões
Novo Elevado do Joá – R$ 458 milhões
Viário do Parque Olímpico – R$ 514 milhões
Linha 4 do Metrô – R$ 9,7 bilhões
Reforma de estações de trem – R$ 259 milhões

Operação restrita até o fim da Rio-2016
Levando em conta todas essas obras, a prefeitura do Rio estima que o percentual da população que usa o transporte público para se locomover na cidade vai mais que triplicar. Em 2009, 18% dos moradores da capital fluminense usavam ônibus, metrô ou trens em seu transporte diário. Com a conclusão de todas as obras, esse percentual deve chegar a 63%.

Essa mudança, contudo, só poderá ocorrer após a Olimpíada. Isso porque, durante os Jogos, o metrô e outros sistemas de transporte construídos para o evento terão acesso restrito a portadores de ingresso e profissionais credenciados pela organização.

O metrô começará a funcionar na segunda-feira (1º) transportando somente portadores de credenciais olímpicas. No dia 5, dia da cerimônia de abertura da Rio-2016, ela passará a atender torcedores donos de bilhetes olímpicos. A população só poderá usar o novo meio de transporte após o fim dos Jogos Paraolímpicos, em setembro.

Os dois novos BRTs do Rio, TransOeste e o da TransOlímpica, terão operações semelhantes à do metrô. Os serviços terão acesso restrito na Olimpíada. Após o fim dos Jogos Olímpicos, ainda agosto, serão abertos a toda a população.

Cartão de Transporte Olímpico a R$ 25
Espectadores que pretendem usar os BRTs ou a Linha 4 do Metrô para se deslocarem durante a Rio-2016, além de apresentarem seus ingressos para eventos olímpicos, precisarão portar um cartão de transporte especial válido para o período das Olimpíadas. O bilhete único olímpico custará no mínimo R$ 25 e dará direito a viagens ilimitadas por um dia. Uma passagem de metrô no Rio custa hoje R$ 4,10.

O bilhete já está à venda pela internet e em estações ou pontos credenciados. É possível também comprar um cartão válido por três dias (R$ 70) ou sete dias (R$ 160).

O Cartão de Transporte Olímpico também dará acesso a linhas de ônibus expressas criadas justamente para levar torcedores a arenas olímpicas. 

Informações: Portal Uol
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No Recife, Agentes da CTTU orientam motoristas sobre mudanças na Cruz Cabugá

No primeiro dia de proibição de giros à esquerda para acessar os dois sentidos da avenida Norte pela avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) orientaram os motoristas sobre as mudanças.

Placas foram instaladas pela Secretaria de Mobilidiade e Controle Urbano (Semoc) indicando as proibições. Agora, o motorista que vier de Olinda e terá que seguir pela avenida Cruz Cabugá, entrar à direita na Rua Frei Cassimiro e fazer volta pela Rua Treze de Maio.

Já os motoristas que sairem do Centro vão entrar na Rua Vinte e Quatro de Agosto (confira na ilustração). Apesar do dia tranquilo, o grande teste das novas mudanças será nesta segunda-feira (1), primeiro dia útil das alterações e também dia de volta às aulas da rede particular de ensino.

Informações: Folha PE
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VLT e ônibus se chocam no Rio

Um  ônibus e uma composição do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) se chocaram na noite desta sexta-feira (29/7), no centro do Rio de Janeiro.

De acordo com testemunhas, o ônibus bateu contra o VLT após avançar o sinal vermelho. A composição teve a frente destruída no impacto, mas nenhum passageiro de ambos os veículos se feriu

Esse é o primeiro acidente envolvendo o VLT, que começou a operar no início do mês de junho na cidade. Por volta das 17h30 desta sexta-feira, porém, uma interrupção na energia do sistema parou o sistema parcialmente durante cerca de meia hora.

Informações: Estadão
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