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Em São Paulo, Monotrilho é prometido para julho

quinta-feira, 19 de junho de 2014

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) deve entregar as primeiras duas estações de monotrilho da capital paulista no início de julho, ou seja, com um novo atraso em relação ao cronograma divulgado no fim do ano passado, que previa as paradas Vila Prudente e Oratório da Linha 15-Prata, na zona leste, prontas em março. A nova data também ficará mais próxima do dia 4 de julho, o limite para que o governador, que tentará a reeleição, possa participar de inauguração de obras.

Com as restrições eleitorais, o tucano também deixará de descerrar as placas das próximas estações da Linha 4-Amarela, cujas obras se iniciaram dez anos atrás, ainda em seu primeiro governo. A previsão do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, é de que a Estação Fradique Coutinho, em obras, seja aberta ao público em setembro.

Outras duas, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, só devem receber passageiros no ano que vem. As últimas - São Paulo-Morumbi e Vila Sônia -, apenas em 2016, ano em que a linha de 12,8 km e 11 estações poderá finalmente estar pronta. "Oscar Freire e Higienópolis sofreram muitos atrasos importantes. Estamos tentando ainda ver se fazemos isso (inaugurá-las) este ano. Se não for possível, no comecinho do ano que vem", disse Fernandes nesta terça-feira, 17, durante a entrega de dois trens na Estação da Luz, na região central.

Política

O secretário também atribuiu o atraso da entrega do primeiro trecho do monotrilho a um "jogo político" envolvendo sindicatos, já que os operários que participam da construção do ramal entraram em greve duas vezes neste ano. A última paralisação terminou na última sexta-feira, depois de duas semanas.

"Eles escolheram fazer greve na Linha 15, no Rodoanel e em um trecho da Linha 5-Lilás. É evidente que isso tem uma demonstração política. De mais de 1,2 mil obras no Estado, escolher três que são de alta importância para o governo, para o Estado e para a população evidencia um viés político muito forte", afirmou Fernandes.

A greve teria contado com o apoio do Sindicato dos Metroviários, informou o secretário de Alckmin. "Um sindicato que deixou de tratar da sua categoria, que deixou de pensar na melhoria de sua categoria, para pensar num viés político-partidário. Isso foi claro", atacou Fernandes, que tem criticado a entidade, desde a paralisação de cinco dias dos metroviários.

Contudo, no mês passado, o próprio Fernandes havia atribuído a demora da entrega da Linha 15-Prata, na zona leste, a outro motivo: atrasos da canadense Bombardier, responsável pelos trens que circularão no ramal. Agora, ele disse que os operários grevistas impediram a entrada de técnicos da empresa para realizar os testes.

A assessoria de imprensa do Sindicato dos Metroviários não se manifestou. Já representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sintrapav) não foram encontrados nesta terça.

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TransOceânica será iniciada no segundo semestre deste ano

A obra da via expressa TransOceânica, em Niterói (RJ), será iniciada no segundo semestre. A via atenderá a 11 bairros da Região Oceânica da cidade e cerca de 70 mil pessoas. Serão 9,3 quilômetros, sendo um túnel de 1,3 quilômetros, com 13 estações ao longo do trajeto, num sistema integrado de ônibus BRT e barcas. 

O investimento total é de R$ 359 milhões, com um financiamento de R$ 292 milhões do governo federal por meio do PAC da Mobilidade. O edital de contratação da obra foi assinado na segunda-feira (16) pelo prefeito Rodrigo Neves, na presença do ministro das Cidades, Gilberto Occhi. 

Na última segunda-feira (16), o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, disse, em Niterói (RJ), que os investimentos em corredores exclusivos, os chamados BRTs, estão sendo destinados para todo País. De acordo com o ministro, o modal é uma das principais alternativas para o desenvolvimento dos municípios.

"A solução da mobilidade urbana nas grandes cidades passa por investimentos como esse aqui em Niterói, com a construção da Transoceânica, e como é o caso da Transcarioca, no Rio de Janeiro, e dos corredores em Belo Horizonte que entraram em operação recentemente", afirmou Gilberto Occhi durante o lançamento do edital de contratação para as obras do BRT Transoceânica.

Transcarioca

Em operação desde o início do mês de junho, o sistema de ônibus Transcarioca é responsável pela ligação entre a Barra da Tijuca e o Aeroporto do Galeão, em uma faixa segregada de 39 km. O sistema de transporte faz integração com a estação de metrô Vicente de Carvalho, as estações de trem de Madureira e Olaria e o BRT Transoeste, no Terminal Alvorada.

Quando estiver em plena operação, o sistema terá um total de 39 quilômetros de extensão, 45 estações e cinco grandes terminais de integração com ônibus convencionais. Projeção indica que um fluxo diário de 450 mil pessoas será atendido pelo sistema.

Pacto da Mobilidade Urbana

O Pacto da Mobilidade Urbana, que previa R$ 50 bilhões para obras de mobilidade em todo o País, contemplou, na primeira etapa, as principais capitais e regiões metropolitanas do país. A carteira do PAC 2 destina ainda R$ 93 bilhões à melhoria do transporte público nos grandes centros urbanos, totalizando R$ 143 bilhões ao setor. Parte desse dinheiro vem do Orçamento Geral da União (OGU) e outra vem de financiamento público, com juros subsidiados. Os recursos são repassados aos estados e municípios, responsáveis pela execução dos projetos aprovados pelo governo federal.

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União e GDF vão expandir metrô de Brasília

Uma parceria entre a União e o governo do Distrito Federal (GDF) vai possibilitar a construção de cinco novas estações do metrô em Brasília. O transporte será expandido até a Asa Norte. Com os novos trechos, viagens como a de Ceilândia até o centro da capital, terão duração de apenas 40 minutos. De ônibus ultrapassa, por vezes, duas horas.

O transporte será expandido até a Asa Norte, que ainda não dispõe do transporte metroviário. 

As novas estações serão construídas graças aos recursos do governo federal, que vai arcar com R$630 dos R$700 milhões do total da obra. “Essa parceria só beneficia a população”, destacou a coordenadora de Planejamento e Gestão da Casa Civil, Cristiane Battiston.

As licitações para obra serão liberadas ainda em 2014 e a previsão é de que as estações fiquem prontas em, no máximo, dois anos. Os novos trens serão adquiridos também com a parceria com a União, que vai liberar recurso de R$200 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Da Redação em Brasília
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