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No Rio, Ônibus com ou sem ar-condicionado à R$ 2,95

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A Secretaria Municipal de Transportes deu início na madrugada desta segunda-feira, dia 3, à ação de fiscalização de transportes com o objetivo de verificar a regularidade da circulação dos ônibus urbanos com ar-condicionado no primeiro dia útil da implantação da tarifa única na cidade do Rio de Janeiro.

Equipes de fiscalização da SMTR realizam operações simultâneas nas garagens das empresas de ônibus dos quatro consórcios operadores do sistemas de ônibus na cidade: Intersul, Internorte, Santa Cruz e Transcarioca. 

O objetivo dos fiscais é aferir se a frota de ônibus urbanos com ar-condicionado está circulando conforme o determinado.


Participam da ação 40 agentes entre fiscais da SMTR e auxiliares de fiscais, guardas municipais com treinamento em transportes e policiais militares. Esta ação será realizada ao longo desta semana nas 44 garagens de ônibus da cidade. O Rio de Janeiro possui 800 ônibus urbanos com ar-condicionado, de uma frota de cerca de 9.000 coletivos. 

Pelo decreto municipal publicado na ultima sexta feira, os ônibus urbanos com ar-condicionado passaram a adotar a tarifa modal básica praticada pelos ônibus urbanos sem ar-condicionado. Com isso, a cidade terá apenas uma tarifa para todos os ônibus urbanos, em vez das seis tarifas distintas em estavam  vigor ate o final do mês de maio. 

A medida beneficia cerca de cinco milhões de passageiros por mês que viajam em ônibus urbanos com ar-condicionado e poderão economizar até R$ 3 por viagem.  A instituição da tarifa única garantirá que a cidade atinja o objetivo de integração plena do sistema de ônibus urbanos por meio do Bilhete Único Carioca (BUC). Os cariocas poderão fazer qualquer integração ônibus/ônibus por meio do BUC pagando apenas a tarifa modal básica. Com a instituição da tarifa única na cidade, apenas os ônibus rodoviários com ar-condicionado (frescões) terão tarifa diferenciada.

A Prefeitura solicita que a a população colabore e denuncie irregularidades por meio da Central de teleatendimento 1746, informando dia, horário, local e número da linha.

Informações: Jornal do Brasil
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Cidade de Anápolis na era do corredor de ônibus

A prefeitura de Anápolis dará contrapartida à verba de R$ 73 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade Médias Cidades para implantar, a curto e médio prazos, seis corredores de ônibus na cidade. O  desafio do prefeito Antônio Roberto Gomide é melhorar a mobilidade urbana sustentável para garantir qualidade de vida à população - perto de 400 mil habitantes. Enquanto cresce a frota de 200 mil veículos aumenta a dificuldade de deslocamentos, um problema que atinge, de forma acentuada, o transporte coletivo e por conseguinte a classe trabalhadora. A opção pelo automóvel está tornando o trânsito insuportável, com desperdício de tempo e combustível, além de poluição do ar. A frota de automóveis e motocicletas teve crescimento acima de 400% nos últimos dez anos e a consequencia dos congestionamentos do trânsito é o engessamento do transporte coletivo. 

Sem embargo dos investimentos na saúde, na segurança e em outros setores vitais ao crescimento sustentável de Anápolis é imperativa a priorização do projeto global de mobilidade urbana. Está em jogo não apenas a sobrevivência do eficiente sistema de transporte coletivo da cidade, mas também a acessibilidade da população de uma forma geral. Enfrentar o desafio da mobilidade com sustentabilidade é uma decisão de governo que exige projetos resolutivos e altos investimentos. Anápolis fará a lição de casa ao criar corredores em seis importantes eixos do transporte coletivo: avenidas Brasil, São Francisco, JK, Pedro Ludovico, Universitária e Fernando Costa/Kennedy.  


Obra estruturante em formatação pela Companhia Municipal de Trânsito e Transportes, o Plano de Mobilidade Urbana não pode prescindir da extensão dos corredores de ônibus até o Terminal Urbano, sob pena de provocar colapso no transporte público. O terminal é o local estratégico de  integração total das linhas, onde é feito o segundo embarque gratuito para qualquer ponto da cidade, assim como todas as veias do nosso corpo convergem para o coração, que faz o bombeamento do sangue de volta à periferia do sistema circulatório. 

Não obstante a abertura de corredores e a construção de viadutos na Avenida Brasil estimular o fluxo do trânsito em direção ao centro da cidade, as faixas exclusivas para ônibus nesta região somente serão implementadas a médio prazo, precedidas de campanha de conscientização da opinião pública para a necessidade de acessar os eixos do transporte coletivo ao terminal. O cronograma configura o corredor da Avenida Mato Grosso, em “Y” com as avenidas Fayad Hanna/Benvindo Machado, conectado à Avenida Geraldo de Pina e ao Viaduto Airton Senna, na região leste, a que mais cresce na cidade, em razão de seu perfil topográfico.

Projeto pioneiro da TCA, em parceria com a CMTT, na  Avenida Brasil Sul – trecho Kartódromo Avenida Miguel João – reduziu o tempo das viagens, sem diminuir o espaço para os demais veículos e racionalizou a utilização da infra-estrutura de transporte existente, beneficiando motoristas, passageiros, motociclistas, ciclistas e pedestres. A TCB – Transporte Coletivo de Brasília importou a formatação desse projeto e implantou, com sucesso, 10 faixas exclusivas para ônibus no Distrito Federal, mas só agora Anápólis entra, definitivamente, na era do corredor de ônibus. Enfim.

Por Manoel Vanderic
Informações: Diário da Manhã
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Em Salvador, Rodoviários fazem assembleia na quarta-feira (5) para decidir se entram em greve

Uma liminar expedida pela justiça na ultima sexta-feira (31) determinou que os rodoviários mantenham o mínimo de 80% de ônibus circulando durante realização de assembleias a partir desta segunda-feira (3). A determinação foi expedida pela desembargadora Sônia Lima França do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª região. Em caso de descumprimento, o sindicato dos trabalhadores pagará multa diária de R$ 60 mil.

A medida foi requerida pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps) que fez a solicitação para evitar paralisações.“O Setps que reivindicou que o sindicato não cometa essas paralisações e o Tribunal Regional do Trabalho acatou”, disse Jorge Castro, diretor de relações do Setps. Ainda de acordo com ele, o posicionamento do sindicato será aguardar o cumprimento da medida.


Segundo o TRT-5, os dirigentes do sindicato foram notificados sobre a decisão na manhã desta segunda-feira. O valor da multa será revertido em favor de entidade que preste relevante trabalho assistencial para a população carente, a ser escolhida pelo Tribunal.

Na liminar, a magistrada ressaltou o fato de o transporte coletivo ser considerado serviço essencial, e, também, que as assembleias promovidas pelo sindicato constituem verdadeira paralisação do transporte público, além de dificultar ainda mais o trânsito da capital. A desembargadora citou ainda a precariedade do sistema viário de Salvador, sem opção de transporte alternativo regular, tais como linhas de metrô e trem.

Na semana passada, foi publicado edital de convocação para a assembleia extraordinária, na quarta-feira, para votação de greve. Os rodoviários já rejeitaram as propostas de reajuste do Setps e da Abemtro, que passaram de 3,21% para, respectivamente, 4,13% e 4,5%. A categoria quer 15% de aumento. 

Além do reajuste salarial, os trabalhadores pedem redução da jornada de trabalho para 6h, ticket alimentação de R$ 15 trinta dias por mês e nas férias, assistência médica e odontológica para titulares e dependentes paga pelos patrões, gratificação de Carnaval, fim da cobrança de avarias, das terceirizações e da dupla função - motorista que é cobrador.

Eles também reivindicam o cumprimento da Lei Federal do Descanso (nº 12.519/2012), que estabelece que para cada carga-horária de 7h cumprida pelos motoristas, estes devem descansar uma hora. “O motorista não tem nem espaço físico para cumprir este descanso", afirma Mota.

Os rodoviários fazem assembleia na quarta-feira (5) para decidir se entram em greve.

Informações: Correio 24 Horas
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Greve de ônibus em Ribeirão Preto gera transtornos para população

A greve dos motoristas de ônibus urbanos de Ribeirão Preto (SP), iniciada pelo Sindicato dos Empregados do Transporte Coletivo (Seturp) na manhã desta segunda-feira (3), gerou atrasos para moradores que utilizam o transporte coletivo. Algumas pessoas ouvidas pelo G1 recorreram ao improviso para chegar ao serviço. O trânsito também ficou truncado em várias avenidas da cidade e muitos pontos de congestionamento foram registrados.
Foto: Eduardo Guidini/ G1
Sem saber da paralisação, muitos usuários do transporte foram pegos de surpresa. "Aqui em Ribeirão é assim: o trabalhador paga por problema dos outros. A gente acorda nesse frio, tem que trabalhar cedo e não consegue pegar um ônibus sequer", reclamou o pedreiro Israel Ribeiro, de 44 anos. Ele e o irmão, Antônio Ribeiro, de 38 anos, trabalham em uma obra no distrito de Bonfim Paulista, mas não conseguiram chegar pontualmente ao local.

"Tivemos que ligar para um amigo vir nos buscar. Estamos esperando há uma hora e meia e não passou nenhum ônibus. Até acho que os motoristas precisam briga pelo que é seu, mas prejudicar todo mundo assim é complicado, não concordo", disse Antônio, que esperava com o irmão em um ponto em frente ao Terminal Rodoviário de Ribeirão, na Avenida Jerônimo Gonçalves.

Segundo ele, a corrida de táxi para Bonfim Paulista não sai por menos de R$ 80, valor alto para a maioria da população. "Quem é pobre como a gente consegue pagar um valor assim? A gente depende totalmente do ônibus, sem transporte coletivo a gente não faz nada", completou.

Assim como os dois irmãos, os usuários tiveram que contar com a carona e a boa vontade de patrões e amigos para conseguir e ir trabalhar. "Pego um ônibus só, que vai para o Jardim Canadá, mas já estou esperando há duas horas e não passou nenhum. Liguei para a minha patroa e ela está passando para me buscar. É o único jeito de conseguir ir trabalhar hoje", disse a cozinheira Maria Odete da Silva, de 47 anos.

Trânsito
O operador de telemarketing Thiago Brito, de 20 anos, também esperava em um ponto em frente à rodoviária e reclamou do trânsito na região. "A minha empresa alugou vans para pegar os trabalhadores, mas obviamente essas vans estão ficando lotadas. Não consegui ir trabalhar até agora. As avenidas estão todas congestionadas e isso piora ainda mais a situação que já é péssima. Todo mundo está saindo de carro hoje", opinou.

O jovem também lembrou das condições do ônibus urbano e pediu que a administração municipal melhore a qualidade do transporte coletivo. "A gente se sente como palhaço. A prefeitura trata a gente como tal. Hoje tem essa greve em pauta e a reclamação maior é sobre isso, mas a gente não pode esquecer que o transporte público é péssimo também", comentou.

Prefeitura
Em nota, a assessoria da Prefeitura de Ribeirão Preto informou que pediu a intervenção das empresas permissionárias do transporte coletivo na greve, sob pena de serem multadas, caso os motoristas não voltem imediatamente ao trabalho.
"Esclarecemos também que é de responsabilidade das permissionárias intervirem juntamente aos funcionários para que a população não seja penalizada", diz a nota.

Informações: G1 SP

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