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Pedágio urbano à R$4 em São Paulo ainda é atraente aos motoristas de carro

segunda-feira, 30 de abril de 2012

R$1056. Isto que um motorista paulistano pagaria de pedágio urbano durante um ano caso o PL 216/2010 for aprovada. Duvido que este valor estimule qualquer pessoa a trocar o carro pelo transporte público, pois na ponta do lápis, o usuário de transporte público ainda pagaria mais caro, exatamente R$528 a mais que o que seria pago em pedágio urbano.
No dia 25/4/2012, foi aprovada a legalidade e constitucionalidade do projeto de lei na Câmara Municipal da Cidade de São Paulo. Segundo declarações à imprensa feitas proponente do projeto, Carlos Apolinário (DEM), o custo do pedágio no centro expandido – atualmente toda a região central onde vigora o rodízio e mais ou menos limitada pelas marginais – seria de R$4 ao dia.
Em 22 dias, argumenta, seriam R$88. Os jornais já atacaram a medida reforçando a declaração de Apolinário de que não vê possibilidade de aprovar o projeto este ano já que ainda tem que tramitar por outras comissões específicas e há muita resistência de seus colegas. Ainda segundo declarações do próprio vereador, todo o dinheiro será investido em transporte público.
Apesar de se basear em um valor relativamente baixo, ele pode fazer a diferença para melhorar o trânsito caótico da cidade que resulta da (contra)lógica do desenvolvimento paulistano: dar preferência ao transporte individul motorizado apesar de planos diretores bem intencionados, cujos detalhes os políticos do planalto paulista não ousaram tirar do papel. Para que o pedágio dê certo, será preciso ao mesmo tmpo baratear o transporte público rapidamente, expandir a frota de ônibus e dar incentivos reais para que optar pelo transporte alternativo como bicicleta.
Na ponta do lápis, R$1056 anuais pode parecer um custo importante para o motorista. Mas pelo valor que o paulistano dá ao carro, é preciso de algo mais. Quem anda de carro na cidade paga relativamente caro, mas pela falta de racionalidade, a má qualidade do sistema de transporte público paulistano e sua expansão a passos de tartaruga, o carro ainda é uma opção barata e o transporte público torna-se caríssimo.
Hoje, quem anda de transporte público (ida e volta de ônibus) paga em média R$6 por dia por causa do bilhete único. Quem pega metrô e ônibus, paga cerca de R$9. Ao ano isto daria R$1584 e  R$2423,52 respectivamente em viagens diárias que podem chegar a duas horas (cada direção) em ambientes lotados que tornam-se inseguros.
Do outro lado, quem anda de carro, paga – se o carro for bem ineficiente fizer cinco quilômetros por litro de gasolina num deslocamento médio por dia de 10km – de combustível cerca de R$1373 ao ano. Se o carro for mais eficiente, como a maioria dos carros cerca de 500 carros novos por dia que aderem ao caos do trânsito paulistano, esta conta cai. Podemos adicionar a isso o valor do estacionamento mensal que pode chegar a R$150, o que daria R$1800 por ano.
No final, o trabalhador gastará entre R$1584 a R$2423 ao ano para se locomover de transporte público e motorista gastará no máximo R$3100. A diferença não é muita, se considerarmos outros valores como conforto imediato e prestígio – note-se que o projeto não fala nada de redução de emissões e não computa os gastos que erário paulistanos tem no asfaltamento diário das vias eu possivelmente não será coberto pelos R$31 bilhões a serem arrecadados anualmente pelo pedágio urbano.
Ou seja, com o transporte público do jeito que está em  São Paulo, quatro reais por dia é um estímulo pequeno para as pessoas abandonarem seus carros. Por isso é preciso dar o biscoito do outro lado reduzindo – ou congelando as passagens de ônibus por 10 anos -, construir corredores – que são entregues em menos tempo bem menor que o metrô – e estimular de uma maneira forte o transporte de bicicleta e cobrar cada vez mais dos motoristas solitários.

Fonte: Revista da Sustentabilidade

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São Paulo: Com superlotação, queixas no metrô aumentam

Com trens cada vez mais lotados, o Metrô de São Paulo vê as reclamações dos passageiros dispararem. A média diária de queixas via SMS passou de 139, no ano passado, para 190, em 2012 – aumento de 41%, de acordo com balanço da companhia obtido pelo Metro.

Em todo o ano passado, o Metrô recebeu 50,5 mil mensagens de celular de passageiros incomodados. Apenas nos três primeiros meses deste ano, já foram 17,1 mil reclamações. A quantidade de queixas por causa de calor dentro dos trens triplicou este ano – média de 19,7 mensagens por dia, ante 7,8 em 2011 – e assumiu o primeiro lugar no ranking de reclama- ções. No ano passado, a falta de ventilação ocupava o quinto lugar O diretor de comunicação do sindicato dos metroviários, Ciro Moraes, afirma que os trens estão circulando no limite da capacidade. Por isso, é natural que cada vez mais passageiros reclamem da qualidade do serviço.  

“Não cabe mais ninguém e é claro que as reclamações começam a ficar cada vez mais constantes”, afirma o diretor. Um exemplo de como o metrô está operando no limite é a estação Paulista, da linha 4-Amarela. Inaugurada há sete meses com capacidade para 145 mil pessoas por dia, a parada já recebe o dobro de passageiros. As queixas sobre comportamento inadequado, que incluem assédio sexual, bagunça e gritaria aumentaram 33,2% este ano e ocupam o segundo lugar no serviço de queixas via SMS.

A média diária saltou de 13,4 para 17,9 reclamações por dia. O chefe de segurança do Metrô, Rubens Menezes, diz que o aumento nas queixas está ligado à popularização do serviço de reclamações por celular. Segundo ele, as mensagens por excesso de calor cresceram porque o balanço dos três primeiros meses do ano engloba apenas os meses de verão.

“Muitos trens ainda não possuem ar-condicionado e, com os vagões cheios, no verão realmente fica difícil”, disse Menezes. De acordo com ele, a companhia dá retorno imediato às mensagens recebidas. “Levamos em média sete minutos para atender uma ocorrência. Na maioria das vezes os seguranças conseguem chegar na estação seguinte”. O comércio de ambulantes e a presença de pedintes aparecem em terceiro e quarto lugares no ranking, com média de 17,6 e 16,2 reclamações por dia, respectivamente. O metrô afirma que muitas dessas reclamações podem se referir a um mesmo vendedor ou pedinte.

Fonte: Band

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PAC da Mobilidade vai beneficiar duplamente o trabalhador, diz Dilma

Na véspera do Dia do Trabalho, a presidente Dilma Rousseff disse que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a área de mobilidade urbana nas grandes cidades vai beneficiar duplamente os trabalhadores: pela melhora nas condições de deslocamento no dia a dia e pelos empregos que os investimentos devem gerar.

No programa de rádio Café com a Presidenta, Dilma disse que o programa, anunciado na semana passada, terá como investimento R$ 32,7 bilhões, que serão gastos na construção e ampliação de metrôs, na implantação de veículos leves sobre trilhos (VLTs). Serão construídos ainda corredores exclusivos de ônibus e estações e terminais de integração.

"Esse é um primeiro passo. É uma primeira grande iniciativa para a gente enfrentar o problema da quantidade de horas que as pessoas permanecem dentro de um transporte para ir ao trabalho, a casa ou à escola", destacou.

O programa vai beneficiar 53 milhões de pessoas em todo o país. A maior parte dos investimentos será feita em metrôs e em outros tipos de transporte sobre trilhos. "Ele vai mais rápido e leva mais passageiros de uma só vez, e é muito pouco poluente", disse a presidente. "Reduzir o tempo no trânsito significa dar condições para essas pessoas aproveitar as horas que não estão dentro do transporte para estudar, descansar, ficar com a família e isso é que se chama qualidade de vida", completou.

Além disso, com o aumento das encomendas de cimento, de trens, ônibus e outros equipamentos, as obras deverão impulsionar a economia do Brasil. "Tudo isso vai criar uma dinâmica virtuosa na nossa economia - as empresas produzem mais, geram mais emprego, geram mais renda e, com isso, a roda da economia e do bem-estar da população gira em conjunto", afirmou Dilma em seu programa semanal.

Fonte: Agência Brasil

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São Paulo: Trabalhador leva mais de 2 horas no trânsito

Cerca de 22% dos moradores do Grande ABC que trabalham em outros municípios gastam, em média, duas horas ou mais para ir e voltar do trabalho todos os dias. Essa rotina é enfrentada atualmente por 214.802 pessoas que moram na região e têm atividades em outras cidades.
O levantamento é parte do Censo 2010 que foi divulgada na semana passada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Na proporção com o número de habitantes, Rio Grande da Serra, Mauá e Ribeirão Pires são as cidades onde os moradores levam mais tempo no deslocamento. Na primeira, o índice de trabalhadores que têm essa rotina é de 32% do total, ou 5.300 pessoas. Em Mauá, o número é de 31%, ou 50.000 habitantes. Já em Ribeirão, 10.333 trabalhadores (24,5%) perdem duas horas ou mais diariamente. Dentre as sete cidades da região, as três são as mais distantes do centro da Capital.
Nos municípios mais próximos da região central paulistana, a quantidade de pessoas que perdem uma hora ou mais em cada deslocamento é menor. Em São Caetano, 9.399 trabalhadores (15,7%) se encaixam no grupo. Em Diadema, a rotina é enfrentada por 27.452 habitantes (18,3%), enquanto em São Bernardo, a faixa abrange 57.237 moradores (20%). Dos 55.140 profissionais de Santo André, que equivale a 20,9% do total, gastam duas horas ou mais para ir e voltar do serviço.

Análise - Os dados não surpreendem especialistas, que comumente defendem medidas para diminuir o transtorno de motoristas e passageiros no trânsito caótico das metrópoles. A curto prazo, o engenheiro de tráfego e transporte Horácio Figueira indica alternativas que já são conhecidas na região e na Capital: a criação de corredores exclusivos para circulação de ônibus. "Não adianta restringir o tráfego de caminhões (medida que é estudada para implantação nos 39 municípios da Grande São Paulo). É ilusão. Isso dá vazão aos automóveis, que em um mês irão entupir aquele espaço. A faixa exclusiva é a melhor opção, mas tem de ter fiscalização humana e eletrônica para impedir invasões. Hoje os ônibus não são atrativos. Eles têm de andar mais rápido do que os carros."
Figueira avalia que a opção do investimento no transporte público, como criação de trens e linhas de metrô, é considerada insuficiente diante da urgência que a situação exige, já que as obras levariam anos ou décadas.

Especialista sugere semáforos inteligentes para ônibus
A única saída apontada pelo engenheiro especialista em tráfego e transporte Horácio Figueira para melhorar as condições viárias no Grande ABC é a criação de faixas exclusivas para ônibus, o que possibilita mais fluidez.
Em Curitiba, desde 2008, sistema informatizado garante sinal verde permanente em semáforos de 45 cruzamentos da capital paranaense. A ideia foi criada com objetivo de reduzir pela metade o tempo de percurso dos passageiros e estimular a troca do carro pelo ônibus. "Sem obras, Londres (capital da Inglaterra) implantou o mesmo modelo em 1977 e conseguiu redução de 30% no tempo de percurso. Só falta vontade política para resolver. Os técnicos sabem como implantar. Temos que atrapalhar o usuário de carro, não há outro jeito", avalia.
O sensor do ônibus é acionado a pelo menos cem metros do cruzamento, distância considerada segura para a transição entre os sinais vermelho, amarelo e verde. O sistema funciona por meio de sensores instalados no chão.


Média da região é inferior à da Grande SP
A quantidade de pessoas que perdem duas horas ou mais diariamente para ir e voltar do trabalho é maior na Região Metropolitana de São Paulo em comparação ao Grande ABC. Nos 39 municípios da Grande São Paulo, 1,9 milhão pessoas entram para o grupo, o que corresponde a 28,5% do total de trabalhadores com atividade profissional em outra cidade.
Na Capital, a parcela é ainda maior, com 31% do total, enquanto no Estado, a taxa cai para 28,5%. A média nacional de pessoas que ficam pelo menos duas horas por dia no trajeto ao trabalho é de 11,4%.
Para o presidente do Instituto Brasileiro de Ciências do Trânsito, José Almeida Sobrinho, o tempo disperdiçado no trajeto reflete mudanças nas relações de trabalho nas últimas décadas. "Antigamente, as grandes indústrias tinham vilas nas proximidades onde os funcionários moravam. Isso foi mudando."
Na avaliação de Sobrinho, atualmente o tempo de permanência dos profissionais na mesma empresa é menor, o que faz com que aumentem as chances de a pessoa morar longe do trabalho. "O trabalhador optou por ficar em um local para morar e trabalhar onde for conveniente", analisa.
O especialista prevê tendência de aumento no tempo de deslocamento nos próximos anos, caso não sejam feitos investimentos significativos em mobilidade urbana. "O transporte público não é suficiente, tanto em horário quanto em volume. Isso obriga os cidadãos a se deslocarem de forma isolada, o que piora ainda mais a fluidez no sistema viário."
O especialista acrescenta que o tempo perdido no trânsito prejudica a produtividade no trabalho. "Duas horas diárias para ir e voltar equivalem a 25% da jornada de oito horas. Isso é muita coisa. A pessoa não rende o esperado."

Fonte: Diário do Grande ABC

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VLT de Goiânia vai receber verba de R$215 milhões do PAC da Mobilidade Urbana

A presidente Dilma Roussef anunciou que o projeto de imlpantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Goiânia será um dos agraciados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltado para a área da mobilidade urbana nas grandes cidades. A primeira verba a ser liberada para o VLT será de R$ 215 milhões.

O secretário da Região Metropolitana, Silvio Sousa, esteve em Brasília acompanhado pelo governador Marconi Perillo. Na ocasião, o secretário entregou ao Governo Federal o projeto técnico do VLT do Eixo Anhanguera, que foi entregue ao secretário nesta segunda-feira pela equipe da Odebrecht Transport, responsável pela confecção do documento.

Durante o anúncio, Dilma defendeu a necessidade de ampliar os investimentos na construção de metrôs para dar mais agilidade e conforto aos usuários do transporte urbano.

“O Brasil tem que investir em metrô. Antes, as cidades não tinha condições de fazer isso porque era muito caro. Hoje, os governadores têm enorme dificuldade para construir metrôs com a cidade funcionando. É um duplo desafio”, disse a presidenta. "Além disso, temos que olhar pelo lado sustentável, garantir menos tempo de vida a ser perdido pelas pessoas em um transporte de menor custo e de melhor adequação ao meio ambiente".

O PAC Mobilidade Urbana vai destinar verbas que chegam a R$ 32 bilhões, sendo que R$ 22 bilhões têm como origem recursos do Governo Federal para projetos de metrô, VLT e corredores de ônibus que beneficiam moradores de cidades com mais de 700 mil habitantes.

Com informações da Agência Brasil

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Rio de Janeiro é o Estado onde moradores levam mais tempo para chegar ao trabalho

Os brasileiros estão mais instruídos, ganhando salários melhores e com carteira assinada. Mas para chegar ao trabalho precisam madrugar e enfrentar longos congestionamentos. Para 1,2 milhão de moradores da Região Metropolitana do Rio, que trabalham fora do município de residência, a situação é ainda pior. Em comparação com todo o País, é aqui no estado que mais trabalhadores levam mais de duas horas no trânsito até o serviço.

Os dados, do Censo 2010, foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ranking da lentidão do trânsito até o trabalho, o município de Japeri ocupa a liderança em todo o Brasil, seguida por Queimados (4º lugar), Nova Iguaçu (7º), Belford Roxo (14º) e Magé (18º), todos na Baixada Fluminense.

A alternativa para driblar o fluxo intenso é sair de madrugada, como o pedreiro Antônio de Lira, 36, e a recepcionista Vera Lúcia, 40. Em Japeri, ela pega o ônibus às 4h15 para estar na Central do Brasil às 6h45. Dali, toma outra condução até o Méier, onde trabalha.
“Às vezes prefiro ir de trem, que demora menos mas é desconfortável”, conta. Muitos abandonam hábitos para não se atrasar. “Tomar café da manhã antes de sair de casa é luxo”, diz a doméstica Maria da Penha Gomes que gasta três horas de Nova Iguaçu a Laranjeiras.

O percentual de pessoas que perde uma hora no trânsito do Rio (23,1%) é o dobro da média nacional (11,4%). Entre as capitais, a campeã na demora para chegar ao trabalho é São Paulo, à frente do Rio, com 25,3% dos cariocas levando mais de uma hora para “bater o cartão de ponto” contra 31% dos paulistanos.
Das 36 regiões metropolitanas, a do Rio também aparece em primeiro: 28,6% dos moradores perdem mais de 60 minutos no transporte. Segundo a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, no estado do Rio, 75% da população mora na Região Metropolitana, enquanto em São Paulo o índice é de 50%.

Fonte:  Agência de Notícias / O Dia Online

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