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Consórcio Integração obtém contrato para monotrilho em São Paulo

sábado, 4 de junho de 2011

O Consórcio Integração, liderado pela malaia Scomi Engineering, venceu contrato para construir um sistema de monotrilho em São Paulo, informou a companhia nesta sexta-feira.
O contrato é avaliado em 862 milhões de dólares e a construção envolve um sistema de monotrilho de 18 quilômetros. Além da Scomi, o consórcio é formado por Andrade Gutierrez, CR Almeida e Montagens e Projetos Especiais.

Segundo a Scomi, a construção começará no próximo mês e deve levar 42 meses para ser completada.

O monotrilho é parte da futura linha 17 Ouro do Metrô de São Paulo, que terá 18 estações ligando as regiões do Jabaquara ao Morumbi.

Procurada, a secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo não pôde comentar o assunto de imediato.

O projeto faz parte dos planos de mobilidade da cidade de São Paulo para a Copa de 2014 e deverá interligar o aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária da capital paulista.



Fonte: Reuters Brasil


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Bogotá se torna referência para São Paulo na criação de ciclovias

Até sexta-feira, São Paulo será a sede de um encontro entre prefeitos de 40 cidades, que irão debater e trocar experiências sobre políticas adotadas para redução de poluentes e de incentivo à adoção de um sistema de transporte com matriz energética limpa.

Entre as iniciativas que serão apresentadas na C40 está a Cicloruta de Bogotá, capital da Colômbia. Iniciada em 1996, a ciclovia da capital colombiana tem 313 quilômetros de extensão – outros 120 estão em construção – e é utilizada por 83 mil pessoas.

Na comparação com São Paulo, que hoje tem 35,7 quilômetros de ciclovias, sem contar os 45 quilômetros de ciclofaixas que só funcionam aos domingos, a capital colombiana tem 10 vezes mais quilômetros de faixas para ciclistas.

A meta do prefeito de Bogotá, Samuel Moreno Rojas, é chegar a 500 quilômetros de ciclovias até o final do ano. Já o plano de metas do prefeito Gilberto Kassab prevê que São Paulo terá, até 2012, 100 quilômetros de faixas exclusivas para ciclistas.

Entre as raras medidas efetivamente adotadas nos últimos anos, a Prefeitura de São Paulo irá apresentar a experiência do uso de 10 ônibus movidos a etanol na frota municipal. O combustível mais limpo reduz em até 90% a emissão de dióxido de carbono.


Fonte: eBand

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Mobilidade urbana em debate em Salvador

O transporte público visto como um complexo sistema anatômico, com seus mitos, síndromes, desafios e especificidades. Foi sob essa ótica que o vice-presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Cláudio Senna, iniciou sua palestra Transporte de Massa em Salvador, realizada na tarde de ontem, na Associação Comercial da Bahia.

Em tempos em que BRT, VLT, metrô e outras alternativas de transporte são temas latentes nas discussões dos soteropolitanos, o ex-secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, para discutir as possibilidades de um transporte de massa eficiente na capital.

Convidado pela Fundação Ulysses Guimarães (FUG), o palestrante debateu o tema com Clímaco Dias, professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (UFBa) e Jonas Dantas dos Santos, presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia.

O encontro foi aberto ao público e reuniu, além de especialistas em trânsito e transporte, autoridades estaduais e municipais do setor, representantes do movimento Mobilidade Salvador e alunos da Escola Municipal Maria Constança.

“O debate sobre transporte na nossa cidade tem sido muito apaixonado e idealizado, e isso não é muito bom. Em Salvador, muitas vezes, o debate não é discutido e esclarecido junto à população, e esse foi o objetivo ao promover este evento”, salientou Miguel Kertzman, na abertura do debate.

Cláudio Senna, que foi um dos responsáveis pela implantação do sistema de metrô e trens em São Paulo e ainda ex-diretor de Operações do Metrô do Rio de Janeiro, expôs as suas colocações sobre problemas e soluções de um transporte público eficiente em grandes capitais.

O palestrante comparou o sistema de transporte público à anatomia do corpo humano começando pelos mitos relacionados ao assunto, passando pelos principais problemas e apresentando, ao final da explanação, possíveis soluções para as dificuldades relacionadas à mobilidade urbana.

“Depois da dispersão das cidades, que em Salvador aconteceu depois dos anos 50, não é fácil encontrar um sistema de transporte público para o problema da mobilidade”, defendeu.

Para Senna, metrô, trens, VLT e BRT de massa são soluções possíveis, mas que carecem de muito projeto e alto custo de implantação, sem apresentar resultados práticos. Sua aposta para Salvador, no entanto, é um sistema BRT Premium que, já amadurecido, possua veículos diferentes para atender diversas classes de serviço e que seria uma solução para macro eventos, como a Copa do Mundo de 2014, grande preocupação atual dos soteropolitanos.

“VLT, para mim é coisa de rico, mas um sistema BRT premium não é uma solução troncal, possuindo espaço disciplinado, como em um aeroporto, não disputando com o viário”, explicou Cláudio Senna.





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No DF, Governo pretende licitar 1200 ônibus novos

O GDF vai abrir licitação para substituir 1.200 ônibus, sendo que 300 para circular na linha verde, que faz a ligação entre Taguatinga, Ceilândia, Guará e Águas Claras ao Plano Piloto.

A medida será publicada no Diário Oficial na segunda-feira (6). De acordo com o secretário, a substituição da frota será feita de forma gradual porque as empresas de transporte público terão que se adequar a um novo modelo de ônibus.

Atualmente, cerca de 4 mil ônibus circulam no Distrito Federal. Desse total, a Secretaria de Transportes estima que 45% têm mais de sete anos de uso, o tempo máximo permitido por lei. Segundo o secretário, 75% da frota do DF roda de forma ilegal porque não tem concessão ou está com a concessão vencida.
O secretário de Transportes afirmou que, nos próximos 60 dias, será publicado edital de licitação para a instalação de GPS nos ônibus. De acordo com Vazquez, com o sistema, os usuários do sistema de transporte público vão ter informações precisas sobre as linhas e horários. 



Fonte: G1 DF


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Prefeito de Copenhagen Sugere que São Paulo invista mais em ciclovias

“Andei de bicicleta ontem em São Paulo e fiquei com medo”, disse hoje o prefeito de Copenhagen, capital da Dinamarca, Frank Jensen. O prefeito veio a São Paulo para participar do encontro da C40, que reúne das maiores cidades do mundo, e aproveitou para se deslocar pela capital paulista por meio de uma bicicleta, como diz fazer todos os dias em sua cidade.
“Sugiro que São Paulo invista mais em ciclovias”, disse Jensen. Atualmente existem 30 quilômetros de ciclofaixas de lazer em São Paulo, que funcionam todo domingo, das 7h às 14h e outros 35,7 quilômetros de ciclovias distribuídos entre a Avenida Faria Lima, a Avenida Sumaré, a Radial Leste, a Marginal do Rio Pinheiros e a via da Adutora Rio Claro, no bairro de São Mateus.
O prefeito de Copenhaguen fez a sugestão em uma palestra da reunião sobre como investimentos em medidas sustentáveis podem trazer bons resultados para o orçamento das cidades. A cidade de Copenhague tem a missão de tornar zero em emissão até 2025, sendo que nos últimos dez anos conseguiu reduzir sua pegada de carbono em 20%.
A maneira que conseguiu esta redução foi investindo pesado em reciclagem e em um sistema de tratamento de lixo (veja o infográfico) que transforma resíduos em energia. “Resíduo não é problema é um recurso de energia”, disse.

Ontem, o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton disse em outra apresentação na C40  que transformar o metano proveniente de aterros sanitários em fonte de energia é a nova mina de ouro. Clinton havia feito a mesma afirmação durante conferência no Fórum Mundial de Sustentabilidade em Manaus, em março.
Os aterros São João e Bandeirantes, em São Paulo, geram energia para abastecer uma cidade de 600 mil habitantes.
Outra forma de reduzir os gastos do orçamento encontrados por Copenhagen foi ampliar as ciclovias. De acordo com Jensen, em Copenhagen, metade dos cidadãos vai ao trabalho ou a escola de bicicleta. “Com isto reduzimos investimentos em transporte público”, disse.

Mesmo com a redução de usuários de transporte, por causa das bicicletas, a cidade investiu 4 bilhões de dólares no metrô. “Este projeto vai gerar 25 mil novos empregos, sabemos que as soluções verdes geram empregos e acabamos de passar por uma crise. A cidade pode ganhar com isto”, disse.



Fonte: Ultimo Segundo

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Transporte coletivo de Caruaru vai estender atendimento para o São João


A Destra informa que para atender melhor aos usuários de transporte coletivo durante os festejos do Maior e Melhor São João do Mundo, foi montada uma operação especial juntamente com as empresas de ônibus de Caruaru. Do dia seis ao dia oito e de 14 a 16 de junho, haverá ônibus em circulação até as 23h 30min. Já nos dias nove, 13, 15, 20, 21 e 27 o sistema de transporte público funcionará até às 2h.

Nos dias cinco, 19, 22, 26 e 29 os ônibus circularão até as 3h da manhã. As empresas se prontificaram em colocar ônibus para circular 24h no dia quatro; de dez a 12; 17 e 18; de 23 a 25 e no dia 28. Os fiscais da Autarquia de Trânsito e Transportes irão ficar atentos para que os horários sejam cumpridos.



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Cidades de Amsterdã, Paris e Buenos Aires apostam nas bicicletas para diminuir o tráfego

Amsterdã, Paris e Buenos Aires. Três capitais com uma meta em comum: reduzir o tráfego de automóveis. Para isso, resolveram investir em políticas voltadas para as bicicletas como meio de transporte e não apenas como forma de lazer.
Amsterdã

A "cultura da bicicleta faz parte do nosso cotidiano", afirma a supervisora de estratégias sustentáveis de Amsterdã, Eveline Jonkhoff. Essa frase justifica o grande desenvolvimento logístico feito em torno da bicicleta na cidade de Amsterdã, capital da Holanda.

Atualmente existem 550 mil bicicletas na cidade e 90% das ruas têm uma separação nas vias dedicada a esse veículo, o que aqui conhecemos como ciclofaixa. A política municipal abrange a bicicleta desde a década de 1970 e por isso hoje "a gente tem congestionamento de bicicletas e não de carros", conta Eveline.

Em uma cidade com tantas bicicletas, um problema enfrentado foi onde estacionar esses meios de transporte. A supervisora explica que a saída foi a construção de estacionamentos subterrâneos e alguns "pequenos prédios, de até três andares."

O sistema cicloviário possui conexão com os meios de transporte públicos e os semáforos apresentam uma contagem regressiva para que os ciclistas saibam exatamente quanto tempo ainda têm para cruzar uma rua.

Eveline explica que a maior preocupação na cidade é com a segurança dos ciclistas e por isso "é preciso separar pedestres, carros e bicicletas", rebate quando questionada sobre a possibilidade de se colocar as bicicletas em vias compartilhadas com carros ou ônibus. Além disso, campanhas educacionais são feitas tendo como foco os motoristas e os ciclistas.

A campanha "ligue as luzes, torne-se visível" foi feita para conscientizar as pessoas que andam de bicicleta que por meio das luzes sinalizadoras elas serão vistas por automóveis. A supervisora conta que "estão sendo desenvolvidas rotas escolares" na cidade e para prevenir acidentes campanhas educacionais sobre o tráfego da cidade são feitas nas escolas.
Buenos Aires começa a usar a bicicleta

A cidade de Buenos Aires, capital da Argentina, tem 2,9 milhões de habitantes, 1,2 milhão de carros e iniciou há dois anos o incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte. O importante é "frear a política de automóveis, tanto públicos como privados", afirma Daniel Chain, ministro do Desenvolvimento Urbano da cidade.

Atualmente existem 12 estações de bicicletas a rede de ciclovias de Buenos Aires tem 65 quilômetros, mas o ministro contou que até o fim do ano a expectativa é de que esse número aumente para 100 km. O projeto apresenta as ciclovias em ruas menos movimentadas e não em grandes avenidas, por questão de segurança.

Além disso, as ciclovias são separadas fisicamente dos carros. "Os automóveis a princípio repudiam a ideia de dividir o espaço com as bicicletas. Depois a população vai tendo consciência da importância de uma convivência pacífica e não da imposição do automóvel", justifica Chain.

O ministro ressaltou que um dos motivos mais importantes de 76% da população aprovar a iniciativa de ter a bicicleta como forma de transporte é o apoio do setor privado. "As empresas criaram vagas nos estacionamentos para os funcionários deixarem as bicicletas" e isso incentiva a população a deixar o carro em casa.

Em Paris ciclistas dividem espaço com ônibus
Durante dez anos de política para incentivar a melhoria do tráfego na cidade de Paris, capital França, mais de 700 quilômetros de pistas para bicicletas foram criados. A prefeita Anne Hidalgo contou que no início, as ciclovias eram segregadas dos veículos porque "não teria como a bicicleta tomar o poder" que foi dado aos carros durante décadas.

Vinte mil bicicletas foram disponibilizadas para aluguel logo no início do projeto e a aceitação da população foi boa, segundo Anne. "Tinha gente que mal se equilibrava e usava a bicicleta". Depois que as pessoas entenderam a importância desse meio de transporte, o sistema cicloviário pode ser ampliado.

A prefeita explicou que algumas faixas de ônibus da cidade foram ampliadas para que o compartilhamento com as bicicletas fosse possível. "Agora as faixas têm 4,20 metros de largura então o ciclista pode usá-la sem que haja problema de segurança."

Fonte: Midia News

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GDF eleva repasse a empresas de ônibus para evitar reajuste de tarifa

O governo do Distrito Federal vai aumentar para até R$ 12 milhões por mês o subsídio às empresas de transporte público relativo ao passe livre estudantil. A medida faz parte de um pacote de propostas que o GDF fez aos empresários do transporte coletivo nesta sexta-feira (3) para tentar evitar o aumento das tarifas.
De acordo com o secretário de Transportes, José Walter Vazquez, com o aumento no valor do subsídio, os empresários vão conseguir reajustar os salários dos rodoviários em 10% sem aumentar a passagem de ônibus.
Atualmente, o GDF arca com um terço do benefício dos estudantes, o que corresponde a um repasse mensal entre R$ 3 e R$ 4 milhões.
De acordo com Vazquez, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros e das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do DF (Setransp) alega que precisaria aumentar a passagem em 72% para alcançar equilíbrio financeiro e atender às reinvindicações dos rodoviários. Com isso, a tarifa de R$ 3 subiria para R$ 5,10.
"Nenhum ônus deve ser repassado ao usuário, mas nós entendemos que é justa a reinvindicação dos rodoviários", afirmou Vazquez. Os empresários devem definir na semana que vem se aceitam a proposta do governo.

Os rodoviários reinvindicam reajuste salarial de 16,75% e o remanejamento do acordo coletivo que venceu em maio. Em paralisação-relâmpago nesta quinta-feira (2), cerca de 600 motoristas e cobradores interromperam a circulação de 300 ônibus entre 16h e 18h.
Sem ônibus, passageiros fecharam pistas perto da plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto e na altura da quadra 108 Norte em protesto. Os rodoviários marcaram para domingo uma assembleia geral, com indicativo de greve a partir de segunda-feira (6).
O secretário de Transportes disse ainda que o GDF se comprometeu com os empresários a enviar um projeto de lei para a Câmara Legislativa para regular a relação entre o estado e os prestadores de serviço de transporte público. A proposta criaria uma data anual para reavaliação das tarifas, como já ocorre com a energia elétrica e com a água.


Fonte: G1 DF

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Ponto de ônibus gera transtorno na Zona Centro-Sul de Manaus

Hora de embarque e desembarque é sempre tumultuado para usuários e motoristas que trafegam na avenida Djalma Batista (Michael Dantas )
Os transtornos causados pela aglomeração de veículos em um ponto de ônibus na avenida Djalma Batista já viraram rotina para usuários do transporte coletivo, motoristas e clientes do Manaus Plaza Shopping, na Zona Centro-Sul.
O ponto de ônibus foi instalado sem recuo para o embarque e desembarque de passageiros e tem causado congestionamentos na avenida.
Veículos em fila dupla, embarque e desembarque de passageiros fora do ponto e obstrução de garagem estão entre as principais irregularidades flagradas diariamente no local.
Sem fiscalização, motoristas de ônibus e micro-ônibus param em qualquer lugar enquanto causam retenção na avenida e um verdadeiro buzinaço de veículos de passeio que tentam seguir em frente.
De acordo com o diretor-presidente do Instituto de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans), coronel Walter Cruz, a via tem três faixas e espaço suficiente para que três veículos transitem lado a lado.
No entanto, com o tumulto e a fila dupla no ponto de ônibus, a capacidade da via é reduzida para uma faixa. O congestionamento se intensifica em horários de pico e se estende até o início da avenida Djalma Batista.
Um motorista de micro-ônibus da linha 826, que preferiu não se identificar, contou que a prioridade é pegar o maior número de passageiros. Segundo ele, é comum os motoristas de transporte coletivo pararem no trecho que compreende desde o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) até a extremidade do shopping para pegar passageiros.
Ele reconhece que a prática é irregular, já que o ponto de ônibus fica localizado a alguns metros de distância, mas atribui a culpa ao centro comercial que não construiu o recuo para os veículos.
“Sei que estou errado, mas o que posso fazer? É bom porque não tem fiscalização. Se o shopping tivesse feito o recuo na calçada para que pudéssemos parar deixando a avenida livre, como o Amazonas Shopping fez, a situação seria diferente”, disse.
O empresário Francisco Almeida, 39, reclama da desorganização no local.
“Tudo está errado a começar pelo shopping que foi construído quase no limite da avenida. A entrada do shopping fica praticamente na rua e apesar de a calçada ser grande, não fizeram recuo para a parada de ônibus. Os motoristas de ônibus, por terem veículos maiores, param onde querem sem pensar em quem vem atrás e o trânsito fica parado por causa de um único ponto”, disse.
O próprio shopping reconhece que o ponto de ônibus é problemático. Todos os dias a direção do centro comercial recebe, em média, de cinco a dez reclamações de clientes descontentes com os transtornos causados pelo ponto de ônibus.
A assessoria de marketing do shopping informou que já pediu para que a prefeitura retire ou transfira a parada de ônibus para outro local, mas até o momento não houve resposta.
O centro comercial também informou que o pré-projeto de ampliação do prédio previa o recuo do ponto de ônibus, mas isso não aconteceu.
Manaustrans utiliza cones e agentes
Segundo Walter Cruz, diariamente o instituto tenta reduzir a retenção no local deslocando agentes e instalando cones na via.
Cruz explica que os cones servem para disciplinar os condutores a usarem apenas um das faixas disponíveis. Após falar com a reportagem, Cruz prometeu reforçar a fiscalização na área a partir da 16h.
O coronel ressalta que o problema se intensifica por conta dos pedestres que insistem em atravessar na avenida, sendo que existem duas passarelas próximas ao centro comercial.
“Os pedestres têm um faixa antes do Plaza e outra em frente ao Amazonas Shopping, mas atravessam na avenida. Isso faz com que o motorista reduza a velocidade e contribua para a retenção na via”, disse Walter Cruz.
Saiba mais
Propostas
Walter Cruz aponta que a uma das propostas para solucionar o congestionamento na área é a reduzir o número de linhas de ônibus que param em frente ao shopping. A medida está sendo estudada pelo Manaustrans e pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).
A segunda proposta, apontada por ele como definitiva, é retirar a parada de ônibus do local. Caso a proposta seja aprovada, o ponto de ônibus localizado em frente ao Centro Integrado de Educação Cristã (Ciec) será o mais próximo do shopping.

Fonte: A Critica


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