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Vergonha!!! Governo de São Paulo estuda tirar cobrador dos ônibus da EMTU

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O governo do Estado de São Paulo estuda retirar os cobradores dos ônibus que circulam nas regiões metropolitanas da capital paulista, de Campinas e da Baixada Santista. Os veículos da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) teriam apenas o sistema de bilhetagem eletrônica para cobrança das passagens.
A Resolução 68 da Secretaria dos Transportes Metropolitanos determinou a criação de um grupo de trabalho para analisar e atualizar o sistema de bilhetagem eletrônica. Também será avaliada a "necessidade de cobrador". O grupo terá 90 dias para apresentar resultados.
"A planilha de custos engloba no valor da tarifa a remuneração dos motoristas e cobradores. Os empresários querem cortar os cobradores para aumentar os lucros", critica Ademir José da Silva, secretário-geral adjunto do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC.

Fonte: G1.com

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Em dez anos, São Paulo ficou mais lenta

Resultado é a soma do crescimento no uso de automóveis e falta de aumento no uso de transporte coletivo
Os índices médios de congestionamento na cidade estão longe de poderem ser considerados satisfatórios: dados da CET mostram que, no ano passado, a média de congestionamentos na cidade foi de 138 km de extensão - distância suficiente para chegar próximo ao município de Limeira, por exemplo. Nos horários de pico da tarde - entre 17hs e 20hs - a velocidade média dos veículos, em 2008, não chegava aos 15hs km/h.
Com 3,5 milhões de veículos que efetivamente circulam pelas ruas diariamente, São Paulo está se transformando cada vez mais em uma cidade lenta. "A situação é muito preocupante. Estamos tendo um aumento crescente do uso do automóvel e um não suficiente aumento do uso do transporte coletivo", alerta o professor e urbanista Cândido Malta, autor de um recente estudo sobre o transporte e o uso do solo em São Paulo. "A capacidade de suporte já é insuficiente. Se essa perspectiva não for mudada, teremos a paralisação da cidade, com todos os prejuízos que você possa imaginar", alerta.
Diante desse cenário, Prefeitura e governo do estado têm travado uma verdadeira corrida contra o tempo para tentar reverter o problema do trânsito e da falta de transportes na capital e na região metropolitana. "São Paulo tem um problema crônico, que é a falta de metrô. A única possibilidade de se tirar as pessoas do conforto do seu veículo particular e colocá-las no transporte público, é o transporte público rápido", diagnostica Alexandre de Moraes, secretário de Transportes do município.

Atrás do México
Considerado um dos meios mais eficazes para mobilizar grandes quantidades de pessoas nas grandes metrópoles - sem disputar espaço na superfície com os demais veículos -, o metrô de São Paulo deve ganhar mais cerca de 20 km de linhas até o final do ano que vem, quando estiver concluída a próxima etapa do multimilionário plano de expansão do sistema, financiado pelo Estado e com uma pequena parte dos investimentos paga pela Prefeitura.
Quando forem inaugurados os 12 km da nova linha Amarela, que cortará a região central e o bairro de Pinheiros, além de novos trechos das já existentes linhas Verde e Lilás, São Paulo contará com pouco mais de 80 km de metrô. Extensão ainda muito pequena se comparada a outras redes de metrô do mundo como as de Londres (408 km) e de Paris (214 km) ou mesmo da Cidade do México, que teve sua implementação iniciada apenas alguns anos antes que a do metrô paulistano, mas que ainda assim conta com 202 km de linhas atualmente.
Uma das respostas para a demora na construção de novas linhas e estações em São Paulo está na dificuldade que o governo do estado tinha de contrair novas dívidas com a União até meados dos anos 1990, explica o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella. Ainda assim, ele reconhece: "o metrô não poderia ter parado".
"Muito provavelmente esse fator atrapalhou muito [a expansão], mas mesmo assim acho que o dinheiro que foi usado em outros investimentos eu teria aplicado em metrô. É uma opção da administração. Ela tem um orçamento, uma visão. Mas acredito que não se viu a importância que tinha o transporte metropolitano", diz Portella.

À frente de Paris
Além da expansão do metrô, o governo do estado vem investindo recursos para a readequação da rede de trens metropolitanos, que, também até o final de 2010, tem previsão de transformar 160 km de seus 261 km em linhas com "qualidade de metrô". Em outras palavras, melhorar a qualidade dos vagões e estações e , principalmente, aplicar-lhes padrões de confiabilidade, intervalo e segurança. A meta, afirma Portella, é que os trens metropolitanos possam correr mais próximos entre si - dos atuais 450 metros de distância segura para 15 metros - e chegar às estações num intervalo máximo de 6 minutos em pelo menos 95% das vezes.
"Quando chegarmos aos 240 km de malha em 2010 [os 80 km de metrô somados aos 160 km de trens], São Paulo vai ter mais metrô que Paris e que o México. Esse é o mérito do plano de expansão: mudar a inflexão da curva e recuperar não o espaço todo que deveria, mas grande parte do atraso", defende Portella. "Em 2014 [prazo-limite para a etapa seguinte do plano], vamos ter de 380 km a 400 km de [linhas com qualidade de] metrô. Essa é a malha que, para mim, já vai ser suficiente por um bom tempo. É impossível, na parte central, aumentar muito mais", completa.

Corredores congelados
Esperar até lá, no entanto, não é algo que agrada os críticos do governo e parte dos paulistanos que gastam horas de seu dia no trânsito regularmente. Em vez disso, apontam, a cidade precisa de soluções de médio e curto prazo.
Principal bandeira da gestão petista (2001-2004), o investimento em corredores de ônibus foi praticamente paralisado desde a troca de governo. "Eu deixei uma proposta de 18 corredores novos para serem implantados entre 2005 e 2008, e não fizeram. Não tem nem licitação", reclama Marta Suplicy, em cuja Prefeitura foram construídos 67 km de corredores exclusivos para ônibus. Se as obras houvessem sido feitas, São Paulo teria terminado 2008 com um total de 460 km de corredores.
Para Alexandre de Moraes, o que foi deixado pelo PT para a gestão Serra-Kassab não foi um projeto. "Eles deixaram traçados. Traçado que eu falo é traçado mesmo. Você pega o mapa e faz um traçado, não um projeto. Até porque se bons projetos tivessem ficado, eu acho que é obrigação do administrador público continuar com eles. São projetos de estado, não de governo", argumenta o secretário, reconhecendo entretanto que a prioridade da atual gestão é ajudar o estado a investir em metrô (R$ 2 bilhões).
"Salvo São Paulo, toda grande metrópole do mundo transporta mais gente sobre trilhos do que sobre pneus", justifica Moraes, que é também presidente da CET e da SPTrans.
"O transporte sobre pneus é uma alternativa para a cidade de São Paulo, porque é de menor custo. Com o valor que você constrói 1 km de metrô pode construir de 10 km a 15 km de corredores de ônibus, dando um ganho real à população", rebate o vereador pelo PT Chico Macena, presidente da CET de 2000 a 2003 e vice-presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Transporte.

Ordem nos ônibus
Mais que a construção de novos corredores, Macena defende, a curto prazo, a "racionalização do sistema" de ônibus. "Apesar de ter uma grande quantidade de linhas, o sistema de transportes, seja ele sobre trilhos ou sobre pneus, não tem capilaridade para atender a todas as demandas. Há linhas competindo com linhas, às vezes no mesmo consórcio", aponta.
Planejada ainda na gestão Marta, mas ainda sem prazo definitivo de implementação, a reestruturação do sistema de ônibus é uma das medidas que a atual Secretaria de Transportes planeja adotar - depende, porém, da construção de terminais e corredores que Moraes acusa os petistas de terem se "esquecido" de fazer.
Chamado de modelo troncal, o novo sistema deve funcionar com grandes corredores que fazem a ligação periferia-centro através de ônibus de maior capacidade e mais rápidos. Nas bordas dessas linhas chamadas de troncais, o sistema seria alimentado por um conjunto de ônibus locais e menores que transportariam os passageiros dos bairros periféricos até os terminais.
"Diminuiria a quantidade de linhas de ônibus vindo para o centro, mas aumentaria a velocidade comercial deles. Diminuiria o tempo de intervalo entre um e outro, e portanto ele andaria menos cheio do que anda. Porque há racionalização do sistema", compara Macena. "E você ainda resolveria outra coisa que é um problema terrível em São Paulo. Como toda linha é radial, você não tem ligação entre os bairros. A racionalização do sistema colocaria linhas alimentando o sistema troncal e fazendo essa ligação entre os bairros."

A soma de tudo
Tucanos ou petistas, sobre trilhos ou sobre pneus, em uma coisa todos os entrevistados pelo G1 concordam: a solução para o problema dos transportes públicos na cidade e na região metropolitana não é uma só, mas o conjunto de todas elas. E, principalmente, quando ambas funcionarem bem, o seu uso inteligente.
"A solução ideal é uma combinação de tudo. O ônibus não compete com o metrô. Metrô é de alta capacidade, ônibus é de média, serve para encher o metrô, para levar o sujeito da periferia para o metrô", afirma Portella. Com a expansão da malha metroviária nos próximos anos, porém, ele acredita que será necessário rever os trajetos do corredores. "Eles mudam também. Você não pode fazer um corredor de ônibus como o da Rebouças onde vai ter metrô embaixo. Não tem nenhuma coerência técnica", avalia.
Cumpridas as promessas até 2014 e uma vez reajustado o sistema de transportes como um todo estarão os paulistanos, enfim, livres de todos os seus problemas?
O professor Cândido Malta é menos otimista. "Acho esse prazo de cenário muito curto. É importante que já tenha esse cálculo feito até 2020, idealmente até 2025. Planejamento de uma cidade é isso. Tem de ser um processo contínuo. Não se faz um plano e está tudo pronto. Você faz, vai colocando em prática e, se no meio do caminho ver que algo deu errado por isso ou aquilo, tem que se rever o plano. Isso é ser inteligente."

Fonte: G1

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Porto Alegre tem 700 novos abrigos de ônibus

Desde o início do ano, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) implantou 700 novos abrigos de ônibus em diversas vias da Capital. As paradas cobertas, que atendem a todos os quesitos técnicos de segurança, são substituídas diariamente em razão de vandalismo ou de desgaste natural. Algumas vias tiveram todos os seus abrigos revitalizados, como a rua Ary Tarragô, na Zona Norte, com 21 novas paradas, e a avenida Edgar Pires de Castro, com 23.

Recuperação de mobiliário – Equipes de mobiliário da EPTC também recuperam paradas cobertas que foram vítimas de vandalismo, reutilizando materiais em bom estado e acrescentando novos. Os gastos com vandalismo nas estações, corredores e paradas de ônibus custa R$ 90 mil mensais.

Fonte: iPoom Notícias
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São Paulo: Metrô define desapropriação no Morumbi

Entre os oito blocos estão as imediações do aeroporto de Congonhas e imóveis ao lado da marginal Pinheiros. Desapropriações ainda ocorrerão na região do estádio do São Paulo e nas proximidades do cemitério do Morumbi
Áreas ao lado da marginal Pinheiros, no entorno do aeroporto de Congonhas e nas proximidades do estádio e do cemitério do Morumbi terão imóveis desapropriados para a implantação da linha 17-ouro do metrô paulistano.

A definição das oito áreas está no edital do pregão que o Metrô fará no dia 24 para definir a empresa que vai elaborar os laudos de avaliação.

Segundo o edital, a avaliação dos imóveis "permitirá o conhecimento macro de seus valores de mercado", necessários à decretação de utilidade pública. A vistoria será da rua, mas cada imóvel terá ficha individual, com dados que permitam aferir o valor.

Segundo a Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), na região da marginal Pinheiros, com duas áreas incluídas na lista, o valor do terreno vai de R$ 4.000 a R$ 5.000 o metro quadrado. Também são valorizadas as regiões no entorno do aeroporto e do estádio.

O Metrô espera gastar R$ 185 milhões para desapropriar até 132 mil m2 -área de 18 campos de futebol-, o que dá, em média, R$ 1.400 por metro quadrado.

De acordo com estudo feito a pedido do Metrô, 19,5% das desapropriações deverão ser de imóveis residenciais de alto padrão e 7,6% de residenciais de padrão médio -42,2% dos imóveis são terrenos ou estão desocupados.

O Metrô diz que só após a conclusão do projeto básico é que serão definidos o exato traçado da linha e os imóveis que serão desapropriados.

MONOTRILHO
A empresa disse ainda que "não há como fazer metrô em São Paulo sem fazer desapropriações", mas que "trabalha para minimizá-las". O sistema da linha 17 será em forma de monotrilho -trens que trafegam sobre vias elevadas-, o que diminui a necessidade de desapropriação.

A linha, de 21,6 km, vai ligar Congonhas ao Morumbi (zona oeste) e ao Jabaquara (zona sul) e integrar o aeroporto à rede sobre trilhos.

As desapropriações visam áreas para as futuras estações, como a de Congonhas, que deve ficar às margens da avenida Washington Luís. Também para estações haverá desapropriações ao lado da marginal Pinheiros.
José Benedito da Silva, Folha

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Nossa SP e Ibope fazem pesquisa sobre mobilidade urbana

O Movimento Nossa São Paulo e o Ibope apresentam, no dia 16 de setembro, das 10h às 12h, na Câmara, a quarta edição da pesquisa Movimento Nossa São Paulo/Ibope – Dia Mundial Sem Carro. O levantamento realizado entre 25 e 30 de agosto, ouviu 805 paulistanos e abordou diversos aspectos sobre a locomoção na cidade, como o tempo de descolamento gasto para realizar atividades do dia-a-dia, avaliação do transporte público, os tipos de meio de transporte mais usados, a influência da poluição do ar na qualidade de vida e na saúde, entre outros.
(…) A divulgação da pesquisa faz parte da programação da Semana da Mobilidade, que vai de 16 a 22 de setembro, quando é comemorado o Dia Mundial Sem Carro (veja programação abaixo).
Alguns resultados prévios:
- A poluição do ar está em 5º lugar nas áreas em que a cidade está tendo maiores problemas;
- 32% dos entrevistados se dizem “totalmente insatisfeitos” com o controle da poluição do ar e 1% está “totalmente satisfeito”;
- A qualidade do ar e o controle da poluição do ar têm as piores notas em diversos aspectos de urbanização e meio ambiente avaliados. Qualidade do ar – nota 3 e controle da poluição – nota 3,2. Escala de 1 a 10;
- 36% estão “totalmente insatisfeito” com a qualidade do ar e 1% “totalmente satisfeito”;
- 79% consideram a poluição do ar a mais grave, entre os diferentes tipos de poluição existentes: visual, sonora, e da água;
- 61% consideram a poluição do ar um problema “muito grave” e 35% consideram “grave”. Para 1% é um problema nada “grave” e para 4% um “pouco grave”;
- 81% dizem que a poluição do ar “afeta muito” a qualidade de vida da família e de pessoas próximas e 16% acreditam que afeta um pouco. Apenas 2% consideram que afeta quase nada.
Destaques da programação da Semana da Mobilidade – de 16 a 22 de setembro:
- 16 de setembro, quinta-feira, das 10h às 12h: abertura da Semana da Mobilidade com o lançamento da Pesquisa  Movimento Nossa São Paulo/IBOPE – Dia Mundial Sem Carro 2010, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo (Viaduto Jacareí, 100). Inscrições para o seminário pelo e-mail andrea@isps.org.br .
- 18 de setembro, sábado, como parte da Mostra Entretodos de curta metragens sobre Direitos Humanos, haverá palestra e debate sobre mobilidade com cicloativistas.
- 20 de setembro, segunda-feira, das 10h às 13h e das 18h30 às 21h30: Seminário “Apresentação das diretrizes para um Plano Municipal de Transportes e Mobilidade Sustentáveis”.  Realizado em conjunto com a Comissão de Transportes da Câmara, no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal (Viaduto Jacareí, 100). Inscrições para o seminário pelo e-mail andrea@isps.org.br .
Composição da mesa da manhã (10h às 13h):
1)Propostas da sociedade civil (Movimento Nossa São Paulo). -  Maurício Broinizi Pereira, coordenador da Secretaria Executiva do MNSP (confirmado).
2) Propostas do Executivo (Secretaria Municipal de Transportes)
3) Propostas do Executivo (Secretaria Municipal de Meio Ambiente)  – Prof. VOLF STEINBAUM  (confirmado)
4) Proposta do Ministério das CidadesComposição da mesa da tarde (18h30 às 21h30):
Propostas das áreas de transportes:
1) SPTrans – Pedro Luis (diretor de Planejamento)
2)Metrô – José Jorge Fagali (presidente)
3)Wagner Palma Moreira, economista do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (confirmado)
4) Permissionárias (Levy de Araújo – confirmado).
5) Secretaria de Transportes Metropolitanos
- 21 de setembro, terça-feira
Das 9h30 às 12h30 – Encontro “Presidenciáveis e a Agenda para o Desenvolvimento Inclusivo, Democrático, Justo e Sustentável do Brasil”, no auditório do Sesc Consolação, Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo (SP). Inscrições pelo e-mail zuleica@isps.org.br . O evento é pomovido pela Articulação Brasileira contra a Corrupção e Impunidade (Abracci), o Instituto Ethos, o Movimento do Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político e a Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Será proposto aos candidatos à presidência da República que se manifestem sobre uma agenda de desenvolvimento, e façam propostas para a uma reforma política; uma economia verde, inclusiva e responsável; padrões de desenvolvimento de cidades sustentáveis.
Das 18h30 às 21h30 – Seminário “A experiência de mobilidade na cidade de Bogotá”, com o coordenador do Movimento Bogotá Como Vamos?, Carlos Córdoba (confirmado), no auditório Prestes Maia da Câmara Municipal (Viaduto Jacareí, 100). Inscrições para o seminário pelo e-mail andrea@isps.org.br .
- 22 de setembro, quarta-feira
Entrega do abaixo-assinado à presidência da Cetesb para que a agência ambiental adote o padrão da Organização Mundial de Saúde (OMS) de classificação da qualidade do ar em São Paulo. Leia o texto do abaixo-assinado e participe.  http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/11238
Das 7h às 19h – Vaga-Viva, na rua Pe. João Manoel (esquina com Avenida Paulista). A Vaga Viva consiste no uso de vagas de estacionamento para atividades de lazer e convivência entre as pessoas, com o objetivo de provocar uma reflexão sobre a relação entre a cidade e o automóvel. Na programação do Setembro Verde, da Matilha Cultural, também haverá realização de vaga viva em várias datas, em conjunto com shows, baladas e exibição de filmes: 17/9 – Festa Vegas com Vaga Viva (www.vegasclub.com.br ); 18/9 – Festa e bazar Voodoohop com Vaga Viva (www.voodoohop.com); 21/9 – Festa Jameika Dub com Vaga Viva no CCPC (www.ccpc.org.br ); 21/9 – CineCecília especial com Vaga Viva; 22/9 – Vaga Viva – Dia Mundial sem Carro; 24/9 – Vaga Viva Noturna na região de bares e baladas conhecida como Baixo Augusta (R Augusta entre ruas Antonia de Queiroz e Fernando Albuquerque); 28/9 – Festa do clube Berlin com Vaga Viva; 30/9 – Festa Seleta Coletiva com Instituto no Studio SP cm Vaga Viva (www.studiosp.org).
Na Praia Do Tietê: mobilização “Praia Do Tietê”, realizada pela SOS Mata Atlântica, com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a importância do rio e de sua integração, na medida em que vai sendo recuperado, no cotidiano das cidades da Região Metropolitana de São Paulo. Pela proposta, o rio recuperado e integrado trará melhoria da paisagem e pode ser udado como transporte coletivo e atividades de lazer junto às suas margens. Atividades: representação do cenário de ‘Praia’, no canteiro que margeia o rio Tietê, entre as pontes das Bandeiras e Cruzeiro do Sul; simulação de um espaço para caminhada e ciclovia, como o que existe junto à margem direita do Rio Pinheiros, para mostrar que também é possível criar um parque linear para ciclistas e pedestres percorrerem trajetos, com segurança, junto ao rio do Tietê; circulação de barcos no rio, da região da Penha à Ponte das Bandeiras, com a participação especial da equipe de aventura da Canoar, do esportista Dan Robson com seu caiaque inflável e de remadores do Clube Espéria.
Sobre o Movimento Nossa São Paulo
O Movimento Nossa São Paulo nasceu em 2007 com o desafio de repensar a cidade, a partir da participação de todos os segmentos da sociedade, propondo ações capazes de promover o desenvolvimento justo, sustentável além de recuperar os valores éticos e a democracia participativa. Inspirado na bem-sucedida experiência empreendida pela sociedade civil de Bogotá, o Movimento é absolutamente apartidário e inter-religioso, congrega muitas lideranças, mas não tem presidente nem diretoria, é aberto à participação de organizações e empresas, e se constitui e se expande na forma de rede. http://www.nossasaopaulo.org.br/

Fonte: Papel Eletrônico

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Grande Vitória: Ônibus intermunicipais podem instalar câmeras de videomonitoramento

O Conselho de Transporte Coletivo Intermunicipal (CTI), que é composto por secretarias de Governo e organizações da sociedade civil, aprovou a instalação de câmeras de videomonitoramento nos ônibus intermunicipais. A medida começou a valer no mês de agosto e já está sendo implantada pelas empresas que solicitam, junto ao Departamento de Estradas e Rodagem (DER-ES), a autorização para instalação dos equipamentos.

A decisão tem como objetivo inibir a ocorrência de assaltos nos veículos e teve voto favorável do procurador do Estado Dax Wallace Xavier Siqueira, que é representante da Procuradoria Geral do Estado (PGE) no Conselho.

O voto foi fundamentado no parecer emitido pelo procurador do Estado Horácio de Sousa. De acordo com Horácio, a iniciativa das concessionárias de transporte público de instalar câmeras filmadoras no interior dos ônibus torna mais seguro, adequado e eficiente o serviço prestado.

“A instalação de câmeras filmadoras concretiza os princípios constitucionais da adequação e da eficiência, assim como os princípios da segurança e da atualidade, essenciais ao serviço público de transporte rodoviário”, afirmou.

O estudo levantou também os aspectos legais da privacidade dos passageiros. Para o procurador, quem utiliza o serviço público de transporte coletivo renuncia, temporária e parcialmente, a uma parcela da sua privacidade.

“Essa renúncia ocorre em benefício de todos os demais usuários do sistema de transporte público, já que é de interesse de todos a utilização de um serviço publico mais adequado, eficiente, seguro e atual”, destacou Horácio.

O parecer sugeriu também a alteração do contrato de concessão para incluir e detalhar a nova obrigação dos concessionários. A atualização prevê, entre outros aspectos, o não aumento das tarifas em razão da instalação das câmeras e regras sobre o eventual encaminhamento dos vídeos para os órgãos de segurança pública.

Fonte: Folha Vitória

 
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