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Ônibus de Maceió ganham adesivos para indicar “pontos cegos”

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Maceió iniciou, nesta terça-feira (2), a adesivação do "Ponto Cego" nos ônibus que integram o Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (SIMM). A iniciativa é realizada em parceria com o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Maceió (Sinturb) e tem o objetivo de reduzir acidentes, e até mortes, que podem ser causados por pessoas que acessam esses espaços sem a visibilidade dos motoristas dos coletivos.

O evento contou com a participação de técnicos da SMTT, motoristas, ciclistas e motociclistas, e abordou os cuidados que devem ser tomados para evitar acidentes nas vias. Os adesivos com a identificação dos pontos serão fixados nas partes laterais de todos os coletivos do SIMM, que operam na capital, para facilitar a identificação dos locais que as pessoas devem evitar. A previsão é que todos os veículos estejam com os adesivos até o final deste mês.
O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) traz como tema da campanha deste ano "Juntos Salvamos Vidas". A iniciativa compõe o trabalho desenvolvido pela autarquia municipal para evitar acidentes e preservar vidas.

O superintendente  da SMTT, André Costa, enfatizou o quanto os adesivos são  importantes para a segurança viária, já que foram registradas 56 colisões laterais envolvendo ônibus em Maceió.

"Existe um volume de colisões laterais envolvendo ônibus,  e parte desses acidentes são causados  pela existência do ponto cego e o desconhecimento que as pessoas têm sobre esse ponto. A ideia é conscientizar ciclistas, motociclistas e pedestres, para que eles entendam que há esse ponto cego e o motorista de ônibus não consegue enxergar", destacou Costa.

Os adesivos já são utilizados em outras capitais como São Paulo, Fortaleza e Salvador. A medida é de baixo custo e serve como referencial sobre o ponto sem visibilidade para os motoristas dos coletivos.

Informações: Prefeitura de Maceió
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Como a infraestrutura de transporte público impacta no preço dos imóveis em São Paulo

Um levantamento realizado pela ferramenta de monitoramento imobiliário DataZap, publicado em julho, mostra que regiões que margeiam as linhas de metrô e trem estão entre as mais caras de São Paulo. O destaque é a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, que ocupa seis posições entre os dez bairros mais caros da capital paulista – a exemplo da região onde fica a Estação Cidade Jardim, cujo preço médio para venda está em R$ 20.467 o metro quadrado, valorização de 18,26%, em relação a outubro de 2021.
Foto: Marco Ankosqui

Em segundo lugar no ranking, aparece a Linha 4-Amarela do metrô, que se conecta com a Linha 9- Esmeralda na estação Pinheiros. O bairro de Pinheiros, inclusive, figura, na segunda posição, entre os mais caros para locação (R$ 88,20 o metro quadrado) e na sexta para venda (R$ 15.650 o metro quadrado).

“A infraestrutura de transporte nos bairros é, sem dúvida, um fator muito avaliado na escolha de imóveis, tanto para compra quanto para locação”, afirma o economista Pedro Tenório, responsável pelo levantamento da DataZap. “Nesse sentido, aqueles localizados em bairros com mais acessibilidade – trens, metrôs, ônibus e até ciclovias – tendem a ter maior demanda e, consequentemente, maior valorização.”

O resultado disso é um boom imobiliário nos entornos das estações. De acordo com o Secovi-SP, entre junho de 2021 e maio de 2022, foram lançadas 84.352 unidades residenciais na cidade. Desse total, 47% das unidades estão localizadas a até 600 metros das estações de trem ou metrô. Aproximadamente, metade dos imóveis custam entre R$ 240 mil e R$ 500 mil, e 50% deles são de um dormitório e 36% de dois.

Plano Diretor
Desde a assinatura do Plano Diretor Estratégico da cidade, em julho de 2014, as regiões à margem das linhas de metrô e trem (e também dos corredores de ônibus) se tornaram ainda mais valiosas para o mercado imobiliário.

“O corredor da Avenida Rebouças-Eusébio Matoso-Consolação, por exemplo, é servido por uma das melhores linhas de metrô de São Paulo, a Amarela”, exemplifica Cyro Naufel, diretor institucional da imobiliária Lopes. Para o morador, as vantagens são evidentes: facilita a mobilidade e aumenta a estrutura urbana de todo o entorno. Mas há outro motivo para essa escalada de novas unidades e de preços cada vez mais altos.
A lei municipal que regulamenta o Plano Diretor, vigente até 2029, determina as especificidades para o surgimento de novos prédios na cidade. E valoriza a rede de transporte público: autoriza a construção de edifícios mais altos num raio de 200 metros dos corredores de ônibus e transporte de trilhos e restringe para até oito andares os prédios em regiões de baixa oferta de modais de transporte público.

Para o urbanista Gabriel Rostey, o principal impacto no transporte público, principalmente estações de metrô, é a valorização natural dos imóveis no seu entorno; mas o Plano Diretor trouxe mais incentivos para projetos, de acordo com a legislação. “Agora, é possível construir mais em um mesmo espaço, tornar a região mais atrativa, chamar investimentos”, afirma.

Em bairros como Pinheiros, antes incorporadoras precisavam comprar áreas maiores para subir um prédio. Agora, é possível construir em terrenos pequenos. “Por isso, muitos moradores reclamam que casas geminadas e vilas estão sumindo e, junto com elas, a história da cidade, o que considero o lado negativo do Plano”, conta.

O urbanista lembra que a densidade na área urbana no município paulista é menos da metade da média de Paris. “Por exemplo, em um mesmo espaço, em Paris, há mais do que o dobro de pessoas vivendo, em comparação a São Paulo”, diz.

Segundo ele, o Plano Diretor criou incentivos e melhores condições para que terrenos menores sejam verticalizados nos eixos de transporte. “Tudo isso é positivo para a cidade; em Pinheiros, a densidade habitacional é baixa, cerca de 9.140, segundo dados da prefeitura de São Paulo”, afirma. “Mas tem o lado negativo, que é o apagamento da história da cidade, com a demolição de casas de construções de época”, diz.

O efeito do transporte público
Regiões que não oferecem ou dispõem de opções de conexões de transporte vão se tornando menos interessantes para as pessoas. “Se, antes, um bairro ter metrô era um diferencial, agora, está se tornando um problema não possuir”, conta.

O anúncio ou a chegada de uma estação faz uma transformação maior nos bairros; e, com o aumento de opções de mobilidade, como bikes, carros por aplicativo e o próprio transporte público, diminui a necessidade do automóvel. “O sistema de trilhos é uma rede: quanto mais locais ela alcança, mais pessoas usam, e é possível chegar mais longe, em menos tempo”, explica.

Informações: Estadão
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Biometria facial ajuda transporte público a superar desafios

Um dos setores mais atingidos pelos desafios impostos perante a crise sanitária certamente foi o de mobilidade urbana pública. Com um público de quase 190 milhões de passageiros registrados ainda no ano de 2020, a pandemia trouxe uma queda de mais de 50% dos passageiros pagantes transportados, segundo dados da Associação Nacional Brasileira de Empresas de Transporte Urbano. Diante disso, o presidente da Associação declarou: “é urgente uma mudança estrutural”. 

À medida que a flexibilização e o retorno ao presencial acontecia, o público pagante retornava ao uso do transporte público, levantando possibilidades sobre como superar a crise e adaptar-se à nova realidade presente. A minimização de contato com outros passageiros e no próprio pagamento do passaporte foi a mudança mais urgente de todas, visto que o uso do transporte público, mesmo em meio à crise, é essencial para a mobilidade dos brasileiros. 

Os meios adotados para proteger a população do vírus acabaram resultando na redução significativa da quantidade de passageiros, o que, consequentemente, diminuiu o número de pagantes nos transportes públicos. Este fato, somado às fraudes atreladas ao uso indevido da gratuidade, trouxe preocupações que tocavam dois pontos principais: balancear a receita do transporte público e prestar um serviço qualificado que atendesse à necessidade de distanciamento social.

Desde 2015, o sistema de biometria facial é utilizado no transporte público da maioria das capitais brasileiras e desde sua implementação, traz números relevantes no combate à fraude. A título de exemplo, em 2020, a cidade de João Pessoa, diminuiu em 80% os casos de cartões bloqueados por uso irregular após implantação da solução.

Confirmando que a tecnologia pode ser a melhor aliada na recuperação e na adaptação às novidades impostas pela pandemia, Rodrigo Santos, Product Owner da Vsoft, comenta que “o reconhecimento facial, além de atribuir segurança ao transporte público, diminuindo fraudes e assegurando o uso correto da gratuidade, também traz o benefício de ser uma ferramenta biométrica que não necessita de contato físico, segura e recomendada em tempos de crise sanitária”. 

Segundo o especialista, a tecnologia biometria facial é eficaz em momentos atípicos, devido seu elevado grau de seguridade. Portanto, sua continuidade pode ser utilizada em outros momentos, como na volta massiva às atividades presenciais.

Informações: DINO
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Tarifa de ônibus em Jaguariaíva é reduzida para R$ 1,50

Os moradores da cidade de Jaguariaíva, no interior do Paraná, seguem pagando desde está última segunda-feira (1º), mais barato para embarcar nos ônibus que operam as linhas municipais. Um projeto de lei foi aprovado na Câmara Municipal deve beneficiar mais de 1,4 mil pessoas.

Ainda segundo o governo municipal, o valor da tarifa deveria ser reajustado para R$ 4,75, devido ao aumento no valor dos combustível, porém, a prefeitura passará subsidiar 68,4% do valor, equivalente ao repasse de R$ 3,25.

De acordo com a administração municipal, a expectativa é que a ação injete mais de R$ 1,2 milhão por ano no comércio local da cidade.

“A medida torna-se realidade depois de tantos desafios enfrentados no ano de 2021. Tenho muita alegria em poder anunciar a maior política pública da história de Jaguariaíva”, informou a chefe do Executivo, ainda no mês de junho deste ano.

Informações: Revista do Ônibus
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Em BH, Avenida Afonso Pena contará com faixas exclusivas e ciclovias

A PBH (Prefeitura de Belo Horizonte) anunciou, nesta terça-feira (2), que vai revitalizar a Avenida Afonso Pena, uma das principais vias da capital. O projeto visa a instalação de faixas exclusivas e ciclovias, além de também prever o tratamento paisagístico da avenida.

Ainda segundo a prefeitura, as calçadas terão normas de prioridade e acessibilidade universal privilegiando o deslocamento dos pedestres. Também serão implantadas faixas exclusivas e preferenciais para o transporte coletivo, num trecho de 4,2 km que vai da Praça Rio Branco à Praça da Bandeira.

Estudos realizados durante as fases de planejamento e desenvolvimento dos projetos apontam para um ganho significativo na velocidade do transporte coletivo, um dos atributos mais valorizados pelos usuários. O projeto tem custo estimado em R$ 20 milhões e a previsão é que as obras estejam concluídas até o segundo semestre de 2023.

“É um projeto que vem sendo elaborado, como parte de uma mudança na concepção de mobilidade humana, que transforma a principal avenida da capital numa via acolhedora e vibrante que proporciona para as pessoas um deslocamento seguro, acessível e de alta qualidade a pé, por bicicleta ou por ônibus”, ressaltou o Superintendente da Sumob, André Dantas.

Diálogo com a população
O projeto da rede cicloviária da Afonso Pena, também no trecho entre Praça Rio Branco e Praça da Bandeira, vai fazer a interligação em rede com outras ciclovias já instaladas na cidade, como as das avenidas Santos Dumont, Paraná, Álvares Cabral, Professor Morais e Bernardo Monteiro e rua Piauí. O projeto foi ajustado a cada quarteirão de modo a respeitar os usos da via, a largura do canteiro central e a segurança de ciclistas e pedestres.
Toda a iniciativa está sendo discutida com os usuários do transporte coletivo, com moradores e comerciantes da região – além da Câmara de Dirigentes Lojistas e representantes da Feira de Artesanato – e motoristas do taxi-lotação.

Informações: BHaz
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Novas placas de paradas de ônibus são instaladas em Manaus

Em mais uma etapa das substituições de placas de paradas de ônibus, a Prefeitura de Manaus, por meio do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), instalou 36 novas placas na cidade no mês de julho, em avenidas como Constantinopla, no bairro Planalto, zona Centro-Oeste; Castelo Branco, na Cachoeirinha, zona Sul; além das avenidas Max Teixeira e Noel Nutels, na Cidade Nova, zona Norte.

As ações são realizadas pelas equipes da Gerência de Manutenção e Obras (GMO) do IMMU e continuam em outras zonas da cidade. “Verificamos haver locais sem placas ou com este equipamento muito antigo, por isso fazemos a instalação ou a substituição das placas de indicação de paradas de ônibus. Este é um trabalho contínuo.  Elas também são importantes, porque nem sempre os usuários estão habituados a embarcar nos ônibus nestes locais e a indicação das paradas é fundamental”, frisou a chefe da Divisão de Engenharia de Transporte do IMMU, Leida Sicsú Moreno.

Segundo Leida, há um processo de licitação em curso para manutenção de abrigos espalhados pela cidade e terminais de bairros. Ela ressalta que os usuários também podem ajudar na melhoria do sistema de transporte, indicando locais onde é preciso manutenção ou substituição de placas pelo contato de telefone do Serviço de Atendimento à Comunidade, pelo número 118.

Informações: Governo do Amazonas
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Novas linhas de ônibus do transporte público começam a operar nesta quinta na Grande Aracaju


A partir desta quinta-feira (4), algumas linhas do transporte público de Aracaju e região metropolitana sofrerão alterações.

Segundo a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), as mudanças fazem parte da readequação do sistema.

De acordo com a SMTT, uma nova linha, a 090 - Campus/D.I.A, entrará em operação, substituindo as linhas 060 - Padre Pedro/Campus e 070 - Santa Maria/Campus. A 090 terá uma operação mais ágil e com intervalos menores.

Já a linha 407 - Padre Pedro/DIA terá uma nova denominação: será 407 - Residencial Jardim Santa Maria/DIA via Padre Pedro. Com a mudança, a linha não atenderá mais o Centro de Integração Raio de Sol (Ciras) e o Residencial Horto Santa Maria, que passará a ser atendido por uma nova linha, a 410 - Residencial Horto Santa Maria/DIA via Ciras.

Confira os itinerários das novas linhas
090 - Campus/DIA

Sentido: Term. Campus/Term. DIA

Terminal Campus
Av. Gov. João Alves Filho
Av. Marechal Rondon
Rótula
Av. Dr. Carlos Rodrigues da Cruz (Centro Administrativo)
Rua 15
Rua Variante 02 (Hemose)
Av. Tancredo Neves (HUSE)
Terminal Rodoviário
Terminal Zona Oeste
Av. Tancredo Neves
Av. Emp. José Carlos Silva (antiga Heráclito Rollemberg)
Rótula do Term. D.I.A.
Terminal D.I.A.

Sentido: Term. D.I.A. / Term. Campus

Terminal D.I.A.
Rótula do Term. D.I.A.
Av. Emp. José Carlos Silva (antiga Heráclito Rollemberg)
Viaduto do D.I.A.
Av. Tancredo Neves
Retorno
Terminal Rodoviário
Terminal Zona Oeste
Av. Tancredo Neves
Av. Marechal Rondon
Rótula
Av. Marechal Rondon
Rótula
Av. Gov. João Alves Filho
Terminal Campus

407 - Res. Jardim Santa Maria/ D.I.A. via Padre Pedro

Sentido: Term. D.I.A. / Res. Jardim Santa Maria

Terminal D.I.A.
Av. Emp. José Carlos Silva (antiga Heráclito Rollemberg)
Av. São Cristóvão
Rua Soldado Walfredo C. Amaral
Av. Jornalista Juarez Conrado (antiga Auxiliar)
(Conj. Padre Pedro)
Av. Alexandre Alcino
Rótula
Av. Alexandre Alcino
Av. Principal
Rua Eucaliptus
Rua Ipê Amarelo
Rua Acácia Maria Pereira (antiga Rua 28)
Rua Novo Paraíso
Bairro Santa Maria (Residencial Jardim Santa Maria)

Sentido: Res. Jardim Santa Maria / Term. D.I.A.
Bairro Santa Maria (Residencial Jardim Santa Maria)
Rua Novo Paraíso
Av. Principal
Av. Alexandre Alcino
(Conj. Padre Pedro)
Av. Jornalista Juarez Conrado (antiga Auxiliar)
Rua Soldado Walfredo C. Amaral
Av. São Cristóvão
Av. Emp. José Carlos Silva (antiga Heráclito Rollemberg)
Rótula
Av. Emp. José Carlos Silva (antiga Heráclito Rollemberg)
Terminal D.I.A.

410 - Res. Horto Santa Maria/ D.I.A. via Ciras
Sentido: Term. D.I.A. / Res. Horto Santa Maria
Terminal D.I.A.
Av. Emp. José Carlos Silva (antiga Heráclito Rollemberg)
Av. P (Torre)
Av. Etelvino Alves de Lima
Rótula
Av. Etelvino Alves de Lima
Av. Francisco José da Fonseca (antiga Gasoduto)
Av. Jornalista Juarez Conrado (antiga Auxiliar)
Av. Alexandre Alcino
Rótula
Av. Alexandre Alcino
Av. Principal
Rua Rosa Azul (CIRAS)
Rua Maria do Carmo Batista Santos
Residencial Horto Santa Maria

Sentido: Res. Horto Santa Maria / Term. D.I.A.
Res. Horto Santa Maria
Rua Maria do Carmo Batista Santos
Av. Alexandre Alcino
Rótula
Av. Alexandre Alcino
Av. Jornalista Juarez Conrado (antiga Auxiliar)
Av. Francisco José da Fonseca (antiga Gasoduto – Conj. Orlando Dantas)
Av. Etelvino Alves de Lima
Rótula
Av. Etelvino Alves de Lima
Acesso à Av. Tancredo Neves
Av. Tancredo Neves
Av. Emp. José Carlos Silva (antiga Heráclito Rollemberg)
Rótula do Term. D.I.A.
Terminal D.I.A.

Informações: Prefeitura de Sergipe
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Subsídio para o transporte de Campinas aumenta em R$ 7 milhões este ano

A prefeitura de Campinas vai aumentar o subsídio pago às empresas de transporte coletivo da cidade em R$ 7 milhões em 2022.

Segundo publicação nesta segunda-feira no Diário Oficial, o valor sobe de R$ 72 milhões no ano passado para R$ 79 milhões.

O motivo para o reajuste é “a consequência para o sistema de transporte público, decorrentes da perda de passageiros em função da pandemia e a necessidade de operacionalização das linhas do sistema de transporte público nesta etapa pré-licitação do novo sistema e da finalização das obras do BRT” – mesmo argumento usado no ano passado, sendo que o sistema de ônibus rápido ainda não está em operação.

O valor pago aos serviços do Programa de Acessibilidade Inclusiva, o PAI, se mantém em R$ 12 milhões.

Nesse meio tempo, Campinas espera a chegada do dinheiro da PEC Kamikaze, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), em que pode dar quase R$ 24 milhões para a cidade investir no transporte público. 

A previsão da Emdec é que o dinheiro seja usado para pagar o subsídio ao transporte público.

No auge da crise da covid-19, a queda no número de passageiros chegou a 60%. Ainda não se sabe como o dinheiro vai ser destinado à cidade.

Informações: CBN Campinas
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