Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Em Goiânia, Cadastro para o passe livre estudantil começa nesta segunda-feira (17)

domingo, 16 de julho de 2017

A partir desta segunda-feira (17/7), estará aberto o período de cadastramento dos estudantes para que possam ter acesso ao Passe Livre Estudantil na região metropolitana de Goiânia. Os estudantes que ainda não possuem cadastro devem procurar uma unidade do Vapt Vupt. O prazo é até dia 11 de agosto. 

Para os estudantes já cadastrados, a troca de cartões será automática e terá início no dia 7 de agosto. O estudante receberá um e-mail informando em qual unidade do Vapt Vupt ele poderá retirar o novo cartão, que já virá carregado.

Caso o estudante não receba o e-mail, ele poderá consultar o local para retirada do cartão nos sites da Secretaria de Governo (www.segov.go.gov.br ou www.juventude.go.gov.br).

O prazo para a retirada do novo cartão será até o dia 31 de agosto, visto que a partir do dia 1º de setembro, apenas os cartões atualizados terão gratuidade.

O governo de Goiás assumiu a integralidade do Passe Livre Estudantil para evitar que as empresas de transporte coletivo aumentassem o valor da tarifa do serviço na grande Goiânia, mantendo o preço da passagem em R$ 3,70.

“O programa, cujo custeio foi integralmente assumido pelo governo do Estado em toda a grande Goiânia, substituirá o antigo Passe Estudantil em toda essa região”, explica o secretário de Governo, Tayrone Di Martino.

Mais de 60 mil estudantes são beneficiados, atualmente, com a gratuidade do sistema na Capital e região metropolitana.

Informações: Jornal Opção
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Empresas do VEM ABC insistem em monotrilho para região

O Consórcio VEM ABC, composto pelas empresas Primav, Cowan, Encalso e Benito Roggio, responsável pela construção e futura operação do monotrilho da linha 18 Bronze, diz que vai insistir no modal para ligar em 15,7 km as cidades de São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul e São Paulo (estação Tamanduateí).

No início desta semana, num workshop na capital paulista, o presidente do VEM ABC, Maciel Paiva, disse que não está prevista em contrato a substituição do meio te transporte e que o Governo do Estado também vai insistir em monotrilho.

“Sem dúvida é um modal de sucesso em diversos países. E para esta ligação é o mais adequado. Tem custo menor que o metrô e ocupa menos espaço que um BRT, corredor de ônibus” –  defendeu o responsável pelo consórcio que faz parte da PPP – Parceria Público Privada com o Governo do Estado de São Paulo.

O VEM ABC procurou destacar para jornalistas e blogueiros as vantagens do modal, alegando capacidade de 40 mil passageiros por sentido, tração elétrica e menos área ocupada dos carros e edificações nas áreas urbanas.

Entretanto, são as desapropriações os maiores entraves hoje para o monotrilho do ABC, prometido para 2014, sair do papel. Não há mais prazo para o início da obra.

A Cofiex – Comissão de Financiamento Externo, órgão vinculado ao Ministério do Planejamento, não autorizou o Governo do Estado a captar recursos externos que somam US$ 128,7 milhões para financiar as desapropriações necessárias para a instalação das estações e das vigas dos trens leves com pneus que devem seguir sobre um trilho por sentido.

O aval é necessário porque o Governo Federal atua como espécie de fiador no negócio. Se a gestão estadual der calote no empréstimo, o financiamento terá de ser pago com recursos federais. A Cofiex entendeu haver risco de inadimplência pelo Governo do Estado.

Os problemas relacionados ao monotrilho do ABC não se limitam às desapropriações e aos recursos.

Ainda não houve uma definição sobre a situação das galerias de água sob a Avenida Brigadeiro Faria Lima, no centro de São Bernardo do Campo, que podem alterar o lado de implantação das vigas para o elevado por onde passariam os trens leves com pneus.

Foram problemas de galerias pluviais na Avenida Luiz Inácio de Anhaia Melo não previstas no projeto que atrasaram as obras do monotrilho da linha 15-Prata, na zona leste de São Paulo, onde há apenas duas estações no trajeto de 2,3 quilômetros.

Também há a interpretação sobre uma cláusula no contrato que determina que o monotrilho do ABC só poderia ser inaugurado após os testes e o funcionamento da linha 17-Ouro, também de monotrilho, que está em construção, mas sem operação.

O Consórcio Intermunicipal do ABC, que reúne hoje seis dos sete prefeitos do ABC, sugere a implantação de um corredor de ônibus BRT no trajeto que, segundo a entidade, transportará demanda semelhante de passageiros com custos dez vezes menores e implantação em até dois anos.

“ O prazo [do contrato do monotrilho] foi aditado por mais 180 dias, é o terceiro aditamento, e nós percebemos que mediante a crise econômica, tá muito distante [a concretização da obra] e a sociedade clama por um novo modal. Não dá para a gente continuar só simplesmente justificando que por fatores financeiros a obra não vai ser iniciada. A gente [Consórcio] está oferecendo então por autorização e deliberação que o governo do Estado submeta uma nova proposta, dentre elas poderia ser um BRT, ‘aonde’ o tempo de viagem origem-destino aumentaria alguma coisa em torno de sete minutos, o corredor seria o mesmo que hoje seria a linha, então sairia por São Bernardo do Campo, ingressando pela Aldino Pinotti, passando pela Lauro Gomes, Guido Aliberti e Presidente Wilson, que seriam as três cidades [do ABC] mais a capital, ‘aonde’ tem um trecho de 1,5 km. Nós estamos já no dia de amanhã [quarta, 07 de junho] mandando este comunicado, buscando uma solução e ao mesmo tempo oferecendo uma alternativa”– disse o presidente do Consórcio Intermunicipal ABC e prefeito de São Bernardo, Orlando Morando.

RISCO FISCAL:

A linha 18-Bronze do monotrilho que deveria ligar São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, à estação do Tamanduateí na capital, passando pelos municípios de Santo André e São Caetano do Sul representa risco fiscal e pode custar ao menos R$ 252,4 milhões a mais aos cofres públicos estaduais.

É o que aponta relatório de riscos fiscais sobre as PPPs – Parcerias Público-Privadas do Governo do Estado de São Paulo, publicado no Diário Oficial do Estado de sábado, 1 de abril de 2017.

Inicialmente, o monotrilho do ABC deveria custar, contando os recursos públicos e privados, R$ 4,2 bilhões em 2014. Em 2016, o valor foi corrigido para uma estimativa de R$ 4,8 bilhões e, se forem realizadas estas complementações previstas, a linha 18 do ABC pode ter custo que ultrapasse R$ 5 bilhões.

O empreendimento total, contando com a primeira e a segunda fase, deve ter 15,7 quilômetros para atender a uma demanda prevista de 314 mil passageiros por dia. Levando em conta o valor de R$ 5 bilhões já com a complementação, cada quilômetro do monotrilho do ABC pode custar R$ 318,4 milhões.  A título de comparação, de acordo com dados da UITP  – União Internacional de Transporte Público, cada quilômetro de BRT – Bus Rapid Transit, corredor de ônibus que pode atender a uma demanda de até 300 mil passageiros por dia, custaria em média quase 10 vezes menos, R$ 35,4 milhões. Já cada quilômetro de metrô poderia custar entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão, no entanto, a demanda seria praticamente três vezes maior que do monotrilho, podendo levar até um milhão de passageiros por dia.

SUCESSOS E FRACASSOS NO MUNDO

Enquanto o Consórcio VEM ABC no Workshop procurou mostrar exemplos bem sucedidos do monotrilho, como de Kuala Lumpur, e Tóquio, por outro lado também há exemplos negativos.

Mais da metade dos monotrilhos inaugurados em todo mundo já foi desativada, de acordo com dados da Associação Internacional de Monotrilhos –  MonorailSociety –  e da UITP – União Internacional de Transportes Públicos. Além disso, com exceção da Ásia, grande parte dos países que implantaram sistemas de monotrilhos, não deu prosseguimento em outros projetos do modal.

Relatório da UITP – União Internacional de Transporte Público, de 2015, Apontam ainda que a desativação de linhas de monotrilho, como aconteceu em Sydney, na Austrália, é um sinal das deficiências do modal.

Inaugurada em 1988, a linha de 3,6 foi desativada em 2013 porque a demanda era baixa e os custos operacionais para mantê-la funcionando não valiam a pena.

Mas de 20 projetos pelos mundo foram engavetados depois da realização de estudos de viabilidade, como os dos monotrilhos de Jacarta (Indonésia), Bancoc (Tailândia), Johanesburgo (África do Sul) e Teerã (Irã).

Informações: Diário do Transporte
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Greve de ônibus no Recife continua nesta quarta-feira

terça-feira, 4 de julho de 2017

A greve dos Rodoviários não teve fim com a audiência de conciliação nesta terça-feira no Tribunal Regional do Trabalho, 6ª Região (TRT-6). Sem acordo, os motoristas e cobradores permanecem de braços cruzados. Sem definição para a questão de ordem econômica, envolvendo salários e tickets de refeição, os trabalhadores vão agora apelar para o dissídio coletivo junto ao TRT. O julgamento acontece nesta quarta-feira, às 14h. 

O documento examinado no Tribunal do Trabalho tratou de questões como jornada de trabalho dos rodoviários mas deixou de fora a situação dos salários e ticketes. Sendo assim, a decisão final ficará nas mãos dos desembagadores do TRT-6.

O presidente do Urbana-PE, Luiz Fernando Bandeira, que participou da negocição no TRT-6, deixou a sala de audiência dizendo que não tinha condições de subir a proposta. Os empresários ofereceram 4% de aumento salarial para cobrir a inflação do período, e 11% do ticket.

Enquanto isso, a categoria reivindica 7% de reajuste de salário, mais 20% no ticket de refeição. O salário atual dos motoristas de ônibus corresponde a R$ 2.113, e dos cobradores, R$ 971. O ticket é de R$ 971.

Com informações da repórter Tatiana Ferreira
Informações: Diário de Pernambuco
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QR Code deve operar em dois meses nos ônibus de Campinas

Os leitores QR Code devem entrar em operação nos ônibus de Campinas em setembro. A previsão é da Transurc, que representa as permissionárias do transporte público. Os equipamentos já estão instalados em metade da frota. Ao todo, 600 veículos coletivos receberam o dispositivo de um total de 1.250. Segundo o diretor de Comunicação e Marketing da associação, Paulo Barddal, o sistema já passou por testes nas linhas dos distritos de Sousas e Joaquim Egídio.

Considerando os experimentos bem–sucedidos, ele prevê que todos os aparelhos para pagamento de tarifa sejam instalados nos próximos dois meses. As próximas concessionárias a receberem são a Campibus, a Onicamp e a VB. O QR Code, sigla em inglês para Código de Resposta Rápida, é um sistema de barras bidimensional que poderá ser usado pelos moradores de Campinas através de tíquetes de papel ou por meio de um aplicativo para smartphones.

No caso dos comprovantes individuais, a comercialização será feita na rede credenciada. O custo por passageiro vai ser o mesmo para o pagamento atual em espécie, de R$ 4,50, R$ 0,30 mais caro do que no Bilhete Único Comum. A medida é mais uma tentativa de eliminar o dinheiro dos ônibus. Além de diminuir o número de roubos no transporte público, a ideia é também evitar a dupla função dos motoristas, que atualmente recebem o dinheiro nos coletivos.

Em maio deste ano, um pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho que pedia o fim da função de cobrador para os motoristas foi aceito pela Justiça. Por esse motivo, a alternativa do QR Code também é bem vista pelo sindicato. O vice-presidente da entidade que representa os rodoviários em Campinas e Região, Izael Soares de Almeida, diz que a pressão e o estresse diários devem diminuir e contribuir para a melhora do serviço em todo o município. O investimento inicial no projeto é de R$ 1,5 mil em cada equipamento.

Informações: CBN Campinas
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Uber agora dá descontos para corridas até o metrô de São Paulo

O Uber anunciou nesta segunda-feira, 3/7, uma promoção para estimular o uso do aplicativo de forma combinada com o transporte público em São Paulo.

Realizada em parceria com o PayPal, a nova iniciativa do serviço dará descontos para quem realizar viagens com destino ou início em estações de metrô e de trem (CPTM) da capital paulista.

Pelas próximas duas semanas, quem iniciar ou encerrar uma viagem com o Uber em uma estação de metrô de SP irá ganhar um desconto de 3,80 reais, equivalente ao preço do bilhete de metrô – desde que selecione o pagamento via PayPal, é claro (saiba mais abaixo). 

A promoção é válida apenas em dias úteis e somente entre as 4h40 e 0h, horário padrão de funcionamento das estações de metrô e trem na cidade.

Como funciona

Antes de iniciar uma corrida pelo Uber, é preciso escolher o PayPal como o meio de pagamento, e então inserir o código promocional SPMOBILIDADE. Feito isso, é só aproveitar o desconto de 3,80 reais, válido para todas as modalidades do Uber: uber POOL, uberX, UberSELECT ou UberBLACK.

Vale notar que o desconto poderá ser usado até quatro vezes por cada usuário durante essas duas semanas de promoção.

PayPal

Caso não possua uma conta PayPal, é possível criar uma de forma rápida no site da plataforma de pagamentos. Mais infos em: http://paypal.com.br/

Informações: Idgnow
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Greve de ônibus no Recife deixa população prejudicada

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Com início da paralisação dos motoristas e cobradores nesta segunda-feira (3), a população tem encontrado dificuldade para chegar aos seus destinos. Prevendo esse cenário, o Grande Recife encaminhou, na manhã da sexta-feira (30), para os Sindicatos das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) e dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos de Passageiros, uma notificação de manutenção do funcionamento do Sistema de Transporte Público de Passageiros para esta segunda. 

Conforme o órgão, “o documento solicita a garantia do funcionamento mínimo dos serviços de transporte, conforme previsto nos artigos 9º a 112 da Lei 7.783/89”. Isto significa que “para garantir a legalidade, deverão ser mantidos os percentuais de 50% dos serviços de transporte público no horário de maior movimento, das 5 às 9h e das 16h às 20h e 30% nos demais horários, a fim de evitar transtornos e prejuízos à população”.

Por Naiane Nascimento
Informações: Leia Já
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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Salvador é a 7ª melhor cidade no Brasil em mobilidade e acessibilidade

Salvador é a 7ª melhor cidade do Brasil no ranking de melhor mobilidade e acessibilidade no trânsito e transporte do país, segundo o estudo Connected Smart Cities, que foi divulgado hoje (2/7) pela Urban Systems, empresa de análise de dados para dimensionamento e levantamento de tendências em mercados e cidades. A capital baiana saltou da 27ª, em 2016, para a 7ª posição, em 2017.
Foto: Beto Junior

Foram pesquisados 500 municípios brasileiros e listados os 50 melhores no quesito mobilidade e acessibilidade. Na frente de Salvador estão São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

O ranking Connected Smart Cities leva em conta critérios de pontuação como: proporção entre ônibus e automóveis; idade media da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de coletivos por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes; número de voos semanais; e transporte rodoviário.

Com a licitação do transporte público feita pela Prefeitura na atual gestão, a idade média dos ônibus caiu de 12 para 4,5 anos. Ou seja, houve renovação da frota, cuja relação é de um ônibus para cada mil habitantes. "Temos uma das frotas mais novas do Brasil e com maior disponibilidade de veículos por habitantes. Isso sem falar que avançamos muito com o investimento em tecnologia, como o Cittamobi, e no reforço da fiscalização, com monitoramento da frota em tempo real via GPS. Requalificamos a Estação da Lapa, a maior da cidade, e investimentos em obras de mobilidade que facilitaram em muito a vida de quem usa o transporte público. Além disso, com o BRT daremos outro salto de qualidade nesse setor", avaliou o secretário municipal de Mobilidade, Fábio Mota. 

Entre as grandes obras de mobilidade na cidade feitas desde 2013 e que facilitaram a vida tanto de quem anda de carro como de ônibus ou bicicleta estão a nova ligação viária entre Cajazeiras e a BR-324, a requalificação da Avenida Afrânio Peixoto, a Suburbana, e da Ladeira do Cacau, e a duplicação da Baixa do Fiscal. Isso sem falar nos 450 quilômetros de vias pavimentadas com asfalto novo. Outro destaque é o aumento na extensão de ciclovias, que hoje tem 196 quilômetros.  

Informações: Correio 24 Horas
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