Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Intervalo de trens de Fortaleza a Pacatuba é reduzido

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Os usuários do Metrô de Fortaleza ganharam mais economia de tempo ao utilizar a Linha Sul, a partir desta semana. O Governo do Ceará, por meio da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), aumentou o número de trens em circulação no percurso entre o Centro de Fortaleza e os municípios de Pacatuba e Maracanaú. Com o crescimento da frota em operação, o tempo de espera pelo metrô diminuiu de 20 para 17 minutos. A medida beneficia diretamente os 19 mil usuários que trafegam todos os dias entre as estações da Linha Sul.

Um deles é o estudante Pedro Vinícius Alves Damasceno, de 16 anos, que mora em Maracanaú. Ele estuda Telecomunicações em Fortaleza pela manhã e, à tarde, cursa o segundo ano do ensino médio em uma escola de Maracanaú. “Tenho 50 minutos para me deslocar de uma sala de aula a outra, praticamente. Saindo da estação Benfica, por onde passo de segunda a sexta-feira, consigo chegar em menos de 20 minutos, a metade do tempo que levaria se fosse de ônibus. Sem contar que o metrô é bem mais confortável”, comemora.

A redução no tempo de espera entre os trens também ajudará a aposentada Aparecida Luz, de 50 anos. Ela passou a utilizar o metrô há três meses, como mais uma opção de deslocamento e para evitar o trânsito da cidade. “Eu resolvi deixar o carro na garagem e estou adorando a facilidade do metrô. Tem estação perto da minha casa, gasto menos e chego mais rápido onde preciso”, diz ela.

A diminuição do intervalo entre os trens faz parte do planejamento de melhorias previsto para a Linha Sul. A medida foi anunciada pelo governador Camilo Santana, no último dia 12, durante evento de inauguração da estação Juscelino Kubitschek, uma das que compõe a Linha Sul. Segundo o presidente da Metrofor, Eduardo Hotz, “novas reduções acontecerão até que se chegue a um intervalo de aproximadamente nove minutos”.

Para os próximos meses, até que se alcance um intervalo de nove minutos, será necessária a inserção de outras cinco composições, o que será possível com a implantação do sistema de sinalização e controle. Esse módulo é constituído por um conjunto de equipamentos e softwares que controlarão diversos parâmetros da operação, como velocidade, distância entre as composições, programação de paradas e partidas nas estações. Trata-se da automatização da Linha Sul. A previsão é de que no primeiro semestre de 2018, esse sistema possa ser acionado de forma experimental, possibilitando o alcance dos nove minutos de intervalo. A redução para 17 minutos resulta, também, da contratação de novos funcionários neste ano.

A Linha Sul foi viabilizada por meio de obras de duplicação e eletrificação da antiga Linha Ferroviária Tronco Sul, representando hoje uma importante ferramenta de integração e desenvolvimento da Região Metropolitana de Fortaleza. Ao todo, possui 24,1 km de extensão, passando por 19 estações: Chico da Silva, José de Alencar, São Benedito, Benfica, Porangabussu, Couto Fernandes, Juscelino Kubitschek, Parangaba, Vila Pery, Manoel Sátiro, Mondubim, Conjunto Esperança, Aracapé, Alto Alegre, Rachel de Queiroz, Virgílio Távora, Maracanaú, Jereissati e estação Carlito Benevides. Ela funciona de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 19h. A expectativa, porém, é que até o fim do ano, esse horário seja ampliado para até as 21h.

Informações: Governo do Ceará
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Botão de pânico deve ser instalado no transporte coletivo de Goiânia

A Rede de Transporte Metropolitana e Intermunicipal deverão instalar botões de pânico no interior dos ônibus. A proposta é do deputado Henrique Arantes e foi apresentada hoje (26/5) à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para em seguida dar início a sua tramitação pela Assembleia Legislativa.

De acordo com o projeto, o botão de pânico servirá como alerta para perigo eminente ao motorista e passageiros do veículo, tais como, assaltos, roubos, casos de violência contra os funcionários e entre passageiros e destruição do veículo, seja por vandalismo ou por incêndio.

Ao ser acionado, o botão de pânico emitirá um informação no letreiro do ônibus, com a palavra “perigo” , e enviará os dados, por meio de GPS, à Central de monitoramento da RMTC, CMTC, AGR e METROBUS, que deverá tomar as providências cabíveis junto à Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana.

O botão de alerta de pânico deverá ficar em local de fácil acionamento para o motorista. No interior de cada veículo deverá ser afixado um cartaz informando aos passageiros sobre o botão de pânico.

Ainda segundo a proposta, o Poder Executivo, por meio da Rmtc, Cmtc, Agr e Metrobus, estabelecerá a forma de implantação do botão de pânico prevista nesta lei. As despesas decorrentes da implantação desta lei correrão por conta das empresas concessionárias e permissionárias.

(Com informações da Alego)
Informações: Dia Online
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Prefeito de SP extinguiu 21 linhas de ônibus e alterou 17 desde janeiro

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Desde 1º de janeiro, a gestão do prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB), já eliminou 21 linhas de ônibus em várias regiões da cidade, das quais 20 eram diárias e uma noturna. Outras 17 linhas foram alteradas, sendo que cinco delas deixaram de circular aos sábados, sete não rodam mais aos domingos e feriados e cinco tiveram seus itinerários reduzidos, passando a exigir integração dos passageiros para chegar ao destino atendido anteriormente. As informações foram obtidas por meio da Lei de Acesso à Informação e consultas a dados divulgados pela São Paulo Transporte (SPTrans).

Rafael Calabria, pesquisador em mobilidade urbana do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e membro do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), considera que mudanças desse tipo deveriam ser dialogadas com a população e inseridas no processo de licitação do transporte coletivo que deve ser retomado em breve. Desde 2013, os contratos de prestação de serviços da prefeitura com as empresas de ônibus está mantido em caráter emergencial.

“A licitação prevê um grande número de alterações de linhas e essas mudanças feitas aparentemente sem critérios técnicos ou conexão com o planejamento proposta na licitação preocupam. A rede de hoje é uma colcha de retalhos justamente porque foi sendo emendada e alterada ao longo dos anos, sem planejamento. É preciso que a prefeitura estude as linhas, as demandas da população, as sobreposições, para que as mudanças melhorem a mobilidade”, argumenta Calabria.

O pesquisador destacou que algumas alterações podem deixar locais sem transporte coletivo e que a população deve reclamar nos serviços municipais (pelo telefone 156 ou no site da prefeitura) quando se sentir prejudicada pelo corte de linhas. “Os cortes estão sendo feitos de uma forma desconexa, um pouco em cada região. Não é uma reorganização local, como ocorreu nas gestões anteriores. É preciso que a frequência de ônibus nas linhas remanescentes aumente para absorver a demanda deixada pelas que foram extintas. O Idec orienta que a população reclame da alteração se houver prejuízo”, explica.

Para o vereador Toninho Vespoli (Psol) a medida é prejudicial à população e realizada de forma autoritária pela gestão Doria. “Como sempre, uma medida que ataca os mais pobres, pois exclui linhas da periferia, e restringe o direito das pessoas à cidade. A administração desse prefeito quer apenas vender a cidade e fazer marketing, maquiando ações. Quando se olha a cidade a fundo, vê-se que ela, principalmente suas regiões mais periféricas, está abandonada e sofrendo com o descaso da prefeitura”, afirmou.

Divisão do transporte coletivo na capital paulista
Das nove regiões da cidade em que está dividido o transporte coletivo de ônibus, conforme o mapa ao lado, somente a zona sudeste (5) não teve mudanças em linhas. A região central (9) não é origem de linhas, apenas destino. A zona leste (regiões 3 e 4) teve mais modificações, com 13 linhas alteradas. Em seguida vem a região sudoeste (7), com dez. A região norte (2) teve seis mudanças, a sul (6) e a oeste (8) tiveram cinco cada uma e a sudoeste (1) teve duas alterações.

Em nota, a SPTrans informou que as linhas foram desativadas buscando reduzir os índices de sobreposições no sistema municipal de transporte público e que os veículos das linhas extintas foram incorporados às linhas que foram mantidas.

"Em todas as situações, foi garantido o deslocamento dos usuários. As linhas alteradas aos fins de semana, além de sobrepor o itinerário de outras que continuam existindo, apresentavam baixa demanda. A SPTrans avalia o serviço de forma contínua para realizar ajustes sempre que necessário, a universalidade de atendimento, boa qualidade do serviço, envolvendo rapidez, conforto, regularidade, segurança, continuidade, modicidade tarifária, eficiência, atualidade tecnológica e acessibilidade e prioridade do transporte coletivo sobre o individual, sem causar desatendimento aos habituais usuários", diz a nota.

Linhas alteradas
Na zona leste foram extintas as linhas 2022-51 Jd. dos Ipês - Pq. D. Pedro II; 3574-41 Vl. Taquari - E. T. Itaquera; 4054-10 Jd. Nsa. Sra. do Carmo - Metrô Itaquera; 2523-21 Vl. Progresso - Term. Princesa Isabel; 3414-21 Vl. Dalila - Metrô Tatuapé; ), e N338-11 CPTM Guaianazes – Lajeado (noturna). Já as linhas 4014-10 Jd. Vl. Carrão - Term. Vl. Carrão; 407W-10 Jd. IV Centenário – Metrô Carrão; 407I-10 Conj. Manoel da Nóbrega – Metrô Bresser; 4015-10 Term. São Mateus - Jd. Rodolfo Pirani, e 4016-10 Term. São Mateus - Jd. Rodolfo Pirani deixaram de circular aos domingos.

A linha 2460-10 Cem. da Saudade - Term. Pq. D. Pedro II foi encurtada e recebeu a designação Cem. da Saudade - Term. A. E. Carvalho. Mesma situação da linha 2523-10 Vila Progresso - Term. Princesa Isabel, que virou Vila Progresso - Term. A. E. Carvalho.

Na zona sudoeste foram extintas as linhas 7058-10 Jd. Mitsutani - Term. Campo Limpo; 7011-21 Chác. Sta. Maria - Jd. Ângela; 6028-31 Riviera - Term. Santo Amaro; 677A-23 Brooklin - Term. Jd. Ângela; 7710-10 Term. Guarapiranga - Metrô Ana Rosa, e 7710-10 Term. Guarapiranga - Metrô Ana Rosa.

A linha 675N-10 Term. Sto. Amaro - Metrô Ana Rosa deixou de circular aos sábados e as linhas 7054-10 Jd. Macedônia - Term. Campo Limpo e 7053-21 Jd. Maria Sampaio - Term. Campo Limpo deixam de circular aos domingos. A linha 677A-10 Term. Jd. Ângela - Metrô Ana Rosa foi reduzida e recebeu a designação Term. Jd. Ângela - Pq. do Povo.

A zona norte teve extintas as linhas 107T-31 Metrô Tucuruvi - Term. Pinheiros e 9501-21 Term. Cachoeirinha - Term. Princesa Isabel. Aos sábados, deixaram de circular as linhas 9701-10 Hosp. Cachoeirinha - Metrô Santana; 1766-10 Jd. Cabuçu - Metrô Santana, e 2030-10 Lauzane Paulista - Metrô Santana.

Na região noroeste foi extinta a linha 8622-42 Sol Nascente - Lgo. do Paissandú e reduzido o itinerário da linha 819R-10 Perus - Term. Lapa, que virou a linha 1020-10 Perus - Conexão Vl. Iório.

Deixaram de circular na região sul as linhas 509M-21 Jd. Miriam – Moema; 6358-41 Vl. Império - Term. Bandeira; 6063-21 Jd. Novo Horizonte - Term. Varginha; 6057-41 Vila Natal - Term. Grajaú, e 6030-21 Unisa-Campus 1 - Term. Santo Amaro.

E na zona oeste foram extintas as linhas 856R-21 Lapa - Shopping Iguatemi; 756A-21 Jd. João XXIII - Shop. Morumbi, e 756A-22 Jd. João XXIII - Estádio Morumbi. A linha 6418-10 Real Pq. - Brooklin Novo deixou de circular aos sábados. A linha 756A-10 Jd. Paulo VI - Term. Santo Amaro foi encurtada, recebendo o nome de Jd. Paulo VI - E. T. Água Espraiada.

Informações: A Tribuna
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Metrô e trens da CPTM funcionarão sem parar na Virada Cultural de São Paulo

Durante a 13ª Virada Cultural, que acontece até domingo (21)  em São Paulo, os trens e estações do Metrô, da ViaQuatro e da CPTM vão funcionar sem parar, das 4h40 de sábado até a meia-noite de domingo.

Na madrugada de sábado (20) para o domingo (21), com exceção da Linha 15-Prata (Oratório -Vila Prudente), todas as demais linhas operadas pelo Metrô, funcionarão de maneira ininterrupta.

A medida também será adotada na Linha 4-Amarela (Butantã –Luz), que é operada pela Concessionária Via Quatro. Por lá, todas as estações, com exceção de Luz e República, também ficarão abertas durante a madrugada para atender o público.

A Linha 15-Prata do monotrilho, para continuidade dos testes do novo sistema de controle dos trens, o encerramento da operação comercial do sábado, como de hábito, ocorrerá à 1 hora da manhã. Durante o período de testes no domingo (21), das 4h40 às 16 horas, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que vai operar das 4 horas de sábado até a meia-noite de domingo, todas as estações permanecerão abertas. Durante a madrugada de sábado para domingo, entre 1 horas e 4 horas, o intervalo entre os trens será de 30 minutos nas seis linhas, com todas as estações abertas para desembarque, exceto as estações que têm integração com o Metrô, que estarão abertas para embarque e desembarque dos usuários.

Já na Linha 4-Amarela, a circulação dos trens ocorrerá normalmente no trecho entre as estações Butantã e Paulista. Os passageiros poderão utilizar a estação Consolação, na Linha 2-Verde, para realizar as integrações com as demais linhas metroviárias. Vale lembrar também, que as estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionarão normalmente.

As estações República e Luz da Linha 4-Amarela permanecerão fechadas durante todo o domingo para prosseguimento das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie.

Bilhetes antecipados

Para facilitar o acesso às estações, as empresas recomendam aos usuários a compra antecipada dos bilhetes, preferencialmente com dinheiro trocado, ou o recarregamento do Bilhete Único. No Metrô, a venda de bilhetes nas bilheteiras e carregamento de créditos nos bilhetes eletrônicos em máquinas de autoatendimento poderão ser feitos normalmente nos horários de funcionamento de todas as estações.

Segurança

O Metrô e a CPTM também vão trabalhar de forma conjunta para garantir a segurança no interior do sistema. As duas empresas terão reforço no quadro de agentes que ficarão distribuídos de forma estratégica ao longo das linhas, principalmente nas estações próximas às apresentações, e os centros de Controle de Segurança farão monitoramento contínuo da movimentação do público.

Acesso de ciclistas ao sistema metroviário

Para os ciclistas que quiserem usar o sistema metroferroviário em seus deslocamentos, o acesso poderá ser feito a partir das 14 horas do sábado até a meia-noite de domingo, sempre considerando o limite de quatro bikes por trem e o embarque no último vagão.

Para quem vai conferir as atrações programadas para o Sambódromo, a opção é utilizar a Linha 1-Azul do Metrô, até a estação Portuguesa/Tiete, e seguir viagem em linha de ônibus da SPTrans (tarifada) que partirá do local durante toda a madrugada.

Atendimento ao usuário

CPTM: Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU): 0800 055 0121 funciona 24 horas.

O Posto de Atendimento da Estação da Luz ficará aberto das 8h às 22h no sábado e das 6h às 17h de domingo.

Metrô: Central de Informações: 0800 770 7722 funciona diariamente das 5h30 às 23h30;

ViaQuatro: Central de Atendimento da Linha 4-Amarela: 0800 770 7100 de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, e no sábado e domingo, das 8h às 18h,

Informações: A Tribuna
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Tarifa do transporte coletivo em Goiânia não será reajustada

O governo de Goiás anunciou o resultado de uma longa negociação com as concessionárias do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana, que culminou no congelamento da passagem em R$ 3,70 neste ano.

Em vídeo postado no Facebook, o governador Marconi Perillo (PSDB) confirmou que se comprometeu a assumir 100% do pagamento da gratuidade de estudantes (Passe Livre Estudantil) e, com isso, as empresas de ônibus assimilarão a correção contratual de 2017 — estimada em 8,5% pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC).

“Ocorre que há dois anos fizemos um acordo de que o governo arcaria com 50% e as prefeituras com 50% das gratuidades. Como as gestões municipais não conseguiram, haveria a necessidade de aumento da passagem neste ano para que as empresas pudessem pagar reajustes salariais dos funcionários. Com nossa decisão, compensaremos a falta do aumento e congelamos a tarifa”, explicou.

Apesar da negociação ter que passar por uma decisão da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), consta que já está acertado e o martelo deve ser batido em reunião marcada para esta quinta-feira (18/5).

Além de não aumentar a passagem para R$ 4, como estava previsto, as empresas se comprometeram ainda a promover melhorias no serviço, a medida em que o reequilíbrio seja alcançado, e a garantir o reajuste salarial dos motoristas (pelo índice da inflação).

“Esse acordo histórico é resultado do ajuste fiscal que fizemos nos últimos dois anos, que permite agora que o governo de Goiás pague integralmente o Passe Livre Estudantil e que as empresas mantenha a tarifa de ônibus congelada, especialmente em tempo de crise”, comemorou.

Informações: Jornal Opção
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Em assembleia, rodoviários de Salvador votam a favor de greve a partir de terça

A população de Salvador ficará sem ônibus a partir da 0h da próxima terça-feira (23). A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira (18) pelo diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, Daniel Mota. "A decisão foi tomada pelos rodoviários em assembleia, no Sindicato dos Bancários, nos Aflitos. Decidimos que nenhum ônibus vai circular em Salvador a partir de 0h de terça-feira caso não haja uma mudança no posicionamento dos patrões. Se não houver acordo, a greve vai ser estendida para toda a Bahia", afirmou Daniel, destacando que o movimento em Salvador deixaria de colocar 13 mil rodoviários nas ruas. No estado, o sindicato representa 18 mil trabalhadores. 

O número de trabalhadores que participou da assembleia que deliberou a greve não foi divulgado. Apesar da decisão da assembleia, existe a possibilidade de a paralisação não acontecer já que há duas novas reuniões da direção do sindicato nesta sexta (19). “Vamos ter amanhã reunião com o prefeito de Salvador e outra no Ministério do Trabalho e Emprego. Se tiver alguma mudança a greve pode ser suspensa", afirmou Mota.

Na segunda-feira (22), os rodoviários fazem outra assembleia. "Se tiver avanço nas reuniões de sexta será para deliberar isso. Se não tiver será para ajustar as ações da greve", completa Mota. 

A categoria, que está em campanha salarial, reivindica 5% de aumento real, tíquete refeição de R$ 20, fim da dupla função de motorista - quando ele dirige e cobra passagem -, e manutenção do cargo de cobrador em todas as linhas e horários.

O CORREIO procurou representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Salvador (Setps) , mas até o momento da publicação desta matéria ninguém foi localizado.

Atraso nas saídas 
Na última terça-feira (16), os motoristas das garagens de ônibus Plataforma G1, OT Trans G1, CSN Iguatemi e uma da Stec ficaram quatro horas parados. Por conta da parada dos veículos - a maioria que circulava por linhas que saem do Subúrbio - o dia começou com transtornos para os soteropolitanos.

Informações: Correio 24 Horas
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Em Curitiba, Economia aprova ônibus do transporte coletivo pagos por km rodado

terça-feira, 16 de maio de 2017

Em reunião extraordinária nesta terça-feira (16), a Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização deu parecer favorável à tramitação do projeto de lei de Bruno Pessuti (PSD) que propõe que as empresas de ônibus sejam remuneradas por quilômetro rodado, e não mais pelo número de passageiros, como ocorre atualmente. Para isso, o parlamentar propõe que seja alterado o parágrafo único do artigo 27 da lei municipal 12.597/2008, que rege o transporte coletivo de Curitiba (005.00019.2017). 

Segundo o autor, até a licitação do sistema (de 2010), as concessionárias eram remuneradas por quilômetro rodado, e como a bilhetagem eletrônica – que contabiliza os passageiros transportados – não é transparente, a remuneração por quilometragem tornaria o sistema mais justo. “Se o custo [do transporte público] é calculado por quilômetro, a remuneração a quem presta o serviço tem que ser paga conforme essa lógica”, argumentou Pessuti. 

O parecer acatado pela comissão foi de Mauro Ignácio (PSB), favorável ao trâmite. Professora Josete (PT) apresentou voto em separado para que o projeto fosse remetido à Urbs e à Procuradoria Geral do Município, por entender que a medida poderia trazer impactos financeiros e jurídicos sobre o contrato em vigência. Sabino Picolo (DEM), que também havia requisitado vista à matéria, mas não apresentou parecer, foi o único membro do colegiado a acompanhar o voto de Professora Josete. “Ainda não estou convencido de que a alteração é um bom negócio para a cidade”, disse. 

Informações: Camara Municipal de Curitiba
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Biometria facial começa a ser testada no transporte público de Brasília

Parte das diretrizes previstas na regulamentação do Sistema de Bilhetagem Automática, a tecnologia da biometria facial no transporte público já começou a ser usada em fase de teste. A linha 110 da empresa Piracicabana, que faz o trajeto Rodoviária-Universidade de Brasília (UnB), foi a escolhida para experimentar o novo sistema.

Nesse primeiro momento, foram fixadas câmeras acima dos validadores — nos quais o usuário passa o cartão — em dez ônibus da linha. A concessionária começou a testar os equipamentos que serão utilizados para identificar eventuais fraudes no uso dos benefícios da gratuidade nos transportes coletivos.

O próximo passo é a atualização da foto, em alta resolução, no cadastro do passe estudantil de um grupo de alunos da UnB. Caberá ao Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) fazer a modernização no sistema.

A medida vai facilitar a comparação das imagens captadas pela biometria facial. Se os resultados forem positivos, o projeto será ampliado para as demais linhas de transporte público do DF, inclusive o metrô.

De acordo com o secretário adjunto de Mobilidade, Dênis de Moura Soares, o método é a melhor forma de coibir a utilização indevida dos benefícios. “As imagens ajudarão a identificar se quem está passando o cartão de passe livre é realmente o beneficiário.”

O funcionamento é simples. No momento em que o usuário passar o cartão de passe livre, várias imagens serão captadas pela câmera de biometria e encaminhadas para um banco de dados.

Caso haja incompatibilidade de perfil, uma equipe técnica avaliará se realmente houve fraude e, posteriormente, tomará providências para o bloqueio do benefício.

Soares pondera que o benefício não será bloqueado imediatamente. Além da análise técnica, o usuário terá a possibilidade de recorrer, para verificação se houve equívoco no reconhecimento.

A intenção é que toda a frota de coletivos do Distrito Federal contenha o dispositivo de imagem. A atualização das fotos no cadastro dos beneficiários será feita de forma gradativa.

Informações: Agência Brasília
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