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Prefeitura de São Paulo retira R$ 60 milhões das verbas previstas para corredores de ônibus

segunda-feira, 13 de setembro de 2010


A medida, publicada no Diário Oficial do Município, é para pagar subsídios a empresários. Especialistas indicam que transporte público não é prioridade POR ADAMO BAZANI/CBN
A Prefeitura de São Paulo anunciou nas edições do Diário Oficial da sexta-feira, dia 27 de agosto de 2010, e da terça-feira, dia 1º de setembro, que retirou R$ 60 milhões das verbas previstas para este ano em investimentos para modernizar e ampliar os corredores de ônibus de São Paulo.
O dinheiro será usado para subsidiar os empresários de ônibus, que se queixam que só com o que arrecadam nas catracas não conseguem manter o sistema. A cidade de São Paulo é uma das poucas no Brasil que ainda subsidia os donos das viações.
Com isso, várias obras previstas para aumentar e melhorar as vias que dão prioridade ao transporte coletivo de passageiros ficarão prejudicadas. A Prefeitura mantém os investimentos em aumento e alargamentos de ruas e avenidas com tráfego misto, que são ocupadas em sua maioria pelos carros de passeio.
Há três anos, em 2007, o prefeito Gilberto Kassab, DEM, anunciou a breve cosntrução de pelo menos cinco corredores:

• Corifeu de Azevedo Marques/Jaguaré
• Faria Lima
• Berrini
• Brás Leme
• Sumaré.

Nenhum destes corredores de ônibus saiu papel. Nessas regiões, os ônibus que transportam em média 70 passageiros nos horários de pico, ainda precisam disputar espaço com carros, cuja grande maioria é ocupada pelo motorista mesmo.
O transporte público se torna assim cada vez mais lento na cidade de São Paulo, em alguns lugares alcançando a “impressionante” média de 8 km/h.
Para se ter uma idéia, a última obra que beneficiou a livre circulação dos ônibus na cidade de São Paulo foi estadual, a extensão do Corredor Metropolitano ABD, entre Diadema e Morumbi que, apesar de ter sido planejado em meados dos anos de 1980 só para receber trólebus do ABC Paulista, hoje abriga mais que uma dezena de ônibus municipais gerenciados pela SPTrans.
A Secretaria Municipal de Transportes afirmou em comunicado à imprensa que a verba transferida são se obras que não demandam recursos agora e que é necessário ainda o pagamento de subsídio aos empresários de ônibus para equilibrar financeiramente o sistema de transportes coletivos.
Quando as obras começarem, segundo a pasta, esse dinheiro será ressarcido, porém a Secretaria não explicitou de qual forma.
O órgão prometeu que até 2012 deve implantar 66 quilômetros de corredores e que investe R$ 162 milhões na modernização dos corredores existentes.
Uma das prioridades declaradas pela pasta atualmente é o monotrilho.
O sistema foi aprovado em diversas cidades do mundo pela capacidade de transportes. Mas devido aos seus custos maiores e mais intervenção nas características da região para sua instalação, como desapropriações, é alvo de diversas críticas por parte de estudiosos dos setores de transportes e trânsito.
O professor, engenheiro e especialista em trânsito, Sérgio Ejzenberg, disse ao Jornal Metro, que a prefeitura comete graves erros ao abandonar os corredores de ônibus em prol dos monotrilhos.
“São mais baratos e por poderem abrigar várias linhas transportam mais passageiros do que o monotrilho”
Para o especialista, os corredores de São Paulo precisam de melhorias, mas eles atraem pessoas para o transporte público, que deveria ser priorizado. Sérgio Ejzenberg ainda diz que os corredores são flexíveis a obras de modernização de vias e até de instalação de estações do metrô, facilitando as integrações. Obras mais complexas como monotrilho e VLT não permitem essa flexibilidade.
Os R$ 60 milhões retirados dos planos de corredores para subsidiar os empresários seriam suficientes para a conclusão da ligação Corifeu/Faria Lima, que teria 14,4 km de extensão e 40 paradas por sentido percorrido.

Fonte: Terra Fotolog

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Passageiros enfrentam terminal de ônibus em péssimas condições em Fazenda Rio Grande

Imagine usar todos os dias um terminal em más condições, com paredes pichadas, toldos furados e ainda ter que ver, bem a sua frente, um terminal novinho em folha vazio. Essa é a realidade de quem usa o ônibus em Fazenda Rio Grande. O terminal novo foi entregue no fim de junho e tem capacidade para 62 mil pessoas, mas até agora, está parado. De acordo com o técnicos isso ocorre porque ainda é preciso adaptar as ruas ao redor do novo terminal para permitir o acesso dos ônibus.


Fonte: RPCTV

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Curitiba: Transporte coletivo tem prioridade nas obras de sistema viário


Todas as principais obras que a Prefeitura de Curitiba tem feito no sistema viário da cidade, desde 2005, têm como objetivo central melhorar o transporte coletivo. "Todas as grandes obras de trânsito, como a implantação de binários e revitalização de avenidas, fazem parte do programa de transporte público da cidade. Miramos na melhoria do transporte coletivo, e o benefício para os automóveis é colateral", afirma o prefeito Luciano Ducci.

O prefeito explica que os projetos só receberam financiamento de organismos internacionais de crédito porque têm como meta fundamental a melhoria do transporte coletivo. "Para realizar cada uma dessas grandes obras viárias, comprovamos o impacto positivo sobre a rede de transporte e centenas de linhas de ônibus".

Foi assim com o pacote de obras realizadas desde 2005 com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que incluem os binários das avenidas Brasília, Santa Bernadete, Mário Tourinho, Major Heitor Alencar Guimarães e da ligação viária entre os bairros Capão da Imbuia e Hauer, num investimento total de 20 milhões de dólares.

Mais 98,3 milhões de dólares foram aplicados na construção da Linha Verde Sul, um novo corredor de transporte coletivo para ligar a região sul ao Centro da cidade, desafogando outras linhas que fazem a mesma ligação. E outros 18,3 milhões de dólares foram aplicados na compra de novos ônibus, mais modernos e eficientes, principalmente para a Linha Verde Sul e a linha direta Inter 2, que passou a ter ligeirinhos articulados na frota.

No total, foram R$ 159,54 milhões de dólares, financiados pelo BID desde 2005, para obras e serviços que beneficiaram o trânsito indiretamente, mas que tinham como objetivo principal a melhoria do transporte coletivo. "São obras que atendem os carros, mas que só foram escolhidas pela Prefeitura porque atendem aos ônibus e auxiliam o transporte coletivo", afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Clever de Almeida.

Para se ter uma idéia da importância das obras para o transporte, basta comparar o número de carros com o número de passageiros de ônibus que circulam diariamente em alguma das ruas beneficiadas. No binário da avenida Brasília, por exemplo, as linhas de ônibus que passam pelas ruas do binário transportam diariamente uma média de 44 mil passageiros de ônibus, e no mesmo período passam pelo local 40 mil carros, a maioria com uma única pessoa dentro.

Nas ruas da ligação viária Capão da Imbuia/Hauer - remodelada em toda sua extensão para beneficiar a linha de ligeirinho Inter 2 - são 34 mil passageiros por dia, dividindo espaço com 28 mil veículos. Ou seja, os benefícios da obra alcançam mais passageiros de ônibus do que motoristas de carros.

Na Linha verde Sul, a avenida que foi construída entre o Pinheirinho e o Jardim Botânico na antiga BR-476, os benefícios são medidos em economia de tempo para os passageiros. Na nova linha Pinheirinho/Centro, o tempo de viagem ficou em média 20 minutos menor em comparação com a linha expressa Pinheirinho.

O trabalho de rotina de pavimentação de ruas também dá prioridade total ao transporte coletivo. Desde 2005, foram 641 quilômetros de obras de pavimentação, e mais da metade dessa extensão de asfalto serve de trajeto ao transporte coletivo. O investimento total foi de R$ 382,2 milhões.

"Para o futuro, vamos manter a filosofia de prioridade aos ônibus", afirma Luciano Ducci. A Prefeitura de Curitiba já deu início a uma série de novas obras que melhoram o trânsito, mas têm como objetivo central aperfeiçoar o transporte público. A maioria delas têm financiamento do BID, que exige a comprovação dos benefícios das obras para o sistema de ônibus (lista completa ao final).

É o caso, em Santa Felicidade, da revitalização completa da avenida Fredolin Wolf, por onde passam oito linhas do transporte coletivo, e da avenida Toaldo Túlio, com mais cinco linhas de ônibus. E no trecho norte da Linha Verde, assim como aconteceu no trecho sul, será implantado um novo corredor de transporte coletivo, com uma linha expressa ligando o Atuba à região Central e conectando-se ao trecho sul da Linha Verde.

Transporte coletivo - Além das grandes obras viárias, o sistema de transporte coletivo de Curitiba ganhou um novo eixo de transporte; uma nova linha do sistema Expresso; uma tarifa mais barata aos domingos; 1.120 ônibus zero quilômetro; elevadores, rampas e equipamentos especiais que duplicaram o índice de acessibilidade no sistema; estações-tubo com três portas e ônibus articulados que aumentaram em 20% a oferta de lugares no Ligeirinho Inter2; integração por cartão na estação Santa Quitéria e Vila São Pedro e o primeiro ônibus Ligeirão da cidade, na linha Boqueirão.

Principais projetos viários em andamento e futuros:

Linha Verde Norte

Binários
ruas Holanda e Estados Unidos
ruas Padre Germano Mayer e Camões

Revitalizações
Avenida Senador Salgado Filho
Avenida Mário Tourinho
Rua João Dembinski
Rua Augusto Stresser
Rua Desembargador Antônio de Paula
Rua Raul Pompéia
Ligação da avenida Manoel Ribas com BR-277
Rua Paulo Gosrki
Rua Presidente João Goulart
Rua Educardo Pinto da Rocha
Avenida Fredolin Wolf
Avenida Toaldo Tulio
Avenida das Torres
Avenida Cândido de Abreu

Fonte: Pref. Municipal de Curitiba

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Rio vai ganhar corredores exclusivos para ônibus

domingo, 12 de setembro de 2010


A cidade do Rio de Janeiro vai ganhar corredores exclusivos para ônibus em alguns bairros da cidade. O objetivo é desafogar o trânsito.

As primeiras vias a receber as faixas exclusivas vão ser a Avenida Nossa Senhora de Copacabana e a Rua Barata Ribeira, ambas em Copacabana, na Zona Sul do Rio, a partir das próximas férias escolares. Se as faixas exclusivas forem aprovadas, vão ser implementadas em outras regiões da capital.

Na sequência, devem receber as faixas para ônibus as ruas Visconde de Pirajá e Prudente de Morais, em Ipanema, também na Zona Sul. Já na Zona Norte, as ruas Haddock Lobo e Dr. Satamini, na Tijuca, e a Estrada do Galeão, na Ilha do Governador, devem receber os corredores exclusivos. E, no Centro, as faixas devem ser implantadas, a princípio, na Avenida Presidente Vargas.

Fonte: G1.com

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Recife: A falta que os Bondes fazem


Para especialistas, ao invés de substituir os bondes pelo metrô, por exemplo, os sistemas poderiam ter evoluído juntos proporcionando um transporte coletivo mais eficiente para toda a população

No momento atual, em que o sistema de mobilidade da cidade está sendo redesenhado com novos equipamentos urbanos, algumas lições do passado não devem ser esquecidas. A eficiente malha viária dos antigos bondes que fizeram história no Recife, do final do século 19 até a primeira metade do século 20, do bonde de tração animal aos elétricos, é um exemplo disso. O mapa das linhas férreas ligava a cidade de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Chegou a 141 quilômetros de rede. Por volta de 1906, a sua extensão já impressionava. Um traçado que era funcional e foi literalmente arrancado. No lugar deles, entrava em cena o moderno sistema rodoviário. A evolução era necessária. A reflexão que se faz hoje, meio século depois, é que os dois modelos poderiam, sim, ter evoluído juntos. Com papéis bem definidos e com um objetivo em comum: o transporte coletivo.

No Bairro do Recife, só restaram os trilhos. Na Rui Barbosa, a antiga estação da Ponte D'Uchôa, utilizada pelos trens de subúrbio, construída no século 19, é hoje um monumento ao passado. Em Olinda, quase nada lembra a antiga estação Maxambomba, próximo ao Largo do Carmo, onde hoje funciona um comércio. Trazer esse passado de volta não parece ser viável. Mas há outras formas de melhorar a oferta do transporte coletivo. Para o engenheiro e chefe do departamento de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), César Cavalcanti, o metrô e o Veículo Leve sobre Trilho (VLT), de certa forma, resgatam essa função. No entanto, ainda estão longe de alcançar a antiga malha viária que se conseguiu com os bondes.

Enquanto o metrô tem hoje 39,5 quilômetros de linha, os bondes tinham uma malha viária três vezes maior. Eles saíam de Olinda, passavam pela Estrada de Belém, Beberibe, Estrada Velha de Água Fria, Caxangá, Imperial, Centro do Recife e Boa Viagem. Também tinham ligação com o setor Oeste, como Avenida 17 de Agosto e Dois Irmãos e a Zona Sul da cidade. "Com o trânsito cada vez pior a única solução é apostar no transporte coletivo, seja ele qual for. Se a malha viária dos antigos bondes ainda fosse usada faria uma grande diferença. Hoje temos o metrô. E em breve o VLT. Mas precisamos ampliar essa malha", ressaltou.

Para o assessor da superintendência do Metrorec , Leonardo Vilar Beltrão, o VLT tem características semelhantes ao bonde pois apresenta condições de se inserir na malha viária urbana. "São tecnologias totalmente diferenciadas. O desempenho do VLT não tem comparação. Mas ele é bem identificado para inserção dentro da cidade, assim como ocorreram com os bondes", explicou. Segundo ele, ao contrário do metrô, o VLT não depende de uma rede elétrica para funcionar. "Esse último tem sua própria propulsão gerada a biodiesel e tem um custo 50% menor do que o metrô", afirmou. O trecho do VLT para a linha de 18 quilômetros de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ao Cabo de Santo Agostinho, deverá entrar em operação até o fim deste ano. Ao todo, serão sete veículos. Outro trecho em estudo é da Cidade de Garapu, no Cabo, ao Complexo de Suape. São mais 12 quilômetros de linha.

O historiador Leonardo Dantas defende que o fim dos bondes trouxe prejuízo funcional e patrimonial. "Em vários lugares do mundo os bondes ainda funcionam. Aqui, desapareceram. Somos a terra do já teve", criticou. Segundo o professor César Cavalcanti, o sistema de bondes cumpriu um papel essencial no desenvolvimento das cidades, principalmente das capitais. "Esse sistema era muito importante. O mapa da capital pernambucana revelou o quanto a extensão do sistema ferroviário de bondes foi marcante naquela época", afirmou.

Fonte: Diário de Pernambuco

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Salvador não está preparada para 2014


A cidade está quase parada. Em uma cidade onde rodam cerca de 700 mil veículos particulares, como Salvador, engarrafamentos já se tornaram cena comum a qualquer hora do dia. “Realmente, isso é fruto de uma frota muito grande, que cresce 6% ao mês”, afirma o diretor de trânsito da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), Armando Yokoshiro.

João Henrique confirmou a conclusão, em tempo hábil, de grandes projetos viários, entre eles o Transalvador, que integrará vários modais de transportes, ampliando a capacidade de mobilidade urbana da primeira capital do Brasil. “O projeto será iniciado ainda este ano, pelo corredor central da Avenida Paralela, fazendo a integração com o sistema de transporte metroviário que conduzirá a população até a Arena Olímpica, atual Fonte Nova”, explicou.

O prefeito ressaltou também que, além da mobilidade urbana, a capital estará preparada para hospedar os atletas e os torcedores que assistirão aos jogos. “Praia do Flamengo e Stella Maris, por exemplo, ganharão nos próximos cinco anos novos empreendimentos da rede hoteleira, obedecendo aos critérios do PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Salvador)”.

Fonte: MUITO

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Estação do metrô em Botafogo fecha mais um acesso e reabre outros dois


Mais um acesso da estação do metrô em Botafogo, na Zona Sul do Rio, será fechado para obras de reforma. Segundo a concessionária Metrô Rio, a partir de segunda-feira (13), o acesso da Mena Barreto ficará interditado por 45 dias.

No mesmo dia, os acessos da Muniz Barreto e da Voluntários da Pátria, que foram interditados no final de julho, serão reabertos.

Segundo a concessionária, para chegar à estação, os usuários poderão usar outros dois acessos: São Clemente/Praia e Nelson Mandela. Já o acesso da São Clemente/Humaitá está interditado desde 27 de agosto, e a previsão é que seja reaberto a partir de 27 de setembro.

Ainda de acordo com a concessionária, o investimento será de R$ 4,9 milhões e a obra prevê também a revitalização das áreas comuns e das bilheterias da estação. A expectativa é que a reforma seja concluída até o fim do ano.

Fonte: G1.com

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Prefeitura de Anápolis lança projeto City Tour


A Prefeitura de Anápolis, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico/ Diretoria de Turismo, lançou na última terça-feira, 07, o projeto City Tour, durante o tradicional desfile de Independência. A inovação se refere a um ônibus que irá visitar os principais pontos da cidade, a fim de demonstrar o potencial turístico da cidade.

O ônibus City Tour possui acomodação para 22 pessoas sentadas, equipado com aparelho de som, tv, dvd, ar condicionado e sanitário. Sob coordenação e responsabilidade do Centro de Atendimento ao Turista (CAT), localizado na Praça Dom Emanuel, o city tour poderá ser agendado neste local, com uma previsão de roteiros que contemplam as diversas opções que a cidade oferece como Daia, Base Aérea, parques, praças e demais pontos culturais.

Segundo o diretor de Turismo, Jackson Charles, o projeto City Tour terá um papel importantíssimo na consolidação do Turismo de Negócios e eventos em nossa cidade. “É um importante instrumento colocado à disposição do setor turístico no município, além de apoiar empreendimentos do ramo, como hotéis, empresas, e demais componente do trade turístico local e, principalmente, fortalecer o turismo receptivo”, declara.

Fonte: Prefeitura de Anápolis

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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