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Após incêndio, Ônibus articulados do BRT/Move podem passar por recall

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Uma perícia que vai apontar as causas do primeiro incêndio de um coletivo do Move pode motivar um pedido de recall às empresas Mercedes-Benz e Marcopolo, principais fornecedoras de ônibus do BRT em Belo Horizonte. A BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) admitiram que, caso fique comprovado algum problema que pode se estender a outros veículos, irão requisitar um reparo preventivo em toda frota. Proprietário do BRT queimado, o grupo Saritur confirmou a perícia para determinar a causa do incêndio, iniciado na articulação – parte sanfonada que une as duas composições do ônibus –, na noite dessa segunda-feira, na Avenida Pedro I. 

O exemplar de prefixo 10701 que pegou fogo tem carroceria Marcopolo Viale BRT, chassi Mercedes-Benz O-500 MA e estava nas ruas desde o primeiro dia de operação do Move, em 8 de março. Desde então, rodou em diversas linhas, como a 82 (Estação São Gabriel/Savassi via Hospitais), 83D (São Gabriel/Centro - Direta) e 83P (São Gabriel/Centro - Paradora), sendo utilizado, depois da inauguração das estações Pampulha e Vilarinho, na linha 51 (Estação Pampulha/Centro/Hospitais) e, por último, na 61 (Estação Venda Nova/Centro - Direta). Marcopolo e Mercedes-Benz disseram que só irão se posicionar a respeito depois da conclusão de laudo técnico.

Embora o incêndio tenha começado no centro da carroceria, o ônibus sofreu perda total, segundo a Saritur. A BHTrans apontou a obrigatoriedade de vistoria em toda a frota e a exigência de pelo menos um extintor de incêndio com fácil acesso a motorista e passageiros. O órgão ressaltou que aguarda a perícia para analisar se se tratar de uma ocorrência pontual, e, caso seja necessário, no papel de gestora e fiscalizadora do sistema, irá cobrar das concessionárias a realização do recall.

Fabricante do chassi do coletivo, a Mercedes-Benz informou que uma equipe técnica da fábrica foi enviada para Belo Horizonte para entender o ocorrido. “Uma análise já foi iniciada para ser apurado o que de fato ocorreu. Só iremos nos manifestar sobre o caso após a conclusão dessa análise técnica”, disse, em nota. Já a Marcopolo garantiu que não há histórico de casos semelhantes envolvendo BRTs da marca, sediada em Caxias do Sul (RS). 

O incêndio no BRT da Viação Jardins, empresa do Grupo Saritur, aconteceu por volta das 18h de segunda-feira, na Avenida Pedro I, próximo ao Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado, Bairro Planalto, Região Norte da capital. O motorista Maurício Ferreira de Lima contou que percebeu uma fumaça estranha e parou o ônibus. Sete passageiros desceram e embarcaram em outro coletivo da linha 61. O motorista foi até a sanfona e observou que havia chamas na parte de baixo. Funcionários de um posto de gasolina ficaram assustados com o fogo. “Dava para sentir o calor aqui no posto, a 35 metros de distância. O fogo apagou antes que os bombeiros chegassem. Explodiu o que tinha que explodir e com cinco minutos o ônibus já estava todo queimado”, afirmou o frentista Flávio Vieira da Silva. 

TESTES Em 7 de março – um dia antes do início da operação do BRT da capital –, o Estado de Minas apontou a realização de testes de refrigeração em um ônibus articulado Mercedes-Benz O-500 MA do Move, ainda na fábrica da Marcopolo, para evitar casos de superaquecimento. A falha paralisou parte da frota do Transoeste, primeiro corredor do Rio de Janeiro. A explicação dada pelo fabricante de chassi na época foi de que o corte da grama ao longo da margem do BRT e o compressor do ar-condicionado levavam ao aquecimento do radiador e do compartimento do motor, respectivamente. 

Dos 428 ônibus previstos até a implantação total do novo sistema –192 articulados e 236 do tipo padron (com motor dianteiro e também usado em linhas mistas) –, 248 já estão em operação. A frota presente nas ruas é distribuída entre 145 ônibus articulados e 103 padrons. (colaborou Pedro Ferreira)

Guilherme Paranaiba e Bruno Freitas
Informações: Estado de Minas


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No Recife, Passe Livre para estudantes de escolas públicas é aprovado

O Projeto de Lei do Passe Livre para estudantes do 6º ao 9º ano da Rede Municipal de Ensino foi aprovado pela Câmara de Vereadores do Recife na noite desta quarta-feira (2). De autoria do Executivo Municipal, o PL que prevê a implantação da gratuidade do Sistema de Transporte Público de Passageiros para os alunos da Rede Pública Municipal foi enviado à Casa José Mariano no dia 20 de maio e vai beneficiar cerca de 14 mil alunos das 36 unidades de ensino que têm turmas de Ensino Fundamental II. Nos próximos dias, o PL será sancionado pelo prefeito Geraldo Julio. Os estudantes terão direito a 70 passagens mensais – dez a mais que o anunciado em maio.

Apesar do aumento no número de passagens, já previsto no Projeto de Lei enviado pelo Executivo, o investimento mensal da Prefeitura do Recife será menor do que o divulgado anteriormente: R$ 1,053 milhão, ao invés dos R$ 1,7 milhão calculados inicialmente. A redução se deu porque a Prefeitura negociou com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) para pagar metade do valor da passagem, assim como os estudantes pagam meia para abastecer o VEM Estudantil.  A verba será oriunda do Tesouro Municipal. A aquisição do crédito será feita pela Secretaria de Educação do Recife diretamente com a instituição representante do transporte coletivo, o Grande Recife Consórcio de Transporte.

Outra novidade é que os alunos carregarão o cartão eletrônico nos ônibus, e não nas escolas. “Achamos  mais prático para os alunos, que terão os cartões recarregados automaticamente quando entrarem nos coletivos no início de cada mês”, explicou o secretário de Educação, Jorge Vieira.

A Prefeitura do Recife tem 90 dias para regulamentar a lei. A Secretaria de Educação também vai assinar contrato com o Urbana-PE – mesma entidade que presta o serviço do VEM para o Grande Recife Consórcio de Transporte. A Secretaria também vai passar a relação dos alunos beneficiados para a emissão dos cartões eletrônicos.

Segundo o secretário de Educação, Jorge Vieira, além de os estudantes poderem usar as passagens nos 22 dias úteis do mês, eles poderão usar também em outras oportunidades, como em seus dias de lazer. “Antes de se tornar reivindicação dos estudantes recifenses e de servir de motivação para vários protestos em julho de 2013, o passe livre já tinha se firmado como compromisso de gestão do prefeito Geraldo Julio, constando no seu plano de governo. A lei cria o passe livre e agora vamos emitir o regulamento mais detalhado de como será a utilização dele e quais serão as regras”, afirmou o secretário.

Ainda de acordo com Jorge Vieira, a implementação do Passe Livre vai colaborar com a redução da evasão escolar e vai contribuir para economia das famílias de baixa renda, com a redução de R$ 567,60 de gasto por ano, ou R$ 47,30 por mês (meia passagem) por cada filho matriculado, o que se equipara a quase 80% de um salário mínimo.

O Projeto de Lei recebeu uma emenda que determina a extensão do passe livre aos acompanhantes dos estudantes com deficiência que comprovadamente necessitem de auxílio de um responsável no trajeto de ida e volta da escola. Os acompanhantes só poderão usufruir da gratuidade no transporte público quando estiverem junto do aluno que tem necessidades especiais.

O Presidente da comissão e vereador Jairo Britto disse que essa medida é uma conquista de pais e alunos que mesmo com as dificuldades até então encontradas no trajeto casa-escola não deixaram de frequentar as aulas.

Blog Meu Transporte com Informações da Prefeitura do Recife

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Trânsito é alterado na Avenida Pedro I após desabamento de viaduto em BH

Por causa do desabamento de um viaduto na Avenida Dom Pedro I, em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (3), o trânsito foi alterado na região do Parque Lagoa do Nado. Segundo a BHTrans – empresa que gerencia o tráfego na cidade – a via em que ocorreu o incidente está interditada entre as avenidas Portugal e Cristiano Guimarães.
Foto: Raquel Freitas/G1
Agentes e estão no local operando e indicando os desvios aos motoristas. A BHTrans orienta que condutores evitem a região e deem preferência a caminhos alternativos, como as Avenidas Cristiano Machado, Portugal, Olímpio Mourão Filho e Vilarinho.

Quem segue no sentido bairro deve passar pela barragem da Pampulha, Avenida Portugal, Avenida Cristiano Guimarães, Avenida Pedro I, Avenida Waldomiro Lobo e Cristiano Machado. Motoristas que trafegam nesta direção podem também passar pelo  Viaduto João Samaha, Avenida 12 de Outubro, Avenida João Samaha e Avenida Vilarinho.

Já no sentido Centro, o desvio deve ser feito pela Rua Padre Pedro Pinto, Hospital Risoleta Neves e Avenida Cristiano Machado.

Transporte coletivo
Linhas do transporte coletivo de Belo Horizonte e metropolitanas também tiveram o itinerário alterado. As estações do Move Lagoa do Nado, São João Batista, Planalto e Cristiano Guimarães estão com funcionamento suspenso.

De acordo com a BHTrans, os ônibus diretos das estações Vilarinho e Venda Nova que passam pela Avenida Pedro I serão desviadas para a Avenida Cristiano Machado.

As linhas paradoras de Belo Horizonte das duas estações que passam pela Avenida Pedro I serão desviadas para vias internas. No sentido Centro, saindo de Venda Nova, elas seguirão pela Rua Alfredo Santos Neves, Avenida Vilarinho, Rua Dr. Álvaro Camargos, São Pedro do Avaí, Pedro I. A partir daí, o itinerário é o mesmo. No sentido Bairro, as linhas seguem o itinerário normal até a Estação Montese e depois entram no viaduto João Samaha, Rua João Samaha, seguem pela Rua Álvaro Camargos e Avenida Vilarinho.

Já a Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que bloqueio da Pedro I atinge todas as linhas do transporte coletivo metropolitano que têm itinerário nestes locais.

Informações: G1 MG


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Haddad quer inaugurar um trecho de ciclovia por semana

Empenhada em criar 400 km de ciclovias na capital paulista até o fim do ano que vem, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) pretende entregar ao menos um trecho de rotas cicloviárias por semana. Segundo o secretário dos Transportes, Jilmar Tatto, as canaletas para bikes serão em 2014 o que as faixas exclusivas para ônibus foram no ano passado, quando a Prefeitura instalou centenas de quilômetros pela cidade. O prefeito está confiante de que a medida terá respaldo e apoio da maior parte da população. "Agora, nosso foco é ciclovia. Nós implementamos quase 400 km de faixas exclusivas de ônibus. Tivemos 84% de aprovação da população. Acho que as ciclovias vão ter 100% de aprovação. De novo, São Paulo (estava) muito atrasada, só com 60 km (de ciclovias). Qualquer cidade desenvolvida tem 400 ou 500 km de ciclovias. De novo, vamos colocar São Paulo na modernidade", disse Haddad.

Durante a manhã, ele e Tatto pedalaram pelo trecho de 2 km que passou a funcionar, na região central, entre a Estação Julio Prestes, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), onde também fica a Sala São Paulo, e a Praça da República. Esse trecho, entregue na primeira semana de junho, se liga à primeira ciclovia entregue pela atual gestão, entre o Largo do Paiçandu e a Sala São Paulo, de 1,4 km. O novo mecanismo, pintado de vermelho (esse é a cor internacional das ciclovias e vigora, por exemplo, nas ruas de Barcelona, na Espanha), passa pela faixa de rolamento à direita de vias como as Avenidas Duque de Caxias e São João e o entorno do Largo do Arouche. Na semana retrasada, a CET entregou 1,7 km de ciclovia no canteiro central da Avenida Escola Politécnica, na zona oeste. Alguns dias antes, outra via da região, a Avenida Eliseu de Almeida, ganhou 2,1 km de mecanismo cicloviário.

"As pessoas precisam de alternativas ao que está aí, e estamos construindo as alternativas. O que não podemos é ficar com a situação como São Paulo estava atrasada em tudo. Atrasada no metrô, atrasada em ônibus, atrasada em ciclovia. A cidade está investindo em metrô, em faixa de ônibus e em ciclovias. Tudo o que deveria ter sido feito nos últimos 30 anos e não foi", disse Haddad. O prefeito citou exemplos de outras metrópoles a respeito do uso de bicicletas. "Em Tóquio, 25% dos trajetos são feitos de bicicleta. Em Londres, 7%. Sabe quanto é em São Paulo? Menos de 1%." Questionado sobre a possibilidade de a ciclovia tirar espaço dos carros e diminuir a sua fluidez, ele disse que isso não ocorrerá, já que o que estão sendo suprimidas são vagas de estacionamento, e não faixas de rolamento.

De acordo com o secretário municipal dos Transportes, o corredor da Avenida Liberdade e da Rua Vergueiro, na região central, e o formado pela Avenida Paulista, a Rua Domingos de Morais e a Avenida Jabaquara, na zona sul, ganharão ciclovias permanentes. Esses projetos saem do papel, segundo ele, "ainda este ano". Na Paulista, especificamente, o poder público estuda criar uma ciclovia no canteiro central da via. A Alameda Nothmann e as Ruas Prates e Guaianazes, no centro, são algumas das que devem receber ciclovias já nas próximas semanas. "A previsão é toda semana (inaugurar) uma ou mais (ciclovias). São várias gerências de operação da CET. Os projetos estão sendo descentralizados para cada gerência, criando uma dinâmica própria", contou Tatto.

Com as recentes inaugurações, São Paulo passa a ter cerca de 70 km de ciclovias, bem abaixo de outras cidades de grande porte, como Bogotá (359 km), Nova York (675 km) e Berlim (750 km). A atual malha cicloviária paulistana corresponde a apenas 0,4% dos 17 mil km de ruas da cidade inteira. Tatto esclareceu ainda que a Prefeitura lançará em breve um site na internet onde será possível encontrar o mapa da rede de ciclovias da cidade.

Informações: Diário do Grande ABCEmpenhada em criar 400 km de ciclovias na capital paulista até o fim do ano que vem, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) pretende entregar ao menos um trecho de rotas cicloviárias por semana. Segundo o secretário dos Transportes, Jilmar Tatto, as canaletas para bikes serão em 2014 o que as faixas exclusivas para ônibus foram no ano passado, quando a Prefeitura instalou centenas de quilômetros pela cidade. O prefeito está confiante de que a medida terá respaldo e apoio da maior parte da população. "Agora, nosso foco é ciclovia. Nós implementamos quase 400 km de faixas exclusivas de ônibus. Tivemos 84% de aprovação da população. Acho que as ciclovias vão ter 100% de aprovação. De novo, São Paulo (estava) muito atrasada, só com 60 km (de ciclovias). Qualquer cidade desenvolvida tem 400 ou 500 km de ciclovias. De novo, vamos colocar São Paulo na modernidade", disse Haddad.

Durante a manhã, ele e Tatto pedalaram pelo trecho de 2 km que passou a funcionar, na região central, entre a Estação Julio Prestes, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), onde também fica a Sala São Paulo, e a Praça da República. Esse trecho, entregue na primeira semana de junho, se liga à primeira ciclovia entregue pela atual gestão, entre o Largo do Paiçandu e a Sala São Paulo, de 1,4 km. O novo mecanismo, pintado de vermelho (esse é a cor internacional das ciclovias e vigora, por exemplo, nas ruas de Barcelona, na Espanha), passa pela faixa de rolamento à direita de vias como as Avenidas Duque de Caxias e São João e o entorno do Largo do Arouche. Na semana retrasada, a CET entregou 1,7 km de ciclovia no canteiro central da Avenida Escola Politécnica, na zona oeste. Alguns dias antes, outra via da região, a Avenida Eliseu de Almeida, ganhou 2,1 km de mecanismo cicloviário.

"As pessoas precisam de alternativas ao que está aí, e estamos construindo as alternativas. O que não podemos é ficar com a situação como São Paulo estava atrasada em tudo. Atrasada no metrô, atrasada em ônibus, atrasada em ciclovia. A cidade está investindo em metrô, em faixa de ônibus e em ciclovias. Tudo o que deveria ter sido feito nos últimos 30 anos e não foi", disse Haddad. O prefeito citou exemplos de outras metrópoles a respeito do uso de bicicletas. "Em Tóquio, 25% dos trajetos são feitos de bicicleta. Em Londres, 7%. Sabe quanto é em São Paulo? Menos de 1%." Questionado sobre a possibilidade de a ciclovia tirar espaço dos carros e diminuir a sua fluidez, ele disse que isso não ocorrerá, já que o que estão sendo suprimidas são vagas de estacionamento, e não faixas de rolamento.

De acordo com o secretário municipal dos Transportes, o corredor da Avenida Liberdade e da Rua Vergueiro, na região central, e o formado pela Avenida Paulista, a Rua Domingos de Morais e a Avenida Jabaquara, na zona sul, ganharão ciclovias permanentes. Esses projetos saem do papel, segundo ele, "ainda este ano". Na Paulista, especificamente, o poder público estuda criar uma ciclovia no canteiro central da via. A Alameda Nothmann e as Ruas Prates e Guaianazes, no centro, são algumas das que devem receber ciclovias já nas próximas semanas. "A previsão é toda semana (inaugurar) uma ou mais (ciclovias). São várias gerências de operação da CET. Os projetos estão sendo descentralizados para cada gerência, criando uma dinâmica própria", contou Tatto.

Com as recentes inaugurações, São Paulo passa a ter cerca de 70 km de ciclovias, bem abaixo de outras cidades de grande porte, como Bogotá (359 km), Nova York (675 km) e Berlim (750 km). A atual malha cicloviária paulistana corresponde a apenas 0,4% dos 17 mil km de ruas da cidade inteira. Tatto esclareceu ainda que a Prefeitura lançará em breve um site na internet onde será possível encontrar o mapa da rede de ciclovias da cidade.

Informações: Diário do Grande ABC

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Monotrilho será aberto este mês em São Paulo

Prometido para o primeiro semestre deste ano, o monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô, na zona leste, só vai funcionar definitivamente em setembro.

O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou ontem que ainda neste mês (a partir do dia 26, provavelmente) o novo modal será aberto ao público, mas só para visitas monitoradas e nos fins de semana.

Além disso, estações anunciadas para 2014 foram adiadas para o ano que vem.

É o caso de duas paradas: Camilo Haddad e Jardim Planalto. Fernandes afirmou que as estações para o lado leste de Oratório não serão inauguradas neste ano.

"Não dá mais para 2014. O sonho falhou", disse nesta quarta-feira, 2,.

Fernandes explicou que, conforme as fundações das vigas de sustentação da estrutura da linha eram feitas, elementos subterrâneos como córregos e canalizações de gás antigas, não mapeados, eram encontrados, atrasando o cronograma.

Além disso, duas greves dos funcionários das obras neste ano comprometeram o andamento do projeto, conforme o governo do Estado.

Com isso, a Linha 15, a primeira de monotrilho da história de São Paulo, só terá 2,9 km operacionais e duas estações nos próximos meses.

De acordo com o secretário, esse trecho passará a funcionar em horário integral e em todos os dias da semana mais para o fim de setembro.

Antes da entrega definitiva do primeiro trecho da Linha 15 para a população, o Metrô fará uma série de testes com pessoas dentro dos trens, que correm suspensos a até 80 km/h em vigas a cerca de 15 metros da Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello.

Testes

Até hoje, esses deslocamentos só vinham sendo realizados com sacos de areia, para simular o peso de passageiros nos horários de maior lotação.

As viagens com passageiros começam em meados da semana que vem. Por volta do dia 23, a imprensa deverá circular no trecho.

Depois, a intenção é abrir a linha ao público, de forma controlada, no dia 26, com partidas de trem a cada meia hora. Quando a Linha 15 estiver pronta, terá 26,6 km e 18 estações, ligando Vila Prudente à Cidade Tiradentes.

Ela custará R$ 6,4 bilhões. Além de Vila Prudente e Oratório, a Estação Fradique Coutinho, na Linha 4-Amarela, na zona oeste, será inaugurada em setembro.

Por Caio do Valle, Estadão
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Prefeitura de Campinas assina contrato com a Caixa para a construção dos corredores BRT

O prefeito de Campinas, Jonas Donizette, assina contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF) para a construção dos corredores BRT do Ouro Verde e Campo Grande, além do corredor perimetral ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos. A cerimônia será nesta sexta-feira, dia 4 de julho, às 9h30, na Sala Azul do Paço Municipal.

Também participam do evento o gerente regional da Caixa, Mário Tonon, e o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro.

O BRT (Bus Rapid Transit – ônibus de trânsito rápido) campineiro irá beneficiar mais de 300 mil pessoas que residem nas duas regiões. No Ouro Verde serão 14,4 km de extensão, saindo da região central, seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim e Terminal Vida Nova. Já no Campo Grande serão 17,8 km de extensão, também saindo da região central, seguindo pelo leito desativado do antigo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. Entre os dois corredores haverá um corredor perimetral, com 4 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos. Os investimentos são da ordem de cerca de R$ 340 milhões.

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CAIXA analisa projeto do BRT de Salvador

A prefeitura de Salvador entregou à Caixa Econômica Federal, em reunião na superintendência do banco, a documentação para financiamento do projeto do BRT (Bus Rapid Transit, ou Transporte Rápido por Ônibus) da capital baiana. A análise do projeto na CAIXA ficará a cargo da Gerência Executiva de Governo (GIGOV).

O projeto contempla repasse do Orçamento Geral da União. O financiamento da CAIXA será liberado pelo programa Pró-Transporte. Nesta fase, os valores envolvidos na obra não podem ser divulgados.

O BRT de Salvador, denominado Ligação Viária Lapa-LIP, terá um corredor expresso exclusivo de aproximadamente 9 km que vai conectar a estação de ônibus da Lapa à Ligação Iguatemi-Paralela (LIP)​​, com pontos intermediários de embarque e desembarque. A fase de obras deve durar 32 meses.

O corredor exclusivo vai passar por grandes vias, como Avenida Vasco da Gama, Juracy Magalhães e ACM, sem impacto ambiental, pois esta área da cidade já possui intervenções urbanísticas. Os ônibus duplos e climatizados deverão levar 15 minutos para fazer o percurso da Lapa até a Estação Newton Rique (Iguatemi). Deste ponto, o usuário terá a opção de pegar o metrô para seguir viagem.

De acordo com o secretário de Urbanismo e Transportes de Salvador, Fábio Mota, o projeto representará um sistema revolucionário para a cidade. “Para que o BRT percorra essa via exclusiva, vamos precisar fazer intervenções importantíssimas do ponto de vista de estrutura”, afirmou ao jornal Tribuna da Bahia. Entre as intervenções previstas estão a duplicação de vias, construção de viadutos e a eliminação de pontos de retorno em grandes avenidas.

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ABC Paulista receberá investimentos para mobilidade urbana

Nesta quarta-feira (2), a presidenta Dilma Rousseff recebe no Palácio do Planalto, em Brasília, autoridades políticas da região do ABC (SP) para formalizar a liberação de recursos previstos pelo programa de infraestrutura do governo. As verbas federais serão empregadas para execução de obras de mobilidade urbana na região.

Os projetos de transporte urbano foram anunciados em agosto de 2013 durante visita da presidenta a São Bernardo do Campo. O acordo inclui a implementação de corredores de ônibus nos seguintes trechos: Guido Aliberti/Lauro Gomes/ Taioca, Alvarenga/Roberto Kennedy/Couros, Leste-Oeste, Sudeste, Centro de Controle Operacional e sistemas. Os municípios beneficiados são: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Mobilidade Urbana

O programa de infraestrutura do governo federal visa a fomentar a cidadania e a inclusão social por meio da universalização do acesso aos serviços públicos de transporte coletivo e das ações estruturantes para o sistema de transporte coletivo urbano, apoiando a qualificação e ampliação de infraestrutura de mobilidade urbana.

Há projetos de melhoria, ampliação e implantação de sistemas de transporte público coletivo em execução nas cidades brasileiras, incluindo as cidades sede da Copa do Mundo. Estão sendo investidos recursos em metrôs, Bus Rapid Transit (BRTs), corredores de ônibus, veículos leves sobre trilhos, aeromóvel, entre outros.

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Rio Branco receberá R$ 70 milhões para obras de mobilidade urbana

Uma ponte ligando os bairros Aeroporto Velho e 15, além da construção de seis corredores de ônibus, um deles na Avenida Ceará, são alguns dos investimentos anunciados pelo prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, após a assinatura do Pacto pela Mobilidade Urbana, nesta quarta-feira (2). De acordo com a Prefeitura, Rio Branco foi uma das três cidades brasileiras escolhidas para participar do pacto e deverá receber um investimento de R$ 70 milhões.

Atualmente, a capital acreana possui apenas um corredor de ônibus, localizado na Avenida Brasil. Segundo o prefeito, a construção de outros seis corredores e de dois novos terminais de integração deverão ajudar a desafogar o trânsito, principalmente no Centro da cidade, onde ele acredita ser necessário dar mais "fluidez ao trânsito". "São recursos que vêm na hora certa para nos ajudar a enfrentar o grande desafio da mobilidade urbana", comenta.
A capital terá ainda mais dois terminais de integração, um deles na Avenida Ceará, em frente ao Estádio José de Melo que será integrado a um corredor de ônibus de 1,6 km na via.

Outro projeto que, para o prefeito, deve auxiliar a desafogar o fluxo de trânsito é a construção da 5ª ponte sobre o Rio Acre ligando o 1º e o 2º Distrito da capital. A ponte deverá ter 320 metros, de acordo com a Prefeitura. 

Além de Rio Branco, a cidade de Campos dos Goytacazes (RJ) e o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC também receberão recursos, que serão retirados do Orçamento Geral da União.

De acordo com Marcus Alexandre, a expectativa é que as obras comecem a ser feitas no final de 2014 e que sejam concluídas até 2016.

Por: Yuri Marcel
Informações: G1 AC
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Cidade de Mauá ampliará, em agosto, faixa exclusiva de ônibus para a Avenida Castelo Branco

O governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), vai ampliar o projeto de faixa exclusiva de ônibus, estendendo o modelo para a Avenida Castelo Branco em agosto. A garantia foi dada pelo secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, que visitou ontem o Diário. A via, com extensão aproximada de quatro quilômetros, liga a região central ao Jardim Zaíra. Até agora, a cidade conta com a proposta na Avenida Barão de Mauá, primeiro espaço reservado a receber a intervenção.

A avaliação do Paço é de que a experiência foi bem-sucedida no período de seis meses de efetividade, no sentido de dar mais fluidez ao transporte público na via, considerada uma das mais congestionadas da cidade. “Nesse primeiro momento, o estudo de impacto aponta que a viagem de 60 minutos (ida e volta) diminuiu pela metade, para 30 minutos. Balanço é positivo”, analisou o secretário.

O próximo passo é implantar o sistema na Avenida Itapark, porém, ainda sem prazo. O plano das faixas exclusivas antecede o projeto de inauguração dos três corredores de ônibus, que englobará investimento de R$ 21 milhões. “Com a (futura) chegada do corredor toma o lugar da faixa, que conseguimos fazer muito mais rápido do que o corredor, pois ele acarreta em obra civil”, explicou Azor.

Diferentemente das faixas compartilhadas, com os corredores as vias são segregadas e ficam reservadas ao transporte público durante todo o dia. No projeto de faixa exclusiva, a administração revitaliza e sinaliza o espaço físico do viário, impondo circulação restrita nos horários de pico. 
A fiscalização ao limitar o uso da extensão, segundo o titular da Pasta, será eletrônica em no máximo em 20 dias. “Colocaremos radares fixos, assim como a cidade de São Paulo, em cerca de 15 pontos, visando educar”, acrescentou.

INTEGRAÇÃO
Azor prometeu que a integração do sistema de ônibus municipais e a Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) se consolidará em setembro. Por indicação do governo do Estado, a Prefeitura faz ajustes na tecnologia do cartão que servirá para implementar a interligação.

Por Fábio Martins
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