Os motoristas e cobradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que estão em estado de greve, se reuniram novamente nesta quarta-feira com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), para discutir algumas reivindicações da categoria. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTRBH), não houve avanço nas negociações.
“Ficamos reunidos por cerca de duas horas e meia. Continuamos com as mesma reivindicações, porém eles alegam têm que consultar os diretores deles”, afirma o diretor de imprensa do STTRBH, Carlos Henrique. Um novo encontro foi marcado para a manhã de sexta-feira. Nesta quinta-feira, os rodoviários se encontram com Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram). "Acreditamos que eles também não vão aceitar nossas propostas", indaga o diretor.
Caso não seja feito nenhum acordo entre as partes, os rodoviários ameaçam fazer uma paralisação na semana que vem. “Há a possibilidade de pararmos na segunda-feira, mas tudo vai depender das negociações”, diz Carlos Henrique.
Os rodoviários querem reajuste salarial de 49%, 30 folhas de tíquete-alimentação de R$ 15, a instalação de banheiros femininos nos pontos finais, participação nos lucros e resultados (PLR) e uma jornada de trabalho de seis horas diárias.
“Ficamos reunidos por cerca de duas horas e meia. Continuamos com as mesma reivindicações, porém eles alegam têm que consultar os diretores deles”, afirma o diretor de imprensa do STTRBH, Carlos Henrique. Um novo encontro foi marcado para a manhã de sexta-feira. Nesta quinta-feira, os rodoviários se encontram com Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram). "Acreditamos que eles também não vão aceitar nossas propostas", indaga o diretor.
Caso não seja feito nenhum acordo entre as partes, os rodoviários ameaçam fazer uma paralisação na semana que vem. “Há a possibilidade de pararmos na segunda-feira, mas tudo vai depender das negociações”, diz Carlos Henrique.
Os rodoviários querem reajuste salarial de 49%, 30 folhas de tíquete-alimentação de R$ 15, a instalação de banheiros femininos nos pontos finais, participação nos lucros e resultados (PLR) e uma jornada de trabalho de seis horas diárias.
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