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São Paulo: Plano prevê redução da frota de veículos em 25%

domingo, 26 de setembro de 2010

ONG sugere uma série de medidas para tornar mais respirável o ar da capital paulista. Uma delas é a redução no número de carros circulando, o que seria possível com mais investimento na expansão dos corredores de ônibus e investimento em ciclovias.
O Movimento Nossa São Paulo apresentou, na Câmara Municipal de São Paulo, um plano de mobilidade urbana para reduzir em 25% o número de carros que circulam diariamente na capital paulista. O plano prevê, principalmente, a expansão dos corredores de ônibus, investimento em ciclovias e mudanças em políticas habitacionais.
Na área do transporte coletivo, o plano defende a construção de 2.400 quilômetros de vias reservadas ao tráfego de ônibus nas principais avenidas da capital paulista, inclusive nas marginais do rio Tietê e rio Pinheiros. Segundo Ricardo Corrêa, urbanista do TC Urbes, consultoria que participou da elaboração do projeto, esses corredores serviriam como artérias de conexão entre regiões da cidade com as redes de metrô e trem já existentes.
Essas redes, de acordo com o plano, ainda seriam ligadas a microrredes de transporte coletivo que atenderiam bairros de São Paulo. Pela proposta, os passageiros poderiam usar todas as formas de transporte coletivo pagando somente uma passagem.
O sistema de transporte coletivo seria também conectado a 500 quilômetros de ciclovias. Nas áreas de cada uma das 31 subprefeituras de São Paulo, seriam construídas vias reservadas para as bicicletas criando assim a possibilidade para que habitantes circulassem dentro de bairros sem usar carro ou ônibus.

Em casa
A urbanista Simone Gatti, também do TC Urbes, afirmou, entretanto, que nada disso será completamente efetivo sem uma nova política habitacional para a cidade. Nessa política, também tratada no plano do Movimento Nossa São Paulo, estariam previstas medidas para a “centralização” da capital para que a população deixasse de ocupar áreas da periferia e reduzisse seus deslocamentos.
De acordo com as expectativas do plano de mobilidade, com todas essas medidas, um quarto da população paulistana deixaria seu carro em casa. Desta parcela, mais de um terço passaria a usar os corredores de ônibus para se locomover.
Isso faria com que a quantidade de viagens realizadas por dia no sistema de transporte público aumentasse de 23 milhões para 26 milhões. O uso das bicicletas também aumentaria.
Em compensação, São Paulo reduziria em 30% o volume de gás dióxido de carbono emitido anualmente. Por ano, 391 toneladas do gás, que é um dos causadores do aquecimento global, deixariam de ser liberados na atmosfera.

Fonte: O Povo Online

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Metrô de Porto Alegre reduziria em 70% o trânsito de ônibus na área central

Se o planejamento der certo e os prazos forem cumpridos, Porto Alegre poderá contar com o primeiro trecho do metrô em 2016. A implementação subtrairia 23,1 mil dos 33 mil ônibus que circulam hoje pela área central todos os dias.

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Um veículo subterrâneo e silencioso pode redesenhar a paisagem do Centro. Há três décadas no imaginário dos gaúchos, o metrô de Porto Alegre seria capaz de diminuir em 70% o trânsito de ônibus, reduzir congestionamentos, desobstruir calçadas e melhorar a qualidade de vida na região.

Dos 33 mil ônibus diários que transformam a parte histórica da cidade num gigantesco terminal a céu aberto, apenas 10 mil continuariam acessando o Centro. Feita a pedido de Zero Hora, a estimativa é da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

O metrô ainda é uma sonho, mas as composições capazes de conduzir 760 pessoas numa só viagem, em intervalos de dois minutos, nunca estiveram tão próximas. Um grupo de trabalho formado por prefeitura, governo do Estado e União desenvolveu um projeto que, pela primeira vez, planeja o transporte integrado à Região Metropolitana. Os BRTs (Bus Rapid Transit, ônibus rápidos e de grande capacidade) também devem ser implantados.

– Se tudo der certo e os prazos forem vencidos, em 2016 teremos um transporte de primeiro mundo, aos moldes do existente em Paris e em Nova York – espera Marco Arildo Cunha, diretor-presidente da Trensurb.

O metrô da Capital contará, em um primeiro momento, com apenas 15,3 quilômetros articulados com BRTs. Mesmo com limitações, deve sepultar uma distorção histórica, já que das cerca de 360 linhas da Capital, 150 fazem o mesmo sentido a partir de um certo trecho.

– A ausência de planejamento permitiu que linhas se sobrepusessem de forma irracional. Os BRTs e o metrô corrigirão isso – revela Severino Feitoza Filho, coordenador técnico do Projeto de Metrô e Portais de Porto Alegre.

Fonte: Zero Hora 

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São Paulo: Metrô apresenta números impressionantes

Um defeito no sistema de controle das portas de uma composição que circulava na Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo provocou a paralisação do serviço por mais de duas horas em 18 estações, prejudicando pelo menos 250 mil pessoas em pleno pico da manhã de terça-feira. Presos dentro dos vagões, no escuro e sem ar condicionado, os passageiros acionaram os comandos de abertura das portas e caminharam sobre os trilhos. Foi a 14.ª falha do metrô em pouco mais de quatro meses, conforme levantamento do Estado. Segundo a Companhia do Metropolitano, uma blusa impediu o fechamento das portas, provocando o problema. Para os especialistas em transporte público, a superlotação do sistema explica as panes recorrentes.
O metrô apresenta números impressionantes. É o segundo do mundo em número de passageiros por quilômetro de linha, perdendo apenas para o metrô de Tóquio. Essa relação expressa a intensidade de utilização da rede disponível. Na capital paulista, que dispõe de uma rede metroviária de 65,3 quilômetros, o índice alcança 11,5 milhões de passageiros transportados por quilômetro por ano, muito próximo do índice do metrô de Tóquio, de 11,9 milhões de pessoas por quilômetro por ano, mas numa rede de 286,2 quilômetros de trilhos. No último dia 3, véspera do feriado prolongado de 7 de Setembro, 3,794 milhões de pessoas passaram pelas catracas das 57 estações das quatro linhas do sistema paulistano - um recorde.
Nos últimos anos, o governo do Estado decidiu investir significativamente no programa Expansão SP, um projeto de melhoria do serviço em todo o sistema metroferroviário da região metropolitana de São Paulo. A meta é quadruplicar a rede, dos atuais 65,3 quilômetros para 240 quilômetros - dessa malha, 160 quilômetros são de linhas da CPTM - trens urbanos que passarão a circular com o conforto oferecido pelo metrô. Com esse projeto, espera-se atender a um aumento de 55% da demanda atual.
Embora os esforços do governo sejam significativos - o investimento até o fim do ano é de R$ 21 bilhões -, cada avanço do programa traz para o sistema uma quantidade de pessoas maior do que a planejada. Para cada dez novas vagas nos vagões, há pelo menos 13 novos passageiros. São pessoas que trocam os péssimos serviços prestados por ônibus e lotações pela qualidade oferecida pelo metrô. Assim, quanto mais o sistema melhora, mais passageiros atrai e maior a superlotação dos trens, causa principal das falhas. O sucesso se transformou em problema no metrô.
Esse efeito perverso só poderia ser neutralizado pela efetiva integração entre os sistemas de ônibus, metrô e trens, que fosse além do bilhete único. Mais do que oferecer tarifa única para os passageiros por um determinado período de viagens entre esses modais, as autoridades deveriam exigir que a qualidade, a eficiência e a segurança dos serviços prestados por cada um dos meios de transporte fossem equivalentes às do metrô.
Um sistema de ônibus que ofereça conforto aos passageiros, racionalidade nos trajetos, velocidade assegurada por corredores exclusivos e estações de transferência modernas pode competir de igual para igual na preferência dos passageiros. E com investimentos menores do que os exigidos para a construção de uma rede metroviária.
Especialistas estimam que há necessidade de 500 quilômetros de trilhos de metrô para atender a toda a demanda da capital e região. É o dobro do que se pretende atingir com o Expansão SP. A incapacidade do Estado de acompanhar o aumento da demanda deságua na insatisfação dos usuários. Na pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), o índice de passageiros do metrô que consideram o serviço bom ou excelente recuou de 96% em 1999 para 82% no ano passado.
Portanto, será fundamental que o governo estadual refaça o planejamento de seus investimentos. As prefeituras da Grande São Paulo, por sua vez, precisam unir seus esforços aos da Companhia do Metropolitano no planejamento do transporte público.

Fonte: Estadão

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Transalvador monta esquema especial de transporte para as eleições

No dias da eleições, o domingo 3 de outubro, haverá um esquema especial de transporte, segundo informações da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). 
Todas as linhas do Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus irão rodar com a frota máxima dos dias úteis, sem recolhimento, das  8h às 18h. Mesmo aquelas linhas que não têm programação para o domingo, será preciso rodar com os horários de dias úteis, com excessão das linhas de horário do CAB e da linha H028 (Ucsal/Pituaçu-Campo Grande).
As linhas seletivas irão operar das 8h às 18h com frota de sábado. Já as linhas que funcionam só aos domingos e feriados rodam normalmente. Todos os veículos que são adaptados com elevadores deverão entrar em operação em suas linhas - rodando das 8h às 18h.
Linhas especiais:
S004 - Iguatemi - Praça da Sé
BTU/Vitória Bahia

S017 - Imbuí - Praça da Sé
BTU

S036 - Faz. Gde. do Retiro-Eng. Velho da Federação
Capital

S002 - Aeroporto – Praça Sé
Ondina/Rio Vermelho

S011 - Praia do Flamengo - Praça da Sé
Rio Vermelho/ Ondina

Fonte: Correio 24 horas

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