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Terminais de ônibus de Maceió estão sujos e abandonados

domingo, 27 de janeiro de 2013

Estrutura inadequada, lixo, insegurança, fossa estourada, postes com luzes queimadas e até falta de água. Estas são situações comuns encontradas nos terminais de transporte coletivo de Maceió. A reportagem do G1 percorreu alguns desses locais e ouviu passageiros, funcionários, motoristas e cobradores. 

Nem mesmo o terminal de integração no bairro do Benedito Bentes, que foi construído em um amplo espaço estruturado onde circulam milhares de pessoas, deixou de ser alvo de reclamações. É unânime. Motoristas, cobradores e passageiros denunciam que o local foi abandonado e necessita de reparos para assegurar mais conforto.

"Todo dia tem tumulto, a fila não é organizada. Além disso, à noite é esquisito porque muitas luzes estão queimadas. Isso faz com que os bandidos aproveitem e cometam roubos e furtos. Lá pelas 22h tudo isso aqui fica abandonado", reclamou o vendedor Josivan Alceu Correia, 39, que trabalha há 3 anos no local.

Uma funcionária que pediu para não ser identificada reclama do mau cheiro. "O banheiro só é limpo uma vez ao dia. No fim de semana isso aqui fica entregue às baratas. É um chiqueiro. Eu uso o banheiro ali da rua para não usar esse daqui que só tem um vaso", desabafa.
  
Motoristas e cobradores cobram um lugar adequado para o horário de descanso. "Não há refeitório nem local para o descanso. Com um bom ambiente de trabalho, nós proporcionaríamos um melhor atendimento a quem procura o transporte público", falou motorista Evandro Oliveira da Silva.

Espaços improvisados
No Conjunto José Tenório, na Serraria, um ponto de ônibus é considerado o terminal. A estrutura foi cercada por madeira, onde fica um funcionário. Ao lado da antiga parada de ônibus, foi colocado um banheiro químico. "Fica até feio para um bairro que está crescendo não ter um local adequado para abrigar os veículos e servir de apoio aos motoristas e cobradores. Não sei como conseguem trabalhar nessas condições", observou a moradora Ana Lúcia Costa.

Mas há lugares em que a situação é ainda pior. O terminal, que antes ficava em uma rua sem calçamento e estrutura, foi removido para um campo de futebol. O presidente da associação comunitária do conjunto, Addison Felipe dos Santos Dantas, informou que a mudança aconteceu porque, em 2011, o proprietário do terreno, que vinha sendo utilizado há mais de 17 anos, pediu o espaço de volta.

"O antigo local já não tinha estrutura porque era em uma rua esburacada, sem abrigo para os passageiros, mas esse campo é mais precário. Sem cobertura e iluminação, a população se vê amedrontada na hora de pegar um ônibus. No inverno a situação fica pior por causa da lama e dos buracos", expôs o líder comunitário.

Sem ter um espaço adequado para a parada dos coletivos, o novo terminal funciona apenas com um pequeno espaço para que um funcionário possa controlar a chegada e saída dos ônibus. Este é o caso do conjunto Village Campestre II.

Dantas disse que muitas pessoas procuram a associação para reclamar. Ele falou que já foram feitos muitos abaixo-assinados, além de reuniões com representantes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), mas nada foi resolvido. "A antiga gestão da SMTT se comprometeu há mais de um ano em fazer uma obra para melhorar a estrutura, mas nunca tivemos uma resposta. Enquanto isso, a população, que já sofre com outros problemas no bairro, tem que conviver com essa situação", reclamou.

Outro terminal onde a falta estrutura fica evidente é o do bairro Santos Dumont, onde falta iluminação e não existe local adequado para o descanso dos cobradores e motoristas. "Aqui é o nosso canto, mas a estrutura que a prefeitura dá é essa. Como não temos alternativas, permanecemos nessas condições", disse um motorista que pediu para não ser identificado.

Ação civil pública
Na semana passada, o Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou ação civil pública da Justiça do Trabalho, com pedido de liminar, contra a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) e o município de Maceió por irregularidades nos terminais de ônibus da capital.

Segundo o MPT, em alguns terminais não existem instalações físicas, tampouco banheiros, ficando evidente o descumprimento da norma que regulamenta condições sanitárias e de conforto no ambiente de trabalho.

De acordo com o relatório da própria SMTT, foi constatado que não havia condições sanitárias em 25 terminais rodoviários, outros 25 não possuíam sequer estrutura física, e os motoristas e cobradores precisavam se deslocar a algum estabelecimento próximo para utilizar o banheiro.

A assessoria da SMTT explicou que todas as necessidades nos terminais de transporte coletivo estão sendo analisadas. Ainda segundo a assessoria, haverá uma reforma para adequar os locais, mas ainda não existe prazo para que as obras comecem.

Sobre a ação civil pública, a assessoria informou que uma reunião com representantes do MPT estava agendada para sexta-feira (25), mas foi remarcada para a próxima semana.

Por Carolina Sanches
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Em Maceió, SMTT pode ser punida por irregularidades em terminais de ônibus

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou ação civil pública na justiça do Trabalho, com pedido de liminar, contra a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) e o município de Maceió em virtude de irregularidades trabalhistas relacionadas ao meio ambiente de trabalho nos terminais de ônibus da capital.

Segundo o MPT em alguns terminais não existem instalações físicas, tampouco banheiros, ficando evidente o descumprimento da Norma Regulamentadora (NR) 24, que regulamenta condições sanitárias e de conforto no ambiente de trabalho.

De acordo com o relatório da própria SMTT foi constatado que não havia condições sanitárias em 25 terminais rodoviários, outros 25 não possuíam sequer estrutura física, e os motoristas e cobradores precisavam se deslocar a algum estabelecimento próximo para utilizar o banheiro. O órgão informou que, após o processo licitatório, seria feito um planejamento para redimensionar os terminais j á existentes e construir novos, com condições mínimas de acomodação para os trabalhadores e usuários do serviço.
A SMTT admitiu que alguns terminais necessitavam de reforma e que também havia verba suficiente do Fundo de Transporte Urbano (FTU) no valor de 2 milhões para reforma e construção de terminais.

O município de Maceió não se manifestou acerca da assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para adequar as irregularidades. Por isso, restou ao MPT ajuizar ação civil pública, visando garantir os direitos dos trabalhadores envolvidos e dos usuários de transporte público.

Com a medida cautelar, o MPT requereu o bloqueio imediato e indisponibilidade de todos os valores depositados na conta corrente do Fundo de Transporte Urbano (FTU) administrado pela SMTT, visando assegurar a construção e reforma dos terminais rodoviários da cidade, bem como o bloqueio de créditos futuros nesse fundo, até a decisão final da justiça trabalhista. Em caso de descumprimento, a SMTT poderá pagar uma multa de 50 mil reais por obrigação descumprida, acrescida de 10 mil reais por trabalhador prejudicado e renovável a cada constatação.

Por conta do número de normas violadas, da gravidade das violações, do tempo em que foram praticadas e pela quantidade de trabalhadores afetados, o MPT ainda pede a condenação da SMTT com o pagamento de uma indenização de no mínimo 3 milhões de reais, a título de dano moral coletivo. Os valores serão revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Flagrante
O Alagoas24Horas noticiou diversas casos em que a população denunciava os problemas estruturais de terminais de ônibus de Maceió. Um dos campeões em reclamação foi o terminal do conjunto Village Campestre II, no bairro Cidade Universitária.
No local, como se pode comprovar nas matérias veiculadas, não há nenhuma estrutura para abrigar usuários de transporte, nem tampouco os funcionários das empresas de ônibus.

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Novo titular da SMTU afirma que valor da passagem de ônibus será reavaliado

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O novo presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, divulgou algumas ações do plano de gestão, na manhã desta quarta-feira, 2, na sede do órgão, localizado na Rua Maceió, bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus.

Carvalho também será responsável pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans). E disse que em seu primeiro dia irá começar a analisar os casos de funcionários demitidos. “Cada caso é um caso, tenho que analisar com cuidado, para não prejudicar o andamento dos trabalhos de nenhum dos órgãos“, disse o superintendente.

Sobre a junção da gestão da SMTU e do Manaustrans, o novo superintendente disse que ambos os órgãos tem uma grande dificuldade de planejamento viário. “Estamos avaliando para saber quais modificações devemos fazer, e se vai existir apenas um órgão cuidando do transporte coletivo, ou se continuarão os dois“, afirmou, dizendo ainda que considerou o Manaustrans bem organizada a primeira vista, mas que a SMTU, ao contrário, necessitava de uma maior atenção, além de concentrar o maior número de problemas.

“Nem o transporte coletivo, nem os mototaxistas, nem os microônibus, ainda foram licitados, então vamos trabalhar para que isso ocorra logo para podermos atuar dentro da lei e assim poder fiscalizar com eficiência o serviço oferecido a população manauense”, prometeu o superintendente.

Paradas e Terminais

As paradas e terminais da cidade também fazem parte das prioridades do novo gestor da SMTU e da Manaustrans, Pedro Carvalho.

O superintendente citou que a Manaustrans deve atuar, ainda no primeiro trimestre, para melhorar a fluidez do trânsito em alguns pontos movimentos da cidade, como, por exemplo, o Centro da cidade.

Número de fiscais é insuficiente

Pedro Carvalho disse durante enrevista, nesta quarta pela manhã, que o número de fiscais atuando nas dez garagens de ônibus e nos cinco terminais da cidade é insuficiente. “Hoje contamos com 30 fiscais divididos em três turnos, então, as empresas de transporte coletivo não estão sendo fiscalizadas como deveriam, e isso nunca foi, nem nunca será bom, pois não sabemos que tipo de serviço está sendo realizado pelas empresas", falou Pedro.

O valor cobrado na passagem de ônibus, R$2,75, será reavaliado. Segundo o superintendente um novo estudo será feito. “Existe a conversa de que existe uma caixa preta, mas isso será extinto, eu também acho a tarifa cobrada alta para um sistema de transporte urbano onde os ônibus não circulam e é lento, o que provoca um custo ainda maior“, declarou Carvalho, dizendo ainda que devido a frota de ônibus ter sido renovada de uma só vez, contribuiu para o aumento do valor cobrado.

O superintendente prometeu que já no primeiro trimestre haverá investimentos para a fluidez do trânsito, como a criação de corredores exclusivos.

Recadastramento estudantil

O recadastramento dos estudantes começou nesta quarta-feira, 2, e vai até o final do mês de janeiro. São 42 pontos de recadastramento, além da sede do Sinetram, localizado na Avenida Constantino Nery, atrás do Terminal 1.

Princípio de greve

Em seu primeiro dia de gestão, Pedro Carvalho já enfrentou o principio de greve de 12 motoristas e cobradores da empresa Vega Transportes, que foram demitidos por justa causa em dezembro de 2012. “Hoje acordei 5h da manhã com a informação de que havia um ônibus atravessado na estação da Vega  e que cerca de 50 ônibus estavam parados“, informou Pedro, falando que convocou uma reunião entre o sindicato e a empresa Vega Transportes para analisar as demissões realizadas.

“Quero saber em quais circunstâncias ocorreram essas demissões, pois receio que tenha sido uma medida extrema, e peço desculpa aos usuários do transporte coletivo que foram prejudicados hoje (nesta quarta) cedo com essa paralisação, mas agora vamos trabalhar para que isso não aconteça mais“, explicou Carvalho.

“Demissão por justa causa só pode ocorrer quando o diálogo foi esgotado, a advertência, a suspensão, e em último caso, a demissão, são etapas que não devem ser puladas, pois no final de tudo isso quem sai prejudicado é o povo”, encerrou, dizendo esperar que a questão seja discutida com diplomacia e solucionada. 

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Usuários do transporte público de Maceió reclamam da falta de abrigos

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

As reclamações de quem depende do transporte coletivo em Maceió e Região Metropolitana são quase sempre as mesmas: veículos velhos, demora, superlotação e falta de estrutura nos pontos de ônibus. Esperar ônibus em alguns pontos da cidade é estar sujeito às intempéries, assaltos e acidentes.

A reportagem percorreu toda a Avenida Menino Marcelo, conhecida como Via Expressa, na tarde quarta-feira (21), e constatou a insatisfação da população, que reclama do desrespeito da gestão municipal.
Railton Teixeira/Alagoas24Horas
Morador do Benedito Bentes, o ajudante de predeiro Magdiel Felisdoro, relatou alguns dos problemas enfrentados diariamente, “A população é transportada em coletivos velhos, cheios de buracos e muitos sem vidraças. Aqueles adesivos indicando "ônibus novo" são apenas de enfeite. E o mais grave é esperar o ônibus em locais sem as mínimas condições, enfrentando sol e chuva”, disse indignado.

“Aconselho ao senhor prefeito que antes de encerrar o seu mandato saia do Benedito Bentes até o Centro e verá como é a realidade do transporte público”, recomendou Felisdoro. “Ele (prefeito) diz que foi cobrador de ônibus, mas esqueceu essa realidade e só beneficia a Ponta Verde”.

As reclamações não param por aí. A população também reclama da falta de segurança nos pontos de ônibus, principalmente nos localizados no bairro do Tabuleiro do Martins. De acordo com Ristony Inaldo, morador do Graciliano Ramos, muitos amigos já foram vítimas da ação de assaltantes. “Este matagal localizado próximo ao ponto é que nos deixa com medo. Depois das 17h só um doido fica aqui, pois um amigo foi roubado neste horário”, disse Inaldo, se referindo a um ponto de ônibus nas proximidades do Residencial Tabuleiro do Martins.

Para Valter Souza, além da segurança, um problema sério que precisa ser observado é a falta de sinalização nas vias. "A ausência de faixas de pedestre tem ocasionado inúmeras colisões, inclusive com mortes”, observou Souza.

“Na semana passada mesmo, estava aqui e uma gestante quase foi colhida por um veículo. Isso porque não tem passagem para que o pedestre possa se locomover, principalmente quando descemos dos ônibus. Se não tomarmos cuidado, podemos ser mais uma notícia e apenas um número nas estatísticas de acidentes no trânsito”, finalizou Souza.

Alguns pontos de ônibus são considerados desnecessários pelos usuários, já que são colocados em locais inadequados. "Algumas paradas só servem para colocar propagandas, porque ninguém espera ônibus em um local repleto de mato. Só foi demarcando pela prefeitura, mas não serve”, relatou um comerciante da região próxima à Polícia Rodoviária Federal.

Informações: alagoas24horas.com.br

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Licitação para transporte coletivo de Maceió é suspensa

domingo, 11 de novembro de 2012

Está suspensa temporariamente a licitação para a prestação de serviço público de transporte coletivo de passageiros em Maceió. Em decisão monocrática, divulgada ontem no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a conselheira Rosa Maria Ribeiro de Albuquerque acatou os argumentos apresentados por três empresas de ônibus e deferiu a medida cautelar em que suspende o andamento da concorrência pública.

Como se trata da decisão de uma conselheira, o mérito da questão ainda será analisado pelos integrantes do pleno do TC. 

A Prefeitura de Maceió ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Pelo entendimento da conselheira Rosa Albuquerque, “a continuidade deste certame sem uma fiscalização aprofundada no processo licitatório pode comprometer a lisura da licitação”. Ainda de acordo com ela, “há possibilidade da existência de irregularidades e ilegalidades – o que será apreciado quando do envio do processo licitatório pelo gestor, já que não fora encaminhado dentro do prazo estabelecido pela legislação vigente – podendo assim, caso comprovada existência dessas anomalias, causar lesão ao direito alheio e prejuízo ao erário municipal”.

Informações: GazetaWewb

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Tarifa de ônibus em Maceió volta a custar R$ 2.30

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A Associação de Transportadores de Passageiros de Alagoas (Transpal) informou nesta quarta-feira, 19, que autorizou o departamento técnico a fazer o realinhamento da tarifa de ônibus urbano da capital alagoana a partir de meia noite de hoje. Isso quer dizer que usuários que precisarem utilizar o transporte coletivo a partir deste horário voltarão a pagar R$ 2,30 pela passagem.

A mudança se deve à decisão do juiz convocado Marcelo Tadeu Lemos de Oliveira, que restabeleceu outra decisão da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) e determinou a fixação do preço da passagem de ônibus em R$ 2,30. A determinação foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) de ontem (18) e poderia ter sido cumprida imediatamente, no entanto, a população seria pega novamente de surpresa.

Para o restabelecimento da tarifa, o magistrado levou em consideração o disposto nos artigos 55, inciso III e 65, inciso 8º da Lei nº 8.666/93, o artigo 70 da Lei nº 9.069/95, assim como a cláusula sexta do contrato de permissão, que possibilitam e determinam o reajustamento periódico – anual.

Segundo boa parte da população a medida foi prejudicial e não contempla seus interesses, já que o sistema de transporte público continua deficitário. “A gente paga uma passagem cara para se apertar nos coletivos velhos e esperar horas pelos ônibus”, desabafou dona Severina Silva, auxiliar de serviços gerais.

A decisão do juiz Marcelo Tadeu cabe recurso.

Impasse
O impasse sobre o aumento da tarifa foi marcado por diversos desdobramentos. Em fevereiro deste ano a Transpal obteve junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas uma liminar que autorizava o reajuste para R$ 2,30.

Essa situação mudou em julho quando o juiz Ygor Figueiredo, da 14ª Vara Cível da Capital, julgou a ação ordinária e não aceitou os argumentos apresentados pelos transportadores, decidindo que o valor da tarifa deveria voltar a R$ 2,10.

Desde então a situação dos usuários de transporte só piorou. Isso porque tiveram início os protestos e greves de advertência dos rodoviários, que por sua vez pleiteiam reajuste de salários. Durante a última greve, mais de duas mil pessoas ficaram sem transporte durante pelo menos três dias, resultando em prejuízos para a população que depende do transporte.

Informações: Alagoas 24 Horas

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Edital de licitação do transporte coletivo de Maceió será lançado dia 24

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


O prefeito Cícero Almeida anunciou oficialmente ontem o lançamento do edital de licitação do transporte coletivo de Maceió. Nesta sexta-feira, (dia 14), os diários oficiais do município e do Estado – além dos jornais de grande circulação de Alagoas – vão publicar o “Aviso do Edital”, informando que o edital será lançado no dia 24.

O documento também estará disponível para as empresas interessadas na Sala de Licitação, que fica Secretaria Municipal de Finanças, no Centro, para que todos possam conferir detalhadamente o que é necessário para participar do processo.

O prefeito Cícero Almeida também confirmou que o certame licitatório (quando serão entregues as propostas) se realizará em 12 de novembro. Ele ressaltou que todo o processo que culminará no resultado do processo de licitação foi realizado em parceria com o Ministério Público Estadual.

Segundo o procurador-geral do município, Carlos Roberto Ferreira Costa, se não houver intervenção judicial o anúncio das vendedoras dos cinco lotes deverá ser finalizado em 90 dias. Já o período de transição, ou seja, a adequação das empresas atuais para as vencedoras se dará em 18 meses. O prazo de concessão é de 25 anos.

Concurso - O prefeito também anunciou que autorizou a contratação da Fundepes para a realização do concurso público que vai preencher 843 vagas na saúde. Almeida informou ainda que serão nomeados imediatamente os aprovados no último concurso municipal, que abriu vagas para os cargos de analista previdenciário, agente de fiscalização de trânsito, fiscal de posturas, fiscal de obras, técnico previdenciário e coveiro.

Fonte: AquiAcontece

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Novos ônibus começam a circular na 2ª em Niterói

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


A Prefeitura de Niterói apresentou, ontem, o novo modelo de ônibus das linhas de transporte público coletivo que começará a circular na cidade na próxima segunda-feira. Os novos coletivos (nas cores vermelho ou verde) contam com entrada e saída de passageiros em piso baixo, apropriado ao usuário de cadeira de rodas, e dispositivos sonoros para melhor orientação dos deficientes visuais. Toda a frota também terá ar-condicionado e televisão com programação da TV aberta para os usuários.

Os três primeiros veículos vão operar na linha 61 (Venda da Cruz-Icaraí) pelo Consórcio TransNit. Cerca de 50 coletivos serão substituídos por ano e serão duas áreas de atuação – Consórcio TransNit com a Área Operacional 1 e o Consórcio Transoceânico com a Área Operacional 2.
Os ônibus de cor vermelha são das linhas da Área 1, que circularão pela Ilha da Conceição, Barreto, Ponta D’Areia, Engenhoca, Santana, São Lourenço, Tenente Jardim, Fonseca, Fátima, Caramujo, Baldeador, Santa Bárbara e Pé Pequeno. A Área II (verde) fará São Francisco, Cachoeira, Viradouro, Ititioca, Largo da Batalha, Sapê, Badu, Matapaca, Maria Paula, Vila Progresso, Cantagalo, Maceió, Muriqui, Cafubá, Charitas, Jurujuba, Jardim Imbuí, Piratininga, Jacaré, Rio do Ouro, Serra Grande, Santa Antônio, Camboinhas, Maravista, Itaipu, Itacoatiara, Engenho do Mato, Várzea das Moças e Viçoso Jardim. 

Gratuidade – Os passageiros com direito à gratuidade – idosos, estudantes de escolas públicas e portadores de necessidades especiais – também poderão utilizar os novos ônibus.

Informações: O São Gonçalo 

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Após acordo, Termina a greve de ônibus em Maceió

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Terminou nesta quarta-feira a greve dos ônibus em Maceió, que deixou 300 mil pessoas sem transporte coletivo durante três dias na capital alagoana. Houve impasse nas negociações entre o Sindicato dos Trabalhadores dos Rodoviários (Sintro) e os empresários.
 
Após uma reunião entre o sindicato e os desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho, os trabalhadores ameaçaram não retornar ao trabalho, porém a promotora do Ministério Público Estadual, Fernanda Moreira, afirmou que entraria com uma ação contra a categoria devido aos prejuízos causados à população pela ausência de coletivos.
 
De acordo com o presidente do sindicato, Écio Ângelo, a categoria aceitou, então, a proposta dos empresários. Foi oferecido 5% de aumento nos salários até a votação do dissídio, que será no dia 30 de agosto. Os dias de paralisação não serão descontados do salário. O total que a categoria pede é 8% de reajuste mais 12,5% no vale alimentação.
 
Com a segunda paralisação dos rodoviários em duas semanas, o maceioense chegou a pagar R$ 5 pelo transporte clandestino e motoristas do interior do Estado aproveitam para faturar. Na noite de segunda-feira, funcionários das empresas de ônibus e policiais militares entraram em confronto. Oito foram detidos e liberados.
 
O presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), desembargador Severino Rodrigues dos Santos, declarou a greve ilegal e determinou o pagamento de multa diária no valor de R$ 50 mil ao sindicato da categoria, em caso de descumprimento. Contando com a paralisação passada, a multa está acumulada em R$ 250 mil.
 
Informações: Terra
 
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Maceió enfrenta paralisação de ônibus nesta segunda-feira

segunda-feira, 20 de agosto de 2012


Motoristas e cobradores de diversas empresas  não estam circulando com os coletivos em maceió nesta segunda-feira (20). A decisão é por reajuste salarial e foi tomada com o intuito de pressionar o aumento da passagem para R$ 2,30, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário - Sinttro/AL, Écio Marques. A categoria informou que estão parados cerca de 250 ônibus  dos quase 700 que rodam na capital.

 A paralisação não foi apoiada pelo sindicato, mas funcionários de diversas linhas estão se recusando a rodar com os veículos. Trabalhadores, em protesto,  estiveram parados em frente à sede da empresa Nossa Senhora da Piedade, na Avenida Durval de Góis Monteiro, no bairro do Tabuleiro do Martins. 

Outro grupo de trabalhadores do setor rodoviário também paralisou os coletivos na região do Centro de Maceió. Estes se encontram na praça Sergipe, neste momento. Os funcionários incentivam  que os demais  também paralisem.

As primeiras informações desta manhã foram de que a Avenida Durval chegou a ser bloqueada e  muitos passageiros  se viram obrigados a descer dos coletivos. O trânsito esteve congestionado no local; um ônibus foi quebrado, em meio a confusão quefoi gerada, durante a revolta da população.

 No dia 30  julho, nenhum ônibus  circulou na capital alagoana após uma paralisação dos rodoviários, decidida em assembleia, na tarde de sábado (28). A ação foi uma advertência para que os empresários negociassem com a categoria.

Em casos de paralisação ou greve dos rodoviários, a solução para mais de 300 mil pessoas,  que dependem do transporte coletivo em Maceió, é pegar  táxis, caronas  ou  lotações.

Fonte: Alagoas em 24 Horas

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Transporte de Maceió está entre os piores do Nordeste

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Um Seminário reuniu candidatos, assessores e técnicos interessados em discutir Mobilidade Urbana: Política de Transporte X Política com Transporte, na capital alagoana. De acordo com Eudo Laranjeiras, presidente da Fetronor - Federação das Empresas de Transporte do Nordeste, o transporte coletivo de Maceió é considerado ruim se comparado a outras capitais do Nordeste, como, por exemplo, Recife e João Pessoa.
Segundo ele, embora a frota de ônibus na capital seja nova peca na infra-estrutura. “O transporte coletivo de Maceió está sem prioridade, não existe uma política voltada para este sistema. Os candidatos têm que perceber que os passageiros são eleitores e a culpa não é somente dos empresários das empresas de viação”, frisou Eudo Laranjeira.
“Os ônibus nunca terão chance de competir com um carro, enquanto um coletivo transporta cerca de 100 pessoas há centenas de carros com apenas uma pessoa dentro, tomando espaço de diversos passageiros. Ações planejadas são fundamentais para que o transporte coletivo flua. A competição do transporte público é jogada em cima dos empresários, mas não são eles que designam linha e itinerário e sim o poder público”, explicou.
O representante da Fetronor comparou o transporte público de Maceió com o de outras cidades nordestinas, como João Pessoa onde ações de governo têm ocorrido para beneficiar o usuário de ônibus. Por lá, segundo ele, existem vários terminais e corredores específicos; em Recife do mesmo modo onde foram construídos vários terminais de transferência de ônibus-passageiros.
Melhoria do transporte coletivo
“Maceió e Natal ainda estão muito aquém no que diz respeito a transporte coletivo de qualidade, agora é que estão em processo de licitação, pois não existe uma política de melhoria no transporte de qualidade. Em Maceió se deve fazer uma faixa exclusiva para ônibus, escalonamento de horários onde o comércio da capital deveria abrir mais tarde por conta do horário de pico de escolas, por exemplo, para não se chocar e haver congestionamento, recomposição tarifária digna, entre outros”, ressaltou.
Ele afirmou ainda que se todos pagassem a passagem não haveria porque manter uma tarifa de R$ 2,30 ou R$ 2,10. Eudo Laranjeira recordou uma frase fixada em um metrô de Londres que diz: “Quando todos pagam, pagam menos”. Segundo ele, se não houvesse tanta gratuidade na passagem o valor cobrado pelo transporte coletivo de Maceió seria menor.
A passagem de ônibus em Natal e Maceió está entre as mais caras se comparada ao valor de outras capitais como João Pessoa e Recife, R$ 2,30 e R$ 2,20, respectivamente.
Para Eurico Galhardi, presidente do Conselho Diretor da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), que fez uma analogia dos últimos 40 anos de transporte público mundial, o problema de congestionamento do trânsito não se restringe apenas a Maceió. Ele lembrou que o Brasil está em 5º lugar com 203 milhões de habitantes quando em 1900 eram só 17 milhões, isto é, a população cresceu significadamente, mas a infra-estrutura não acompanhou.
Ele afirmou que parte do problema do transporte público se resolveria por meio de corredores de ônibus, rede integrada e uma política de uso de solo. Em comparação ao custo de infraestrutura, Eurico Galhardi informou que para construir um quilometro para metrô seria necessário um investimento de R$ 201 milhões; monotrilho R$ 130 milhões e VLT R$ 40 mi.
Durante a discussão sobre Mobilidade Urbana: Política de Transporte X Política com Transporte, apenas dois candidatos a prefeitura de Maceió apareceram e demonstraram preocupação com o tema, Alexandre Fleming e Sérgio Cabral.

Informações: Tribuna Hoje
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Paralisação deixa Maceió sem ônibus por 24 horas

segunda-feira, 30 de julho de 2012


Devido à paralisação de advertência dos rodoviários de Maceió, a capital alagoana amanheceu sem ônibus nesta segunda-feira (30). A previsão é de que a mobilização permaneça por 24 horas. Caso os empresários não negociem com os rodoviários, a categoria promete radicalizar ao deflagrar greve geral, por tempo indeterminado, a partir da terça-feira (31).

Ao prometer uma mobilização jamais vista em Alagoas, os rodoviários - que reivindicam um incremento de 7,75% no valor bruto dos salários, de 12,5% de reajuste no valor do ticket alimentação, e de 15% no valor do pagamento do plano de saúde - paralisaram o sistema de transporte coletivo de Maceió sem garantir sequer os 30% da frota nas ruas.

“Protesto é protesto e nenhum ônibus saíra da garagem por questão de segurança. A expectativa é de que a cidade fique 24 horas sem transporte coletivo. E a partir desta terça-feira, se não houver avanço na negociação, deflagraremos uma grande greve”, expôs o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo.

Clandestinos

Com os transportes coletivos paralisados desde o começo da manhã desta segunda-feira (30), os passageiros que fazem uso do serviço se aglomeram nas paradas de ônibus. Mototaxistas e taxistas estão aproveitando a oportunidade para ganhar um dinheiro extra, fazendo o transporte clandestino de passageiros.

Sem ônibus, viagens de bairros como Tabuleiro e Ponta Grossa, com destino ao centro da capital, está custando cerca de R$ 5 por pessoa. O valor para quem se desloca de moto chega a R$ 10.

Reivindicações

As rodadas de negociação entre rodoviários e empresários vêm sendo mediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que chegou a apresentar uma contraproposta aos empresários, que, segundo o sindicato, dizem não poder atender nenhum dos ítens apresentados.

Caso o incremento salarial seja contemplado, o vencimento mensal de um motorista passará de R$ 1.206 para R$ 1.300, enquanto que o de fiscal, de R$ 931,82 para 1.004. Por fim, o cobrador sairá R$ 715,05 para R$ 770,46 mensais.

Fonte: Gazeta

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Em Maceió, Edital para VLT sai nesta quinta-feira

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Será publicado nesta quinta-feira, 26, pelo Governo de Alagoas, o edital de chamamento público para empresas interessadas em participar da Parceria Público-Privada que vai viabilizar a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na região metropolitana de Maceió.

A convocação ocorre através da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) e busca garantir a entrada no processo de elaboração de Projetos Básicos e Estudos de Viabilidade de empreendimento para o desenvolvimento, implantação, construção e operação do VLT. As empresas têm o prazo de vinte dias para formularem seus pedidos de autorização ao Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas.

De acordo com o edital, após autorização concedida pelo Conselho, coordenado pela Seplande, as empresas terão o prazo máximo de 150 dias para entregarem seus projetos. As construtoras OAS e Queiroz Galvão, que propuseram a realização desse processo, já encaminharam suas solicitações de autorização.

“Denominamos como Projeto de Mobilidade Urbana essa ação que vai trazer inúmeros benefícios para os alagoanos, principalmente aqueles que necessitam de transporte público para exercer suas atividades diárias. O VLT abrangerá a área entre o centro da cidade de Maceió até o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, oferecendo um serviço com conforto e qualidade para os usuários”, explica o secretário de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes.

Como participar – Os interessados em obter a autorização devem encaminhar seus requerimentos por escrito, considerando o disposto no art. 9º do Decreto Estadual nº 16.879/2011, endereçados à Unidade de PPP, na sede da Seplande, localizada na Rua Cincinato Pinto, nº 503, Centro.

Para conferir o edital de chamamento público e mais informações os interessados podem acessar o seguinte endereço eletrônico:
www.seplande.al.gov.br; enviar e-mails para: ppp.al@seplande.al.gov.br ou falar pelos telefones (82) 3315 1572. Os pedidos devem ser encaminhados no período das 8h às 17h.

Projeto – A implantação do Veículo Leve sobre Trilhos de Maceió visa trazer uma reorganização do transporte coletivo dos sistemas metropolitano e do município, integrando de forma direta toda a movimentação dos transportes públicos.

“Existe uma necessidade de reduzir a quantidade de ônibus circulando na cidade de Maceió e descongestionar o trânsito na Avenida Fernandes Lima, via onde milhares de carros trafegam diariamente. O objetivo é atender de forma adequada os deslocamentos da população”, explica o secretário Luiz Otavio Gomes.

O VLT vai oferecer aos passageiros um transporte moderno, com baixo impacto energético que consome 2,6 vezes menos energia que os ônibus, representando um investimento com alta rentabilidade econômica.

Estão previstas a construção de 17 estações para o VLT, que possibilitam o pagamento antes do embarque, fator que reduz o tempo de deslocamento, garantindo maior velocidade e eficiência operacional no eixo de implantação do sistema.

Itinerário – O traçado do VLT da região Metropolitana foi subdividido em quatro trechos, que totalizam 20,6 km de via permanente. O primeiro liga o Terminal Central até o Terminal Integrado da Praça do Centenário, onde se inicia o segundo trecho que vai até a Estação Ibama, terminal que leva o usuário até o Tabuleiro dos Martins, local de início do quarto trecho, finalizado no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares.

A estação central estará integrada com a Estação Maceió da CBTU, através de sistema de micro-ônibus.


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Em Maceió, Justiça determina que passagem volte para R$ 2,10

O juiz Igor Vieira Figueiredo, da 14ª Vara Cível da Capital, determinou que a passagem de ônibus de Maceió volte ao seu valor anterior que era de R$ 2,10 imediatamente. O magistrado avisou que todas as empresas de viação serão notificadas ainda esta semana, e que a partir da próxima segunda-feira, o valor cobrado anteriormente seja cobrado aos passageiros maceioenses.

Ele julgou improcedente o reajuste da tarifa de transporte coletivo de Maceió de R$ 2,10 para R$ 2,30 e o aumento só vigorou durante os últimos cinco meses (março a julho). Na decisão, o juiz reforça que o valor de R$ 2,30 deve ser reduzido no momento em que as empresas forem notificadas. "Elas [empresas de ônibus coletivo de Maceió] terão que cumprir a decisão", alertou o magistrado.

A decisão do juiz Igor Figueiredo negou o aumento da passagem derrubando a liminar concedida à Transpal - Associação de Transporte de Passageiros de Alagoas pelo desembargador Washington Luiz, que decidiu pelo aumento da passagem municipal para R$ 2,30, em fevereiro passado.

Fonte: Tribuna Hoje
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Edital de licitação do transporte coletivo de Maceió será publicado em agosto

quarta-feira, 18 de julho de 2012

O edital do processo de licitação do transporte público intermunicipal de Maceió será publicado até o dia 15 agosto. Em audiência pública realizada na manhã desta quarta-feira (18), a Procuradoria Geral do Município (PGM) discutiu com empresários do setor a modificação da modalidade de 'concorrência técnica' para 'técnica e outorga'.

Segundo o procurador geral do Município, Carlos Roberto Ferreira Costa, o Ministério Público Estadual (MPE) recomendou à Procuradoria a alteração e a consequente explicação, aos interessados, sobre o processo licitatório. “O pagamento de outorga era fixo, mas, atualmente, o trâmite envolve a oferta de diferentes valores, como uma espécie de leilão. Tal postura implicará na amplitude de concorrência, ou seja, em um processo mais justo", explicou Roberto.

Ainda de acordo com o procurador, a audiência acabou gerando insatisfação nas dependências do Auditório da Escola de Governo, visto que as empresas aguardavam a execução do processo licitatório e foram surpreendidas com um “simples comunicado”. “Reunimo-nos para explicar à sociedade sobre essa mudança e sei que a reação foi um pouco frustrante. Porém, estamos cumprindo uma determinação do Ministério Público”, reforçou.

A licitação se dará quando da publicação do edital, até o dia 15 de agosto, contemplando todas as empresas que se enquadrem nos critérios e desejem participar do processo de licitação, que caberá à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).

De acordo com lei federal, até o ano de 2014, todos os ônibus deverão possuir um elevador para possibilitar o deslocamento de deficientes, uma vez que, hoje, apenas 30% da frota que circula em Maceió – pouco mais de 700 veículos – apresenta condições de acessibilidade.

Fonte: gazetaweb.globo.com

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Em Maceió, Sai edital de convocação de audiência do transporte

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Foi publicado no Diário Oficial do Município de Maceió de ontem, o edital de convocação para a audiência pública que trata da licitação do transporte coletivo de passageiros, que acontece no dia 18 de julho, das oito horas às 13 horas, no auditório da Escola de Governo da Procuradoria Geral do Maceió, na Rua Doutor Pedro Monteiro, no Centro da capital alagoana.
A licitação é da modalidade concorrência e tem como principal intuito “contratar empresas que tenham por objetivo o transporte coletivo urbano de passageiros para atuar nos limites da cidade de Maceió”.
Por recomendação do Ministério Público Estadual (MPE), a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) precisou fazer algumas alterações no edital, que estava pronto no ano passado.
O procurador geral do Município, Carlos Roberto Ferreira, anunciou que a partir de agora existe uma nova modalidade com a exclusão do artigo 75 da Lei de Concessões. Ele explicou que a única mudança foi que a licitação não será de ‘melhor técnica’, mas também de ‘preço de outorga’, ou seja, maior oferecimento de linhas.

ESPECULAÇÕES
Muito já se ouviu falar sobre as mudanças que poderão ocorrer no transporte público municipal com o edital de licitação, mas ainda não há nada de concreto.
Entre as mudanças mais comentadas estão a extinção de linhas e criação de outras; a integração aberta, onde os passageiros poderão pegar mais de um ônibus da mesma linha, e no mesmo sentido, no período de uma hora pagando apenas a primeira passagem, e o corredor exclusivo de ônibus na Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol.

Fonte: Tribuna Hoje
 
 
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Poucos ônibus e muita confusão em Maceió deixaram usuários revoltados nesta segunda

terça-feira, 26 de junho de 2012


A redução no número de coletivos em circulação na manhã desta segunda-feira, dia 25, provocou revolta entre os usuários de transporte coletivo da capital. Devido à redução da frota, que teria sido determinada pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito  (SMTT), uma longa espera nas paradas de ônibus pode ser constatada, além de tumulto no terminal do Complexo Benedito Bentes, na parte alta da cidade.

Nas primeiras horas da manhã desta segunda, dia 25, era possível observar os vários pontos da capital completamente lotados de usuários à espera de coletivos. De acordo com usuários entrevistados pelo Alagoas24Horas algumas pessoas estavam no ponto há mais de duas horas, sem que o ônibus passasse.

Revoltados com a redução da frota, usuários ameaçaram atear fogo a pneus e ônibus no Terminal do Complexo Benedito Bentes. De acordo com o capitão Limeira, supervisor do 8º BPM, não houve vandalismo, apenas os usuários exigindo o reforço no número de ônibus em circulação, cuja manifestação foi rapidamente contida com conversa.

Um representante da empresa Piedade, que não quis ter a identidade revelada, disse apenas que a empresa foi orientada pela SMTT a adotar o horário e número de coletivos de um dia de domingo. A empresa também se sentia prejudicada, assim como os usuários.

Por Carolina Galvão

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