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VLT Carioca completa 3 anos de operação

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Uma nova forma de se deslocar e uma nova proposta de serviço. Há 3 anos, o VLT carioca começou a circular no Centro e Região Portuária do Rio com o objetivo de facilitar deslocamentos e conectar as pessoas. Hoje, o sistema que conta com 92% de aprovação dos usuários, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha, já transportou mais de 42 milhões de passageiros, em mais de 380 mil viagens realizadas. Diariamente, cerca de 80 mil pessoas andam de VLT nas 530 viagens do sistema, que conta com 2 linhas e 26 paradas em operação. No último ano, com as duas linhas em funcionamento, o VLT apresentou um crescimento de 35% no número de passageiros transportados.

Para concluir o sistema, a concessionária ainda aguarda autorização da Prefeitura para operar a Linha 3, trecho que ligará a Central do Brasil ao Santos Dumont, via Av. Marechal Floriano em dez paradas. Serão três novos pontos de embarque no percurso: Cristiano Ottoni-Pequena África (na praça de mesmo nome, também na região da Central), Camerino-Rosas Negras (na Marechal Floriano, próxima à rua de mesmo nome) e Santa Rita-Pretos Novos (também na Marechal Floriano, à altura da igreja homônima). Os nomes contam com homenagens a ícones da cultura africana, batizados em consenso com o Iphan e entidades do movimento negro e sociedade civil.

Vale destacar também que ao longo desses três anos, a taxa de evasão gira em torno de 11 a 13%, número bem inferior ao de sistemas europeus, por exemplo. Além de ter se consolidado no dia a dia dos cariocas, o projeto também faz parte do cenário turístico da cidade. Só nos finais de semana, são mais de 40 mil passageiros. Os VLTs já somam também longa estrada percorrida. São quase 2 milhões de quilômetros rodados. São mais de 5 vezes a distância entre a Terra e a Lua, por exemplo. Por dia, as composições percorrem em média 2.800 km, ou mais de 6 vezes a distância entre Rio e São Paulo.

O presidente do VLT Carioca Marcio Hannas destaca ainda a característica sustentável do projeto. “Um VLT é capaz de retirar mais de 300 carros das ruas, o que além de melhorar o trânsito no Centro da cidade, ainda é uma alternativa de mobilidade sustentável, já que utiliza apenas fontes de energia renovável”, explica.

Entre as paradas e estações, o maior movimento está na Central, que reúne conexões com metrô, trens e terminais de ônibus municipais e intermunicipais e representa em média 13% do fluxo de passageiros. Entre as paradas de maior fluxo estão também Colombo (integração entre linhas do VLT) e Santos Dumont (aeroporto), que confirmam a vocação integradora do projeto. Além delas, completam as cinco primeiras as paradas Museus e Navios, na região revitalizada do Boulevard Olímpico.

Informações: ANPTrilhos


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Rio perde quase um quinto da frota de ônibus em um ano

quarta-feira, 5 de junho de 2019

O Rio de Janeiro perdeu, de um ano para cá, 1.509 ônibus. Os números são da própria Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). Em 2018, a frota da cidade contava com 8.342 coletivos; este ano, são 6.833 carros em circulação. A redução é de 18%.

Para o professor Marcus Quintella, especialista da FGV Transportes, da Fundação Getúlio Vargas, o problema começou em 2015, com a “racionalização” do sistema.

“Ao longo desse tempo, não houve um planejamento muito correto. A redução do número de linhas e o encurtamento dos itinerários desfavoreceram as regiões periféricas”, afirma.

Ainda segundo a prefeitura, a Zona Oeste é a região mais afetada. “Há pessoas que têm que ir a pé em parte do trecho”, lembra Quintella.

“Durante o dia, esse sujeito leva quatro horas para ir ao trabalho e voltar para casa. Quanto isso custa para a sua qualidade de vida?”, questiona o professor.
O fechamento de empresas que atuavam na região é a principal causa da redução.

Linha fantasma
A linha 365 (Mendanha-Praça Tiradentes) consta da relação da prefeitura, mas deixou de circular há mais de dois anos. O site da SMTR mostra que a frota determinada para esta linha é de três ônibus.

Na 366 (Campo Grande-Tiradentes), seriam 27 carros, mas moradores relatam que apenas um serve à linha.

O que diz a SMTR
Em nota, a secretaria afirma que a frota está sendo renovada. “Desde a assinatura do acordo entre a prefeitura e os consórcios, em junho de 2018, 370 novos ônibus, com ar-condicionado, wi-fi e entrada USB para carregar o celular, foram incluídos no sistema da SMTR”, diz.


Informações: G1 Rio


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No Rio, Barreira contra calote em estação do BRT

sexta-feira, 31 de maio de 2019

O BRT começou a testar, nesta quarta-feira, as barreiras contra o calote. O guarda-corpo metálico instalado por enquanto apenas em parte da estação Mato Alto, do corredor Transoeste, dificulta, mas não impede o passageiro de entrar sem pagar. O sistema foi implantado somente no módulo parador, no sentido Alvorada.
Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Para acessar a estação sem pagar é só entrar por trás, na pista no sentido inverso, direção Santa Cruz, onde as portas, inclusive, nem fecham, ou caminhar um pouco mais até o módulo expresso, onde ainda não foram demolidos os beirais, que facilitam a subida.

Os passageiros utilizam os beirais do módulo expresso não só para subir sem pagar, como também para descer da estação e cortar caminho, pelo meio da pista, até as paradas de vans e ônibus alimentadores. Apesar de se arriscarem entre os carros, com isso elas economizam uma caminhada maior até o sinal de trânsito, onde é possível fazer a travessia em segurança.

Por enquanto, foram instalados oito pares de guarda-corpos, um par em cada porta do módulo parador da estação Mato Alto, onde os ônibus só param entre 4h e 9h30. No módulo expresso, que ainda não tem o equipamento, o movimento de embarque e desembarque é o dia todo. O que inibia mesmo os calotes era a presença de guardas municipais na plataforma, até as 10h, quando a equipe foi embora.

O sistema será avaliado e, se for aprovado, poderá ser instalado em outras estações, com possíveis adaptações e em um ritmo que não prejudique o serviço aos usuários. Mas, depois de acompanhar a implantação nesta manhã no Mato Alto, o diretor de Infraestrutura do BRT, Osmar Caetano, ficou satisfeito com o que viu:

— Já consideramos o resultado muito positivo. Acompanhamos desde cedo a operação na estação Mato Alto e não registramos nenhuma tentativa de calote nessas primeiras horas, quando o movimento é bem intenso.

Segundo o BRT o equipamento é um reforço às ações da Intervenção no sistema, iniciada em janeiro, que montou uma força-tarefa com órgãos da Prefeitura. Além do calote, também estão no foco das operações o vandalismo e o comércio ilegal nas estações e terminais, informou a comissão de intervenção.

Informações: Extra Globo


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BRT Transoeste vai perder um terço das estações entre Santa Cruz e Campo Grande

As 22 estações, entre os terminais de Santa Cruz e Campo Grande, que estão desativadas há um ano, só voltarão a funcionar depois de reformadas pela futura concessionária do serviço — cuja escolha está longe de acontecer. Além disso, o projeto do interventor instituído pela prefeitura, Luiz Alfredo Salomão, prevê que esse trecho volte sem ônibus articulados, apenas com abrigo nos pontos de parada e com embarque mediante nova validação do cartão Riocard. Na prática, o corredor BRT Transoeste passa a ter oficialmente 43 estações, um terço a menos do que as 65 originais.
Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

— As estações serão abertas, sem catracas. Terá só um teto para proteger as pessoas da chuva e do sol. E as linhas alimentadoras vão rodar por ali na faixa exclusiva. O passageiro entrará no ônibus comum e validará o cartão no veículo — afirma Salomão, defendendo que a região não tem demanda para ônibus articulados do BRT.

No entanto, até que isso aconteça, a Prefeitura do Rio ainda vai licitar um estudo para saber quais intervenções serão necessárias no corredor. Só depois, fará a escolha da nova empresa para operar todo o sistema BRT, que terá, como contrapartida das empresas, realizar as obras apontadas pelo estudo. Além dos problemas das 22 estações, o corredor sofre com um trecho de seis paradas entre o Pingo D’água e a Ilha de Guaratiba por conta do solo inadequado que causa danos ao asfalto.

— É impossível resolver esse problema do asfalto. A gente faz uma maquiagem. Por isso, o estudo precisa ser feito. Ele vai indicar qual seria a melhor solução: se é trocar o solo ou criar uma estrutura que suporte ou trocar o trajeto — diz Salomão.

Ainda não há data para a escolha da empresa que vai operar o sistema BRT. Salomão espera realizar a licitação ainda em 2019, mas admite dificuldades. Além disso, as empresas de ônibus que realizavam o serviço até este ano, quando a prefeitura decretou uma intervenção no sistema, prometem entrar na Justiça contra a medida.

O EXTRA mostrou ontem que a prefeitura decidiu desmontar as 22 estações do BRT entre os terminais de Santa Cruz e Campo Grande. Segundo o interventor Salomão, a decisão foi tomada por conta dos constantes roubos das estruturas.

— Até a nova licitação ser feita, é impossível restaurar essas estações. Aquilo ali custou entre R$ 600 e R$ 800 milhões para ser feito. Até piso de granito levaram.

Empresas questionam licitação

As empresas de ônibus que operavam o serviço questionam a legalidade de uma licitação para escolher novas firmas que passariam a atuar nos três corredores do BRT que já existem (Transoeste, Transbrasil e Transolímpica) e também na Transbrasil, que ainda não foi inaugurada. O consórcio operacional do BRT afirma que há um contrato vigente desde 2010 que dura até 2032 e entrará com reclamação na Justiça caso ele seja rompido.

“Apostar nessa solução, além de gerar insegurança jurídica, é protelar a resolução de problemas, colaborando para o sucateamento do modal. E vale lembrar que licitar um sistema que opera sob contrato legal e formal vai gerar indenizações de alto valor. E essa conta será paga pela população”, ameaçou o grupo, em nota.

Salomão alega que o contrato é ilegal porque foi celebrado sem licitação. As empresas foram escolhidas, alega ele, para operar os ônibus regulares e o BRT é um sistema completamente diferente.

Em nota, as empresas que operavam o BRT criticaram os 120 dias de intervenção sob o comando de Salomão.

“Agora, quatro meses depois de estar à frente da gestão do BRT, a Comissão de Intervenção não conseguiu sequer apresentar à sociedade um diagnóstico transparente ou um planejamento sério sobre o que precisa ser feito para garantir um transporte mais eficiente e útil aos usuários”, afirmam.

Sobre as 22 estações fechadas, as empresas afirmaram: “É lamentável que a intervenção tenha optado pela solução mais fácil ao iniciar o desmonte das estações e ignorado sua obrigação legal em garantir segurança para os passageiros. A prefeitura jogou todo o dinheiro investido nas estações no ralo. Era esperada a atuação da Guarda Municipal para fiscalizar, aplicar multas e, principalmente, intensificar o trabalho de conscientização junto aos passageiros”.

Informações: Extra Globo

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Niterói ganha nova faixa exclusiva de ônibus

A Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade (SMU) e a Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) instituíram uma terceira faixa na orla de São Francisco, no sentido Centro.

Com esta medida, a Avenida Quintino Bocaiuva passa a ter três faixas no trecho entre a esquina com a Avenida Rui Barbosa e a Avenida Presidente Roosevelt. A nova faixa será exclusiva para ônibus, táxis e transporte escolar no período de 6 horas ao meio-dia.

O secretário municipal de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier, explica que, com esta medida, será possível reduzir o tempo de travessia entre Charitas e o túnel Raul Veiga de 20 minutos para até 4 minutos, em média.

“Essa alteração aumenta em 50% a capacidade da via. A faixa exclusiva melhora o trânsito para todos. Com isso, a população ganha mais mobilidade”, enfatiza o secretário.

Barandier conta ainda que o estacionamento na Avenida Quintino Bocaiuva, no trecho entre as ruas Wadih Curi e Odilon Romeu, fica autorizado na faixa da esquerda, no período de 12h às 15h.

“Esta faixa da esquerda também é uma faixa que está destinada ao treino do ciclismo de competição, no horário de 4h às 6h. Ela não é uma ciclofaixa, é uma faixa para treinamento de ciclismo de competição neste horário da madrugada, que foi ampliada de dois para três metros. Estamos avaliando também a colocação de segregadores removíveis para aumentar a segurança dos ciclistas de competição neste horário”, reforça o secretário.

Informações: O São Gonçalo



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Obras do Metrô de Bogotá começam no ano que vem

terça-feira, 28 de maio de 2019

Bogotá, na Colômbia, cidade conhecida pelo seu sistema de Bus Rapid Transit – BRT, terá obras de sua primeira linha de metrô em março do ano que vem, anunciou o prefeito Enrique Penalosa.

“Vou dar notícias ao povo de Bogotá: O Concurso Público Internacional para a construção do metrô de Bogotá é entregue em setembro e a Primeira Linha do Metrô começa a ser construída em março do ano que vem. Estas são realidades “, anunciou o prefeito.

A primeira linha metroviária da região deve ser construída por cima de um corredor de ônibus. A medida, no entanto, foi questionada. “Nenhum prefeito tem a possibilidade de tomar decisões sobre as características técnicas de um investimento de 4 bilhões de dólares. O governo nacional é o acionista majoritário do metrô. Não é o prefeito quem diz: isso ou aquilo é feito. Todas as decisões que foram tomadas foram feitas com base em estudos técnicos”, afirmou o prefeito.

A linha terá ao todo 30,5 quilômetros de via elevada, e conectará o Portal de las Américas com o cruzamento da Calle 127 com a Autopista Norte.

Informações: Via Trolebus


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No Rio, BRT da Avenida Brasil já perdeu 4 estações antes mesmo de começar a operar

segunda-feira, 27 de maio de 2019

O BRT avança em marcha lenta, sujeito a atropelos. O maior problema é a falta de um terminal em Deodoro com uma área de manobra para os ônibus, o que põe em dúvida o possível início imediato da operação do serviço assim que as obras terminarem. 

Será necessário um termo aditivo para construí-lo, o que ficará para uma etapa seguinte e exigirá pelo menos seis meses de construção. Além disso, entre Deodoro e o Trevo das Margaridas, em Irajá, não haverá sequer uma estação, porque quatro foram excluídas do projeto original. Isso aconteceu para ajuste de custos — a Caixa, para conceder um financiamento, exigiu que o BRT chegasse até a Rodoviária Novo Rio, onde a estação será circular. 

O traçado do corredor, então, perdeu algumas estações e ganhou outras. Terá 15 paradas, a última em Vigário Geral. Questionada sobre a área de manobra dos ônibus articulados, a Secretaria de Infraestrutura frisou que é responsável pela obra, cabendo a operação à pasta de Transportes. 

Essa, por sua vez, explicou que a solução terá de ser encontrada pelo operador do BRT, que, no entanto, não foi escolhido: o edital ainda está sendo elaborado.

Informações: O Globo




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No Rio, Procon encontra mais de 130 ônibus do BRT parados em garagens

domingo, 26 de maio de 2019

Uma vistoria do Procon nas garagens de ônibus que fazem parte do consórcio do BRT flagrou 131 veículos parados. Dez garagens em todo o Rio foram vistoriadas em quatro dias de fiscalização.

No dia 16 de maio, foram encontrados 88 ônibus articulados do BRT parados nas garagens da empresa Pégaso, em Cosmos; Jabour, em Senador Camará; e Transporte Campo Grande, também em Senador Camará.

Mais 35 veículos estavam parados nas garagens na última sexta-feira (17). Daquela vez, eram coletivos companhia Transporte Barra e Viação Redentor, em Jacarepaguá; e Três Amigos, em Bento Ribeiro.

Outros cinco ônibus foram flagrados parados nesta segunda-feira (20) nas garagens da empresa Paranapuan, na Ilha do Governador; e Normandy, em Bonsucesso.

Nas garagens das viações Caprichosa, em Parada de Luca; e Auto Viação Tijuca, em Bonsucesso, cinco ônibus estavam parados nesta terça-feira (21).

O Procon afirma que durante o horário de pico da manhã desta quarta-feira (22), de 5h às 9h, oito ônibus articulados e seis não articulados foram encontrados parados no terminal Alvorada, na Barra da Tijuca.

Das 9h às 15h, mais 40 veículos estavam no estacionamento do terminal, com intervalo dos turnos de circulação.Fiscais do Procon também identificaram mau estado das vias de circulação exclusiva do BRT.

Segundo o órgão, os trechos entre as estações Interlagos e Pedra de Itaúna, Gláucio Gil e Benvindo de Novaes, Recanto das Garças e Notredame, e Notredame e Dom Bosco estão com buracos e elevações de asfalto.

O presidente do Procon, Cássio Coelho, disse que o órgão abriu um ato de investigação preliminar para notificar as empresas participantes do consórcio. O ato também determina que elas apresentem as soluções para os problemas de superlotação dos ônibus.

Vandalismo
Em nota, o consórcio BRT informou que "muitos veículos vão para as garagens por causa de vandalismo".

"Uma porta quebrada por um caloteiro ou vândalo muitas vezes tira um ônibus de circulação por mais de dez dias. A maioria das peças de reposição dos ônibus articulados do BRT precisa ser encomendada fora do Rio de Janeiro", diz a nota do consórcio.

De acordo com o BRT, a intervenção "montou uma Força Tarefa com outros órgãos da prefeitura para combater os calotes". São mais de 70 mil calotes por dia, diz o texto.

Menos ônibus
Fiscais do Procon Estadual afirmam que do total de 387 veículos estabelecidos no consórcio, apenas 267 estão no planejamento das BRT.

Ainda segundo o Procon, na última quarta-feira (22), apenas 240 ônibus estavam circulando, incluindo os que estavam estacionados na estação Alvorada.

O consórcio BRT informou que tem solicitado com frequências às empresas que forneçam mais ônibus e que recebem por dia 250 ônibus, sendo o ideal 420 veículos.

Informações: G1 Rio


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Estações de metrô do Rio estarão envelopadas sobre a nova forma de pagamento

sábado, 25 de maio de 2019

A partir desta semana, todas as estações de metrô do Rio de Janeiro estarão envelopadas com a comunicação sobre a nova forma de pagamento por aproximação no transporte público. No final do mês passado, o passageiro passou a ter a alternativa de pagar aproximando seu cartão Visa ou qualquer dispositivo de pagamento Visa habilitado com a tecnologia NFC – como celular, pulseiras ou relógios nas catracas sinalizadas das 41 estações do metrô carioca.

“A identidade visual é uma estratégia para divulgar as facilidades do pagamento por aproximação aos passageiros e ensiná-los a usar”, afirma Rodrigo Bochicchio, diretor executivo de Marketing da Visa, sobre a campanha produzida pela AlmapBBDO. As catracas e as estações estarão sinalizadas com o slogan: ’Aproximou, pagou, entrou. Sem filas‘, além de terem instruções sobre a nova forma de pagar dentro do MetrôRio.

A campanha estará presente nas entradas das estações, nos túneis de acesso, catracas, pilares do metrô e nos próprios trens. A marca ainda irá investir em mídia online e em materiais de comunicação para lojas, restaurantes e mercadinhos que estão dentro ou na região das estações, como porta contas, jogos americanos e adesivos de aceitação.

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No Rio, Metrô para a Barra já funciona em tempo integral

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A Linha 4 do Metrô Rio, que interliga Ipanema (General Osório) até Barra da Tijuca (Jardim Oceânico), desde ontem já funciona de segunda-feira a domingo, no mesmo horário da Linha 1 — de segunda-feira a sábado, das 5h à meia-noite, e domingos e feriados, das 7h às 23h. A intenção da concessionária é a de que, com a medida, o número de passageiros diários passe de 110 mil para 300 mil.

Com a manhã de sol, muita gente aproveitou a nova alternativa para chegar à Barra ontem.“Facilita muito a vida, porque o acesso da população é muito tranquilo. De fato, é um avanço na infraestrutura da cidade e um dos legados que foram prometidos pelo governo para os Jogos Olímpicos. É uma maneira de unir a cidade e permitir que as pessoas circulem”, diz o personal trainer Vitor Carvalho, de 33 anos, morador da Tijuca.

O nutricionista Gabriel Alvarenga, de 41 anos, utilizou o metrô, junto com a namorada, a economista Mariana Tie, de 36 anos. “Ajudou bastante, porque eu trabalho aqui na Barra da Tijuca e moro em Copacabana. Estamos preferindo vir pegar praia aqui, porque na Zona Sul, perto de casa, tem arrastão, é tenso. Então, em 15 minutos, a gente está aqui. Nós podemos até ficar até um pouco mais tarde por aqui”, diz.

Com a mudança no horário de funcionamento da Linha 4, o itinerário do metrô na superfície General Osório-Gávea terá o trajeto alterado e agora será Antero de Quental-Gávea. 

Com essa alteração, o novo percurso terá seis estações, uma extensão de 2,5 quilômetros e continuará circulando na Gávea, pela Rua Marquês de São Vicente. 

Não houve alteração na tabela de horários do ônibus. O serviço continua aguardando a chegada do último trem da noite para a partida do último carro dos terminais.  

VLT faz a 1ª viagem até a Praça 15

O trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que vai da Saara à Praça 15, permitindo a conexão com as barcas, fez ontem a sua primeira viagem. Os cariocas, no entanto, terão que esperar até a segunda quinzena de janeiro para viajar pelo trecho. “Na semana do Natal, o VLT vai rodar à noite para evitar qualquer tipo de problema; as pessoas ainda estão se adaptando. A partir da semana seguinte, a gente começa o que chamamos de operação assistida, exatamente como a na primeira etapa da Rio Branco, para na etapa seguinte fazer a operação comercial”, explica Jorge Arraes, secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas. 

Os planos para 2017 são de continuar a segunda etapa do trecho, entre a Saara e a Central, fazendo a interligação com a etapa 1.

Por Gabriel Sobreira
Informações: O Dia
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