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Passageiros ganham guia de ônibus em São Paulo

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A SPTrans iniciou nesta quinta-feira (6) a distribuição gratuita do “Guia de Mobilidade - São Paulo aos Seus Pés”, que pretende facilitar o deslocamento dos passageiros pela cidade.

O material, que visa a integração dos cinco terminais de ônibus da região central, apresenta uma tabela com as principais vias e destinos de São Paulo, e em quais terminais o usuário pode encontrar linhas de interesse nas regiões Norte, Sul, Leste e Oeste da capital.

A distribuição começou a ser feita no Terminal Bandeira, na região central, e a partir de sexta-feira (7) o guia estará disponível nos terminais integrados Amaral Gurgel, Princesa Isabel, Mercado e Parque Dom Pedro II.
 

Informações do G1


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Transporte coletivo de Brasília terá 75% da frota de ônibus renovada

O GDF recuou da licitação embargada pelo Tribunal de Contas do DF para renovação de 900 ônibus que fazem parte do sistema de transporte público. A licitação para 300 ônibus articulados para a Linha Verde também já havia sido cancelada pelo TCDF por conta de impropriedades.

O Conselho de Transporte do DF decidiu renovar, até o fim do ano, 75% da frota existente. A Secretaria de Transportes garante que a medida vai regularizar toda a frota do DF.

Será um edital sem precedentes na história da capital, já que nunca se licitou os cerca de três mil veículos prometidos de uma só vez. Segundo o secretário de Transportes, José Walter Vasquez Filho, a medida deixará a frota do DF 100% regular. “A ideia  é que licitemos todas as concessões. Ou seja, que os operadores participem e quem tiver a melhor proposta ganhe”.

O conselho se reuniu na última sexta-feira e decidiu que na primeira quinzena de dezembro haverá audiência pública para decidir sobre  um novo edital para licitar 75% da frota,  composta por 3.952 ônibus. O percentual se refere aos veículos que não têm amparo contratual por meio de licitação e são regulados apenas por autorizações.

Assim, fica de lado a ideia inicial de licitar apenas os 1.802 veículos que não deveriam estar circulando no DF por ultrapassarem o limite estabelecido por lei de sete anos de uso.

Licitação por bacia
A forma de licitar também deverá mudar. Hoje, o DF licita por frota, modelo que já foi criticado pelo Tribunal de Contas, que havia solicitado um estudo que demonstrasse ser mesmo esta a opção mais vantajosa. As outras opções são por bacia e por linha.

“Foi contratada uma consultoria com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que elabora, junto com uma equipe da secretaria, um estudo para mudarmos o nosso modelo de licitação, verificando quais são as vantagens”.

A nova opção, segundo o secretário de Transportes, deverá ser por bacia, como ocorre em outras capitais, como   Rio de Janeiro, São Paulo  e Goiânia.

Vasquez deu prazo de até o fim do próximo ano, para que a troca de ônibus ocorra, beneficiando mais de um milhão de pessoas, que fazem uso do transporte público no Distrito Federal todos os dias.


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Fonte: Clicabrasília

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Prefeitura de Goiânia apresenta projeto do "Eixo Norte-Sul"

Durante audiência pública realizada no Paço Municipal nesta terça-feira (04), foi apresentado à população o projeto do “Eixo Norte-Sul”. Similar ao Eixo-Anhanguera, ele terá 26 quilômetros de extensão, 22 em Goiânia e quatro em aparecida. Ligando o terminal recanto do bosque ao Veiga Jardim, a via exclusiva dará mais agilidade ao transporte coletivo, como ressaltou o presidente da CMTC, José Carlos Xavier, em entrevista coletiva.

Foto Blog Rede Integrada
“É um corredor estruturante do sistema e captura a demanda de várias regiões. A população vai ser muito beneficiada porque ele vai promover esse deslocamento com muito mais agilidade e conforto”.

Somente na capital, as obras devem chegar a R$ 200 milhões, provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), do Ministério das Cidades. O projeto ainda precisa ser aprovado, mas segundo o presidente da CMTC, a aprovação deve sair nos próximos dias. Em seguida será aberto o processo licitatório. Já as obras, devem ser iniciadas no próximo ano

“Estamos aguardando pra muito breve o resultado. A expectativa é que o governo federal financie todo esse corredor. Assim que o governo disponibilizar, com certeza no início do ano que vem vamos iniciar as obras”, informou Grafite.

O prazo para conclusão dos 22 quilômetros em Goiânia é de 24 meses após o início das obras.


Fonte: Portal 730

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Rodízio de carros está em debate no Distrito Federal

Está em pauta na Câmara dos Deputados do Distrito Federal um projeto de lei para criar o rodízio de veículos em Brasília. O projeto já foi aprovado na Comissão de Economia, Orçamento e Finanças da Casa. Até o dia 14/10 os parlamentares podem apresentar emendas ao texto e depois disso o projeto será avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça.

As reações dos moradores de Brasília contra a medida foram imediatas. Eles argumentam que a deficiência do transporte coletivo na cidade torna sua aplicação praticamente impossível. Também contra o projeto, pelo menos da maneira como está apresentado, o especialista em transportes Artur Morais acredita que esse é o maior mérito da proposta. "A ideia do rodízio não é boa para Brasília, mas tem o mérito de levantar a debate do transporte coletivo na classe média da cidade, que nunca havia discutido a respeito", acredita.

A seguir, dois especialistas em trânsito dão sua opinião sobre o assunto. O primeiro é Moraes e a segunda é Yara Regina Oliveira, professora do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Católica de Brasília e pesquisadora em transporte público.

DU - Qual sua opinião sobre a implantação do rodízio de veículos no Distrito Federal?
Morais - Da forma como é proposto, sou contra. Esse projeto é apresentado como a solução para o trânsito em Brasília, o que não é verdade. Para impedir que as pessoas circulem de carro em determinados dias são necessárias outras ações, como melhoria do transporte coletivo, implantação de ciclovias e e de calçadas.

DU - Brasília é uma cidade com distâncias muito grandes. Isso não prejudica a implantação de um projeto de transporte coletivo eficiente?
Morais - O Distrito Federal foi ocupado de maneira desordenada, sem planejamento. Além disso, 60% dos empregos ficam na área central de Brasília. Isso faz com que o fluxo de pessoas para o Plano Piloto seja muito grande. Entre 600 mil e 700 mil pessoas entram no Plano Piloto diariamente para trabalhar. Nessa mesma área moram apenas 250 mil pessoas. Enquanto isso, nas áreas periféricas a ocupação do solo vem aumentando. Onde havia prédios de 10 andares hoje são construídos edifícios de 30. Esses números dão uma noção da dimensão do problema.
Uma outra questão é que Brasília foi planejada para o usar transporte particular. O transporte coletivo que existe hoje é pouco eficiente. O metrô, por exemplo, tem 40 quilômetros e transporta 160 mil pessoas por dia. Em São Paulo são cerca de 70 quilômetros e mais de 3 milhões de pesosas transportadas.

DU - A tendência atual do urbanismo diz que, para serem eficientes, as cidades devem ser compactas e densas. Brasília pode se beneficiar dessa ideia?
Morais - Brasília é tombada, então não é possível modificar o modelo de ocupação. Os prédios não podem ser mais altos do que o prevista no plano. Então essa solução não se aplica a Brasília. O que deveria ser feito aqui é a descentralização dos empregos. Uma cidade policêntrica divide melhor o fluxo de carros em diversas localidades. Mas essa é uma solução a longo prazo. 

DU - O que poderia ser feito a curto prazo então?
Morais - A melhor ideia que apareceu nos últimos tempos foi a criação de faixas exclusivas para ônibus no horário de pico. Brasília é uma das únicas capitais que não usam esse sistema. Nos grandes corredores de tráfego, 70% das pessoas se locomove de ônibus, mas a maior parte do espaço é ocupado pelos carros. Mas esse projeto teve, pelo menos, a virtude de trazer para a classe média o debate do transporte coletivo. Como eles nunca haviam pensado em deixar de usar o carro, essa discussão não acontecia.

DU - O senhor acredita que a classe média de Brasília está disposta a usar o transporte coletivo em vez do carro?
Morais - Isso depende das melhorias do transporte. Se houver uma faixa de ônibus em alta velocidade e duas de carros parados, acredito que sim. Mas se o ônibus continuar parado no meio do trânsito, é óbvio que quem pode prefere ficar sentado no ar condicionado do que em pé no calor. Por isso que a melhoria do transporte é tão importante.

Para Yara Regina Oliveira, o rodízio de veículos pode trazer prejuízos à circulação das pessoas, mas também para a economia da cidade. "A maior parte dos empregos de todo o Distrito Federal está no Plano Piloto. Essa lógica não vai mudar por causa do rodízio", diz. 

DU - Qual a sua opinião sobre o rodízio de veículos em Brasília?
Yara - A impressão que tenho é que vai ser mais uma dessas medidas tomadas isoladamente, o que é uma pena. De fato existe o problema dos engarrafamentos, mas Brasília é muito isolada, com grandes distâncias entre o Plano Piloto e as cidades satélite. É uma medida que não corresponde à realidade do Distrito Federal.

DU - Em que sentido?
Yara - Em primeiro lugar, a renda per capita de Brasília é alta, então o que eu acredito que vai acontecer é o aumento do número de veículos em circulação na cidade. Além disso, aqueles que não puderem comprar um segundo carro e dependerem de transporte coletivo vão ter problemas para cumprir horários.

DU - O que poderia ser feito em curto prazo para melhorar o trânsito nos horários de pico?
Yara - O que deve ser feito imediatamente é uma melhoria no transporte público. Quando houver oferta de qualidade, as medidas para restringir a circulação de veículos poderão ser tomadas. Antes disso, não vai adiantar.

DU - Qual a sua percepção sobre a opinião pública nesse assunto?
Yara - As pessoas pouco sabem dessa discussão, ela está muito restrita. A imprensa ainda não noticiou muito. O debate está restrito aos políticos e aos meios acadêmicos, o que é muito ruim, pois dessa forma a opinião dos cidadãos não é levada em conta.




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Volvo anuncia novos investimentos em Curitiba

A Volvo vai investir R$ 210 milhões na ampliação da fábrica em Curitiba, com a construção de cerca de 300 mil metros quadrados de novas alas. Os investimentos devem gerar cerca de dois mil novos empregos.

A nova planta industrial foi apresentada ao prefeito Luciano Ducci pelo presidente da Volvo Bus Latin America, Luiz Carlos Pimenta, o diretor de Suporte Administrativo da empresa, Paulo Follador, e o gerente de Assuntos Institucionais, Alexandre Parker.

A planta prevê a construção de uma fábrica de ônibus híbridos com motores elétrico/biodiesel, uma fábrica de câmbio, fábrica de cabines de caminhão, além de novas alas administrativas e um espaço de para atendimento ao cliente na hora da compra de um caminhão. São obras que serão construídas no terreno da empresa até dezembro de 2012.

A ampliação da Volvo serve também para atender um maior número de funcionários, que hoje beira a 5 mil pessoas. Serão ampliados restaurante e auditório e construídas novas alas administrativas. A nova área de vendas terá um centro de treinamento, espaço receptivo para o comprador e showroom especial.

Um dos novos espaços é para a construção do ônibus híbrido com motores elétrico/biodiesel. Curitiba venceu Índia e México na disputa para a implantação da fábrica de hibribus. O investimento na linha do hibribus será de R$ 16 milhões, com geração de 30 empregos de alta qualificação, para engenheiros. O desenho do chassi do hibribus será feito em Curitiba.

A primeira linha de Curitiba a ter o hibribus será a do Interbairros 1, que circula em bairros no entorno do Centro. Na segunda etapa, os ônibus híbridos atenderão as linhas Detran-Vicente Machado, Água Verde-Abranches, Ahú-Los Angeles, Juvevê-Água Verde e Jardim Mercês-Guanabara.

O prefeito Luciano Ducci destacou os avanços de Curitiba no transporte coletivo. "Temos um histórico de referência internacional em transporte. Os avanços continuam, já lançamos neste ano o Ligeirão, com o maior ônibus do mundo, um Volvo/Neobus de 28 metros de comprimento", disse.

A nova linha da Volvo vai produzir chassis de ônibus híbridos, movidos a eletricidade e a biodiesel. O produto escolhido é um chassi padrão, na configuração 4x2 eixos. O motor tem tecnologia similar à usada da Fórmula 1, que transforma energia mecânica em energia elétrica.

A Volvo é o primeiro fabricante a produzir veículos híbridos no Brasil. A pré-produção começa no próximo ano, com uma previsão de 80 unidades. A operação brasileira será a primeira a fabricar híbridos fora da Suécia. Os híbridos da Volvo são produzidos conjuntamente por duas plantas - a de Boros, a 80 quilômetros de Gotemburgo, e a de Wroclaw, na Polônia.

Boa parte do desenvolvimento do novo produto será feita localmente, uma vez que será necessário desenvolver a tecnologia híbrida junto aos parceiros que produzem as carrocerias. No Brasil, a Volvo produz somente o chassi do ônibus. O encarroçamento é feito por outras empresas.

O ônibus tem dois motores, um a biodiesel e outro elétrico, que funcionam em paralelo ou de forma independente. O motor elétrico é utilizado para arrancar o ônibus e acelerá-lo até uma velocidade de aproximadamente 20 quilômetros por hora. É usado também como gerador de energia durante as frenagens.

 O motor biodiesel entra em funcionamento em velocidades mais altas. A cada vez que se acionam os freios, a energia de desaceleração é utilizada para carregar as baterias.  Quando o veículo está parado, seja no trânsito, em pontos de ônibus ou em semáforos, o motor biodiesel fica desligado.

Estudos da Volvo demonstram que o tempo que o veículo fica parado pode representar até 50% do período total de operação do ônibus. Durante todo esse tempo, não há emissões de poluentes, pois o motor biodiesel se apaga completamente.


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Fonte: Jornale

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Em Blumenau, Corredor da Beira-Rio entra em operação domingo

O corredor de ônibus da Avenida Beira-Rio entra em funcionamento a partir do próximo domingo (9). Com isso, a pista da direita será dedicada exclusivamente ao transporte coletivo urbano, com exceção do ponto destinado à entrada e saída de veículos da Ponte Adolfo Konder. Durante um mês, agentes de trânsito vão orientar os motoristas no local, mas ainda sem cobrança de multas.

O trecho dedicado exclusivamente aos ônibus tem 1,3 mil metros de extensão e vai do início da Avenida Beira-Rio, na altura do Biergarten, até a Avenida Martin Luther, onde um corredor de ônibus já está ativado. De acordo com dados do Seterb, somente no trajeto que receberá a nova pista exclusiva circulam 20 linhas de ônibus, responsáveis por 1.555 viagens e por transportar 45 mil passageiros diariamente.Folha de Blumenau
Foto de Jaime Batista
No mesmo dia em que o corredor da Avenida Beira-Rio começar a funcionar, será ativado um conjunto de semáforos para pedestres no cruzamento da Avenida Beira-Rio com a Ponte Aldofo Konder. O equipamento poderá ser acionado pelos pedestres que estiverem esperando para atravessar a rua. Já a sinaleira da ponte estará sempre intermitente (em alerta e piscando). Não haverá interrupção no fluxo para quem quiser entrar e sair da Ponta Aguda.

Segundo o presidente do Seterb, Rudolf Clebsch, a instalação dos equipamentos foi necessária para facilitar também a vida dos pedestres. “A medida foi pensada para dar segurança aos que forem atravessar a via, já que o próprio código de trânsito estabelece que a preferência é sempre do pedestre”, avalia.

Execução

As obras do corredor exclusivo de ônibus da Avenida Beira-Rio começaram em fevereiro. Para a conclusão dos trabalhos, é necessária ainda a complementação da sinalização vertical e da colocação dos tachões ao longo da pista. O projeto está sendo executado com recursos na ordem de R$ 8 milhões, viabilizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A implantação dos corredores faz parte das ações de mobilidade urbana do projeto Blumenau 2050.


Fonte:

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Rodoviária de Criciúma é reinaugurada

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Uma reforma completa foi realizada no Terminal Rodoviário de Criciúma Algemiro Manique Barreto. A reinauguração do local aconteceu na tarde de hoje. O custo total da obra gira em torno de R$ 1,3 milhão e contemplou a mudança da comunicação visual da estação rodoviária, além de uma ampla reforma na parte interna, com a construção de portões de embarque e praça de alimentação.

Um novo sistema elétrico foi instalado e o piso antigo foi substituído por um em granito. “Há quase 40 anos construímos este local e achei que não veria mais sendo um exemplo e um cartão postal”, comemorou o ex-prefeito Algemiro Manique Barreto, que dá nome a estação e era o chefe do Executivo no ano de construção.

Para o atual prefeito, Clésio Salvaro, a obra é um exemplo. “Esta rodoviária reformada está sendo entregue com um mês de antecedência. Muitos prefeitos pensaram em retirar a rodoviária deste lugar, mas nós pensamos o contrário, já que ela é um monumento do município”, destacou Salvaro. Para o presidente da Autarquia de Segurança, Trânsito e Transportes de Criciúma (ASTC), Mauro Sônego, a reforma prolongou a vida útil da rodoviária. “Este é um local de forte trânsito de pedestres e nossa principal intenção é privilegiar o pedestre e o transporte público. Agora, a rodoviária ganhou uma vida útil de mais sete anos, no mínimo”, ressaltou Sônego.

Afasc – No segundo piso da rodoviária há um espaço para aulas de pintura e exposições. A Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) será responsável por coordenar o local. Antes, havia ali um restaurante. O local tem vista panorâmica para o setor de embarque e para a Avenida Centenário.

Mudança no trânsito – Com a reforma, a travessa que existia atrás da rodoviária foi bloqueada para o tráfego de veículos. Duas guaritas com grandes catracas deixarão apenas ônibus e veículos autorizados trafegarem ali. Para facilitar o trânsito, um trecho da rua Gonçalves Lêdo será de mão dupla, podendo os motoristas que trafegam pela avenida Centenário virar à direita antes de chegar à rodoviária.

Taxistas – Mesmo contrários à ideia, os taxistas que trabalham na rodoviária trocaram de lado. Desta forma, eles começam a atuar no portão que dá acesso à rodoviária pela rua Gonçalves Lêdo e o acesso pela rua José Ferreira Laz ficará apenas para veículos de passeio, estacionamento e embarque e desembarque de passageiros.


Fonte: Engeplus

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Governo Federal deve pagar mais da metade do metrô de Curitiba

O Governo Federal deve pagar mais da metade do valor da construção do metrô de Curitiba. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou que R$ 1,75 bilhão será investido nas obras. O anúncio oficial deve ser feito em Curitiba pela presidente da República, Dilma Roussef, no dia 13 de outubro, segundo a ministra. A assessoria da presidente não confirmou o evento e disse que Dilma, que está em viagem internacional, retorna ao Brasil apenas no sábado (8).

O custo total da construção do metrô é avaliado em R$ 2,2 bilhões. A primeira fase terá 14 km de extensão e irá do Terminal da Cidades Industrial de Curitiba (CIC), até uma estação que será construída na Rua das Flores, no Centro.

O sistema, que deverá ficar pronto em 2016, deverá atender a 400 mil passageiros por dia. A licitação para o início das obras deverá ser feita ainda em 2011.


Fonte: G1.com.br

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Usuários do Sistema Transcol poderão acessar horários dos ônibus via Internet

Os usuários do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (Transcol) poderão, em breve, acessar informações a respeito dos horários e itinerários das linhas pela Internet ou por meio do telefone celular. A Secretaria dos Transportes e Obras Públicas (Setop) está desenvolvendo o projeto que deverá ser colocado à disposição do público entre o final de novembro e o início de dezembro.

É que todos os ônibus do sistema passarão a ser monitorados por GPS. Com o novo serviço, o usuário poderá saber em quanto o tempo um determinado ônibus vai passar pelo ponto de desejo, e se programar antes de sair de casa, da escola, do trabalho ou até do lazer.

Como vai funcionar
O sistema vai ser implantado em todos os ônibus do Sistema Transcol e, para utilizá-lo, o usuário deverá acessar o site do serviço que já está sendo criado. O acesso poderá ser realizado por meio de um computador comum, de tablet ou celular. 
 
Reprodução
O equipamento será instalado no paínel do ônibusAcesso aos horários via telefone celular.

“Esta é a primeira etapa do Sistema BRT que o Governo do Espírito Santo está implantando e que inclui outras ações e serviços, como obras para implantar novas alternativas viárias, estudos para um novo sistema aquaviário e corredores exclusivos com plataformas centrais para embarque e desembarque, além do monitoramento total do sistema”, afirma o secretário Fábio Ney Damasceno, da Setop.
Corredores exclusivos 
Estação de embarque e desembarque de passageiros no Sistema BRT
A operação se dará com veículos articulados mais modernos, equipados com computadores de bordo e capacidade para transportar até 160 passageiros. O que vai possibilitar o transporte de 25 a 30 mil pessoas por hora, o dobro do que é operado atualmente.

Centro de Controle
Centro de controle de coletivos
Outra novidade do sistema será a implantação de um centro de controle operacional, que vai monitorar toda a frota do Sistema Transcol em tempo real.

O secretário Fábio Damasceno destaca que o centro vai funcionar na sede da Ceturb-GV. Ele vai permitir que os operadores saibam em tempo real a localização de todos os ônibus, o tempo de trajeto de cada linha em todos os horários, quais linhas estão mais ou menos sobrecarregadas e os pontos onde a viagem está com atraso ou interrupções no trânsito, se será necessário destinar um veículo para reforçar determinada linha e se o veículo precisará de prioridade no semáforo.


Desenvolvimento sustentável
Segundo a premissa de respeito ao meio ambiente, as 61 estações de embarque e desembarque de passageiros estão sendo projetadas para permitir melhor ventilação natural e aproveitamento da iluminação natural, com painéis para captação de energia solar, visando à redução do consumo de energia elétrica.

Ao todo, o sistema de corredores exclusivos abrangerá um circuito de 70 quilômetros na Grande Vitória e será implantado em duas etapas distintas. A primeira terá 30 quilômetros de extensão ligando os municípios da Serra, Vitória, Vila Velha e Cariacica.


Fonte: Governo do Espiríto Santo

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No Recife, Sistema VLT é a melhor opção para o futuro corredor da BR-101

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), através do Metrô do Recife (Metrorec), sugeriu à Secretaria das Cidades o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) como alternativa ao Bus Rapid Transit (BRT) que será implantado no corredor exclusivo a ser construído na BR-101. A CBTU/Metrorec já vinha realizando estudos sobre a viabilidade do VLT no trecho entre o Terminal Integrado da Macaxeira e a estação de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, e apresentou essas conclusões ao titular da pasta, Danilo Cabral. Apesar de ser um investimento mais caro, a principal vantagem do VLT sobre o BRT, segundo a CBTU, estaria na maior capacidade de transporte de passageiros: 150 mil, por dia, contra 110 mil do BRT.

Os estudos feitos pela CBTU foram mostrados pelos metroviários e pela equipe técnica do Metrorec ao secretário Danilo Cabral na semana passada. Segundo o gerente de manutenção da CBTU/Metrorec, Bartolomeu Carvalho, a proposta seria implantar o VLT a partir do TI da Macaxeira, passando pelo Hospital das Clínicas, Universidade Federal e terminal do Barro até chegar a Cajueiro Seco. A frota utilizada seria de 13 VLTs, cada um com capacidade para 800 passageiros. “Quem mora em Boa Viagem e estuda na Federal, por exemplo, poderia pegar o metrô na Linha Sul e seguir até Cajueiro Seco para, de lá, concluir o trajeto no VLT. O mesmo para quem sai de Igarassu, Paulista e Abreu e Lima e quer ir para a Zona Sul. Esse pegaria o VLT integrando na Macaxeira. Essa solução melhoraria o trânsito não apenas na BR-101, como também na Avenida Recife”, ponderou.

O custo de implantação do VLT seria de R$ 890 milhões. Um valor bem superior ao BRT, que está estimado em R$ 480 milhões. No entanto, Carvalho argumenta. “O VLT é mais confortável, mais seguro e polui menos. Além disso, ele atenderia a demanda dos próximos 40 anos. É um transporte que tem sustentabilidade”.

Apesar de ver a proposta da CBTU com bons olhos, a secretaria das Cidades não cogita mudar o projeto do BRT, que já está pronto e em análise no Dnit. “Mesmo com capacidade de transporte menor, o BRT atende as necessidades da população num horizonte de até 20 anos. Hoje, ficou proibitivo pensar em investimentos mais caros que demorarão a dar um retorno por causa da crise do mercado internacional”, justificou o secretário executivo de Mobilidade Flávio Figueiredo.

Saiba mais
BRT (Bus Rapid Transit)
O valor para implantação é de R$ 480 milhões
Terá capacidade para transportar 110 mil passageiros/dia
O projeto foi pensado para atender a demanda futura de 15 a 20 anos
Se a demanda subir, terá que passar por novas obras para implantar outro modal que suporte a quantidade e passageiros

VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
O valor para implantação seria de R$ 890 milhões
Teria capacidade para transportar 150 mil passageiros/dia
O projeto foi pensado para atender a demanda futura de 30 a 40 anos
Aumentando a demanda, não será preciso construir outra ferrovia, apenas aumentar o número de composições

Semelhanças
Tanto o BRT quanto o VLT usariam um corredor exclusivo a ser construído no canteiro central da BR-101 e teriam estações, passarelas, viadutos e elevados Nos dois sistemas, a passagem é paga antes do embarque e os dois tipos de veículos têm ar-condicionado.



Fonte: Diário de Pernambuco


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Porto Alegre testa ônibus híbrido em transporte público

Nesta quarta-feira, a prefeitura de Porto Alegre apresentou à população o primeiro ônibus híbrido da frota do transporte público da capital, com a presença do prefeito da cidade José Fortunati (PDT). O veículo, que funciona com motores elétricos e a diesel, ainda não tem data prevista para começar a circular, mas será testado por 15 dias e deve operar na linha T5 da Carris, concessionária pública da capital.
 
 
"É uma revolução tecnológica", afirmou o prefeito José Fortunati ao apresentar o veículo. Semelhante aos modelos já utilizados pelas linhas da concessionária, o modelo da Volvo foi experimentado anteriormente em Curitiba. O diretor-presidente da Carris, Sergio Zimmermann, afirmou que o modelo deverá receber adaptações para atender a realidade do transporte brasileiro, considerando a formatação dos equipamentos urbanos.

O modelo em teste tem tecnologia europeia e, segundo a prefeitura, o funcionamento dos dois motores possibilita reduzir em até 90% a emissão de gás carbônico (CO²), com 35% de economia no uso de combustível. Ainda de acordo com a prefeitura, os motores podem atuar juntos ou individualmente. O elétrico é acionado em arrancadas, freadas e nas velocidades de até 20 km por hora. O motor a combustível funciona em altas velocidades e alimenta o elétrico.
 
De acordo com o diretor-executivo da Dipesul, concessionária da Volvo no Estado, Joel Alberto Beckenkamp, a versão híbrida será fabricada na planta do Brasil a partir do ano que vem, pela primeira vez fora da Europa. O modelo é avaliado em outras três capitais - Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.

Após o lançamento oficial, o prefeito e as autoridades presentes passearam no ônibus da linha Carris. Em seu discurso, Fortunati ressaltou também os investimentos da prefeitura em transporte público e o fato de que muitos dos ônibus da cidade trabalham com ar-condicionado. Na saída do ônibus, o prefeito ainda ouviu protestos e palavras de ordem de algumas pessoas, que reclamavam que o governo "pensa na Copa" e "não investe em hospitais".



Fonte: Terra

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Em São Paulo, Todos os ônibus a diesel serão trocados por combustíveis renováveis até 2018

De olho nos prazos previstos na Lei de Mudanças Climáticas, aprovada no ano passado, a Secretaria Municipal dos Transportes já estuda tecnologias que irão substituir os ônibus movidos a diesel. Em 2018, os 11 mil veículos da capital têm de ser trocados por modelos abastecidos com combustíveis renováveis.

A principal aposta da secretaria é um novo modelo de ônibus elétrico, cuja bateria é recarregada nos pontos de ônibus em no máximo 20 segundos. Dois trólebus que já circulam na cidade foram enviados para o consórcio responsável pelo desenvolvimento do sistema. Os testes com o “modelo de carga rápida” devem começar no primeiro semestre de 2012.

O projeto, ainda em fase de elaboração, se baseará na tecnologia dos trólebus. A diferença é que esses ônibus não terão as hastes que coletam a energia da rede aérea, que alimenta e impulsiona os veículos. “Haverá uma antena para captar a eletricidade. Em cada parada será colocada uma base de recarga. Com isso, os ônibus andarão mais dois pontos, onde serão reabastecidos em até 20 segundos”, explica Márcio Schettino, assessor de assuntos ambientais da secretaria dos Transportes.

Além do sistema elétrico, quatro ônibus híbridos são testados na linha 724-A (Butantã/Aclimação). Segundo a Secretaria dos Transportes, eles emitem até 90% menos poluentes do que o modelo a diesel.

Na avaliação de Jaime Waisman, especialista em transporte, o modelo elétrico é a melhor escolha, já que ele é o único que efetivamente não emite poluentes. “É uma tecnologia mais cara e, por isso, mais difícil de ser colocada em prática”, diz Waisman.

“Mais importante agora é controlar a poluição dos carros e das motos. Os dois são os que mais prejudicam o ar da cidade.” JAIME WAISAMAN, ENGENHEIRO

Trólebus passará por reforma

Até o início do ano que vem, a rede aérea de Trólebus começa a ser modernizada. Uma empresa será contratada para realizar os serviços, que devem durar cerca de três anos. A prefeitura prevê fechar o contrato de modernização até o fim do ano.
A malha aérea é antiga, com cerca de 40 anos, e, por isso, passará por reparos. “Temos problemas em alguns pontos da rede por estar desgastada. A troca do cabeamento é importante para evitar que a alavanca (haste que conecta o coletivo à eletricidade) não escape”, diz o assessor de assuntos ambientais da pasta, Márcio Schettino.

Com a modernização da rede, a ideia é ampliar a frota de trólebus, que atualmente conta com 200 veículos. Hoje, o sistema opera em 13 linhas, a maioria ligando a zona leste ao centro. A viação Himalaia é quem opera o sistema na cidade.



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Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960