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Trensurb lança painel no Centro de Porto Alegre alertando para uso de máscaras nos trens

domingo, 31 de maio de 2020

Os acessos à Estação Mercado do metrô localizados na Praça Revolução Farroupilha receberam a instalação de adesivos da campanha de comunicação da Trensurb que busca contribuir na prevenção da propagação da Covid-19. 

As duas peças – uma medindo 2 metros de altura e 20 de largura e a outra, 2 metros de altura e 8 de largura – chamam a atenção de quem chega à estação, a mais movimentada do metrô, para a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção no transporte público. 

O Decreto Nº 55.220, de 30 de abril de 2020, do Governo do Estado, tornou o uso de máscaras obrigatório nos meios de transporte coletivo. Mais tarde, o Decreto Nº 55.240, de 10 de maio de 2020, estendeu a obrigatoriedade a todos os espaços de uso coletivo.

Desde a última semana de abril, antes dos decretos determinando a obrigatoriedade, a campanha da Trensurb já recomendava o uso de máscaras nos trens e estações. “O nosso papel tem que ser essencialmente de educadores”, afirma o diretor-presidente da Trensurb, Pedro Bisch Neto, reforçando que o objetivo da campanha é conscientizar os usuários para que tenham atitudes que contribuam com a segurança e a saúde de todos.

A utilização de máscaras caseiras em locais públicos é recomendada pelo Ministério da Saúde e tem sido adotada como medida preventiva à transmissão do novo coronavírus em várias partes do mundo, tendo como base estudos diversos sobre as formas de contágio da Covid e outras doenças respiratórias.

Vale lembrar, no entanto, que apesar do uso de máscaras contribuir, não garante que o contágio será evitado. Por isso, é importante seguir evitando sair de casa e, quando for necessário circular por outros locais, continuar adotando outras medidas de prevenção e higiene. As peças da campanha de comunicação da Trensurb são veiculadas por meio de avisos sonoros no metrô, na programação do Canal Você – que conta com monitores nos trens e estações –, nos perfis da Trensurb nas redes sociais e por meio de materiais impressos.

Informações: Trensurb
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Trens da TRENSURB continuam sem ar-condicionado

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Mais de meio ano após o aumento da passagem, de R$ 3,30 para R$ 4,20, ainda não começou a instalação de ar-condicionado nos veículos antigos da Trensurb. A empresa não dá prazo para fazer as melhorias.

No começo do ano, GaúchaZH antecipou que a Trensurb avaliava a possibilidade climatizar 15 trens da frota antiga caso o aumento da tarifa sugerido pela empresa fosse aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional – a ideia foi levantada pelo presidente da empresa, David Borille, em carta endereçada ao titular do ministério, Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto.

A Trensurb afirma que, ainda que o novo valor da tarifa tenha sido ajustado para aproximar a empresa de uma situação de equilíbrio financeiro, o Governo Federal firmou o compromisso de repassar o equivalente à receita adicional para que seja aplicado em projetos de melhoria dos serviços prestados.

Esses projetos incluem a modernização da frota, mas não estão restritos a ela: também há propostas de adequação e qualificação da acessibilidade das estações e de diversos sistemas e subsistemas do metrô (sem prazo para adequação).

Segundo a empresa, o corpo técnico realizou levantamentos preliminares e deve, a seguir, contratar consultoria externa para contribuir na definição dos detalhes – o que não tem prazo para ocorrer.

Todos os 15 trens novos, da Série 200, têm sistema de climatização. Da frota original, são 25 trens, e nenhum conta com climatização.

Informações: Gaúcha ZH


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Trensurb e CBTU entram no Programa Nacional de Desestatização

quinta-feira, 5 de setembro de 2019


O governo federal incluiu a Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Programa Nacional de Desestatização (PND). A decisão atende a recomendações do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI) e consta de decretos presidenciais publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (4).

O CCPI publicou também nesta quarta-feira três resoluções sugerindo a entrada de novos projetos no programa de concessão do governo federal. A primeira opina pela qualificação da política de fomento aos Sistemas Prisionais Estaduais "para fins de estudos de alternativas de parcerias com a iniciativa privada para construção, modernização e operação de unidades".

A segunda resolução propõe a qualificação de empreendimento público federal de radiocomunicação entre órgãos de segurança pública também para a realização de estudos de alternativas de parcerias com a iniciativa privada.A terceira resolução recomenda a qualificação da política de fomento ao setor de iluminação pública para estudos de alternativas de parcerias com a iniciativa privada, "para fins de enfrentamento à criminalidade". 

Segundo a resolução, a medida deve priorizar os municípios que concentram os maiores índices de incidência de crimes violentos, conforme informado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Informações: DCI

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Campanha do Agasalho 2019 da Trensurb arrecada 7,5 toneladas de donativos arrecadados

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

A Campanha do Agasalho 2019 da Trensurb foi concluída na última semana contabilizando 7,5 toneladas de donativos arrecadados. As caixas de coleta estiveram disponíveis desde 17 de maio em oito estações localizadas nos seis municípios atendidos pelo metrô – além de uma na sede administrativa da empresa. A exemplo da edição passada, a campanha foi promovida em conjunto com as prefeituras desses municípios, que se responsabilizaram pela coleta, triagem e encaminhamento dos donativos recolhidos nas estações. Realizada anualmente desde 1994, a Campanha do Agasalho da Trensurb já arrecadou e distribuiu mais de 400 toneladas de agasalhos.

“Essa é uma das ações sociais da empresa que já tem uma tradição e é respeitada pela comunidade, que confia que suas doações chegarão àqueles que realmente precisam. A solidariedade dos usuários somada à parceria com as prefeituras tem sido fundamental para o sucesso da campanha”, afirma o gerente de Comunicação Integrada da Trensurb, Jânio Ayres. “Para o sucesso desse projeto, só unindo esforços. Obrigado, portanto, a todos que fizeram a campanha acontecer este ano”, completa.

“Colaboradores como a Trensurb facilitaram à população para fazer suas doações sem ter a necessidade de procurar um ponto de coleta”, afirma, sobre a parceria entre Prefeitura de Porto Alegre e Trensurb, a secretária municipal de Desenvolvimento Social e Esporte, Nádia Gerhard. “Queremos tê-los ao nosso lado novamente para o ano que vem. Muito obrigada a todos os colaboradores e à direção da Trensurb pela parceria e pela conscientização do seu papel social. Não é à toa que essa empresa possui tanta credibilidade”, declarou a secretária.

Supervisor do departamento de ação social da Secretaria Municipal de Cidadania, Trabalho e Empreendedorismo de Esteio, Israel Antônio da Silva relata que “a Prefeitura, junto com a Trensurb, conseguiu arrecadar este ano cerca de 20 mil agasalhos, recebidos através do posto de coleta existente na estação. O material recebido foi distribuído entre as famílias de baixa renda do município de Esteio, fazendo o inverno delas mais quente, através da Loja Social Móvel”. O supervisor declarou ainda que “a Prefeitura Municipal de Esteio agradece e renova os votos de parceria para que em 2020 nossa campanha tenha muito mais sucesso”.
   
Informações: Trensurb


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Governo federal vai privatizar CBTU e Trensurb em 2022

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Uma solução para a combalida CBTU está em curso pelo governo federal. A empresa que assumiu da Rede Ferroviária Federal a gestão de várias linhas de trem de passageiros no Brasil em 1984 passará a integrar o Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI) e o Programa Nacional de Desestatização (PND). Com isso, a previsão é que ela seja repassada à iniciativa privada em 2022 com o edital de licitação publicado no segundo semestre de 2022.

Hoje a CBTU é responsável pelos metrôs de Belo Horizonte, Recife, João Pessoa, Maceió e Natal que sofrem com baixo investimento, tecnologia ultrapassada e insegurança. Os sistemas das capitais mineira e pernambucana são os mais afetados já que necessitam de modernização e ampliação há anos. Uma das poucas ações do governo federal nos últimos anos foi adquirir trens novos com ar-condicionado, mas que não aposentaram as composições mais antigas.

Os projetos de ampliação desses dois sistemas também são antigos e nunca saíram do papel. Minas Gerais, por exemplo, tenta há bastante tempo assumir a operação do metrô, mas sem sucesso. Já em Recife, o metrô, que transporta 400 mil pessoas por dia em seus 71 km de extensão, gera um prejuízo imenso para a CBTU graças à tarifa muito baixa, que era de apenas R$ 1,60 até abril. A Justiça, no entanto, autorizou um aumento gradual para R$ 4,00 para reduzir as perdas, que foram de quase R$ 500 milhões no ano passado. Já os sistemas de João Pessoa, Natal e Maceió transportam poucos passageiros – entre 10 mil e 14 mil usuários por dia apenas.

Além da CBTU, o governo federal também incluirá a Trensurb, estatal que opera o metrô de Porto Alegre. Com 43 km de extensão e 22 estações, o sistema transporta uma média de 170 mil passageiros em dias úteis. Ao contrário de Belo Horizonte e Recife, o metrô gaúcho teve uma expansão considerável que levou a Linha 1 até a cidade de Novo Hamburgo. Além disso, a empresa opera o Aeromóvel, único “people mover” a ligar uma linha ferroviária a um aeroporto no Brasil.

35 anos

A CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) foi fundada em fevereiro de 1984 ainda durante a ditadura militar. Nasceu como uma sociedade economista mista e parte da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) justamente para cuidar do transporte de passageiros. Sem conseguir modernizar a imensa rede, dez anos depois, os dois sistemas mais importantes, o do Rio de Janeiro e o de São Paulo, foram repassados para os governos desses estados – além de Salvador e Fortaleza.

Em São Paulo, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) assumiu as seis linhas e no Rio de Janeiro, a Companhia Fluminense de Trens Urbanos (FLUMITRENS) ficou com a malha de mais de 270 km de ramais. Mas outras cidades não tiveram sorte e até hoje sofrem com a infraestrutura precária mantida pela empresa após 35 anos de existência.

Informações: Metrô CPTM


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Trensurb amplia bilheterias em todas estações para venda do SIM Múltiplo

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Após um período experimental, a Trensurb ampliou definitivamente às bilheterias de todas as suas estações a venda do SIM Múltiplo, cartão que permite o carregamento com créditos suficientes para até dez viagens de metrô. Hoje, cerca de 40% dos 170 mil passageiros diários da Trensurb acessam o sistema usando cartões unitários ou múltiplos.

Os créditos do SIM Múltiplo não têm um prazo limite para utilização, sendo válidos indefinidamente para uso nos bloqueios do metrô – exclusivamente, uma vez que não podem ser utilizados em ônibus ou lotações. A colocação de créditos pode ser realizada somente no momento da compra. Após a utilização de todas as passagens, o cartão deve ser introduzido no bloqueio para recolhimento, como já acontecia com o SIM Unitário. Novos cartões com a identidade visual do SIM Múltiplo já estão disponíveis, porém os antigos cartões unitários também estão sendo aproveitados como múltiplos.

Oferecendo a possibilidade de compra de diversos créditos de uma só vez, sem necessidade de cadastramento prévio, a Trensurb busca proporcionar aos usuários mais praticidade e menos tempo de espera nas filas das bilheterias. O cartão múltiplo também gera economia à empresa, diminuindo o custo operacional de controle e manutenção do sistema unitário, bem como os prejuízos com a perda de cartões.

SIM Passagem Antecipada

O cartão SIM Múltiplo não substitui o cartão SIM Passagem Antecipada, aceito também nos ônibus urbanos e lotações de Porto Alegre, dando direito a um desconto de 10% nas integrações do metrô com linhas de ônibus da capital. Diferentemente do novo cartão múltiplo, o SIM Passagem Antecipada possibilita ainda a transferência de créditos para um novo cartão em caso de perda ou roubo e pode ser recarregado com créditos equivalentes a trezentas viagens de metrô. A solicitação de confecção do cartão SIM Passagem Antecipada exige, porém, um cadastramento, que pode ser realizado no quiosque de atendimento localizado na Estação Canoas, de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, ou no Centro Integrado de Passagem Escolar e Isenção, na Rua Uruguai, 45, Centro de Porto Alegre, também de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30.

Informações: Trensurb

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No Rio, Tarifa de ônibus voltará a custar R$ 3,60

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

A Justiça do Rio concedeu liminar, nesta quarta-feira (24), determinando que as passagens de ônibus voltem a custar R$ 3,60. No fim de 2017, outra decisão havia baixado o valor para R$ 3,40. A Procuradoria Geral do Município do Rio assim que for intimada vai analisar o cabimento do recurso. Se houver cabimento, a procuradoria irá recorrer.

A juíza Roseli Nalin, da 15ª Vara de Fazenda Pública, atendeu pedido feito por quatro consórcios formado por empresas de ônibus. A magistrada manda que a população seja informada por 10 dias antes da aplicação da nova tarifa.

A decisão atende o sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Rio Ônibus), que recorreu da redução para R$ 3,40. A magistrada considera o pedido "emergencial". Os consórcios alegaram em seus pedidos que oito empresas fecharam as portas e estão em iminente possibilidade de uma greve.

"Observo que a tarifa reconhecida não está vinculada a determinado período (2017 ou 2018) sendo ela fixada de forma emergencial", escreveu a magistrada.

Em nota, o consórcio Rio Ônibus informou que "vem alertando desde o início de 2017, o congelamento da tarifa, imposto pela Prefeitura em janeiro do ano passado, vem reduzindo gradativamente a capacidade das empresas de investir em manutenção e renovação da frota".

O Rio Ônibus informou ainda que "continua defendendo que uma auditoria independente indique o valor justo da tarifa, o que permitirá o equilíbrio econômico-financeiro do setor e a retomada dos investimentos, com a melhoria do serviço prestado à população do Rio. A omissão do poder público, que decidiu desrespeitar o contrato de concessão, compromete a qualidade do serviço e levará ao colapso o sistema de ônibus, responsável por transportar 4 milhões de pessoas por dia".

O consórcio informa que 12 empresas correm risco de encerrar as atividades. "Em 2017, duas empresas fecharam as portas (Santa Maria, em abril, e São Silvestre, em dezembro). Entre 2015 e 2016, outras seis empresas deixaram de operar. Como resultado, mais de 4 mil trabalhadores perderam o emprego. A cada empresa que fecha, os consórcios precisam assumir as linhas desatendidas. Porém, em curto prazo, o efeito cascata pode gerar o colapso do sistema", explicou a nota.

E complementa: "A defasagem do valor da passagem é clara: metrô, trens e barcas tiveram as tarifas reajustadas em 2017, ao contrário dos ônibus. Além disso, o valor cobrado atualmente no Rio é o menor entre capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba e Porto Alegre".

Informações: G1 Rio
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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Reajuste na tarifa de ônibus de Porto Alegre altera integração com trem

sábado, 1 de abril de 2017

O aumento da tarifa de ônibus de Porto Alegre de R$ 3,75 para R$ 4,05, definido na última quarta-feira (29), e que começa a valer nesta sexta (31), vai impactar no valor da integração com o trem operado pela Trensurb. Segundo a empresa, a nova tarifa passa para R$ 5,18, enquanto a integração tripla vai para R$ 8,80.

A integração entre ônibus e trem é realizada com uso dos cartões SIM ou TRI. O desconto tarifário é de 9,91% com o uso dos cartões de bilhetagem eletrônica. A tarifa total sem o benefício ficará em R$ 5,75. Até então o valor cobrado era de R$ 4,90, com os cartões.

Já a integração tripla, ônibus-metrô-ônibus, entre Porto Alegre e Canoas, passa de R$ 8,52 para R$ 8,80. O desconto em relação à soma do total das tarifas (R$ 9,45) é de 6,88%.

Com o aumento da passagem do ônibus na capital, as lotações também êm a tarifa alterada. Também a partir de sexta (31), passa de R$ 5,60 para R$ 6.

Os usuários que possuem créditos ou abastecerem o cartão TRI antes de entrar em vigor a nova passagem terão 30 dias para utilizar o valor de R$ 3,75.

Informações: G1 RS
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País tem déficit de 850 km de linhas de metrô e de trem de passageiros, diz CNT

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O Brasil tem apenas 1.062 Km de linhas de metrôs e trens de passageiros, em 13 regiões metropolitanas que concentram mais de 20 milhões de habitantes, o que gera um déficit de 850 Km, de acordo com o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroviário de Passageiros, divulgado hoje (12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

Em todo o país, só a malha total de metrô medida em 2015 alcançou 309,5 Km, extensão inferior a registrada em cidades como Londres (402 Km) ou Tóquio (310 Km). Além de pouco extensa, a malha existente está praticamente concentrada na Região Sudeste. A área metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro detêm mais de 60% do total do sistema de trilhos do país. Em número de passageiros, a região metropolitana de São Paulo tem 90%, o maior percentual. Já o Centro-Oeste registra 1,7%, o menor percentual.  

Para atender a demanda, o Brasil precisa ampliar pelo menos 80% sua malha metroferroviária. De acordo com o levantamento, para cobrir o déficit da malha metroferroviária é necessário investir cerca de R$ 167,13 bilhões em infraestrutura.

Os dados da CNT mostram, contudo, que a curva de investimentos feitos em sistemas de transporte metroferroviário no país praticamente não cresceu, de 2010 a 2015, período em que população nas grandes cidades aumentou 6,2%. Em cinco anos, o sistema metroferroviário brasileiro expandiu apenas 6,7%, enquanto que a frota de transporte individual cresceu 24,5%.

O estudo aponta ainda que, em 2015, o governo gastou 26,2% do total de recursos autorizados para os estados que possuem sistema metroviário.

"Quando pegamos o orçamento para investimento geral em transporte no Brasil, sempre existe essa diferença. A cada ano, essa diferença gira em torno de 30%, o que o governo deixa de executar. Então, é como se a cada três anos, o governo deixasse de executar um orçamento disponível. Então, vivemos o pior dos cenários. O recurso é insuficiente e, ao mesmo tempo, o que é disponível, não é aplicado", disse Bruno Batista, diretor-executivo da confederação.

Segundo a pesquisa, o investimento no setor de transporte sobre trilhos, em 2015, contou com 5% de participação direta do governo federal, 62% dos governos estaduais, 9% dos governos municipais e 24% do setor privado.

“É importante ter a contribuição privada já que você não pode depender exclusivamente do investimento público. Mas, é preciso dar garantia que você tenha regras claras, que não sejam mudadas a todo momento, e com isso você pode criar atratividade (do setor privado) para, pelo menos, ter investimento no que tange a trens e sistemas, restando ao Estado a parte de construção civil", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.

Contramão

O resultado da pesquisa da CNT mostra que o país segue na contramão da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12587/2012), que tem entre suas diretrizes a priorização do transporte coletivo em relação ao transporte individual motorizado e a integração dos sistemas de acordo com a expansão da população e do território.

“O Brasil precisa entender que não há solução de mobilidade para os grandes centros que não passe por um transporte estruturador, que é o transporte sobre trilhos. É fundamental que se pense o transporte como uma integração de todos os seus modos. O transporte sobre trilhos tem essa alta capacidade e precisa ser alimentado por sistemas menores que tragam essa capilaridade para as grandes cidades”, disse a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

As entidades responsáveis pelo estudo defendem a adoção, pelos governantes, de uma ótica sobre o crescimento das cidades, que contemple a política de mobilidade. “No Brasil, primeiro as cidades crescem, se estruturam e depois “damos um jeito” de colocar o sistema estruturante. Se a gente pensasse o planejamento das cidades com 20 anos já prevendo essa demanda (transporte sobre trilhos), seria muito mais fácil e custaria muito menos. Então essa questão cultural precisa ser mudada,” destacou Roberta.

A confederação alerta ainda que o investimento no transporte metroferroviário, além de contribuir para a redução dos congestionamentos de trânsito e do tempo de deslocamento, ainda teria menor impacto ambiental. De acordo com o documento, o metrô apresenta níveis de emissões de dióxido de carbono (CO2) 36 vezes menores que os emitidos por um automóvel.

O estudo foi feito nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno (DF/ GO/ MG), Fortaleza, Sobral e Cariri (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (Pb), Teresina (PI).

Edição: Maria Claudia
Informações: EBC
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Câmara aprova projeto para implantar suportes para bikes nos ônibus de Porto Alegre

domingo, 10 de julho de 2016

Com o objetivo de promover o uso da bicicleta e incentivar a integração entre os meios de transporte, foi aprovado na Câmara Municipal de Porto Alegre nesta quinta-feira (7) o projeto de lei que determina a instalação de bike racks nos ônibus da cidade. O suporte seria instalado na parte dianteira dos coletivos, semelhante aos usados em carros, e permitiria transportar até três bicicletas por vez.

A proposta aprovada por unanimidade é de autoria da vereadora Fernanda Melchionna (PSOL) e do ex-vereador Pedro Ruas (PSOL). Também foi aprovada a emenda 1, que inclui “regulamentação, respeitando normas de segurança e mobilidade urbana”.“Faz-se necessária a compreensão do sistema de transporte público como um conjunto de modalidades, seja de transporte de massa, como ônibus e metrô, seja individual, como motocicletas, automóveis e a bicicleta”, afirma Fernanda.

Conforme o projeto, a SPTrans, empresa de transporte coletivo local de São Paulo, que já tem experiência na instalação de bike racks, estima que toda operação envolvendo a fixação da bicicleta e o embarque do ciclista dure cerca de um minuto. O mecanismo para destravar o suporte para a colocação e a retirada da carga é acionado pelo motorista do ônibus.

De acordo a vereadora, é preciso que o poder público tenha iniciativa e se adiante à demanda crescente que a popularização da bicicleta proporciona. Ela diz que cidades como Paris, na França, e Houston e Los Angeles, nos Estados Unidos, também contam com o sistema de transporte de bicicletas. “Além disso, do ponto de vista de um trânsito mais saudável e sustentável, é fundamental fomentar o crescimento da utilização de meios de transporte não poluentes, e a colocação dos bike racks nos ônibus favoreceria esse propósito. Seria de suma importância que Porto Alegre fizesse parte desse movimento mundial em defesa do meio ambiente”, ressaltou.

Informações: Portal Sul21
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Tarifa de ônibus na grande Goiânia poderá ser paga com cartão de crédito

terça-feira, 22 de março de 2016

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) lança nesta terça-feira (22), o aplicativo chamado “Recarga Agora”, que permite que o usuário do transporte público coletivo na região metropolitana de Goiânia possa pagar a tarifa com cartões de crédito.

A ferramenta pode ser uma alternativa para quem enfrenta dificuldades rotineiras ao comprar créditos para o Cartão Fácil, como a falta de postos de venda, principalmente aos finais de semana e feriados e a não devolução de troco em alguns locais.

Segundo a RMTC, o Recarga permite o pagamento via cartão de crédito das bandeiras Visa e Martercard. O serviço será provido pela empresa RedeTrans, sediada em Porto Alegre, especializada em revenda de créditos de mobilidade Urbana, que atua em todos os modelos de transporte coletivo, tais como: ônibus, metrô, trens e barcas visando melhorar a experiência do cliente final com a mobilidade urbana.

A Redetrans cobrará uma taxa de conveniência – despesas bancárias e funcionalidades do aplicativo. A taxa de conveniência, para os clientes que optarem por esta solução será de 5% sobre o valor da transação. Quem cobra a taxa de conveniência é o provedor do aplicativo e não a RMTC. O preço da tarifa paga pelo cliente será o mesmo da tarifa básica vigente, atualmente R$ 3,70. Não há acréscimo no valor da tarifa.

Informações: Diário de Goiás
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Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


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Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960