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CBTU ultrapassa marca de 7,5 bilhões passageiros transportados

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), ultrapassou a marca de 7,5 bilhões de passageiros transportados em seus 35 anos de atividade. Com cinco Unidades em operação no país, a Companhia vem acumulando crescimento no número de usuários a cada ano e aumentando a sua participação no segmento de transporte de passageiros no país. No ano que vem, só o sistema de Recife, atingirá os 2 bilhões de passageiros transportados e Belo Horizonte se aproximará da casa de 1,1 bilhão de usuários.

Com uma frota operacional de 119 veículos ferroviários, entre Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), Trens Unidade Elétrico (TUEs), locomotivas diesel e carros de passageiros, a CBTU se mantém na vanguarda do transporte ferroviário de passageiros nas Regiões Metropolitanas onde atua. Ao todo, são 105 estações, 21 Terminais de Integração, que proporcionam economia, acessibilidade ao transporte público de qualidade, ofeecendo mobilidade à população pelos 220,55 km de ferrovia que cortam as cidades.

A CBTU garante um transporte público, com economia e rapidez, assegurando o deslocamento a uma população atendida de quase 10 milhões de pessoas, em 17 municípios de cinco Estados. A cada dia, são transportados, em média, 550 mil passageiros. A cada mês são mais de 23 mil viagens, correspondendo a cerca de 420 mil km rodados. "Eu não vejo o transporte público sem o VLT", afirma a professora Érica Alves. Ela argumenta que durante a viagem de trem, foge do congestionamento, do trânsito e da poluição. "É muito mais rápido e cômodo. Só o fato de ter a via livre para trafegar já me assegura chegar ao trabalho na hora prevista", acrescenta.

Esse privilégio, de contar com transporte ferroviário de passageiros de qualidade oferecido pela CBTU, só pode ser usufruído pelos moradores e visitantes das capitais de Belo Horizonte, em Minas Gerais; Maceió, no Estado das Alagoas; em Recife, Pernambuco; na cidade de João Pessoa, na Paraíba e em Natal, capital do Rio Grande do Norte. "Uma pena que lá em Sergipe não existe CBTU", diz a aposentada aracajuana Telma Lucena, durante passeio turístico pelo Nordeste.

Com sede na cidade do Rio de Janeiro, a CBTU possui 9 oficinas em seus sistemas. A Companhia também participa do crescimento da indústria ferroviária no Brasil. Além disso, suas tarifas, mais baratas do que as praticadas pelo transporte rodoviário em grande parte das capitais, asseguram a acessibilidade do trabalhador ao transporte público, com economia, segurança, pontualidade e rapidez.

Informações: CBTU
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Pesquisa mostra que transporte público coletivo gratuito é possível

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

A oferta de transporte público coletivo gratuito ou com tarifas reduzidas é possível, de acordo com o estudo Financiamento Extratarifário da Operação dos Serviços de Transporte Público Urbano no Brasil, produzido pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).

O estudo demonstra como é possível criar fontes de recursos diferentes para subsidiar os gastos da população com ônibus, trem e metrô. Hoje os usuários arcam com quase 90% da receita do sistema de transporte público urbano no Brasil. Segundo o instituto, há estados, como São Paulo e Distrito Federal, que utilizam algum tipo de subsídio público, mas eles são exceções.

O documento foi escrito pelo especialista em mobilidade urbana Carlos Henrique de Carvalho e as conclusões serão apresentadas hoje (30), às 15h30, durante audiência pública na Câmara dos Deputados que trata da regulamentação do transporte como direito social.

“O transporte é um direito assim como a saúde e a educação. E assim como a saúde e a educação, ele tem que ser bancado por impostos. Além disso, o transporte é aquele que faz com que as pessoas acessem os outros direitos, porque em um país tão desigual quanto o nosso, se as pessoas não tem condição de pagar a tarifa, elas não acessam hospital, não acessam escola pública, não acessam o centro da cidade para procurar emprego”, disse Cleo Manhas, assessora política do Inesc.

Emenda Constitucional
Em 2015, foi aprovada a Emenda Constitucional 90, de autoria da deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP), que inclui o transporte como direito social, assim como são a saúde e a educação. No entanto, é necessário que haja a regulamentação para que a emenda comece a valer. A proposta do fundo é que o sistema funcione com outras fontes de financiamento que não a tarifa, utilizando essa lógica do transporte como direito.

“É muito importante que os parlamentares tomem conhecimento e que esse projeto vingue, porque a gente precisa regulamentar o direito social ao transporte. E principalmente porque a gente precisa ver o transporte como direito e não como uma mercadoria”, disse Cleo.

A assessora explicou que os custos do sistema de transporte seriam pagos com impostos que já existem. “Não é a criação de nenhum imposto novo, eles já existem e são todos ligados à mobilidade urbana, teriam pequenos acréscimos de tarifa na gasolina, no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Teríamos a [arrecadação da] mobilidade por transporte individual motorizado contribuindo para o transporte público urbano”, disse Cleo. Além disso, haveria recursos do estado e arrecadação na iniciativa privada.

As justificativas do estudo para a escolha dessas receitas são: quem tem imóveis em regiões valorizadas pela oferta de ônibus e metrô no local deve pagar um IPTU maior; donos de automóveis aceitariam um aumento no IPVA, pois com mais gente migrando para um transporte coletivo barato, menos trânsito terão no seu trajeto.

O estado, que abrirá mão de uma pequena parte da arrecadação com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cumprirá seu papel social e os empresários devem participar do rateio, porque recebem em contrapartida o aumento na circulação de potenciais clientes pela cidade, além de reduzir ou zerar o valor pago em vale-transporte aos seus funcionários.

Custo do sistema
Segundo o estudo, atualmente, o transporte coletivo no país se mantém com R$ 59 bilhões ao ano, sendo que 89,8% (R$ 52,9 bi) vem de tarifas cobradas dos passageiros. Os incentivos públicos representam 10,2% desse montante, enquanto as receitas não tarifárias (publicidade, por exemplo) correspondem a R$ 375 mil.

“Para chegar na tarifa zero, nós teremos que ter um fundo de cerca de R$ 70,8 bilhões, isso em termos de políticas públicas e de orçamento público juntando União, estados e municípios, não é um número assustador, não é muito [dinheiro] e é muito viável”, avaliou Cleo.

O estudo apresenta três cenários: no primeiro, haveria redução da tarifa de transporte em 30%; no segundo, a redução chegaria a 60%; e no terceiro cenário a tarifa teria custo zero. Para isso, os valores do IPVA aumentariam de 6% a 20%; o IPTU, de 4% a 11%; o combustível, de 10% a 53%; e a arrecadação com empregadores de 3,9% a 8,9%. O Inesc ressalta que a arrecadação dos recursos ocorreria de maneira progressiva, ou seja, quem tem maior renda paga mais.

“As pessoas vão dizer o seguinte 'vai onerar as pessoas que usam e que não usam transporte público urbano', mas hoje, por exemplo, a infraestrutura para transporte individual motorizado, que é o maior gasto dos orçamentos público com mobilidade, quem paga isso são os impostos de todas as pessoas, proprietários usuários ou não do transporte individual motorizado. E isso não é visto como uma coisa absurda”, disse Cleo.

Benefícios
A assessora diz que a população como um todo se beneficia da redução de tarifa do transporte público por diversos motivos, seja pela redução do número de automóveis nas vias, seja porque leva as pessoas para trabalhar. “Da mesma forma que os impostos bancam a infraestrutura para automóveis, pode também financiar o sistema de transporte público urbano”.

Segundo o estudo, o prejuízo econômico gerado pelos ônibus – a poluição, os danos ambientais e os acidentes – é de R$ 16,6 bilhões por ano, já a circulação de carros e motos provoca uma perda oito vezes maior (R$ 137,8 bilhões). “Não faz sentido só os passageiros sustentarem o transporte coletivo, quando cada ônibus consegue tirar 50 carros da rua, e uma composição de metrô elimina 800 automóveis das vias públicas”, disse Cleo.

Informações: Folha de Pernambuco
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Porto Alegre tem o menor índice de roubos a ônibus dos últimos 15 anos

A Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) divulgou na manhã desta terça-feira (29) que Porto Alegre tem neste ano o menor índice de roubo a ônibus nos últimos 15 anos. Com dados das órgãos de segurança do Estado, a Capital teve 171 assaltos a coletivos até setembro, e a projeção é de que o número chegue a 235 até o final do ano. Em 2007, por exemplo, auge da série histórica, foram 1.737 casos.

Em relação aos nove primeiros meses de 2018, a redução até aqui em 2019 é de 39%. Foram 171 assaltos de janeiro a setembro deste ano contra 280 no mesmo período de 2018.

Os dados são do Fórum Transporte Seguro, criado há 10 anos e integrado por órgãos do Estado, da prefeitura, empresas de transporte coletivo e entidades de classe. O delegado Daniel Mendelski, titular da Delegacia de Repressão a Roubos em Transporte Coletivo (DRTC), diz que o trabalho integrado, o uso de tecnologia e o apoio dos passageiros foram fundamentais, resultando em quase 300 prisões em três anos e meio, sendo 60 somente desde janeiro de 2019.

— Os crimes são sazonais e não têm uma região específica, já que os roubos ocorrem em vários pontos da Capital, dependendo da região em que uma quadrilha resolve escolher para atuar — diz Mendelski.

Segundo o delegado, contando os roubos a ônibus e também a lotações, a redução até setembro deste ano é de 61,29% em relação ao mesmo período de 2016, quando foi criada uma força-tarefa para combater este tipo de crime.

A ATP informa que, somente em ônibus, são transportados 18 milhões de passageiros por mês. A associação cita como fatores que contribuíram para a redução dos índices desde 2007 a bilhetagem eletrônica, a aproximação das posições de motorista e cobrador dentro dos coletivos, o embarque pela porta dianteira, a instalação de GPS e câmeras de segurança em toda a frota e terminais.

Informações: Gaúcha ZH
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Rio tem nova linha de ônibus entre Ilha do Governador e Copacabana

Os consórcios Internorte e Intersul são responsáveis pela linha, que conta com 12 ônibus. Os veículos vão circular, diariamente, das 5h às 22h, durante a semana, e entre 6h e 20h, aos sábados e domingos. A estimativa de intervalo médio entre os veículos é de 30 minutos. Os ônibus farão o trajeto entre o bairro de Bancários (Ilha) e a Avenida Prado Júnior (Copacabana).

No início de outubro, o prefeito Marcelo Crivella anunciou a criação da linha, uma reivindicação antiga dos moradores que hoje precisam pegar até duas condições para chegar à região.

Informações: Diário do Rio
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No Rio, Mais de 6 mil usuários são multados no primeiro ano de fiscalização no BRT

A Guarda Municipal do Rio (GM-Rio) registrou 6.870 multas no primeiro ano de fiscalização para coibir a evasão do pagamento da passagem nas estações do sistema de transporte BRT. Após período de ações educativas e de conscientização da população, em outubro de 2018, os guardas municipais atuam em estações indicadas pelo consórcio que mais registram casos de calote, nas Zonas Norte e Oeste, aplicando a multa nos casos flagrados. Os dados são de multas aplicadas até o dia 23/10 de 2019.

“Foi um ano de muito trabalho e tivemos quase sete mil multas aplicadas, além de diversos impedimentos com a fiscalização nas estações do BRT. Nesse período, nossos guardas ainda detectaram e coibiram diversas desordens e abusos sexuais, além de orientar e auxiliar os usuários. O resultado comprova que estamos contribuindo para a melhoria da qualidade do transporte em nossa cidade”, disse a comandante da Guarda Municipal, inspetora geral Tatiana Mendes.

A fiscalização é realizada com base na lei nº 6.299, de 3 de dezembro de 2017, que estabelece penalidades aos usuários do BRT que não efetuarem o pagamento espontâneo da tarifa ao utilizar o serviço. As multas previstas são de R$ 170,00 (cento e setenta reais) e de R$ 255,00 (multa mais 50%), no caso de reincidência.

Durante a fiscalização, as equipes da Guarda Municipal também coíbem diversas desordens, delitos e crimes, além de prestar auxílio aos passageiros. Até o momento, foram registradas 19 ocorrências de prisões, apreensões ou de conduções para a delegacia, incluindo casos de importunação sexual, furtos, roubos e também casos de resistência após flagrante de calote. Houve ainda registro de auxílio a passageiros, como no primeiro atendimento em acidentes no entorno e no interior das estações ou ainda em casos de pessoas perdidas, sendo um idoso com Alzheimer e uma criança de 10 anos que, após ação dos guardas municipais, foram devolvidos às suas famílias.

Vagões exclusivos para mulheres
Em maio de 2019, passou a vigorar a reserva de espaço exclusivo para mulheres e crianças nos ônibus articulados do BRT, de acordo com a lei nº 6.274, de 13 de novembro de 2017. O vagão exclusivo funciona no período das 6h às 10h e das 17h às 21h, com o objetivo de prevenir e coibir oportunidades de assédio sexual. A GM-Rio atua na orientação dos passageiros e durante as ações de patrulhamento preventivo e de fiscalização nas estações do BRT já registrou quatro ocorrências de importunação sexual e uma prisão por desrespeito ao vagão exclusivo das mulheres.

Informações: Diário do Rio
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Em SP, Linhas da Zona Sul terão ponto alterado para atender ao Hospital Dia

A SPTrans informa que, a pedido da população, alterará o ponto inicial da linha 6801/51 Jd. Ibirapuera – Term. João Dias e o ponto final da 6258/31 Jd. Sta. Margarida – Jd. Ibirapuera, para a calçada do hospital na Rua Monforte da Beira - Jd. São Luís, a partir de 4 de novembro, segunda-feira. Desta forma, os pacientes e funcionários do local poderão embarcar com segurança. Além disso, alterou o horário de uma das partidas da linha 6801/51 Jd Ibirapuera - Term. João Dias para 19h15, garantindo o embarque dos profissionais, uma vez que as atividades se encerram às 19 horas.

A mudança na localização dos pontos visa o conforto dos usuários, uma vez que os pontos antigos eram sinalizados por totens e os novos abrigos terão coberturas e bancos e estão localizados na calçada do Hospital Dia – Rede Hora Certa. Com isso, os usuários do Hospital não precisam mais fazer a travessia para acessar a parada de ônibus.

Quanto a operação da linha 6801/51 Jd. Ibirapuera – Term. João Dias  houve aumento de duas partidas em cada sentido de viagem da linha. Veja os novos horários das partidas nos dias úteis:

- no ponto inicial (Jd. Ibirapuera), no sentido centro, a primeira partida será às 6h e a última será às 19h45 (antes era às 19h30)
- no ponto final (Term João Dias), sentido bairro, a primeira partida será às 6h25 (antes era 06h29) e a última às 20h15 (antes era às 20h).

O ponto da Rua Domênico Scarlatti, nº 351, será desativado e os passageiros poderão embarcar no novo ponto inicial, na Rua Monforte da Beira, s/nº (calçada do Hospital Dia – Rede Hora Certa).

Confira os itinerários:
6801/51 Jd. Ibirapuera – Term. João Dias
Ponto inicial: Rua Monforte da Beira, s/nº – calçada do Hospital Dia – Rede Hora
Ponto final: sem alteração.
Ida: Rua Monforte da Beira, Rua Philippe de Vitry, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Vicente Decara Neto, Rua Philippe de Vitry, Rua Monforte da Beira.

6258/31 Jd. Sta. Margarida – Jd. Ibirapuera
Ponto inicial: sem alteração.
Ponto final: Rua Monforte da Beira, s/nº – calçada do Hospital Dia – Rede Hora Certa.
Ida: normal até a Rua Vicente Decara Neto, Rua Philippe de Vitry, Rua Monforte da Beira
Volta: Rua Monforte da Beira, Rua Philippe de Vitry, prosseguindo normal.

Para informações sobre itinerários, ligue 156.

Informações: SPTrans
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'Uber do ônibus': entenda a confusão entre a UBus e a prefeitura de SP

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A UBus, depois de poucos dias em operação, teve sua atividade proibida pela prefeitura de São Paulo e veículos apreendidos pelo município. O serviço, que criou uma espécie de “transporte público” por aplicativo, se envolveu em confusão com Edson Caram, atual secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São paulo que, por sua vez, quer estudar impactos do app antes de permitir a circulação dos ônibus.

A UBus estava em fase inicial do serviço. Tanto a Metra — dona dos ônibus e possuidora da concessão da rota —, quanto a UBus, são propriedades do mesmo grupo, embora funcionem paralelamente.

Antes de começar as atividades, a UBus garantiu autorização da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), ligada ao governo do Estado de São Paulo e responsável por linhas intermunicipais, para atuar; mas não foi o bastante para impedir as ordens de Edson Caram.

“Para usar o meu corredor, do município, ele tem que ter autorização da secretaria municipal. Independentemente de quem tenha dado autorização antes.”, disse o secretário ao justificar a apreensão. Caram exige que estudos sobre os impactos causados pelo serviço sejam apresentados antes de autorizar a circulação dos veículos.

Quem é a UBus?
O UBus é uma espécie de serviço de transporte coletivo. Os ônibus da marca proporcionam alguns luxos para os passageiros, incluindo WiFi, tomadas para carregadores e lugares reservados.

O percurso, por enquanto, era único. Transportava passageiros entre a avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na capital de São Paulo, até São Bernardo do Campo, município vizinho localizado na região metropolitana.

A atividade foi considerada clandestina pelo secretário e ele ordenou a apreensão dos veículos do serviço até que uma autorização municipal seja dada.

Autorizações inconsistentes
O site Tilt, da UOL, teve acesso aos registros do trâmite da aprovação do serviço e constatou que tudo ia bem até o documento chegar às mãos do secretário.

O processo começou no início de setembro e a UBus garantiu autorização do EMTU — incluindo adesivos colados no ônibus; SPTrans e até pela assessoria jurídica da secretaria municipal. No entanto, ao chegar ao gabinete do secretário, a situação mudou e o processo foi suspenso.

“Quando veio para o meu gabinete para que eu assinasse e verifiquei que se tratava de aplicativo, mandei suspender,”, disse o secretário em entrevista para o site.

A Metra afirma que não foi notificada da mudança de posição do secretário Caram. A empresa considera a apreensão dos 15 novos ônibus irregular, justamente por já contar com autorização da EMTU para circular.

Além disso, o secretário ainda pede calma para a aprovação: “quanto mais pressão tiver no processo, pior fica.”, disse ele. A prefeitura afirma que não há prazo para a resolução dos problemas e os veículos seguirão apreendidos.

Um momento delicado
Recentemente, a prefeitura de São Paulo anunciou que o transporte público paulistano está inaugurando o pagamento com cartão de débito, crédito ou por smartphone por proximidade — embora ainda esteja em fase de testes.

Caram também revela que a próxima novidade será o pagamento por QR Code, parecido com o que já existe em algumas estações de metrô igualmente de São Paulo.

Portanto, é no mínimo curioso a mudança de posição do secretário e a ordem de suspensão do serviço da UBus. O grupo responsável pela empresa deve tentar acelerar o processo de autorização e ter a posse de seus veículos novamente.

Até lá, os cidadãos que precisam circular entre São Paulo e São Bernardo do Campo precisarão se contentar com o serviço autorizado pela prefeitura.

Informações: Tecmundo

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Moradores de Curitiba vão pagar R$ 4,50 na Linha Turismo

Para incentivar os moradores de Curitiba a usar a Linha Turismo, a Prefeitura de Curitiba vai permitir a utilização do cartão-transporte para embarque no ônibus que passa pelos principais pontos turísticos da cidade. A medida começa a valer na próxima terça-feira (15/10).

O usuário do cartão-transporte vai pagar o mesmo preço da passagem do ônibus convencional, R$ 4,50, por embarque na Linha Turismo. O valor vale para terças, quartas e quintas-feiras.

A medida está prevista em um decreto do prefeito Rafael Greca, assinado em 30 de setembro. O projeto, batizado de Primavera Turística, vai até o fim da estação, em 20 de dezembro. A Urbanização de Curitiba (Urbs) estima um aumento de 12 mil passageiros na linha por mês.

Não serão permitidas utilizações repetidas no mesmo veículo e sua reutilização somente estará habilitada após decorrer o tempo de 30 minutos.

A utilização só vale para pessoa física com o cartão usuário com créditos adquiridos após a publicação do decreto.  

Linha especial
A Linha Turismo é uma linha de ônibus especial que passa por 26 pontos turísticos de Curitiba. Com ela, é possível conhecer os principais parques, praças e atrações da cidade. Considerada uma das melhores do país, a Linha Turismo circula a cada 30 minutos, percorrendo aproximadamente 45 quilômetros em cerca de três horas.

O roteiro começa na Praça Tiradentes, mas é possível iniciar o trajeto em qualquer um dos pontos. De janeiro a agosto desse ano foram 371 mil passageiros na Linha Turismo, com picos nos meses de férias - janeiro (71,4 mil) e julho (81,4 mil).

O preço do passeio para turistas continua R$ 50. Para embarcar, o passageiro adquire um cartão turismo individual, que dá direito a embarque ilimitados na linha, em um período de 24 horas, após a sua 1ª utilização de embarque.

Informações: Urbs

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Utilização da BikePOA aumenta quase 60% neste ano

O uso de meios alternativos alcançou marca histórica, com aumento de quase 60% nos usos da BikePOA com relação ao ano passado. Além disso, os patinetes e bicicletas elétricas, que iniciaram a operação em fevereiro, conquistam a cada dia mais adeptos. As alternativas, somadas a outras medidas implantadas, mudam a priorização da mobilidade da cidade. 

O sistema de bicicletas de aluguel com estação teve a sua substituição por um modelo mais moderno concluída em março de 2018. A Capital passou a contar com 410 bicicletas, em 40 estações instaladas em pontos estratégicos. De março até setembro do ano passado, foram registradas 345.279 viagens. No mesmo período desde ano, foram 548.964, 59% de viagens a mais. 

As estações com maior número de retiradas de bicicletas são as da região do prédio de arquitetura da Ufrgs, próximo ao Centro Histórico, e a da Usina do Gasômetro. “Isso demonstra dois perfis diferentes de usuários, os que utilizam para o lazer, nos fins de semana na orla, e os que escolhem a bicicleta de aluguel como alternativa para o deslocamento”, explica o técnico da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Antônio Vigna. “São muito amplas as possibilidades desta nova mobilidade. Uma das vantagens é a liberdade de escolha e a possibilidade de integração com outros modais ao longo do dia”, complementa a coordenadora de Projetos de Mobilidade Sustentável da EPTC, Alessandra Both. O mês recorde de usos no ano passado foi agosto, com 60.003 viagens. Em 2019, esse número cresceu em mais de 35%, 81.590. Os dias que a população mais utilizou as BikePOA foram 19 de maio de 2018, com 3829 usos, e 8 de outubro de 2019, com 3947. Isso significa que, em média, cada bicicleta foi utilizada nove vezes por dia nessas datas.

Outra novidade que chegou em fevereiro conquista cada dia mais adeptos. Em seis meses, os usuários de patinetes elétricos e bicicletas compartilhadas sem estação percorreram, em média, 70 mil quilômetros mensais em Porto Alegre, segundo a Grow, responsável pelas operações da Grin e Yellow. Isso equivale a três vezes e meia a distância entre a capital gaúcha e a cidade de Xangai, na China. Desde o início da operação da empresa, o número de corridas de bicicleta na cidade aumentou cerca de 10% ao mês. Já os patinetes tiveram um alto crescimento nos dois primeiros meses, triplicando a quantidade de viagens, que depois mantiveram-se constantes. Os dados são do primeiro balanço da empresa, já encaminhado à prefeitura. "O sistema de compartilhamento de bicicletas e patinetes se apresenta como ator relevante na mudança de paradigma necessária, tornando as cidades mais inteligentes, sustentáveis e humanas", diz a gerente de Relações Governamentais e Institucionais da Grow, Fernanda Laranja.

Os patinetes e as bicicletas de aluguel sem estação tiveram a operação autorizada em razão do Decreto 19.701, de março de 2017, que permite o teste de novas tecnologias que contribuam com questões de relevância pública. Porto Alegre foi a única cidade do país a realizar um período de testes do serviço antes de sua regulamentação. A medida possibilitou, com a colaboração da consulta popular que ficou online por 15 dias, a criação de uma legislação de acordo com a realidade do mercado. Além disso, ao encaminhar o pedido de credenciamento, as empresas terão de informar de que maneira atenderão as pessoas que podem ter dificuldade de alcance aos equipamentos por morarem em bairros mais afastados ou por questões financeiras.

Uma nova Mobilidade Urbana – Desde o início da gestão, Porto Alegre busca alternativas inovadoras para qualificar a mobilidade urbana. Medidas como a priorização do transporte coletivo, que vai implantar mais 22 quilômetros de faixas exclusivas, a ampliação da malha cicloviária, como a conclusão da ciclovia da Ipiranga (da orla até Antônio de Carvalho), a publicação do decreto para uso dos patinetes – e a possibilidade de testes que serviram para a elabora dessa legislação – seguem conceitos utilizados em diversos países para democratizar a priorização do transporte. “Quanto mais espaço para veículos forem disponibilizados, mais carros teremos nas ruas. No mundo todo, o trabalho das administrações municipais é viabilizar a democratização do espaço público com a diversificação dos meios de transporte, o que prioriza o coletivo e a fluidez das vias, para qualificar os deslocamentos da população”, explica o secretário Extraordinário de Mobilidade Urbana, Rodrigo Tortoriello. “Ganhos diários de tempo significam mais tempo com a família, para descansar, trabalhar ou praticar um esporte – isso quando a atividade não é feita durante o deslocamento, com uma bicicleta por exemplo”, complementa Tortoriello.

Dicas para uma circulação mais segura: 
- Carros devem se manter, no mínimo, 1,5 m de ciclistas
- Mesmo sem a obrigatoriedade, use itens de segurança como capacetes
- No trânsito, a preferência é sempre do mais frágil. Os ciclistas devem cuidar dos pedestres, os carros dos ciclistas, pedestres e usuários de patinetes e assim por diante. 
- Respeite o limite de velocidade nos patinetes: até 20 km/h nas ciclovias e até 6 km/h nas calçadas. Os condutores do equipamento não podem circular em ruas e avenidas. 
- As bicicletas elétricas só podem circular em ciclofaixas, ciclovias, ruas e avenidas. A velocidade máxima permitida é 25 km/h.
- Não deixe os patinetes e bicicletas sem estação de forma que bloqueie a passagem de pedestres.

Informações: EPTC

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Grande Recife põe em operação a linha 229 – Marcos Freire (Opcional)

sábado, 12 de outubro de 2019

Atendendo ao pedido da Associação de Moradores de Marcos Freire, o Grande Recife põe em operação a linha 229 – Marcos Freire (Opcional), a partir desta segunda-feira (14). Inicialmente, quatro ônibus farão, ao longo dos dias úteis, 18 viagens saindo do Conjunto Residencial Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, em direção ao Cais de Santa Rita, no Centro do Recife.

Por se tratar de uma linha Opcional, não haverá gratuidade. Ou seja, a passagem será cobrada integralmente. Os ônibus serão operados pela empresa Vera Cruz e a tarifa custará R$ 6,45, assim como outras Opcionais. Confira, abaixo, o itinerário e os pontos de parada dos ônibus:

Sentido terminal/ponto de retorno: Conjunto Residencial Marcos Freire, Av. Barreto de Menezes, Rua Felipe Camarão, Av. Fernandes Vieira, Av. Domingos Fernandes (via de acesso ao Conjunto Marcos Freire), Estrada da Muribeca, Rodovia BR-101, Av. Doutor Júlio Maranhão, Estrada da Batalha, Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, Ponte Motocolombó, Av. Sul, Cais de Santa Rita.

Sentido ponto de retorno/terminal: Terminal de Passageiros Santa Rita, Av. Martins de Barros, R. Primeiro de Março, Av. Dantas Barreto (Pista Leste), Av. Dantas Barreto (Pista Oeste), Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, R. São João, Av. Dantas Barreto, Av. Sul, R. da Paz, Praça da Paz, R. Motocolombó, Ponte Motocolombó, Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, Estrada da Batalha, Av. Doutor Júlio Maranhão, Rodovia BR-101, Rodovia BR-101 (RETORNO), Rodovia BR-101, Estrada da Muribeca, Av. Domingos Fernandes (via de acesso ao Conjunto Marcos Freire), Av. Fernandes Vieira, Rua Felipe Maranhão, Av. Barreto de Menezes, Rua André Dias de França, Conjunto Residencial Marcos Freire.

Com estes percursos, os ônibus da linha atenderão as seguintes paradas no Centro do Recife:

Sentido subúrbio/cidade:

– Parada nº 180559, que fica na Avenida Sul, antes do Terminal Integrado Largo da Paz;

– Parada nº 180019, também na Avenida Sul, antes do cruzamento com o Viaduto das Cinco Pontas.

Sentido cidade/subúrbio:

– Parada nº 180290, na Rua Primeiro de Março, ao lado do Edif. Seguradora, em frente à Pracinha do Diário;

– Parada nº 180230, na Avenida Nossa Senhora do Carmo, em frente ao CEBRAC – Central de Cursos Brasileiro, antes do cruzamento com a Rua do Fogo;

– Parada nº 180247, na Avenida Dantas Barreto, em frente ao imóvel nº 1.246, lado oposto à escada do Camelódromo;

– Parada nº 180456, no Largo da Paz, em Afogados, primeira parada da Praça da Paz.

Para tirar dúvidas ou enviar sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999), exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT

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Tecnologia de aproximação facilita pagamento no transporte público

Foi-se o tempo em que bastava dependurar-se numa brecha do bonde para viajar no transporte coletivo. Logo, a modernidade trouxe o ônibus fechadão e o vale transporte, uma espécie de dinheiro de papel que dava ao trabalhador o direito de usar o veículo.

E o que falar dos cartões de transporte que vieram depois? O progresso no sistema de pagamentos, enquanto o dinheiro em espécie seguiu lá.

O mundo continuou em busca da inovação. Em Londres, na Inglaterra, com seu entrelaçado sistema de metrô, foi meio que a cidade precursora de um novo sistema que, aos poucos, está sendo adotado aqui no Brasil.

Desde abril, no metrô do Rio de Janeiro, dá para pagar a viagem com o cartão de crédito, débito ou pré-pago apenas aproximando ele do equipamento ou pagar com o cartão digital, via celular ou relógio smart, se já estiver com a tecnologia habilitada.

"Logo que eu soube que ela tava disponível, eu já passei a utilizar o aplicativo. Economiza tempo e é uma facilidade. Superprático", disse um usuário do metrô do Rio.

Essa tecnologia de pagamento por aproximação NFC (Near Field Communication), na sigla em inglês, está funcionando nas 41 estações da rede e quase 60% das passagens peagas pelo sistema, segundo o MetrôRio, foram através de dispositivos inteligentes, como celulares, relógios e pulseiras.

São Paulo está experimentando o sistema. Ainda é uma fase de testes em 12 linhas, 200 ônibus, que circulam na capital paulista e transportam cerca de 2,9 milhões de passageiros por mês. Durante três meses, o sistema vai ser colocado à prova.

É para sentir como as pessoas vão se adaptar a mais essa forma de pagar a passagem.

"Acho mais prático, né? Onde daqui a pouco no ônibus não vai ter cobrador. Tá tendo tanta mudança. Pelo menos uma mudança que seja mais agilizada para o passageiro"

Como ainda é um teste, não dá para pagar meia, nem fazer a integração do transporte público usando uma tarifa apenas. É do mesmo jeito de quem paga com o dinheiro vivo. Útil, principalmente, para turistas.

O representante de uma das companhias de pagamentos diz que o grupo já está nos sistemas de transportes públicos de 20 cidades, em 12 países e há outros 150 projetos em andamento.

"A gente tem planos de expansão em outras cidades do Brasil, em outras geografias do Brasil. E acho que quem ganha é o cidadão. Existe um legado pra sociedade. É um legado firme consistente sólido para que as pessoas cada vez mais tenham uma liberdade de escolha de usar a tecnologia da forma que melhor lhe convier", afirma Percival Jatobá, vice-presidente de produtos e inovação da Visa do Brasil.

É a corrida para não chegar atrasado demais na próxima estação. E atual, como pede o mundo 4.0.

Informações: G1


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Nova linha de ônibus passa a operar na Grande Aracaju

Começou a circular a nova linha de ônibus do transporte coletivo de Aracaju, a 304 - Santa Cecília/Zona Oeste. Segundo a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), o veículo vai do Terminal de Integração Leonel Brizola, em Aracaju, até o Loteamento Santa Cecília, no município de Nossa Senhora do Socorro.

Saindo do final de linha do Santa Cecília, o itinerário é o seguinte: Avenida Saneamento, Rua Antônio Alves Filho, avenidas Boa Viagem e Gasoduto, Rua 173, avenidas Lauro Porto, Santa Gleide, Alcides Fontes, Tancredo Neves e Terminal de Integração Leonel Brizola.

Já ao sair do terminal, os veículos da linha percorrem as seguintes vias: Avenida Tancredo Neves (retornando pelo viaduto), avenidas Alcides Fontes, São Paulo, Maranhão, Matadouro, Santa Gleide e Lauro Porto (retorno pelo viaduto da BR-235), rua 125, Avenida Chesf e final de linha do Santa Cecília.

*Com informações da SMTT


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