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Em Santo André, Motoristas estacionam carros na faixa de ônibus

sábado, 22 de fevereiro de 2014

A rua Carijós, em Santo André, foi uma das vias que ganharam faixa exclusiva de ônibus em janeiro. A medida proibiu o estacionamento de carros na rua no sentido centro, entre 6h e 10h,e durante todo o dia na faixa contrária, direção bairro. A proibição, no entanto, não intimidou os motoristas que, mesmo com a multa e perda de pontos na carteira, continuam a estacionar indevidamente e a prejudicar o trânsito na região. Com isso, muitas vezes os motoristas são obrigados a invadirem a pista contrária para seguirem adiante.
Motoristas não respeitam faixa exclusiva. Foto: Rodrigo Lima
Segundo a Prefeitura, a implantação da faixa exclusiva gerou uma economia de 25% no tempo de viagem, porém a diminuição da faixa sentido bairro, e o período de estacionamento indevido geraram revolta de moradores e comerciantes da região.

A gerente da Marcenaria Concept Prime, Katia Rocha, afirma que o número de carros estacionados na via de mão única da faixa sentido bairro continua elevado, o que dificulta o trânsito na rua. "Mesmo com a proibição, eu continuo vendo carro ali do outro lado. A Carijós já era problemática, e continua, mesmo com a faixa nova de ônibus", informa.

O proprietário da Bomboniere Luan, Edson Inácio, também reclama do estacionamento na via, que dificulta a passagem de quem está indo no sentido bairro. "As pessoas estacionam aqui (na rua) e os carros que vêm pra essa direção (sentido bairro) precisam desviar e passar na faixa que está indo pra lá (sentido centro). É um perigo", reclama o proprietário.

Já a maquiadora Fátima Aparecida Ramos, moradora na rua Carijós há mais de 40 anos, aprova a implantação da faixa exclusiva de ônibus, mas repudia o horário de estacionamento de quatro horas, já que a liberação da parada de carros após as 10h prejudica o usuário de ônibus. "Esse horário de proibição deveria ser das 6h às 18h. Já ouvi muitos motoristas reclamando que precisam mudar de faixa, ir pra central, pra descer o passageiro. A faixa foi feita pra facilitar a vida de quem pega transporte (público), e depois do horário de proibição acaba dificultando", diz a moradora.

Baixo custo
Paulinho Serra, secretário de Mobilidade, Obras e Serviços Públicos, afirmou nesta quinta (20) que o município implantará 257 vagas em vias localizadas ao redor da rua Carijós, em um Programa de Ação Imediata no Trânsito (PAIT), de "imediato e de baixo custo". A medida visa deve desafogar o estacionamento das faixas exclusivas e aumentar as opções dos consumidores da área. "Hoje nós temos em torno de 195 vagas na região. Vamos aumentar para dar opção para aqueles que usam o comércio da área", afirmou.

Para o programa, a Prefeitura disponibilizou aproximadamente R$ 5 milhões, montante que pretende abranger 304 intervenções na cidade. Entre as mudanças estão o desafogamento de algumas vias, como a da avenida Dom Pedro, que também inaugurou a faixa exclusiva em janeiro deste ano, e a implantação da sincronização semafórica, projeto que visa sincronizar os semáforos de acordo com as características de cada bairro, em toda a cidade, até o final do ano.

Informações: Reporter Diário

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Em Maceió, Faixas Exclusivas de Ônibus ganham reforço na fiscalização

Desde a última segunda-feira (17), Maceió conta com a implantação da Faixa Exclusiva de Ônibus nas Avenidas Fernandes Lima e Avenida Durval de Góes Monteiro e um trecho da Tomás Espíndola. Rodoviários e usuários de ônibus têm aprovado a novidade, que levou mais rapidez e agilidade ao trânsito desse tipo de veículo coletivo, que transporta o maior número de maceioenses. A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) já classifica a implantação como positiva.

A iniciativa acaba de receber um importante equipamento que auxiliará na fiscalização: cinco cabines foram instaladas em pontos estratégicos ao longo da Avenida Fernandes Lima e Avenida Durval de Góes Monteiro. A estrutura foi fixadas nos canteiros centrais das vias. Agentes ficam de prontidão a partir nas cabines a partir das 6h da manhã até as 22h, se revezando em turnos.

A primeira está localizada nas proximidades da Bomba do Gonzaga, outra em frente ao supermercado Makro, outra nas imediações do Instituto do Meio Ambiente (Gruta), da Casa Vieira Farol e mais uma próxima a Casa das Carnes do Farol. A SMTT também está trabalhando com viatura atuando na fiscalização fazendo as rondas dentro das faixas. As câmeras de monitoramento do órgão também reforçam a fiscalização.

Inicialmente, esse conjunto de ações “é uma forma de intensificar a fiscalização que ainda conta com agentes de trânsito circulando pelas avenidas a fim de não somente flagrar infrações relativas à circulação indevida na faixa exclusiva para ônibus, mas também qualquer outra infração, orientação aos condutores e desvio de fluxo, no caso de acidentes”, explica o superintendente da SMTT, Tácio Melo.

“A maioria da população utiliza o transporte público, nada mais justo do que reservar uma, das três faixas para atender essa demanda. A faixa é só uma entre muitas ações que a Prefeitura está desenvolvendo para melhorar a mobilidade urbana e para a melhoria da qualidade do transporte público dentro do município”, salienta Tácio.

Informações: Alagoas 24 Horas

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Ônibus movido totalmente a baterias começa a ser testado em São Paulo

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Os testes com passageiros do EBus, o primeiro ônibus articulado do mundo movido totalmente a bateria, começaram nesta quinta-feira. Esses testes são realizados por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. - EMTU/SP, ligada à Secretaria de Transportes Metropolitanos.

O  programa de teste objetiva verificar a viabilidade técnica e econômico-financeira da tecnologia de tração elétrica, totalmente movida a baterias, sem a necessidade de implantação de rede aérea de alimentação, como ocorre com os trólebus.

Desde novembro de 2013, o EBus estava circulando em testes com pesos de areia. A partir de agora, os testes serão feitos em operação regular com passageiros, devendo circular até junho deste ano, percorrendo a Extensão Terminal Diadema – Morumbi (São Paulo)  do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara), gerenciado pela EMTU/SP.

Características técnicas

Os investimentos com o ônibus e a montagem da infraestrutura para carregamento das baterias de tração ficaram a cargo da MHI, MC e Metra. A integração do sistema de baterias ao ônibus foi executada pela MHI e pela empresa brasileira Eletra Industrial.

O trecho Diadema - São Paulo (Terminal Metropolitano Diadema e Estação Morumbi da CPTM) tem 11 quilômetros de extensão. A operação foi planejada para permitir, ao longo do dia, quatro recargas rápidas (cada uma com duração de quatro minutos) no Terminal Diadema, totalizando diariamente 160 km de rodagem (incluindo deslocamentos entre a garagem e o terminal). Além disso, o ônibus receberá cargas lentas (com duração de duas a três horas) na garagem da Concessionária Metra durante a noite e em horários de baixa demanda de passageiros.

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Curitiba, Cidade modelo dos corredores exclusivos vai aderir as faixas de ônibus

Curitiba deverá ter vias ou faixas exclusivas para o transporte coletivo até o final do ano. O estudo está a cargo do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc). De acordo com a assessoria do instituto, detalhes sobre os locais em análise não podem ser adiantados antes da conclusão final do levantamento. A informação sobre o estudo foi divulgada pela secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli, na Tribuna da Câmara Municipal de Curitiba, na última terça-feira, onde ela revelou que o estudo pode ficar pronto até o aniversário de Curitiba, comemorado em 29 de março. 

Atualmente, a cidade não tem nenhuma via ou faixa exclusiva para os transporte coletivo. Apenas as canaletas que têm um funcionamento parecido e contribuem para reduzir o tempo do trajeto, porém, exige a construção de estações-tubo, ônibus exclusivos para esse fim e da pista de rolamento própria.  Curitiba tem hoje 81 km de canaletas e outros 14 km estão em construção, sendo 10 km na linha Verde Norte e 4 km, na linha Verde Sul, em direção a Fazenda Rio Grande.

Já as vias são faixas exclusivas adotadas para estabelecer algum tipo de prioridade para o transporte público por meio de projetos de intervenção de baixo custo financeiro. Geralmente à direita, e comportam o tráfego de ônibus comuns e, em alguns casos, de táxis quando ocupados por passageiros. O modelo já é adotado em 31 cidades brasileiras de acordo com a Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU) e, além de reduzir o tempo do trajeto do ônibus, apresentam também ganho de tempo no trânsito geral.

Para Marcelo Araújo, presidente da Comissão de Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraná (OAB-PR), a criação das vias exclusivas são muito bem-vindas e representam a implantação da lei de mobilidade urbana, 12.587/12. Em vigor desde 13 de abril de 2012, a lei determina que municípios com mais de 20 mil habitantes devem elaborar, até 2015, seus Planos de Mobilidade Urbana. As cidades que não os apresentarem no prazo determinado ficarão impedidas de receber recursos federais destinados à mobilidade urbana.

Araújo ressalta que a idéia da legislação é priorizar o transporte coletivo, em detrimento do transporte individual, a fim de reduzir o número de carros em trânsito nas grandes cidades. “Com um sistema mais rápido, o motorista começa a pensar mais antes de pegar o carro, uma vez que, além do tempo gasto no trajeto, ele ainda perde tempo procurando uma vaga para estacionar o carro, principalmente, na região central da cidade”, conta.

Informações: Bem Paraná

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Em Jundiaí, Plano prevê melhor ligação entre terminais

O Plano de Mobilidade Urbana de Jundiaí apontará, entre outras coisas, a necessidade de uma reestruturação das linhas do transporte público que ligam os sete terminais urbanos da cidade. É o que explica o secretário de Transportes, Wilson Folgozi, sobre o estudo que começa a ser elaborado nas próximas semanas - quando o contrato com a empresa vencedora da licitação, a Sistran Engenharia Ltda., será assinado.

Segundo Folgozi, terminais foram construídos ao longo dos anos em Jundiaí, "mas não foi feita uma rede que incorporasse esses espaços". Para o secretário, "não se pensou na rede como um todo".

O plano custará R$ 4,5 milhões e a empresa vencedora deverá terminá-lo em 12 meses. Ele compreende todos os tipos de transporte da cidade e, por meio de pesquisas, apontará os futuros investimentos e caminhos para o município nos próximos dez anos. Esse estudo dirá se é necessária a construção de mais terminais e onde.

Mudanças, diz Folgozi, já poderão ser feitas ainda no primeiro semestre deste ano. "Não precisaremos estar com o plano pronto para começar a fazer as mudanças." Entre elas, o início das obras do BRT (Transporte Rápido de Ônibus), cujo primeiro corredor ainda não foi definido.

O estudo também inclui um plano cicloviário que dirá onde poderão ser construídas as ciclovias. "Nós temos espaços para ciclovias, mas não as mesmas condições que outras cidades possuem para grandes trechos", explica Folgozi. "Deslocamento maior que cinco quilômetros, de bicicleta, não é muito viável. Você não vai encontrar a maioria das pessoas fazendo isso."

A ideia do secretário é casar a prática de pedalar com o uso do transporte público, levando as ciclovias - se o plano apontar a possibilidade - até os terminais urbanos. "A ideia não é ter uma ciclovia que atravesse a cidade inteira. Mas se o plano disser que é possível, como na região do rio Jundiaí, iremos construir."

PESQUISAS

O alto valor do plano se deve às pesquisas, a serem feitas em diversas regiões da cidade, de porta em porta e mesmo nos sete terminais urbanos. Serão pesquisas de origem e destino, de volume de tráfego, de embarque e desembarque entre outras.

"É cara porque a quantidade de pesquisas é grande, e a cidade é grande, com uma área rural que traz complexidade por causa da distância", explica Folgozi. A empresa - que deverá montar um escritório aqui e cuja quantidade de funcionários ainda não foi divulgada - foi procurada, mas nenhum representante estava disponível para falar com a reportagem.

Informações: Jornal de Jundiaí

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CBTU e Grande Recife montam esquema para minimizar transtornos causados pela greve do metrô

O metrô do Recife amanhece parado nesta sexta-feira. Em assembleia realizada na noite de ontem, os metroviários confirmaram a paralisação de advertência a partir da zero hora de hoje, retornando ao funcionamento normal apenas no sábado, às 5h.

De acordo com a categoria, a decisão foi tomada após a negativa da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em dialogar com a categoria sobre melhoria no Plano de Saúde e Revisão do Plano de Cargos e Salários. 

Para minimizar os transtornos aos usuários, a CBTU garante o funcionamento normal do metrôs nos horários de pico, das 5h às 9h e das 16h às 20h. Na noite de ontem, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) concedeu liminar favorável à CBTU para que os serviços do metrô fossem mantidos em sua totalidade, nesta sexta-feira e no dia 1º de março. Em caso de descumprimento, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) está sujeito à multa de R$ 800 mil por dia. O Sindmetro afirmou que ainda não foi notificado e que a paralisação está mantida.

O Grande Recife Consórcio de Transporte também montou esquema especial de ônibus durante todo o dia. No total, 18 linhas foram reforçadas, quatro delas para atender as demandas do Barro, Joana Bezerra, Santa Rita, Aeroporto e Centro. No Terminal Joana Bezerra, os coletivos já estão saindo lotados.

Os metroviários prometem realizar outra paralisação no dia 1º de março, sábado de carnaval, dia do desfile do Galo da Madrugada.

Informações: Diário de Pernambuco

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