Trolebus em SP
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CTBel participa de fórum sobre transporte público
quarta-feira, 23 de junho de 2010Postado por Meu Transporte às 01:03 0 comentários
Marcadores: Especialistas, Pará
Belém: Sistema integrado de transporte trará US$ 4 milhões em crédito de carbono
quarta-feira, 10 de março de 2010
Belém será a primeira capital brasileira de uma região metropolitana a ter um sistema integrado de transporte público associado a um programa de redução de emissão de gás carbônico. No estudo de viabilidade econômica e financeira do projeto, cuja apresentação foi feita em Belém em agosto do ano passado, os técnicos da Jica já haviam previsto, como vantagens do sistema integrado de transportes, a redução de mais de 360 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera em um período de dez anos, com um crédito de carbono equivalente a US$ 4 milhões, além da economia de dois milhões de litros de combustível até 2025, o equivalente a 8% do consumo no setor de transporte na Região Metropolitana de Belém.
A possibilidade foi apresentada à governadora Ana Júlia Carepa no final da manhã da última sexta, 5 pela comitiva da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), durante uma reunião que tratou sobre aspectos relacionados ao projeto e ao empréstimo de 16,4 bilhões de ienes (moeda japonesa), o equivalente a R$ 320 milhões para a execução das obras da segunda etapa do Ação Metrópole.
Diretor da Jica para a América do Sul, América Latina e Caribe, Noriji Sakakura disse que o projeto é muito importante para Belém, pois organiza o transporte público de toda a região metropolitana - que inclui também os municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará - e reduz a emissão de gases poluentes no planeta. "Estamos dispostos a somar esforços e afirmar o acordo de empréstimo para que o governo realize a segunda etapa do projeto", disse Sakakura.
Postado por Meu Transporte às 07:03 0 comentários
Marcadores: Pará
Governo negocia adesão da Prefeitura de Belém ao projeto Ação Metrópole
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 11:38 0 comentários
Marcadores: B R T, Entrevistas, Pará
Belém: Prefeitura quer regularizar frota com 150 micro-ônibus
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Fonte: Diário do Pará
Postado por Meu Transporte às 07:26 0 comentários
Marcadores: Pará
Setransbel admite que não é preciso aumentar tarifa para oferecer ônibus de qualidade
segunda-feira, 25 de março de 2013
A solução apontada por ele seria reduzir a elevada tributação sobre o transporte público da capital paraense, que é apontada pela entidade como a mais alta do País. Em cidades com tarifa semelhante, como Fortaleza, onde a tarifa custa R$ 2,20, a frota apresenta melhores condições por causa dos custos muito abaixo da metade de Belém. Outras grandes capitais, como São Paulo, possuem subsídios de até 50% do poder público para sustentar a operação e não deixar os custos das melhorias no serviço pesar no bolso de quem precisa dos ônibus.
Postado por Meu Transporte às 20:25 0 comentários
Marcadores: Pará
Taxis no BRT de Belém é um retrocesso dizem especialistas
segunda-feira, 11 de abril de 2022
Postado por Meu Transporte às 09:05 0 comentários
Justiça reconhece acordo para compra de ônibus com ar-condicionado na Grande Belém
domingo, 10 de dezembro de 2023
Postado por Meu Transporte às 21:49 0 comentários
Marcadores: Pará
Belém poderá ter o primeiro sistema integrado de transporte público com redução de CO2
domingo, 18 de abril de 2010
Para conseguir pôr a ideia em prática o governo do Pará pleiteia junto à Agência Internacional do Japão (Jica) um empréstimo de R$ 420 milhões.
Um termo de compromisso, que permite o acesso ao empréstimo inicial de R$ 320 milhões do Governo do Japão, já foi assinado pela Agência e o Governo do Pará.
De acordo com o chefe da delegação da Jica, Katsuhiko Haga, o processo deve ser acelerado, para que ainda em abril o empréstimo seja aprovado pelo governo japonês. Ele comparou as negociações com o governo do Pará a "um longo namoro, que se firma com um casamento feliz”.
Até agosto deste ano, técnicos da Agência Internacional do Japão (Jica) iniciam os estudos de mensuração da redução da emissão de CO2 na Grande Belém. Eles vão fazer uma comparação entre a emissão atual e a que existirá quando o Sistema Integrado de Transporte Metropolitano for implementado.
Segundo Paulo Ribeiro, coordenador de planejamento do programa Ação Metrópole, onde está inserido o projeto, a redução de CO2 será possível porque o Sistema Integrado de Transporte Metropolitano prevê a redução significativa do número da frota de ônibus, que passarão a circular nos corredores exclusivos e preferenciais construídos na Região Metropolitana de Belém.
“O tempo de parada desses veículos nos engarrafamentos será menor contribuindo para a diminuição da emissão de dióxido de carbono na atmosfera”, explica. Com esses dados, o governo do Pará pretende captar recursos junto ao mercado de carbono, a título de compensação ambiental.
A criação do sistema integrado de transporte público irá beneficiar dois milhões de pessoas moradores da Região Metropolitana deBelém (RMB).
“Para os usuários do transporte coletivo teremos a melhoria da oferta do sistema de transporte na periferia. À medida que se racionaliza o sistema (troncaliza), haverá linhas percorrendo vias segregadas com veículos de maior capacidade, reduzindo o número de ônibus convencionais que hoje circulam nas vias com tráfego compartilhado. Então isso irá aumentar a capacidade dessas vias.” comentou o coordenador de planejamento do projeto, o arquiteto e urbanista Paulo Ribeiro.
Ação Metrópole:
O programa Ação Metrópole é a maior intervenção na malha viária da Região Metropolitana de Belém (RMB) dos últimos 20 anos. A primeira etapa do projeto já está em andamento com a execução das obras, que fazem parte do chamado "Corredor Norte", que compreende o prolongamento e duplicação de avenidas que fazem ligação com a periferia e rodovias, a construção de um elevado e um túnel na região central, além de obras de compensação ambiental no Parque Ambiental de Belém.
A segunda etapa prevê a implantação de corredores exclusivos para o transporte coletivo, novas estações e terminais de integração. O sistema funcionará com tráfego de ônibus articulados, com capacidade para 200 passageiros, garantindo a bilhetagem única para os usuários que necessitam de mais de uma condução para chegar ao seu destino dos cinco municípios da RMB - Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará. A renovação da frota de ônibus vai melhorar não apenas o trânsito, mas também o impacto sobre o meio ambiente.
Quanto à infraestrutura, destaca-se a possibilidade de ultrapassagem dos ônibus nos pontos de parada. No projeto, estão previstas a operação de linhas simultâneas, linhas que vão parar em todos os pontos e linhas semiexpressas, que só vão parar nos pontos de demanda, principalmente nos horários de pico, ampliando a capacidade do sistema.
Será adotado o ônibus com porta do lado esquerdo, com piso elevado, e a estação de embarque em nível, ou seja, os pontos de parada serão áreas pagas do sistema e o usuário, ao ingressar no ponto de parada, vai poder embarcar no ônibus de forma muito mais rápida.
Todas as obras em curso no projeto prevêem a implantação de ciclovias, estrutura que é da maior importância para o usuário de bicicletas na RMB e que representa mais de 7% no total de deslocamentos realizados diariamente nessa região.
O sistema integrado irá possibilitar a conexão entre a bicicleta e o ônibus, já que permitirá que o ciclista deixe sua bicicleta no terminal de integração para pegar o ônibus a partir daquela área.
Fonte: Fernanda Mira
Postado por Meu Transporte às 09:24 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pará
Sistema BRT de Belém ganha ampliação a partir de quinta-feira, 31
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Postado por Meu Transporte às 11:00 0 comentários
Belém tem uma frota de carro superior à média nacional
sábado, 21 de maio de 2011
Postado por Meu Transporte às 08:44 0 comentários
Marcadores: Pará
Aumenta o número de acidentes no trânsito de Belém
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Os dados revelam uma realidade vivida há muito tempo pelos moradores de Belém: dirigir ou simplesmente trafegar em ruas e calçadas por Belém vem se tornando uma tarefa cada vez mais difícil e perigosa.
O arquiteto e urbanista, Paulo Ribeiro, especialista em transportes, diz que a questão do trânsito deve ser debatida de forma mais ampla sob o aspecto da mobilidade, que implica em vários aspectos, sejam sociais ou econômicos. “Não adianta você ter uma ótima solução de transporte se o usuário não tem condições de pagar a tarifa. É por aí”, coloca.
Ribeiro aponta que a solução para Belém passa pela reestruturação do sistema de transporte público que, segundo ele, se mantém completamente obsoleto e com a mesma concepção operacional desde quando se iniciou o transporte de passageiros, baseado em linhas bairro-centro. “Hoje, a região metropolitana assumiu outro contexto e as ligações bairro-centro, que são as vias, não têm mais capacidade para esse volume. Hoje, o sistema de transporte público é extremamente precário em termos de oferta na periferia e excessivamente no centro”.
Como não há mais espaço para oferta de linhas na periferia, os moradores dessas regiões ficam penalizados, já que novas ocupações sempre vão surgindo. “Grande parte dos ônibus de Ananindeua já retornam do Entroncamento, fazendo com que o usuário tenha que pegar outro coletivo para ir ao centro. Só mudando essa concepção, implantando um sistema integrado, resolveria essa situação”, explica.
Essa integração, segundo Ribeiro, seria multimodal, não envolvendo apenas ônibus-ônibus, mas também bicicleta-ônibus, carro-ônibus e até barco-ônibus. Assim, o deslocamento seria facilitado, podendo ser utilizado mais de um modal. “Dessa forma, poderíamos melhoraríamos a oferta no centro, de maneira mais racional, com corredores segregados, aumentando a oferta na periferia com linhas menores que não viriam até o centro, mas até determinados corredores de grande capacidade”.
Por esse modelo, o ônibus percorre uma fixa segregada, só dele, tendo maior velocidade operacional e acessibilidade. “Será muito mais rápido para quem sai de casa, pega o ônibus para o trabalho e retorna também de ônibus. O carro ficaria na garagem e a diminuiria a demanda de veículos nas ruas, tendo em vista que nenhuma cidade brasileira hoje tem condições de aumentar seu espaço viário na mesma proporção que cresce a frota de veículos”.
O único projeto que existe nesse sentido atualmente, de acordo com Paulo Ribeiro, é o Ação Metrópole. O projeto do Ação Metrópole começou a ser feito ainda na época do Plano Diretor de Transporte em 1990. Em 2001, ele foi revisto e em 2003, feito um estudo de viabilidade. Em 2008 e 2009, o governo do Estado fez o Ação Metrópole com algumas obras viárias importantes, como a avenida Centenário, a recuperação da Arthur Bernardes e os elevados Gunnar Vingren e o da Júlio César.
Sistema já está “na UTI”
Para a professora doutora Maisa Sales Tobias, engenheira de Transportes da Universidade Federal do Pará, a falta de investimentos no sistema de transporte público metropolitano e de entendimento político sobre a questão, aliado à falta de projetos, prejudica sensivelmente a mobilidade na RMB.“Não há educação dos condutores e a fiscalização com punição severa aos maus condutores não existe. Há muito tempo em Belém só se faz conscientização no trânsito em campanhas esporádicas, quando a educação deveria ser permanente desde cedo”, diz Maisa, que integra o Grupo de Mobilidade Territorial e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, da Faculdade de Engenharia Civil.
Segundo ela, não há uma gestão estratégica no trânsito no Estado e em Belém. “A decisão tem que ser conjunta, envolvendo todos os municípios, com tratamento igual e respeito às autonomias e direito de voz a todos, já que parte do problema do trânsito é metropolitano e não localizado”.
Para ela, o trânsito e o transporte de Belém já “estão na UTI” há muito tempo. “Não há um pequeno remédio para resolver a situação. As medidas precisam ser impactantes na proporção da gravidade da situação”, analisa.
“Se não abrirmos espaços para a circulação de motos e bicicletas, não há como diminuir as fatalidades nos acidentes nem proporcionar transporte a quem não pode pagar o ônibus circular para atender as suas necessidades mais básicas. Se não adotarmos um Plano de Circulação Urbana de carga, o trânsito vai continuar congestionado”.
ACIDENTES
Apenas em Belém, em 2010, aconteceram 10.320 acidentes no trânsito, resultando em 3.647 feridos e 130 mortos. O total de pedestres atropelados no ano passado chegou a 691, totalizando 46 mortos.
Postado por Meu Transporte às 20:26 0 comentários
Marcadores: Pará
Mais três empresas de transporte coletivo saem de circulação em Belém
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Postado por Meu Transporte às 21:54 0 comentários
Marcadores: Pará
Novo sistema de transporte público de Porto Alegre deve entrar em vigor em fevereiro
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Postado por Meu Transporte às 22:06 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul