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Em Porto Alegre, Iniciada sinalização da faixa exclusiva na avenida Independência

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

A Prefeitura de Porto Alegre informa que a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) iniciou a fase de implantação da sinalização viária da nova faixa exclusiva de ônibus no eixo da avenida Independência e rua Mostardeiro. A medida, que vai beneficiar 38 mil passageiros por dia em nove linhas de ônibus, irá permitir uma redução média de sete minutos no tempo de viagem na av. Independência, dos atuais nove minutos e meio, o que representa 75% de redução no trecho. E na Mostardeiro vai diminuir em três minutos o trecho que hoje dura em média quatro minutos e meio, com 67% de redução nesta via. A previsão para o início da operação, em período educativo, é para o mês de outubro

Este é o primeiro novo projeto que vai ser implantado no programa de priorização do transporte coletivo da prefeitura, que nos próximos seis meses vai mais do que dobrar o número de faixas exclusivas para o transporte coletivo em Porto Alegre. Serão inaugurados mais 22 quilômetros em 16 trechos da Capital, o que representa um aumento de 130% em relação aos 17 quilômetros existentes hoje.  No total, a medida vai beneficiar diariamente 450 mil usuários com ganhos significativos no tempo de deslocamento nas horas de maior fluxo.

Serão demarcados por uma sinalização azul contínua cerca de 1.150 metros na av. Independência e 500 metros na rua Mostardeiro, com circulação exclusiva de segunda a sexta, das 6h às 9h e das 16h às 20h, no sentido Centro-bairro. Nos demais períodos, a circulação de automóveis será permitida.

"A implantação de faixas exclusivas de ônibus é uma das políticas públicas mais eficientes. Com baixo investimento e baixo custo de manutenção, a medida proporciona a quem usa o transporte público mais rapidez e especialmente mais confiabilidade, pois o ônibus se isola dos engarrafamentos e das interferências do trânsito. Com isso, mais pessoas são beneficiadas e o transporte público fica mais atrativo”, destaca Sérgio Avelleda, secretário municipal de Mobilidade e Transporte da capital paulista em 2017 e 2018 e hoje diretor mundial de Mobilidade Urbana do WRI Ross Center for Sustainable Cities, órgão que apoiou a Prefeitura de Porto Alegre no projeto Ruas Completas.

“O transporte público é muito mais eficiente do ponto de vista energético e muito menos poluente por passageiro transportado do que o carro. E privilegiar o espaço para o transporte público é a expressão da democracia”, complementa Avelleda.

Após esta fase, será implantada a sinalização na av. Goethe, junto ao Parcão, onde os trabalhos já começaram. A faixa a ser implantada no sentido Sul-Norte beneficiará 62 mil usuários ao dia em oito linhas de ônibus, com redução de 67% no tempo de viagem do trecho de 400 metros, que passa dos três minutos atuais a ser percorrido em apenas um minuto.

O diretor-presidente da EPTC, Fabio Berwanger Juliano, destaca que a qualidade de vida de uma população está ligada, também, à qualidade do transporte público. "Não é só uma obra, mas uma mudança de cultura. É uma missão priorizar o coletivo para quem mais precisa", afirma.

A Divisão de Conservação de Vias Urbanas (DCVU) tem atuado em diversas frentes para requalificação asfáltica de trechos que receberão as faixas exclusivas. Entre os locais que já receberam intervenções estão as avenidas Independência, Mostardeiro, Goethe, Mauá, Loureiro da Silva (sentido túnel), Paulo Gama e Luiz Englert.

Locais que receberão faixas exclusivas - Avenida Independência, Mostardeiro, Goethe, Rua da Conceição (dois sentidos), avenida Mauá, avenida João Goulart, Loureiro da Silva (sentido túnel), Paulo Gama / Luiz Englert, avenida Siqueira Campos, avenida Ipiranga trecho 2I e 3, avenida Silva Só, avenida Azenha, avenida 24 de Outubro e avenida Plínio Brasil Milano. 

Informações: Prefeitura de Porto Alegre


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Prefeitura de Porto Alegre quer mudar lei que regulamenta transporte coletivo

domingo, 14 de abril de 2024

Um projeto de lei que tramita na Câmara de Vereadores busca alterar as normas sobre a vida útil da frota de ônibus que integra o transporte coletivo de Porto Alegre. A proposta é da prefeitura da Capital e, se aprovada, dará ao prefeito o poder de estabelecer a idade máxima de circulação dos veículos por decreto.

Atualmente, os coletivos podem circular por 12 ou 13 anos, conforme a categoria. O projeto do Executivo retira esse limite, previsto pela Lei 12.422/2018 e estabelece que os critérios de vida útil da frota serão regulamentados de acordo com entendimento dos gestores municipais, sem passar por discussão ou aprovação do Poder Legislativo.

A proposta defendida pelo prefeito Sebastião Melo também elimina a exigência para a aquisição de veículos zero quilômetro, equipados com ar-condicionado, e com chassi e carroceria com idade não superior a dois anos, hoje obrigação resguardada por força de lei.

Tecnologia híbrida
O projeto da prefeitura contempla ainda a inclusão na frota de carros com sistemas de propulsão advindos de novas tecnologias ecologicamente sustentáveis, como híbridos e elétricos. Esses ônibus irão se enquadrar na categoria de veículos especiais.

O que diz a prefeitura
O gabinete do prefeito Sebastião Melo informou que o assunto é tratado exclusivamente pela Secretaria de Mobilidade Urbana (SMMU). Na justificativa do projeto de lei enviado à Câmara, o Poder Executivo afirma que as alterações são necessárias por conta dos “reflexos da pandemia de Covid-19, que impactaram fortemente o sistema de transporte público por ônibus, assim como o ingresso das plataformas de aplicativos de transporte individual de passageiros”.

A prefeitura cita também o modelo adotado por ela para financiar a operação do transporte coletivo e argumenta que apenas a cobrança aos passageiros torna a tarifa “impraticável” e que por isto é necessário subsidiar as empresas.

De acordo com a SMMU, “um dos objetivos da legislação enviada pelo executivo à câmara é a inclusão de novas tecnologias, como, por exemplo, os ônibus elétricos. Em relação a legislação por meio de decreto é possível fazer adequações técnicas da vida útil além de ter maior flexibilidade para definir prazos menores em relação a renovação da frota do que é estabelecido hoje pela lei".

A pasta cita que nos últimos dois anos ingressaram na frota 250 novos ônibus, todos com ar-condicionado e acessibilidade e que até o final do ano estão previstos mais 160. Além dos veículos adquiridos pelas empresas, a prefeitura afirma buscar junto ao novo PAC do governo federal a renovação de 500 ônibus com a tecnologia euro 6, além de 100 ônibus elétrico. Se esse pedido for atendido, juntando a renovação já feita, Porto Alegre terá quase que a totalidade da frota renovada defende a SMMU.

Informações: Correio do Povo

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Prefeitura de Porto Alegre abre licitação para manutenção dos abrigos de corredores de ônibus

domingo, 26 de novembro de 2023

A prefeitura publicou no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) edital de contratação de empresa para a prestação de serviços de manutenção e limpeza de abrigos de corredores de ônibus do sistema de transporte público. A sessão pública de abertura das propostas será no dia 8 de dezembro, às 10h, pelo site. 

“Esta licitação faz parte do pacote de melhorias do programa Mais Transporte para garantir a qualidade, através de reformas, manutenções e modernização da infraestrutura dos abrigos, com foco no usuário”, salienta o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Junior. O objetivo é suprir a demanda de manutenção preventiva e corretiva do conjunto de edificações dos abrigos dos corredores de ônibus de Porto Alegre.

As intervenções vão ocorrer nas estações de ônibus dos corredores exclusivos. O mapa com a localização de todos os corredores de ônibus na Capital está publicado no Portal de Transparência da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), na página do Observatório de Mobilidade.

Serviços previstos na licitação:
  • Limpeza das instalações e pisos (retirada de placas irregulares, cartazes, adesivos, sobras de cola, arames, cordas, fiação irregular, etc;
  • Higienização das instalações e pisos (lavagem com hidrojato)
  • Remoção de elementos em geral instalados irregularmente pela população;
  • Revitalização do entorno imediato (remoção de vegetação de pequeno porte, pedras, etc;
  • Pintura e/ou recuperação superficial das estruturas metálicas, telhas e bancos (raspagem da corrosão, limpeza, preparação da superfície contra futura corrosão e pintura);
  • Consertos ou substituição de pedras de basalto dos pisos;
  • Instalação de piso tátil (pedras) direcional ou alerta;
  • Construção de rampas de acesso (rebaixo de meio fio), oficiais, conforme norma NBR9050;
  • Revitalização do entorno imediato dos acesso às instalações, como implementação de piso tátil adesivado, nivelamento do piso com aterro superficial ou construção de rampa provisória (escavada manualmente) para facilitar o acesso do usuário;
  • Recuperação estrutural ou substituição de sapatas de fundação dos pilares das estruturas metálicas;
  • Recuperação estrutural, consertos ou substituição de elementos das estruturas metálicas ou telhas;
  • Remoção ou substituição de chapas de policarbonato;
  • Consertos na calha elétrica, fiação ou luminária e/ou substituição de lâmpadas.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Após BRT, 85% das linhas licitadas em Porto Alegre terão trajeto reduzido

terça-feira, 25 de março de 2014

Na próxima segunda-feira (31), será publicado no Diário Oficial de Porto Alegre o edital de licitação do transporte público da capital, adiada e aguardada por anos por parte da população. É o início de um processo de reformulação no sistema de ônibus da cidade, que deverá ser repetido também em 2015, segundo o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) Vanderlei Capellari.

A readequação do transporte coletivo começa com a licitação de 400 linhas neste ano e voltará a acontecer com a implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT), que deve ocorrer ao longo do próximo ano. “As linhas que serão licitadas agora, não todas elas, mas 85%, em média, terão uma redução no seu itinerário porque farão integração com o sistema BRT”, sintetizou Capellari em entrevista ao G1.

O processo licitatório foi antecipado em função de uma ordem judicial. A previsão da EPTC era lançar a licitação no segundo semestre de 2013. “O nosso cronograma previa que lançássemos o edital em condições ideais por agosto ou setembro, onde já teríamos o edital do metrô concluído e o projeto operacional do BRT”, pondera o diretor-presidente da EPTC.

As modificações têm por objetivo estimular o uso do transporte coletivo. Segundo um estudo da EPTC, na última década, o índice de usuários de ônibus na capital tem caído, em média, 2% ao ano. “Em dez anos, a tarifa subiu 690%, enquanto os índices inflacionários subiram em média 490% no período. Essa diferença é por causa da queda no número de passageiros”, detalha.

“Mas isso [queda no número de usuários] ocorre por uma série de fatores, como também o aumento no índice de motorização. Nós estamos indo para uma situação onde o transporte público fica caro e perdemos passageiros, é um círculo vicioso. Agora queremos produtividade e qualidade no transporte coletivo”, aposta Capellari. "A legislação atual permite até 6 passageiros por metro quadrado. Vamos reduzir para 4 passageiros por metro quadrado", exemplifica.

Primeira licitação da história
Esta será a primeira licitação do transporte público da história de Porto Alegre. No edital, a empresa que apresentar a menor tarifa vence. As áreas atendidas continuarão as mesmas, mas estão previstas algumas mudanças. Os lucros do transporte coletivo, por exemplo, serão gerenciados pela prefeitura, que irá repassar o percentual para as empresas. 

Atualmente, ocorre o contrário.
Além disso, 2% dos ganhos serão investidos na qualidade do transporte e a cada 30 dias será analisado qual a empresa que melhor atendeu aos passageiros. De acordo com a proposta, essa empresa terá uma participação maior nos lucros em relação às outras.

Entre os principais pontos da licitação está o aumento de 70 coletivos sobre a frota atual, ampliação do itinerário de cerca de 80 linhas e instalação de sistema GPS em todos os veículos.

Em janeiro deste ano, o desembargador Carlos Roberto Canibal aceitou um recurso movido pelo Ministério Público e exigiu que a Prefeitura de Porto Alegre publicasse o edital em um prazo 30 dias. Conforme a decisão, o processo licitatório deverá ser concluído em 120 dias, a partir da data de publicação. Na hipótese de descumprimento, foi fixada uma multa de R$ 5 mil por dia.

Informações: Rafaella Fraga
Do G1 RS


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Trânsito de Porto Alegre não suporta mais que 20 anos

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O trânsito de Porto Alegre deve suportar mais 20 anos antes que sejam necessárias medidas restritivas, como o pedágio urbano e o rodízio de placas. A estimativa é do diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. “Os investimentos, incluindo a instalação dos Bus Rapid Transit (BRT) e do metrô, garantem uma circulação adequada sem intervenções restritivas. As restrições pontuais, sim, são necessárias, mas são medidas que já tomamos há muito tempo. Estou convencido de que o metrô vai requalificar a zona Norte, vai transformar a cidade”, diz ele.
Marcelo Ribeiro

Cappellari afirma que, além das grandes obras, há investimentos contínuos para amortecer o impacto do crescimento da frota de automóveis em Porto Alegre - a EPTC calcula que, em 2011, o número de veículos circulando nas ruas cresceu 8,5%, percentual que será repetido em 2012. Esses investimentos são voltados para o monitoramento e o gerenciamento do trânsito através de sistemas que analisam o tráfego e regulam o tempo das sinaleiras.
Pelo menos três sistemas desse tipo estão em fase de testes pela EPTC, que também projeta a reestruturação da sala de controle, onde o trânsito é monitorado pelas imagens de 56 câmeras e são ajustados 97% dos semáforos da cidade. “Apenas 3% dos sinais não são comandados pelo sistema. O alto índice de centralização nos permite ajustar os tempos e dar maior fluidez às vias mais demandadas”, explica Cappellari. Outra preocupação é qualificar e priorizar o transporte coletivo. Por isso, os 1.663 ônibus da Capital têm seus tempos de viagem permanentemente observados.
O monitoramento mostra que a velocidade média nos corredores de ônibus é de 22 km/h. “Isso é muito bom, já que na maioria das cidades o transporte público se locomove entre 16 km/h e 17 km/h. Temos uma malha de 57 quilômetros de corredores de ônibus e devemos ampliar essa estrutura com as obras da Copa. Os corredores são necessários para tirar os ônibus do conflito com os carros particulares”, afirma Cappellari.
Fora dos corredores a velocidade média do trânsito de Porto Alegre é “satisfatória”, diz Cappellari. Nos horários de pico (cerca de uma hora e meia no início da manhã e no final da tarde), os automóveis circulam a 24 km/h. No restante do dia, a média fica entre 27 km/h e 30 km/h. Segundo Cappellari, o trabalho de compensação (que inclui pequenas obras, alterações de sentido no fluxo, instalação de semáforos e os investimentos em tecnologia de gestão) tem conseguido manter a média praticamente constante nos últimos dez anos. “É normal que o crescimento anual da frota impacte a fluidez do trânsito. Não tem como não ocorrer isso com uma frota tão grande – segundo o Ipea, Porto Alegre tem um carro para cada dois habitantes. Por isso, medidas de valorização do transporte público são tão importantes no enfrentamento desse problema, que é real.”
A percepção é compartilhada pelo professor João Fortini Albano, do Laboratório de Sistemas de Transportes (Lastran) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Ele explica que o usuário só migra de uma modalidade de transporte para outra quando a primeira se torna antieconômica, consome muito tempo, é desconfortável e estressante e tem alternativas. “Desde a implantação da bilhetagem eletrônica, o sistema vem numa crescente, com excelentes resultados no aumento da demanda. O poder público vem mostrando, em Porto Alegre, um investimento expressivo na qualificação do transporte público”, observa. Albano também observa que mais gente tem adotado a bicicleta como alternativa ao transporte. “O fato é que uma solução para os problemas de trânsito não existe. Se todo mundo sair com o seu automóvel ao mesmo tempo, vai trancar. Não existe fórmula mágica. Mas é claro que um planejamento global e a integração das esferas públicas ajudam a melhorar a situação”, diz o pesquisador.

Metrô, sistema BRT e ciclovias estão nos planos de Porto Alegre

A instalação do metrô em Porto Alegre, prevista para ser concluída em 2017, deve levar à cidade a um debate importante, segundo o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. Ele diz que, com a instalação do trem sob as avenidas Assis Brasil e Farrapos, os corredores de ônibus serão eliminados dessas vias e será preciso definir o que será feito das duas pistas. “Precisamos discutir se instalamos ali uma ciclovia ou qual será a alternativa mais interessante. Acredito que a liberação para o trânsito de automóveis não teria impacto, pois rapidamente o trânsito voltaria a ficar saturado”, diz ele.
Cappellari observa que o Plano Diretor Cicloviário da Capital já identificou a possibilidade de construção de 495 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas – todas as ruas abertas ou reestruturadas em Porto Alegre devem prever um espaço exclusivo para a circulação de bicicletas. “Vislumbramos a construção de uma rede, que transforme de fato a bicicleta em uma alternativa de transporte. Por isso definimos a construção da ciclovia na avenida Ipiranga, que, com a estruturação da ciclovia na avenida Edvaldo Pereira Paiva, será integrada à que já existe na avenida Diário de Notícias. Na zona Norte, já prevemos uma ciclovia na avenida Voluntários da Pátria e, até abril, esperamos abrir a licitação para a construção de nove quilômetros de ciclovia na avenida Sertório”, afirmou ele.
A expectativa da EPTC é que, além de qualificar a oferta de transporte na zona Norte, a instalação do metrô em Porto Alegre elimine aproximadamente 55% dos ônibus que atualmente chegam ao Centro da Capital (são cerca de 34 mil viagens ao dia). Isso porque tanto as linhas municipais quanto as metropolitanas que atualmente transitam pela zona Norte passarão a fazer integração com o trem subterrâneo.
Já os BRTs, ônibus de grande capacidade que demandarão a substituição do pavimento asfáltico dos corredores de ônibus por estruturas de concreto e a operação dirigida dos semáforos para acelerar as viagens, devem transformar o transporte público numa alternativa mais eficiente. Para o professor João Fortini Albano, do Laboratório de Sistemas de Transportes (Lastran) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), essas são iniciativas que demonstram avanços na valorização do transporte público.
Entretanto, o pesquisador aponta que, como no restante do País, falta um planejamento coordenado de forma mais abrangente, que ouça a população, os municípios vizinhos, o Estado e a União. Ele explica que as diretrizes existentes são guiadas pelos pilares da Década de Prevenção de Acidentes, criada pelas Nações Unidas para reduzir em 50% o número de mortes até 2020. “Os pilares são fortalecimento da gestão da segurança no trânsito, infraestrutura viária adequada, segurança veicular, comportamento e segurança dos usuários e atendimento ao trauma, assistência pré-hospitalar e hospitalar. Mas as ações para alcançar esses objetivos não são discutidas com a sociedade”, pondera o professor Albano.

Câmara propõe menos áreas azuis e mais velocidade

No final de 2011, o vereador Luiz Braz (PSDB), conseguiu aprovar na Câmara de Vereadores de Porto Alegre uma proposta para restringir a criação de vagas de estacionamento (área azul) em grandes avenidas. Votada em 21 de dezembro, a proposta está em análise pelo Executivo. “Não tem sentido construir uma via com três faixas e deixar uma para estacionamento”, defende ele.
Já o vereador Alceu Brasinha (PTB) ainda busca apoio para aprovar o projeto de lei que aumenta o limite de velocidade nas ruas de Porto Alegre para 70 km/h – hoje a velocidade máxima varia entre 40 km/h nas ruas e 60 km/h nas avenidas. “Outras capitais, como Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, já adotaram medidas semelhantes”, argumenta.
As propostas, porém, são vistas com reticências pelos especialistas. Embora a restrição à criação de estacionamento em grandes avenidas conquiste simpatia, tanto o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, quanto o professor João Albano, do Laboratório de Sistemas de Transportes (Lastran) da Ufrgs, apontam que uma regra única não funcionaria.
“Quando liberamos o cruzamento da avenida Ramiro Barcellos com a Protásio Alves, retiramos os estacionamentos da Ramiro Barcellos entre o cruzamento e a avenida Independência. No outro dia, todos os comerciantes daquela zona estavam na minha sala alarmados. Precisamos retroceder, porque entendemos que as pessoas só se locomovem com um propósito, elas vão a algum lugar e precisam conseguir parar quando chegam”, disse ele, ao defender que a criação ou não de vagas deve estar baseada em estudos caso a caso.
O mesmo argumenta o presidente do Sindilojas da Capital, Ronaldo Sielichow. “Restringir a área azul é algo que pode ser viável, pois há muito congestionamento quando o estacionamento afunila o trânsito. Mas o melhor é estudar de bairro para bairro. É interessante que haja estacionamento para zonas comerciais, pois o público gosta mais de loja de rua e as lojas com maior fluxo de fornecedores precisam de espaço para carga e descarga. É o que acontece no setor de materiais de construção, por exemplo. Tem que envolver no estudo os interessados, ouvir a população e quem trabalha no local”, afirma o presidente do Sindilojas.
Sobre a proposta de aumento da velocidade, Cappellari argumenta que antes é necessário preparar as vias, retirando os cruzamentos e o fluxo de pedestres. “Os pedestres são sempre os mais afetados, o risco de atropelamento é muito grande. Veja que, em 2011, 43% dos óbitos no trânsito em Porto Alegre foram de pedestres. Acho que a velocidade de 60 km/h já é excessiva e não temos nenhuma via com as características necessárias para elevar o limite.” Ele lembra que, mesmo após a retirada dos cruzamentos na terceira perimetral, a via ainda terá o fluxo de pedestres entre as calçadas e o corredor de ônibus, que fica no centro da avenida.

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Edital de licitação do transporte coletivo de Porto Alegre será publicado nesta segunda

domingo, 30 de março de 2014

A prefeitura de Porto Alegre publica nesta segunda-feira, o edital de licitação do transporte coletivo por ônibus na Capital que será disponibilizado no site da Prefeitura. A publicação do extrato ocorrerá no Diário Oficial de Porto Alegre (DOPA) e em veículos da mídia impressa, de circulação regional e nacional.

A licitação foi construída a partir de contribuições da população nos encontros do Orçamento Participativo (OP), com a participação de cerca de 1.700 pessoas, em 24 reuniões realizadas nas 17 regiões da cidade.

Ar-condiconado 
A inclusão de ar-condicionado em toda a frota foi contemplada no edital. Outra previsão no edital será a redução do número de passageiros por metro quadrado. O edital prevê, também, instrumentos de monitoramento para controle da qualidade do serviço prestado, mediante o cumprimento de metas. O não cumprimento destas metas acarretará a aplicação de penalidades. A bilhetagem eletrônica e a comercialização dos créditos serão gerenciadas pelo poder concedente. As propostas serão recebidas no dia 3, às 10h, na sede da EPTC, rua João Neves da Fontoura nº 7.

O serviço de transporte será dividido em três lotes. Poderão participar empresas de forma isolada ou reunidas em consórcios. As interessadas poderão apresentar proposta em todos os lotes, mas somente poderão ser declaradas vencedoras em um único lote. O critério para escolha do vencedor, em cada lote, será o menor valor da tarifa.

Esta será a primeira licitação na história do transporte coletivo de Porto Alegre, desde a década de 1920, quando foi autorizada a operação de ônibus na Capital. Desde então, o sistema funciona através de permissões. Atualmente são 1.704 ônibus, 400 linhas, operados em três consórcios (STS, Unibus e Conorte), além da empresa pública Carris.

Informações: Correio do Povo


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Tarifa de ônibus sobe em três linhas intermunicipais de Porto Alegre

domingo, 5 de novembro de 2023

Começaram a valer, à meia-noite deste sábado (4), os novos valores das passagens de ônibus de linhas intermunicipais da região metropolitana de Porto Alegre operadas pela Empresa Transcal. Conforme a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), o reajuste de 4,11% é decorrente de revisão tarifária. 

Os novos valores atingem as linhas que fazem o trajeto nos municípios de Cachoeirinha, Gravataí e do distrito de Morungava até Porto Alegre. A linha Porto Alegre - Canoas não sofreu reajuste. 

No caso de Gravataí, a linha reajustada é a que faz o trajeto Morada do Vale - Porto Alegre. As demais linhas de Gravataí para a Capital, que são operadas pela Sogil, não sofreram reajuste.  

Segundo o órgão, a revisão extraordinária foi realizada em função da quilometragem que os ônibus da empresa estavam rodando diariamente. Na base de dados, a quilometragem estava menor do que o real, o que impacta nos custos da empresa e diretamente no valor da tarifa. 

De acordo com a Metroplan, o reajuste aprovado foi de 8,11% e foi dividido em duas partes. A primeira agora e a outra, no mesmo percentual de 4,11%, daqui a um ano. 

Esse é o terceiro reajuste que as passagens de ônibus intermunicipais da região metropolitana sofrem em quatro meses. Em agosto, o reajuste foi de cerca de 20% sob alegação de dois anos sem reposição devido a pandemia. Em outubro, as linhas nas modalidades direto, executivo e seletivo tiveram reajuste de 2,77%, o que seria um resquício do aprovado anteriormente.

Confira os valores

Morungava (distrito de Gravataí) – Porto Alegre
Convencional até a ponte de Cachoeirinha – R$ 5,90
Convencional – R$ 10,20
Executivo – R$ 16,95

Cachoeirinha – Porto Alegre

Comum – R$ 7,45
Semi-Direto Executivo – R$ 12,25
Seletivo – R$ 16,30

Gravataí (Morada do Vale - Porto Alegre) 
Comum - R$ 7,45
Outros

Cachoeirinha – Alvorada (comum) – R$ 6,70
Esteio – Gravataí (comum) – R$ 6,70
Gravataí – Lomba Grande (comum) – R$ 7,05
Canoas – Porto Alegre (seguem mesmos valores)

Rápido Integração – R$ 5,45
Comum – R$ 6,50
Semi-Direto – R$ 11,35
Executivo – R$ 13,40

Informações: Metroplan

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Passagem de ônibus em Porto Alegre pode chegar a R$ 3,50

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

As empresas de ônibus de Porto Alegre solicitaram aumento de 18,3% na tarifa do transporte coletivo da capital. O documento foi protocolado pelo Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa) na tarde desta terça-feira (3) na sede da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

Os empresários justificam que alguns itens tiveram acréscimo: o óleo diesel, por exemplo, que sofreu reajuste de 12,57%. O custo com remuneração de mão de obra também cresceu, segundo o Seopa, com o aumento no salário dos rodoviários, assim como o reajuste no vale-alimentação, que teve um acréscimo de 10,52%.

O Seopa argumenta ainda que o setor de transporte enfrenta, nos últimos dois anos, um "achatamento tarifário" e alega que o reajuste dos últimos dois anos foi de 3,5% (passando de R$ 2,85 para R$ 2,95), "expressivamente menor que os demais setores da economia", diz o texto.

Mais cedo, o prefeito de Porto Alegre José Fortunati afirmou que o reajuste no valor da gasolina e óleo diesel e o recente acordo entre empresários do setor do transporte coletivo e rodoviários sobre aumento salarial poderiam provocar também elevação na tarifa de ônibus e lotação.

"Finalmente aconteceu um acordo entre rodoviários empresários. Com isso, os rodoviários de Porto Alegre passaram a ter o maior salário entre todos os do país. Isso é importante, valoriza, mas também tem impacto sobre a tarifa do transporte coletivo”, indicou Fortunati em entrevista à Rádio Gaúcha.

Na última semana, a categoria aprovou reajuste salarial de 8%. Segundo a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), atualmente, um motorista de ônibus ganha R$ 2 mil ao mês e o cobrador tem um vencimento aproximado de R$ 1,2 mil. A carga horária é de 7h.

Já houve aumento das passagens de ônibus em diversas cidades brasileiras — em São Paulo, de R$ 3 para R$ 3,50 e, no Rio, R$ 3 para R$ 3,40. Hoje, o valor da tarifa em Porto Alegre é R$ 2,95.

Informações: G1 RS


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Moovit apresenta relatório sobre transporte público em 2022

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Moovit, uma empresa da Mobileye e o aplicativo de mobilidade urbana mais utilizado no mundo, lança a versão atualizada do seu Relatório Global sobre Transporte Público. O levantamento foi feito com a análise de milhões de viagens por transporte público planejadas com o Moovit ao longo de 2022 em cem grandes metrópoles – dez delas no Brasil. Além da avaliação dos dados, o relatório traz também uma pesquisa de opinião com os usuários do app. 

A pesquisa quis saber o que incentivaria passageiros a usarem mais o transporte público. Para 24%, a maior demanda é o aumento na frota para reduzir o tempo de espera. Em seguida aparecem passagens mais baratas com 21%, e cronogramas mais confiáveis com 16%.

Esta edição do relatório também mostra como os passageiros passaram a usar transporte público após a fase mais aguda da pandemia de COVID 19. A pesquisa mostra que 17% dos passageiros diminuíram o uso de usar ônibus, trens e metrôs nos últimos dois anos. E 9% passaram a se locomover de outra forma, sem usar transporte público.  

Dez regiões metropolitanas brasileiras fazem parte do relatório: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. A pesquisa foi respondida por 33 mil usuários dessas cidades em novembro de 2022. Todos os dados são anônimos.

Confira algumas das conclusões do relatório, que pode ser visualizado na íntegra aqui:

Três cidades brasileiras ficam entre as dez com o maior tempo médio de viagem: Rio de Janeiro (67 min); Recife (64 min) e São Paulo (62 min);
Recife tem o maior tempo médio de espera no país

Recife tem o maior tempo médio de espera no país, com 27 min, seguido por Belo Horizonte, com 24 min, e Brasília e Salvador empatadas, com 23 min;

39% das viagens em Brasília percorrem mais de 12 km, o que é considerado uma longa distância;

Porto Alegre é a única cidade brasileira em que mais da metade das viagens (53%) são diretas;

O uso combinado de bicicletas compartilhadas com transporte público cresceu 7% em relação ao último relatório. 

“Há 3 anos, a COVID impactou fortemente o uso de transporte público. Nosso relatório mostra que as pessoas voltaram a se locomover em 2022, trazendo novos desafios para quem opera e administra os sistemas de transporte. Esperamos que o Relatório Global sobre Transporte Público seja uma ferramenta que ajude operadores e governos na tomada de decisões para ter uma operação eficiente que atenda às necessidades dos passageiros”, afirma Yovav Meydad, vice-presidente de marketing e expansão do Moovit.

O Relatório Global sobre Transporte Público está disponível para qualquer pessoa que deseje utilizar assim como comparar dados das cidades analisadas. As informações são distribuídas sob licença Creative Commons e podem ser utilizadas em artigos, reportagens, estudos bem como trabalhos acadêmicos, com crédito para o Moovit e link para www.moovit.com. 

Dados do Relatório Global sobre Transporte Público

Tempo de Viagem
– O Rio de Janeiro é a quarta cidade no mundo em tempo médio de viagem, com 67 minutos;

– Três cidades brasileiras ficam entre as dez com o maior tempo médio de viagem: Rio de Janeiro (67 min); Recife (64 min) e São Paulo (62 min);

– 12% das viagens no Rio têm pelo menos 2h de duração;

– As viagens curtas, com menos de 30 min, cresceram em todo o país em relação a 2020.

Distância Percorrida

– Brasília tem a maior distância média no Brasil, com 12,41km. É também a sexta maior em todo o relatório;

– 39% das viagens em Brasília percorrem pelo menos 12 km;

– Rio de Janeiro tem a segunda maior distância média no país, com 11,42km; 33% das viagens passam por pelo menos 12km.

Tempo de Espera

– Recife tem o maior tempo médio de espera no país, com 27 min, seguido por Belo Horizonte, com 24 min, e Brasília e Salvador empatadas, com 23 min;

– 55% dos passageiros em Recife esperam mais de 20 min pelo transporte; 

– Curitiba é a cidade com a maior porcentagem de esperas curtas (menos de 30 min): 17%;

– Tempo médio de espera diminuiu em seis cidades das dez cidades do levantamento.

Baldeações

– 27% das viagens em Curitiba têm três baldeações ou mais. É terceira cidade no mundo, atrás da Cidade do México (29%) e Paris (28%); 

– Porto Alegre é a única cidade em que mais da metade das viagens são diretas (53%);

– Recife tem o maior tempo média de espera de todas as cidades – 27 min.

Informações: Portal do Transito
READ MORE - Moovit apresenta relatório sobre transporte público em 2022

Terminais do Centro Histórico voltam a operar em Porto Alegre

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Após quatro vistorias e diversas etapas de higienização, os terminais das praças Parobé e Rui Barbosa (Centro Popular de Compras - CPC), no Centro Histórico, voltam a atender a população de Porto Alegre com 53 linhas de ônibus, nesta quarta-feira, 5, a partir das 5h. Não haverá embarque e desembarque no paradão da rodoviária, que está inoperante. São as primeiras estruturas de transporte impactadas pela enchente a estar em condições de atender passageiros.

"Algumas linhas precisarão realizar desvios devido ao comprometimento de vias públicas ainda impactadas pela enchente, para depois seguir itinerário original, por isso é preciso entender que estas alterações refletem na regularidade da operação. Para planejar os deslocamentos é importante consultar os alertas sobre as mudanças nos itinerários e a localização dos ônibus em tempo real no aplicativo Cittamobi", destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.

Com o desbloqueio de mais trechos de vias públicas, as linhas 715.1 - Sarandi/Sertório, 718 - Ilha da Pintada e B09 - Aeroporto/Indústrias/Iguatemi retornam à operação e passam a circular até onde for possível acessar.  A cada dia serão feitos ajustes no itinerário para contribuir com o deslocamento das famílias e trabalhadores que necessitam alcançar estas novas áreas liberadas.
O transporte coletivo de Porto Alegre já opera com uma oferta de 90% dos dias úteis desde o dia 23 de maio, para atender atualmente uma demanda de 70% do volume de passageiros de um dia normal, registrada no início desta semana. A circulação de veículos de ajuda humanitária nos corredores e faixas exclusivas de ônibus segue necessária para dar agilidade ao atendimento emergencial à toda a população, o que também impacta na circulação dos ônibus.

Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

Os técnicos da SMMU e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) realizam diariamente uma análise da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários.

Linhas atendidas no Terminal Parobé

429 - Protásio / Iguatemi / Vila Ingá
433 - Vila Jardim
436 - Jardim Ipê
441 - Antônio de Carvalho
473 - Jardim Carvalho/Jardim do Salso
656 - Passo das Pedras / Fapa
671 - Carlos Gomes / Salso
721 - Nova Gleba-Santa Rosa/Sertório
727 - Agostinho/Sertório
731 - Parque dos Maias / Sertório
756 - Passo das Pedras / Sertório
761 - Leopoldina/Sertório
762 - Rubem Berta (Sertório)
R62 - Rápida Rubem Berta

Lateral do Mercado Público

438.2 - Santana / Jardim Botânico
439 - São Manoel
476 - Petrópolis / Puc
525 - Rio Branco / Anita / Iguatemi

Lateral das bancas de hortifruti

470 - Bom Jesus/Madri
490.6 - Morro Santana/Jardim Ypu
494 - Rubem Berta / Protásio
495 - Manoel Elias / Protásio
R41 - Rápida Protásio

Linhas atendidas no Terminal Rui Barbosa (Centro Popular de Compras - CPC)

610.2 - Minuano/Lindoia/Sarandi
613 - Elisabeth
613.5 - Elisabeth/Sarandi
614 - Leão/Porto Seco
615 - Sarandi
617 - Iguatemi
620 - Iguatemi / V. Jardim
621 - Nova Gleba/Santa Rosa
624 - São Borja
627 - Agostinho
631 - Parque dos Maias
632 - Nossa Senhora de Fátima
633 - Costa E Silva
633.3 - Costa E Silva/Leão
650 - Av.do Forte/Itu Coinma
652 - Hospital
653 - Itu Coinma/Av do Forte
654 - Educandário Petrópolis
659 - Ingá
665 - Planalto/Sabará
701 - Vila Farrapos/Voluntários
703 - Vila Farrapos
704 - Humaitá
704.1 - Humaitá/A.J.Renner/Dona Teodora
715.1 - Sarandi/Sertório
718 - Ilha da Pintada
Sd72 - Santa Rosa/Anchieta Semidireto
Sd73 - Fernando Ferrari/Anchieta Semidireto

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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