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sábado, 5 de dezembro de 2009Postado por Meu Transporte às 16:17 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Curitiba: Em 5 anos, novos ônibus, Linha Verde, acessibilidade e tarifa a R$ 1
quarta-feira, 31 de março de 2010
- Novas estações - Com a primeira etapa da Linha Verde o sistema de transporte passou a contar com mais cinco estações tubo (São Pedro, Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny e Marechal). Outras oito entrarão em operação com a Linha Verde Norte. As estações da Linha Verde são amplas, climatizadas, têm película que reduz o impacto da luz solar no interior da estação e, mais importante ainda, permitiram a integração de linhas que antes cruzavam a antiga BR. Passageiros de linhas como São Pedro, Xaxim e Gramados tinham que ir até um terminal para mudar de ônibus. Agora estes ônibus param na Linha Verde onde é possível fazer a integração, beneficiando diariamente milhares de curitibanos.
Biocombustível - A Linha Verde também permitiu a implantação de uma frota de ônibus movida exclusivamente a biocombustível, sem mistura de óleo mineral. São seis ônibus que fazem a linha Pinheirinho-Carlos Gomes abastecidos apenas com combustível á base de soja, sem óleo diesel. Curitiba é a primeira cidade da América Latina a fazer uma experiência deste porte com biocombustível, o que poderá representar uma redução na emissão de poluentes de até 50%.
- Novo Expresso - A partir da Linha Verde Sul, Curitiba também ganhou, em maio do ano passado, uma nova linha do sistema expresso, a Pinheirinho-Carlos Gomes que faz a ligação bairro-centro em 25 minutos, dez minutos a menos do que a viagem feita pelo Eixo Sul. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta a cidade vai ganhar também as linhas do expresso Atuba-Carlos Gomes e Pinheirinho-Atuba.
Ligeirão - O novo ônibus representa uma ampliação de pelo menos 50% na capacidade do sistema de canaletas. Onde antes passavam dois ônibus, agora passam três. O primeiro Ligeirão de Curitiba começou a circular nesta segunda-feira (29) fazendo a ligação do Boqueirão-Centro com apenas três paradas: na estação Cefet e nos terminais Hauer e Carmo. O tempo de viagem cai em 15 minutos e a oferta de ônibus no Eixo Boqueirão aumenta mais de 10%. Os curitibanos vão contar com um Ligeirão passando a cada quatro minutos.
- Ônibus mais novos - A Rede Integrada de Transporte tem uma frota de 1.910 ônibus e, nos últimos cinco anos, 1.120 ônibus zero quilômetro entraram em operação, reduzindo para 5,1 a idade média da frota. Equipados com elevadores, balaústres e espaços diferenciados para portadores de deficiência, os novos ônibus são também menos poluentes porque têm motores que fazem a queima quase completa do diesel. Nos últimos cinco anos, a redução na emissão de poluentes na frota do transporte coletivo chegou a 161 toneladas por mês, em média.
Inter 2 - Os 80 mil passageiros desta que é uma das linhas mais conhecidas da cidade foram beneficiados nos últimos anos por uma série de investimentos. A frota, de 70 ônibus, passou a contar com 40 articulados, um aumento de 20% na oferta de lugares nos ônibus. As 28 estações do Inter 2 ganharam uma terceira porta e mais acessibilidade, passando a contar com elevadores ou rampas, novas calçadas em material antiderrapante e faixas elevadas de travessia.
O Inter 2 passa em 12 bairros e percorre, a cada viagem, 38 quilômetros. A construção de três grandes binários - Brasília, Mario Tourinho e Capão da Imbuia/Hauer, em 2008, permitiu a implantação de sentido único de trânsito em quase 20 dos 38 quilômetros do trajeto do ônibus.
- Terminais melhores - 18 dos 21 terminais de transporte foram reformados no ano passado com obras, principalmente, de acessibilidade: elevadores, rampas, sinalização, pistas internas e sanitários adaptados garantiram mais conforto ao usuário do sistema de transporte. O terminal Pinheirinho teve sua capacidade ampliada em 40%. O terminal Cabral está sendo ampliado, uma obra feita pelo governo do Estado como contrapartida ao município pela integração no final de 2008 do terminal Guaraituba, de Colombo.
Domingueira - Desde janeiro de 2005, ficou mais barato andar de ônibus aos domingos. É que a tarifa do ônibus nos domingos passou a custar R$ 1,00, o que atualmente significa menos da metade da tarifa normal, de R$ 2,20. A domingueira vale para todo o sistema - à exceção da Linha Turismo - beneficiando principalmente o trabalhador que não ganha vale transporte para o domingo e que, com a tarifa mais baixa, pode sair com a família para passeios nos parques ou visitar parentes, por exemplo.
- Mais acessível - A acessibilidade no transporte coletivo de Curitiba aumentou de forma considerável nos últimos anos. O índice de acessibilidade na frota de ônibus, que era de 44% passou para 86%. Graças a obras de reforma e melhorias e instalação de elevadores 80% das 364 estações tubo têm os requisitos exigidos pela acessibilidade. Nos ônibus, 20% dos bancos são destinados a idosos, gestantes ou pessoas com dificuldade de locomoção e têm cor diferenciada dos demais bancos.
Double deck - A novidade ganhou as ruas no final de 2008 e rapidamente se transformou em um dos ícones do turismo em Curitiba. Os ônibus de dois andares fizeram tanto sucesso que o número de passageiros na Linha Turismo passou de 520 mil, um aumento de 45,5% em 2009, em relação ao ano anterior.
- Licitação - Iniciada em fevereiro deste ano, a licitação do transporte coletivo urbano de Curitiba vai garantir novas melhorias ao sistema. É que o edital de licitação, lançado no fim do ano passado, estabeleceu critérios de garantia da melhoria de qualidade do sistema como o que estabelece novo peso à satisfação do usuário na avaliação do serviço prestado.
Fonte: Prefeitura de Curitiba
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sábado, 16 de julho de 2011
O deputado assinala que a proposta representa a consagração da ideia de universalização do acesso, e repudia a tese de privilégios. “O segmento das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida não busca privilégios, busca apenas a promoção e obtenção de meios para que possa de fato usufruir em patamar de igualdade de tudo aquilo que os demais cidadãos da sociedade têm acesso”, argumenta.
O projeto tramita apensado ao PL 7699/06, do Senado, que institui o Estatuto do Portador de Deficiência. As proposições são analisadas pelo Plenário.
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Postado por Meu Transporte às 09:20 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, São Paulo
Porto Alegre garantirá acessibilidade nas lotações
sexta-feira, 19 de março de 2010
A proposta aprovada na reunião prevê elevador de acesso e um box para cadeirantes em todas as 403 lotações de Porto Alegre, que manteriam os atuais 21 lugares. Será encaminhada para os fabricantes das carrocerias, que vão elaborar um projeto para avaliação da Seacis e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Após aprovação do projeto, as concessionárias do serviço começarão a tratar da substituição da frota.
Não houve a definição de prazos, mas a expectativa é iniciar os procedimentos até o final do ano. A premissa de que todo transporte que atende ao público precisa ser acessível é garantida pelo Decreto 5.296, de 2004. Atualmente, de uma frota com o total de 1.572 ônibus em Porto Alegre, 27% têm acessibilidade, percentual superior aos 10% exigidos pela legislação.
Participaram do encontro o secretário Tarcízio Cardoso e representantes da Subsecretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), da Associação dos Transportadores de Passageiros por Lotação de Porto Alegre (ATL) e da EPTC.
Postado por Meu Transporte às 22:20 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Postado por Meu Transporte às 09:33 0 comentários
Marcadores: Roraíma
Em Curitiba, Falta de acessibilidade no Terminal do Guadalupe
terça-feira, 26 de julho de 2011
José Aparecido Leite é cadeirante há 26 anos, cego há 28 e mora em Colombo. Ele sai da cidade, localizada na Região Metropolitana, quase todos os dias em direção à Curitiba, onde participa de debates, fóruns e dá palestras sobre acessibilidade. O trajeto, ele geralmente faz de ônibus, que para no Terminal Guadalupe. Para ele, a maior barreira não é a distância e sim a falta de rampas de acesso no desembarque.
“Eu não posso atravessar as ruas onde eu quero, em qualquer lado do terminal, e sim onde eles colocam rampas. Aqui o número é mínimo. Além disso, elas são desniveladas e nos colocam em perigo, pois a roda engata nos desníveis e corremos risco de cair”, relata.
Outra norma assegurada pela legislação e defendida por todos os deficientes é a melhoria de calçadas e pisos. No caso do terminal Guadalupe, o piso é escorregadio, o que também não está de acordo com a lei, já que o piso deve ser antiderrapante.
As barreiras para os cadeirantes não param por aí. O banheiro do terminal, que já passou por melhorias porque antes tinha degraus na entrada, continua com problemas de acessibilidade. O primeiro ponto destacado por Leite é que os banheiros destinados a pessoas com deficiência deveriam ser exclusivos para eles. Chegando ao terminal, funcionários do local estavam utilizando. “A cultura do cidadão ainda é muito precária. Os cadeirantes não podem esperar para utilizar o banheiro, já que alguns não conseguem ter controle gastrointestinal. Portanto, a espera é inviável”, explica.
Além disso, o compartimento do papel higiênico é muito longe e quem está sentado no vaso sanitário não consegue alcançar. “Logo vemos que eles fazem as coisas de qualquer jeito, que isso não foi pensado”, diz Leite. Da mesma maneira estão os caixas eletrônicos do terminal. A altura deles não é compatível com a dos cadeirantes, que não alcançam os botões para utilizar os serviços. Sem falar em todos os estabelecimentos comerciais do local, que têm degraus nas suas portas.
Evaldo Hermany é deficiente visual e precisa utilizar o terminal Guadalupe algumas vezes. Para ele, além do piso ser bastante escorregadio, outro grande problema é a inexistência do piso tátil. No terminal, onde passam as linhas dos ônibus existe apenas uma faixa amarela de segurança e que não tem nenhum tipo de relevo para que um deficiente visual possa distinguir e não ir para a rua. “Essa faixa não tem nada de tátil”, diz ele.
Hermany ainda ressalta que no terminal e nenhum outro ponto de ônibus de Curitiba disponibilizam informações em braile. “Ou perguntamos para as pessoas ou ficamos sem saber que ônibus passa ali. E se não tiver ninguém uma hora que precisemos?”, questiona.
Falhas também estão dentro dos ônibus e estações tubos
A outra maneira de se chegar até uma estação tubo, quando não tem o elevador, são as rampas. O arquiteto e especialista em acessibilidade, Ricardo Mesquita, denuncia que a maioria delas não é feita na inclinação adequada, de 6º, ou no máximo 8º. A rampa da estação Guadalupe, próxima ao terminal, é um exemplo. São 18º de inclinação, o que é um obstáculo imenso para os cadeirantes, tanto na subida, quanto na descida.
“Ou o cadeirante desce se segurando e com controle, ou então com certeza vai cair, já que a rampa além de mais inclinada é menor do que o necessário em 3 metros. Desta forma, ele é praticamente jogado para a calçada, que tem um buraco enorme na seqüência”, explica Mesquita.
Dentro dos tubos o problema continua. As rampas para entrar nos ônibus são praticamente degraus e os locais para os cadeirantes se encaixarem nos veículos não são respeitados pelos demais passageiros. Mesquita ainda aponta que o cinto de segurança deveria ser de quatro pontos, para realmente segurar o tronco e manter estável quem viaja sobre rodas.
Porém, apesar das barreiras físicas, um dos maiores problemas é a falta de respeito, tanto de passageiros, motoristas e cobradores. “Seria necessário um curso de reciclagem constante. A maioria dos motoristas não respeita os cadeirantes e dirige de maneira perigosa, possibilitando acidentes e colocando muitos em perigo”, desabafa Leite.
Postado por Meu Transporte às 00:58 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Paraná