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Estudo comprova que BRT tem melhor capacidade e tarifa que VLT
quarta-feira, 9 de março de 2022Postado por Meu Transporte às 08:30 0 comentários
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Promotores reprovam conduta para instalação do VLT em Cuiabá
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
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Na Grande Cuiabá, Trens que vão compor o sistema do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) continuam chegando
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Postado por Meu Transporte às 08:18 0 comentários
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Ainda no papel, tarifa do VLT de Cuiabá já provoca discussão
sábado, 25 de fevereiro de 2012
O tema foi discutido em audiência pública recente, no Centro Cultural da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), com a presença da equipe técnica da Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo).
O prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), se revelou preocupado com as dúvidas que cercam o projeto. "Eu quero saber se terá subsídio ou não, pois a prefeitura não tem condições de arcar com essa despesa. O mesmo ocorre com Várzea Grande, diante da visível dificuldade financeira que os municípios brasileiros enfrentam", disse.
Para reforçar as dúvidas a respeito da tarifa, o coordenador de Mobilidade Urbana da Secopa, Rafael Detoni, alegou que não dá para definir o valor da tarifa, pois o VLT está em sua fase inicial.
"Todo custo do VLT está sendo bancado pelo Estado de Mato Grosso. Se estamos bancando toda essa aquisição e presenteando Cuiabá e Várzea Grande com toda essa infraestrutura, o Estado não está visando retorno financeiro, o nosso subsídio está aí", afirmou.
Conforme já anunciado anteriormente pelo governador Silval Barbosa (PMDB), o Estado vai executar as obras do VLT e, após sua conclusão, lançará um edital de licitação para conceder a iniciativa privada a gestão do sistema de transporte.
A empresa vencedora poderá administrá-lo período de 30 anos, com possibilidade de prorrogação por igual período. Assim, o Estado também planeja recuperar o dinheiro gasto com o investimento, que pode chegar até a R$ 1,1 bilhão.
Para contratação da empresa que vai executar o projeto do VLT, o Estado optou pelo RDC (Regime Diferenciado de Contratação), que serve para acelerar a contratação em obras voltadas a Copa do Mundo e Olimpíadas, conforme aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela presidente Dilma Rousseff (PT).
Postado por Meu Transporte às 10:17 0 comentários
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Consórcio VLT Cuiabá - Várzea Grande inicia obras na avenida da Prainha
sábado, 21 de setembro de 2013
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Em Cuiabá, Sistema VLT e BRT serão definidos em 20 dias
terça-feira, 3 de maio de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:07 0 comentários
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Para Agecopa, VLT é inviável pelo custo final da tarifa
quarta-feira, 16 de março de 2011
Em entrevista ao MidiaNews, o executivo observou que, por mais que as desapropriações diminuam, já que o espaço que o VLT ocupa é menor que o BRT, ou ainda que o custo da construção seja menor, o foco é no valor da passagem que a população irá pagar. Em termos comparativos o VLT é como se fosse um "metrô" de superfície, diferentemente do BRT, uma espécie de ônibus "sanfonado", com capacidade maior que os atuais.
"Vários aspectos têm de ser analisados, mas o BRT é mais viável. O VLT é inviável pelo custo da tarifa para a população. Você pode até ter empresário que faça o VLT, mas qual será a diferença de preço na hora da passagem?", questionou Yênes Magalhães.
Outro ponto, conforme o presidente da Agecopa, é que, desde o início da escolha de Cuiabá como uma das cidades-sede do Mundial de 2014, o BRT foi o modelo de transporte público estudado para a reestruturação do sistema de transporte público da capital mato-grossense.
Além disso, o próprio empréstimo que o Governo do Estado conseguiu, no valor de R$ 454 milhões, junto à Caixa Econômica Federal, foi para a implantação do BRT, não para o VLT.
"Voltaríamos à estaca zero. Podemos ter problemas com a Caixa e, se for mudar tudo, o cronograma das obras também pode ser prejudicado. A empresa que o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, convidou para fazer os estudos de viabilidade do VLT afirmou que cobriria os gastos excedentes. Mas, volto a reforçar: de nada adianta, se isso refletir em uma tarifa alta", analisou.
Viabilidade
O presidente da Assembleia é um dos grandes defensores do projeto do VLT para Cuiabá. No início deste mês, a convite de Riva, um grupo português, que atuará em três estados do país na construção do VLT para a Copa do Mundo, fez uma segunda visita técnica, atestando a viabilidade do transporte.
De acordo com o grupo, até o final deste mês de março, deve ser entregue à Agecopa o primeiro relatório conclusivo sobre o VLT, que, caso aprovado, continuará sendo nos dois eixos em que o BRT foi estudado.
O primeiro, do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até a Avenida do CPA, que passará pela área central de Cuiabá e finalizará no Centro Político Administrativo (CPA).
O segundo trecho será do Coxipó até o Centro da Capital, e que passará pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida, que diminuiriam com a implantação do VLT.
Apesar de atestar que a troca nas formas de transporte seria inviável, o presidente da Agecopa informou que a decisão final é um consenso das Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, bem como do Governo do Estado.
Postado por Meu Transporte às 08:51 0 comentários
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Dilma autoriza VLT como transporte para Cuiabá e Várzea Grande
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Postado por Meu Transporte às 08:34 0 comentários
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População de Cuiabá só vai usar VLT a partir de 2015
quinta-feira, 6 de março de 2014
Postado por Meu Transporte às 21:42 0 comentários
Cuiabá: Opção pelo BRT mostra falta de planejamento e cuidado com a população
sexta-feira, 25 de março de 2011
Postado por Meu Transporte às 08:59 0 comentários
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Em Cuiabá, Sistema VLT superou o BRT
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Para se obter uma base, a Avenida da Prainha, segundo o presidente Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais, Comerciais e Condomínios de Cuiabá e Várzea Grande (Secovi-MT), Marcos Pessoz, pode-se recorrer ao relatório da Prefeitura, para fins de imposto. Neste o terreno fica entre R$ 400 e R$ 600/m². “Sobre este valor, temos a edificação que pode estar em média R$1 mil/m²”, informa ele. Pessoaz pontua ainda que os valores são bastante variáveis, inclusive quando se fala de edificação, pois o acabamento, condições de encanamento e de espaço para aumentar a construção, idade do prédio, número de banheiros e diversos outros critérios pesam na avaliação imobiliária.
“A análise é complexa e técnica, e sendo bem feita pelos peritos evita questionamentos jurídicos” - completa, esclarecendo que o levantamento que a Agecopa está fazendo, além de englobar o imobiliário se estende à avaliação contábil.
O apontamento do investidor do Grupo Infinity no Veiculo Leve sobre Trilhos, Rowles Magalhães, é que não é cabível realizar em Mato Grosso, e em qualquer outra cidade, um projeto mais caro (o BRT), quando, no caso de Cuiabá e Várzea Grande, há outro mais moderno, ideal para a demanda das duas cidades e ambientalmente correto, além de exigir menos desapropriações, o que se torna um fator socioeconômico positivo.
“O projeto VLT que apresentamos estabelece 80% menos expropriações e uma grande diferença nos custos em relação ao BRT, que é mais caro por causa de alto número de proprietários e inquilinos a serem indenizados, numa região altamente comercial; os relativos a causas judiciais daqueles que questionarão o valor judicialmente; e, em terceiro, quanto maior a área desapropriada, maior o valor a ser gasto com a demolição, encaminhamento e destino final do entulho (estimado no projeto em R$ 600 milhões, referentes a cerca de 223 mil metros quadrados de área), sem contar outros valores relativos à compra de ônibus”, explica Rowles, lembrando que quer fazer seja Concessão seja uma Parceria Público Privada (PPP). Rowles estima ainda que os valores indenizatórios da desapropriação chegue a R$ 1,1, bilhão ou mais.
Para Rowles “só avaliando o metro quadrado a cerca de R$ 500, no tamanho da área a ser desapropriada se for BRT, já temos 1,2 bi. E sabemos que há imóveis mais baratos, como mais caros. Mas, na média, temos este valor”, fala ele, apontando que o custo citado é apenas sobre imóveis e terrenos, sem contar o Fundo de Comércio. Ele conclui ainda que na formatação do projeto VLT, todos os parâmetros foram considerados, o que leva ao fato de que se gastará mais com BRT do que para viabilizar VLT em Várzea Grande-Cuiabá.
Postado por Meu Transporte às 01:05 0 comentários
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Em Cuiabá, VLT sem sistema alimentadores de outros modais pode ser um sistema de transporte moderno, mas sem passageiros
segunda-feira, 4 de julho de 2011
A Agência Executiva de Obras da Copa do Mundo do Pantanal 2014 (Agecopa) estimou os gastos para a obra executada pelo governo com 23 quilômetros de extensão em R$ 1,1 bilhão, ou seja, R$ 47,8 milhões por quilômetro. Fazendo a conversão para o dólar da última sexta-feira, U$S 1,555, as obras em reais custariam R$ 300 milhões de reais a menos.
As estimativas são do presidente da Portal Solution, Alex Chung, que representa um consórcio de indústrias coreanas que formam o Grupo Dohwa, que segundo ele está interessado e tem know-how de diversas ações que resultaram em projetos ou na instalação de VLTs, monotrilhos, metrôs ou trens em vários países do mundo. "É difícil de se falar em valores sem um projeto pronto e acabado, mas pelas dimensões, quilômetros e exigências de 2 ramais em Cuiabá acredito que U$S 500 milhões ou R$ 780 milhões seriam suficientes para a execução das obras que estão atrasadas", disse Alex Chung.
Para o diretor-presidente da Portal Solutions, empresa que tem entre seus clientes empresas como Samsung, Hyundai, Daelim, Daewoo e a LG, entre outras, os prazos de 24 meses para execução das obras vão exigir três turnos de trabalho para que se atenda ao cronograma de 2014, sem contar as obras complementares que um sistema VLT exige, como elevadores, estações climatizadas, linhas auxiliares e outra infinidade de medidas que já deveriam ter sido tomadas.
"A falta de prazos pode pressionar os valores e aumentar os custos", disse Chung, sinalizando que mesmo as obras se iniciando no ano que vem, as encomendas dos veículos, que são fabricados em outras empresas, já deveriam estar reservadas, pois diante da limitação no número de fornecedores que constroem esses veículos é bem provável que existam atrasos difíceis de compensar mais tarde.
Alex Chung disse que não houve tempo hábil, nem projetos concluídos que permitam ao governo de Mato Grosso escolher o VLT e sinalizou que existe um erro em se definir modais de transportes que não contemplem outros meios. "Pelo pouco de informações que temos e conhecemos de Cuiabá e Várzea Grande, já dá para saber que somente o VLT não é a solução e que as autoridades deveriam pensar em sistemas alimentadores dos ramais do VLT sob pena de se ter um transporte moderno, mas sem passageiros", assegurou o CEO que está entre os mais respeitados do país, preocupado com custos e viabilidade nos custos das passagens que serão colocadas à disposição da sociedade que usa o atual sistema e a que também passará a utilizar o novo sistema.
Ele ponderou ainda que a grande maioria dos projetos de todo o Brasil não saíra do papel, justamente por falta de experiência e de know-how daqueles que estão se colocando à frente das decisões, ponderando que uma obra de VLT, metrô, BRT, monotrilho, deve levar em consideração o crescimento populacional, econômico e a necessidade constante de investimentos para que o sistema se torne independente e possa se custear depois de iniciada a sua operação. "O Grupo Dohwa tem 2 mil engenheiros só para projetos e planejamentos que são essenciais à alma de investimentos como o VLT ou outros sistemas de transporte. Essa questão tem que ter várias engrenagens que giram para o mesmo lado e ao mesmo tempo, e como estamos vendo tem engrenagem para frente, engrenagem para trás e engrenagem parada. Tudo caminha para o colapso", explicou.
Postado por Meu Transporte às 00:31 0 comentários
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Cuiabá: BRT vem aí para resolver o problema
sábado, 14 de agosto de 2010
Em maio deste ano, durante a visita do Comitê Organizador Local (COL) da Fifa a Cuiabá, um veículo de BRT desfilou pelas ruas da cidade para testar os limites do carro articulado em situações de curvas, ruas estreitas e subidas íngremes. Houve aprovação no teste e Cuiabá está pronta para receber o sistema.
Com uma obra que deve durar até dois anos até sua conclusão, o sistema vai capitalizar recursos de aproximadamente R$ 420 milhões e vem com a proposta de solucionar o problema da mobilidade urbana, especialmente no transporte de passageiros.
O BRT já tem suas linhas definidas para a Grande Cuiabá. O sistema percorrerá dois eixos: da avenida do CPA até o aeroporto Marechal Rondon, passando pela avenida da FEB (Várzea Grande), e do Centro à região do Coxipó, passando pela avenida Fernando Corrêa
Enquanto o sistema vem para resolver o principal problema do trânsito da capital, por outro lado o município prevê os obstáculos naturais à sua implantação, que são principalmente desapropriações na área central e a ampliação da avenida do CPA.
Segundo o coordenador de Mobilidade Urbana da Agecopa, Rafael Detoni, o teste feito com o veículo Volvo, ideal para a implantação do BRT (Bus Rapid Transit), servirá para que os consultores que prestam serviço para a agência avaliem se este tipo de ônibus servirá para compor o novo sistema.
"É um veículo confortável e seguro, de piso de baixo, que vai atender os deficientes e se adapta à necessidade de toda a comunidade", observou o coordenador de Transportes da SMTU, Leopoldino Pereira. O veículo seguiu pelas vias que vão formar os principais corredores exclusivos para o sistema BRT.
O secretário de Trânsito e Transporte Urbano de Cuiabá, Edivá Pereira Alves, que convive com a angústia da crise no transporte coletivo e individual ,vislumbra agora a oportunidade de resolver, senão todos, grande parte dos problemas referentes à mobilidade urbana, que será legado da Copa 2014.
De acordo com o projeto, o novo modelo compreenderá a área urbana da cidade, que será cortada por corredores exclusivos para ônibus, num desenho em forma de "Y".
O BRT vem com a promessa de apresentar transporte coletivo de qualidade e representar a saída para o problema do trânsito em Cuiabá. Na cidade, há um carro para 2,2 habitantes. O BRT, que terá deslocamento muito mais rápido nos horários de pico, já que haverá faixas exclusivas e cercadas para seu tráfego, vai estimular os motoristas a deixarem o carro em casa para aderir ao novo sistema. E isso, por si só, já traria um alívio ao trânsito da capital.
A Agecopa espera que com a implantação dos corredores do BRT e as melhorias previstas no projeto de mobilidade, Cuiabá vai solucionar seu problema de congestionamentos. Hoje a frota de veículos está na casa dos 250 mil e a previsão é de que daqui a 10 anos este número dobre. As soluções devem ser implantadas agora.
Uma solução para o caos
O aperto que perdura nos ônibus da cidade pode até sugerir o contrário, mas cada vez menos pessoas utilizam o transporte público em Cuiabá. Segundo a prefeitura, a cada ano os coletivos da capital perdem 5% de seus usuários para carros e motocicletas. Infelizmente, as atuais facilidades para compra em massa de veículos ainda não foram capazes de livrar os ônibus da pecha de "latas de sardinha", mas têm sido suficientes para deixar as ruas insuportavelmente saturadas.
Neste retrocesso, o "busão" acaba relegado quase que totalmente ao uso por parte dos que não têm mesmo condições de bancar um veículo. Situação impensável para uma cidade que precisa democratizar o direito de ir e vir e proporcionar verdadeira qualidade na mobilidade urbana antes da Copa de 2014, o que só é possível priorizando o transporte coletivo.
E o caminho para isso se espelha no exemplo mundialmente conhecido de Curitiba: o sistema de BRT, lançado no País pelos paranaenses em 1974. É ele que deve levar os cuiabanos, de todas as classes sociais, de volta aos ônibus – desta vez, sem apertos.
Para a capital mato-grossense, o modelo desbancou o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e emplacou entre o meio político, sendo anunciado como principal intervenção para a mobilidade urbana, tal como em outras sub-sedes da Copa de 2014. Funciona em pelo menos 100 cidades no mundo – grande exemplo é Bogotá (Colômbia).
O sistema segrega nos principais corredores urbanos pistas centrais exclusivas para ônibus articulados de grande capacidade (alguns de até 270 passageiros), possibilitando viagens rápidas e confortáveis e deixando as pistas laterais para o tráfego dos demais veículos.
Postado por Meu Transporte às 06:54 0 comentários
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Governo da Bahia acerta compra dos vagões do VLT de Cuiabá
quarta-feira, 19 de junho de 2024
Postado por Meu Transporte às 08:31 0 comentários
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Prefeitura discute implantação de Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que ligará Várzea Grande a Cuiabá
terça-feira, 3 de julho de 2012
Postado por Meu Transporte às 20:36 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso, VLT