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Chuva no Rio complica trânsito e causa problema no metrô

terça-feira, 10 de maio de 2011

Motoristas encontraram o trânsito congestionado na manhã desta terça-feira, por causa da chuva que caiu desde a madrugada na cidade. De acordo com o Centro de Operações Rio, não houve nenhum acidente com gravidade na Zona Sul, mas com as pistas escorregadias, o trânsito fica com retenções.

Por volta das 9h, um carro invadiu o canteiro entre as galerias do Túnel Rebouças, no sentido Lagoa, deixando o trânsito lento até que o veículo fosse retirado. Na Avenida Epitácio Pessoa, também no sentido Túnel Rebouças, o tráfego também ficou lento. Na Rua Jardim Botânico, na altura do Parque Lage, no sentido Gávea, os motoristas também enfrentaram retenções.

Em São Conrado, na Autoestrada Lagoa Barra, no sentido Barra da Tijuca, o trânsito ficou muito lento. Já no Centro, os motoristas enfrentaram retenções na Avenida Presidente Vargas, na altura da Central, no sentido Candelária. O trânsito foi intenso ainda na Avenida Perimetral, na altura da Praça Mauá , sentido Praça XV.
Na Ponte Rio-Niterói, sentido Rio, no início da manhã, ocorreu um acidente envolvendo três carros e um ônibus. Motoristas enfrentaram tráfego intenso e com retenções.

De acordo com a concessionária, um carro capotou e acabou provocando a batida dos outros veículos. Apenas uma pessoa sofreu ferimentos leves.
Os moradores de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, também enfentaram um trânsito caótico, que deu um nó devido à chuva.

No Largo da Batalha, na Zona Norte do município, os motoristas levaram até 1 hora para percorrer um trecho que levaria apenas alguns minutos em direção a Santa Rosa. Em São Francisco, na Zona Sul, o tempo de percurso da Avenida Quitino Bocaiúva até o Túnel Raul Veiga, que faz a ligação com Icaraí, foi de aproximadamente 30 minutos.

O nó no trânsito acabou causando transtornos também para quem precisou utilizar o ônibus. Muitos pontos ficaram cheios e passageiros levaram de 40 minutos a 1 hora esperando um coletivo.

Metrô também apresenta problemas
Devido à chuva, a linha 2 do metrô operou com intervalos irregulares. Segundo a concessionária Metrô Rio, as composições trafegaram com velocidade reduzida já que boa parte da linha é feita na superfície.
Uma falha no sistema de energia elétrica também teria ocorrido na estação Maracanã, atrapalhando ainda mais o tráfego.

A Agetransp, agência reguladora do transporte público do Estado do Rio de Janeiro, monitorou na manhã desta terça-feira, a circulação do metrô na cidade do Rio, que apresentou problemas devido à falha elétrica.
Segundo a agência reguladora, a falta de energia nas estações de São Cristovão e Triagem, prejudicou o tráfego na Linha 2 do metrô, que ficou paralisado entre 8h10 e 8h20.

A linha 1 do metrô do Rio de Janeiro também apresenta problemas nesta terça-feira. Segundo a Agetransp, o transporte de passageiros operou com atraso no sentido Saens Peña. Entre as estações Carioca e Uruguaiana, os trens circularam com restrição de velocidade. A Agetransp enviou fiscalização para o local a fim de apurar o ocorrido.

Mar permanece agitado
A Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha informou que o mar, em toda a costa do Rio de Janeiro, permanecerá agitado e com ondas de até 3 metros. A previsão vale até quinta-feira.
Segundo o órgão, a ressaca no litoral fluminense foi provocada por um ciclone extratropical, que se formou na Argentina na semana passada e chegou à Região Sudeste do Brasil no fim de semana.
A comandante da DHN, capitã de fragata Emma Giada, explicou que a formação de ciclones é normal nesta época do ano.
– Ano passado tivemos um ciclone extratropical ao largo do litoral sudeste que gerou ondas de mais de 4 metros de altura, provocando a destruição de portos e de encostas, com um prejuízo material muito grande.
Giada enfatizou que, diante da aproximação de sistemas como esse, a Marinha emite avisos de ressaca para o litoral, pedindo que banhistas e pequenos pescadores evitem o mar. Para as grandes embarcações, que navegam em alto-mar, o aviso é de mar agitado, cabendo, segundo ela, ao navegante decidir se continua ou não no curso da viagem.

Bombeiros do Grupamento Marítimo (G-Mar) de Botafogo retomaram, na manhã desta terça-feira, as buscas pelo homem que desapareceu na madrugada de domingo, na Praia Vermelha, na Urca, na Zona Sul do Rio.

O homem teria caído de uma pedra enquanto pescava na região. A família informou que ele estava com um primo e teria se desequilibrado, e não conseguiu retornar porque estava escuro. As buscas pela vítima começaram logo no início da manhã de segunda-feira.

Nesta terça, ainda houve sinais da ressaca na orla da cidade. Em alguns pontos, a faixa de areia ficou tão restrita que a água chegou ao calçadão. A previsão do G-Mar é de que as ondas cheguem a 2,5 metros.
No sábado e no domingo, o mar agitado e as altas ondas arrastaram para o mar duas mulheres que estavam na Pedra da Joatinga, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade e um pescador. Os três corpos já foram resgatados pelos bombeiros.


Um núcleo de chuva de intensidade moderada passou pela município do Rio de Janeiro, na madrugada desta terça-feira. De acordo com o Centro de Operações Rio (COR), as primeiras chuvas aconteceram na Zona Oeste e se deslocaram para a Zona Sul, por volta das 4h40m. Ainda de acordo com o COR, os painéis do Sistema Alerta Rio mostraram que este núcleo está se deslocando para o norte do Estado, em direção ao Espírito Santo.


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No Rio, Av. Rio Branco tem novas interdições a partir do dia 15

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

As novas interdições na Avenida Rio Branco, Centro do Rio, começarão no dia 15 de novembro. No entanto, segundo o prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (4), a mudança que causará mais impacto no trânsito deve ocorrer no dia 29 deste mês, quando três faixas da Avenida Rio Branco ficarão fechadas no sentido Candelária, entre as avenidas Presidente Vargas e Beira Mar. O trânsito terá sentido único para o Aterro do Flamengo.
Avenida Rio Branco, no Centro, antes das restrições aos automóveis (Foto: Gabriel Barreira/G1)
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), parte dos ônibus que circulam na via serão desviados para a Avenida Presidente Antônio Carlos e para a Rua Primeiro de Março. Ainda segundo a prefeitura, no sentido oposto, em direção ao Aterro do Flamengo, será interditada a faixa central, que atualmente é utilizada por taxis, e as duas faixas reservadas à circulação dos ônibus serão mantidas.

Com essa mudança, a Rio Branco passará a funcionar exclusivamente para ônibus, com duas faixas em direção ao Aterro do Flamengo. Próximo aos cruzamentos, segundo nota da Prefeitura do Rio, haverá mais uma faixa com o intuito de garantir o contorno dos motoristas para a entrada na Rio Branco.

Mudanças do dia 15
Ainda segundo Eduardo Paes, as mudanças no trânsito do Centro foram adiadas do próximo sábado (8) para uma semana depois, no dia 15 de novembro. O adiamento ocorreu, segundo Paes, por conta da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na cidade.

De acordo com a SMTR, o trecho interditado na Rio Branco, entre Presidente Vargas e Visconde de Inhaúma, manterá livre para os veículos três faixas de rolamento, em dinâmica similiar ao padrão de interdições do último dia 10, quando as interdições ocorreram entre as Rua Visconde de Inhaúma e a Praça Mauá. 

Segundo a Prefeitura, nesta área não há pontos de ônibus, finais ou intermediários. O sentido viário da Avenida Rio Branco não será alterado, operando na direção da Praça Mauá.

Reordenamento de ônibus
O plano de reordenamento de intinerários das linhas de ônibus entram em operação também entram em operação no sábado (15). Ao todo, segundo a secretaria, 62 linhas intermunicipais e 27 municipais serão divididas em pontos finais na Avenida Presidente Vargas, na Rua Acre e na Rua Camerino. Na mesma ocasião, linhas que param atualmente na Avenida Rio Branco, entre a Avenida Presidente Vargas e a Rua Visconde de Inhaúma, terão ponto final transferido para a Visconde de Inhaúma, entre as ruas Candelária e da Quitanda.

Fechamento de terminal
Ainda segundo a SMTR, o terminal da Misericórdia, que fica perto da Praça Quinze, será fechado no dia 23 de novembro para as obras de revitalização da Zona Portuária. Vinte e sete linhas que param no local serão deslocadas para três pontos: Avenida Churchill (10 linhas); Rua Santa Luzia e Praça Marechal Âncora (duas linhas).

Obras do VLT
Os fechamentos programados serão feitos para as obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

O prefeito Eduardo Paes disse que os impactos não serão fáceis para o deslocamento dos motoristas e fez um apelo para a população. "São obras definitivas para ter uma mobilidade digna em 2016. Essas mudanças vão exigir compreensão. É essencial se utilizar de transporte público", disse.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Por Guilherme Brito
Do G1 Rio

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No Rio, Novos trens chineses devem começar a operar no mês de agosto

sexta-feira, 27 de abril de 2012

O primeiro dos 19 trens do metrô que chegou ao Rio da China, na última sexta-feira, deve entrar em operação na Linha 2 somente em agosto. Ele vem com atraso de um ano e oito meses em relação à previsão inicial de entrega. A partir de março de 2013, data prevista para que todos os trens estejam circulando, os intervalos deverão ser reduzidos de cinco minutos e 40 segundos para quatro minutos, nas pontas de linha, e de quatro minutos para dois minutos, no trecho entre Botafogo e a Central. Segundo a concessionária Metrô Rio, ao todo serão 114 composições que vão aumentar em 63% a frota atual.

Segundo o gerente de projetos da Metrô Rio, Pedro Augusto Cardoso, os novos trens terão um sistema de ar-condicionado 30% mais potente, além de câmaras de vigilância em todas as composições. A velocidade dos trens será mantida.

- A principal melhoria é o aumento da capacidade do ar condicionado, além de mudanças no sistema de comunicação com o cliente. O mapa de linha será dinâmico, informando ao passageiro o trajeto que ele vai seguir e qual é a próxima estação. A viagem vai ser feita no mesmo ritmo da viagem atual, mas teremos uma redução dos intervalos. Então, vai ter uma oferta maior de lugares, e os passageiros vão ficar menos tempo esperando na plataforma - disse.

Os trens que foram importados da China vão se somar aos carros que já circulam atualmente. A previsão é que no ano que vem 47 trens estejam em operação, enquanto uma composição ficará como reserva e outra, na manutenção.

Nos novos trens, haverá pega-mãos para os passageiros de baixa estatura e mais espaço para a circulação de pessoas dentro dos carros. Mais de 500 funcionários estão sendo treinados para atuar na manutenção, nas áreas de tráfego e no centro de controle. Segundo a Metrô Rio, a compra dos 19 trens custou R$ 320 milhões.

A Metrô Rio informou ontem que, durante esta semana, cem policiais militares estão sendo treinados pela concessionária para atuar no Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis), já a partir do início de maio. Os policiais reforçarão a segurança nas estações do metrô, fazendo o policiamento nas imediações dos acessos. Como parte do treinamento, grupos de policiais já podem ser vistos nas estações em ações de reconhecimento das instalações da empresa. O Proeis prevê a utilização de policiais em horários de folga para reforçar a segurança das concessionárias de serviços públicos.

Informações: O Globo

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Justiça dá 72 horas para Metrô Rio explicar problemas de superlotação

sexta-feira, 5 de março de 2010

Problemas se tornaram comuns depois da inauguração da Linha 1A.MP pede volta de baldeação de passageiros no Estácio.

A Justiça informou nesta quinta-feira (4) que a concessionária Metrô Rio tem até 72 horas para se manifestar e explicar os problemas de superlotação e atrasos no transporte. O Ministério Público propôs uma ação civil pública contra a companhia por má prestação de serviço.

Segundo a juíza Maria da Penha Nobre Mauro Victorino, da 6ª Vara Empresarial do Rio, caso a concessionária não se explique, a Justiça poderá deferir uma liminar que acabe com a Linha 1A do metrô, que faz o trajeto Botafogo-Pavuna. Problemas se agravaram com nova linha

O MP argumenta que, após a criação da Linha 1A, os problemas de superlotação se agravaram. Os promotores também pediram na ação o retorno da baldeação de passageiros na estação Estácio, até que o Metrô Rio verifique as condições adequadas de operação.

A Justiça determinou que a concessionária Metrô Rio fosse intimada, com urgência, pelo oficial de justiça de plantão na noite de quarta-feira (3). O prazo para manifestação da empresa termina na próxima segunda-feira (8).

O Metrô Rio informou nesta quinta-feira (4) que já foi notificado e vai prestar todos os esclarecimentos à Justiça.

Fonte: G1

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Entrega de trens chineses atrasa no Rio

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Em ofício, o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB) informou em dezembro à Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes do Rio (Agetransp) que a concessionária Metrô Rio não cumpriu a obrigação de comprar 114 trens e colocá-los em circulação até agosto de 2010. O investimento estava previsto no contrato de renovação da concessão. Segundo o governo, a empresa "não prestou contas do seu atraso, que se afigura injustificável".


Na ocasião, Cabral requereu a aplicação de multa mensal à concessionária, mas até agora, quase quatro meses depois, a agência reguladora ainda não se manifestou. A mesma Agetransp acaba de aprovar um aumento de 11,5% da tarifa do Metrô. O novo preço da passagem (R$ 3,10) começou a vigorar no sábado.
Ontem, por meio de nota, a agência informou que foi aberto um processo após o recebimento do ofício, que "será apreciado na próxima sessão regulatória, no dia 12".

A Metrô Rio informou que começará a receber os trens - comprados da China - no fim deste ano, mas não divulgou o motivo do atraso. A concessionária informa que eram transportados em média 272 mil passageiros por dia útil nos 12 meses anteriores à privatização do sistema, em 1998. "Nos últimos 12 meses, foram transportados em média 610 mil passageiros por dia útil."

A empresa, que se comprometeu a investir R$ 1,15 bilhão, alega já ter investido R$ 805 milhões.
Em 2007, início da gestão Cabral, o contrato do metrô foi prorrogado por mais 20 anos. A concessão da Metrô Rio deve terminar em 2038.

Investimento
66%
será o aumento da frota do Metrô do Rio quando os trens chineses forem colocados em operação.


Fonte: Estadão

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Trens da Supervia funcionarão 24 horas no Réveillon do Rio

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A Supervia vai funcionar 24 horas nesta terça-feira (31) para atender à demanda de passageiros no réveillon do Rio. Os trens ficarão disponíveis durante toda a madrugada do dia 1º de janeiro. A medida faz parte da operação especial da concessionária para as comemorações de ano novo.

Trens extras vão circular a partir da estação Central do Brasil para os ramais de Saracuruna, Japeri e Santa Cruz. Todas as demais estações, exceto a de Madureira, funcionarão apenas para desembarque. As viagens de volta acontecerão entre 3h e 7h da manhã. A integração entre trens e metrô será feita apenas na estação Central, para a ida.

Entre 19h do dia 31 de dezembro às 5h do dia 1º de janeiro, só será pemitirdo embarque no metrô com os cartões especiais, na faixa de horário condizente com o bilhete. Não haverá necessidade de transferência de linhas, já que o metrô fará o percurso da estação Pavuna, no Subúrbio, à General Osório, em Ipanema, na Zona Sul, diretamente.

Durante a Operação Especial de Réveillon do metrô, não serão aceitos os cartões Vale Transporte Eletrônico, Unitário, Pré-Pago e de Integração, que só voltarão a valer a partir das 7h do dia 1 de janeiro de 2014.

Um terço de bilhetes vendidos
Mais da metade dos bilhetes especiais do metrô para o Réveiilon no Rio foram vendidos até as 17h de sexta-feira (27), de acordo com o Metrô Rio. Ao todo, 72.262 cartões foram comprados, sendo que 55.362 de ida e volta. A concessionária colocou à venda 143 mil bilhetes ao todo. As vendas acontecem nas estações da Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

O horário de funcionamento das bilheterias é das 9h às 21h, exceto a da estação Pavuna que funciona das 10h às 21h. Dos 143 mil cartões colocados à venda, 104 mil são de ida e volta, 26 mil apenas para ida e 13 mil  só para volta. Para a viagem de ida, os usuários terão a sua escolha cinco faixas de horário e deverão comprar o cartão correspondente à que deseja viajar. A volta acontecerá, sem marcação de horário, entre 0h e 5h.

O cartão de ida e volta é vendido por R$ 6,40. Já o cartão de ida ou de volta custa R$ 3,20, o mesmo valor da tarifa do MetrôRio. Cada cliente tem o limite de compra de até 10 cartões. A concessionária recomenda que a compra seja feita o quanto antes, para que o usuário possa planejar melhor o embarque no horário preferido e evitar filas na ultima semana de venda.

Retirada de Gratuidades
Dez mil bilhetes especiais de gratuidade estarão à disposição das pessoas com deficiência e maiores de 65 anos. Serão 5 mil para a ida (mil por faixa de horário) e 5 mil para as viagens de volta. Para retirar, o usuário deverá comparecer à bilheteria especial e comprovar que faz jus ao direito.

Serviço:
Venda antecipada de cartões especiais para o Réveillon

Estações com venda até 24 de dezembro: Os bilhetes podem ser adquiridos nas estações Pavuna, Nova América/Del Castilho, Saens Peña, Central, Carioca, Largo do Machado e Siqueira Campos.

Estações com venda a partir de 25 de dezembro: De 25 a 31/12, os usuários devem fazer a compra nas estações Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

Preço: R$ 6,40 (ida e volta); R$ 3,20 (ida ou volta): os bilhetes de gratuidade devem ser obtidos também nos pontos de venda, mediante comprovação.

Horários de embarque no Réveillon
19h às 20h - Azul
20h às 21h - Laranja
21h às 22h - Verde
22h às 23h - Vermelho
23h à 0h - Amarelo
0h às 5h - Cinza

Informações: G1 Rio de Janeiro

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Motoristas de ônibus do Rio entram em greve a partir de meia-noite

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Motoristas e cobradores de ônibus do município do Rio de Janeiro decidiram, em assembleia realizada na noite desta quinta-feira, entrar em greve a partir do primeiro minuto de sexta-feira. Segundo o sindicato da categoria (Sintraturb-Rio), cerca de três mil trabalhadores se reuniram no Guadalupe Country Clube para deliberar. 

A paralisação tem duração de 24 horas, mas pode ser suspensa antes do prazo dependendo das negociações com o Rio Ônibus. Nesta sexta-feira, ao meio-dia, o sindicato realizará uma nova reunião, também no Country Clube de Guadalupe. Ainda de acordo com o Sintraturb-Rio, os funcionários não aceitaram a proposta de reajuste de 8% oferecida pelo Rio Ônibus, da qual só teriam ficado sabendo pela imprensa.

O Rio Ônibus anuncia que solicitará reforço de segurança à Polícia Militar nas garagens da empresas para os rodoviários e que apresentará uma liminar de manhã à Justiça para que a greve seja declarada ilegal. Para o sindicato dos empresários, não houve o aviso prévio obrigatório de 48 horas para a população.

O Metrô Rio montou uma operação para que seus funcionários essenciais, como maquinistas, bilheteiros e operadores, não faltem ao serviço na sexta-feira. Vans irão buscá-los em casa para levá-los para trabalhar. A concessionária irá rodar com todos os seus 40 trens.
Já as linhas de ônibus que operam em integração com o metrô, inclusive a Metrô na Superfície, poderão ser afetadas pela greve dos rodoviários, já que a operação é executada pelas viações.

A SuperVia não informou se haverá um esquema especial para dar conta da demanda de passageiros.

Diariamente, 8.800 ônibus trafegam na capital, dando transporte a 3,2 milhões de passageiros.

Metrô terá esquema especial
Após o anúncio da greve dos rodoviários, pevista para ter início no primeiro minuto de sexta-feira, o Metrô Rio realizará um esquema especial a partir das 5h. O objetivo é absorver o provável aumento do número de passageiros nas estações, estimado em 15%. A concessionária informou que 46 promotores estarão no trabalho em pontos estratégicos das 35 estações. Nas plataformas, mais de 400 agentes farão o controle de fluxo dos usuários nas Linhas 1 e 2.

De acordo com a concessionária, toda a frota de trens estará disponível para atender aos passageiros, com a extensão dos horários de pico. A operação será mantida até o final da greve. Para reforçar a informação aos usuários dos ônibus de integração, haverá cartazes nas bilheterias e mezaninos, além de comunicações sonoras nas estações e vagões.

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Linha 4 do metrô do Rio inaugura estação interativa que mostra futuros terminais

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Uma estação interativa com recursos tecnológicos foi inaugurada nesta sexta-feiira (1º) pelo Consórcio Linha 4 do metrô, na Fundação Planetário, na Gávea, zona sul do Rio. O espaço permite ao visitante conhecer os futuros terminais de passageiros e túneis da Linha 4 do Metrô no trecho entre a Barra da Tijuca, na zona oeste, e a Gávea. A estação armazena imagens em 3D, maquete das obras, tela interativa, além de imagens que mostram cada etapa da obra. A visita é gratuita e pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30.

A estação virtual vai mostrar o método de escavação e cada etapa do processo construtivo entre a Barra e a Gávea, em uma linha de tempo feita com registros fotográficos de como ocorrem as detonações controladas em rocha para a abertura dos túneis; a construção das plataformas; acessos de passageiros; instalação dos trilhos. O projeto foi montado que o usuário possa entender e acompanhar as obras que acontecem em baixo da terra.

De acordo com o secretário de Estado da Casa Civil, Leonardo Espíndola, essa aproximação com a população também é importante para prestar contas sobre os recursos que estão sendo usados na obra. "A estação interativa serve também para que a população tenha conhecimento sobre a tecnologia que está sendo empregada, os recursos que estão sendo empregados e a seriedade com que a obra está sendo feita", disse, acrescentando que o projeto de levar o metrô até a Barra da Tijuca era um sonho antigo da população e é um projeto que saiu do papel e está evoluindo.

Espíndola disse ainda que "a obra ficará pronta até o primeiro semestre de 2016, cumprindo um compromisso do governo do Estado do Rio de Janeiro com os jogos Olímpicos".

O subsecretário de projetos especiais da Casa Civil, Rodrigo Vieira, disse que falta apenas 1,5 quilômetro (km) para finalizar a etapa em rocha. "Já fizemos 9,5 km de túnel escavado e estamos muito focados em entregar essa obra para operação da cidade toda. Isso vai mudar a mobilidade da cidade do Rio de Janeiro, vai unir a zona oeste à zona sul e vai mudar o padrão de deslocamento. A gente sabe que vai mudar também o padrão de qualidade de vida da população", explicou.

Em maio deste ano, houve um acidente na obra da construção da Linha 4 que provocou um assentamento de solo e a abertura de duas crateras entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo. Segundo o consórcio, "em nenhum momento a população ou as edificações estiveram em risco. A situação está normalizada e o serviço de tratamento do solo está sendo feito para devolver a compressão ao subsolo das ruas afetadas".

Na última segunda-feira (29) o promotor do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), José Alexandre Maximino Mota, participou de um debate na Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (Seaerj), sobre os impactos causados pela obra nos imóveis na zona sul do Rio de Janeiro devido ao acidente nas obras da Linha 4 do metrô.

Informações: DCI

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Pesquisa mostra que 53% moram longe de transportes de massa no Rio

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A maioria da população no Rio tem que andar muito para chegar a uma estação de transporte público de massa. O RJTV teve acesso com exclusividade a uma pesquisa que mostra exatamente isso: 53% dos cariocas moram a mais de um quilômetro de distância do metrô, trem ou do BRT.

Às 4h, ainda madrugada, começa a longa jornada da técnica em segurança do trabalho Patrícia de Jesus para chegar ao trabalho. Ela mora em Santa Cruz, na Zona Oeste, e todo dia cruza a cidade até Santa Teresa, no Centro.
“Gasto diariamente duas horas e meia até três horas para ir para o trabalho. Para voltar é um pouco mais complicado. Talvez um pouco mais”, conta Patrícia.

Além de gastar um tempão, ela ainda precisa usar três transportes diferentes. E haja dinheiro.
“Coloco aproximadamente R$180 a R$200, além do que eu já tenho de bilhete único. Acabo colocando do meu bolso o dinheiro para poder pegar da minha casa até o Centro de Santa Cruz”, disse Patrícia, que mora a três quilômetros da estação de trem de Santa Cruz. Como não dá para ir andando, ela pega uma van.

A maioria da população do Rio (53%) enfrenta o mesmo problema: mora a mais de um quilômetro de distância de uma estação de transporte de massa. Ou seja: tem que andar mais de dez minutos para pegar trem, metrô ou BRT.

Os números são do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (IPDT), que constatou uma melhora nos últimos anos. Em 2010, 36,7% da população do Rio moravam perto das estações de metrô e trem. Com a criação dos corredores BRT Transoeste e Transcarioca, o número passou para 47%, este ano. E, pela projeção do instituto, deve chegar a 57,3% em 2020.

“É suficiente? Não. Tem uma série de trabalhos que ainda precisam ser feitos, nesse ponto de vista de integração, no ponto de vista de qualidade de serviço, de qualidade de operação de um modo geral, pra que de fato a gente consiga competir com o carro”, disse Clarice Linke, diretora do IPTD.

A realidade do Rio ainda é diferente de cidades como Nova York, nos Estados Unidos. Lá, só 27% dos americanos gastam mais do que dez minutos para chegar a uma grande estação de transporte. Aqui no Rio, cada um faz o que pode para ganhar tempo. Nem todo mundo encara uma caminhada longa.

Bicicleta para driblar distância
Uma imagem que retrata bem o problema da distância é a quantidade de bicicletas da estação do BRT, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. A distância entre a casa e a estação é longa e o passageiro vem pedalando para embarcar perto estação do BRT Salvador Allende. As bicicletas ficam aqui o dia inteiro. Aí, na volta passageiro pega e pedala até em casa.
“Minha casa é um pouco longe. Aí venho de bicicleta. É porque tem que vir assim para não vir a pé, venho com a bolsa. Tem que vir de bicicleta”, conta um passageiro.

Uma mulher conta que anda todos os dias 20 minutos até a estação do BRT e 20 minutos na volta para casa. E com bebê no colo, o sofrimento só aumenta.

Outra passageira contou que às vezes vem andando, às vezes vem de mototáxi, quando ela está muito cansada. 

Quem já mora perto de uma estação de BRT, metrô ou trem consegue ganhar tempo. Um passageiro conta que o BRT para praticamente na esquina da rua onde ele mora. Ele segue até a estação Alvorada e faz baldeação em direção ao Recreio dos Bandeirantes e caminha uns 200 metros até o destino.

Mas, muitas vezes, o problema aparece durante a viagem. Uma passageira conta que o transporte está sempre lotado e que ela já chegou a desistir de voltar para casa de metrô porque não consegue entrar no transporte.

Outra passageira, que mora perto de uma estação de metrô conta que às vezes tem de esperar a passagem de vários trens e vai se atrasando, por causa da superlotação. Ela diz que a Linha 2 às vezes é quase impossível entrar por que os vagões estão sempre muito cheios. 

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Rio de Janeiro: Sindicato diz que greve de ônibus continua

segunda-feira, 24 de maio de 2010


  • O Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro informou na tarde desta segunda-feira (24), que a paralisação dos motoristas de ônibus no município continua, mesmo que parcialmente. Eles acreditam que a adesão da categoria atingiu cerca de 70% da frota.
Uma assembleia está marcada para as 18h, no centro social dos rodoviários, em Rocha Miranda, zona norte. O objetivo é discutir se a mobilização termina no início da noite ou se continua na terça-feira (25). Os rodoviários querem reajuste salarial de 15%, vale alimentação de R$ 150 e o fim da dupla função em que motoristas trabalham como cobradores.
  • Já a Rio Ônibus, que é o Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio de Janeiro, classificou o movimento como um fracasso. Segundo o vice-presidente Otacílio Monteiro, apenas 50% da frota foi afetada no início da manhã e os motoristas foram voltando ao trabalho em seguida. Ele acredita que a circulação de ônibus estará normal ao longo da tarde.
Nesta tarde, os pontos de ônibus já não estão lotados como durante a manhã. Na Central do Brasil, a espera por um coletivo chegou a durar duas horas. O mesmo aconteceu na Leopoldina. Já na zona oeste, os bairros Barra da Tijuca e Jacarepaguá foram os mais atingidos.
  • Vans e táxis aproveitaram para cobrar valores abusivos dos passageiros. Segundo informações da Rede Record, vans chegaram a cobrar R$ 15 por pessoa para trajetos principalmente entre a zona oeste e o Centro. Muitas viajaram em pé. Taxistas fizeram lotada e cobraram R$ 10 por cada passageiro.
Todas as linhas de ônibus estão circulando, só que com número reduzido de veículos. A Secretaria Estadual de Transportes determinou que trens, metrô e barcas operem com a capacidade máxima para diminuir o impacto aos passageiros.
  • A SuperVia informou que 100% da frota está em atividade e profissionais reforçam as áreas de segurança e atendimento. Avisos sonoros nas estações pedem calma aos usuários. Já a Metrô Rio disse que os intervalos entre as composições são os mesmo dos horários de pico. As barcas tiveram partidas a cada 10 minutos até as 10h. O esquema será retomado entre 18h e 20h.

A Metrô Rio informou que seis das 17 linhas de integração, administradas por empresas de ônibus parceiras, foram afetadas pela greve dos rodoviários. As linhas Oeste Expresso 2 (Coelho Neto –Bangu), 591 A (Cardeal Arcoverde - Leme ), 638 A (São Francisco Xavier – Méier) e 401 A (Estácio - Rio Comprido) não estão operando temporariamente. As linhas 413 A (Saens Peña – Muda) e Barra Expresso (Ipanema/Alvorada) estão circulando com intervalos irregulares. Já as linhas Metrô Na Superfície (Botafogo/Gávea e Ipanema/Gávea), administradas diretamente pelo Metrô Rio, estão operando normalmente.

  • Viaturas da Polícia Militar fazem rondas nas proximidades das garagens de ônibus para impedir que os coletivos sejam depredados e sofram ação de piqueteiros. A Guarda Municipal também está de prontidão pelas principais ruas. Não foram registrados grandes tumultos ou impactos no trânsito.

Fonte: R7.com
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Metrô do Rio avança 2,7 km na década, 6 vezes menos do que trilhos de São Paulo

terça-feira, 17 de maio de 2011

Enquanto as ruas da cidade do Rio de Janeiro ganharam 500 mil novos carros nos últimos dez anos, a expansão do metrô andou a passos lentos no período. Entre 2001 e 2011, a malha metroviária da capital fluminense cresceu apenas 2,7 km, o equivalente a pouco mais da metade da praia de Copacabana. A expansão é seis vezes menor do que o crescimento verificado na malha metroviária de São Paulo nos últimos dez anos - 21 km de novos trechos com 15 estações inauguradas.


Na capital paulista, o metrô avançou em diferentes regiões da cidade, enquanto no Rio o crescimento se restringiu, em sua maioria, a uma pequena faixa da zona sul: três das quatro estações ficam entre Copacabana e Ipanema.

Opção por corredores de ônibus

Em 1979, data em que o metrô do Rio foi inaugurado, o plano diretor elaborado pelo governo do Estado previa a construção de seis linhas em uma rede que permitiria conexões entre as zonas oeste, sul e centro e o município de Niterói, na região metropolitana.

Vinte anos depois, a operação e manutenção do sistema metroviário passariam do governo estadual para a iniciativa privada. Embora a responsabilidade sobre a expansão do metrô tenha continuado a cargo do Estado, o plano diretor jamais foi colocado em prática ou revisto, conforme lamenta o presidente do Sindicato dos Metroviários do Rio de Janeiro, Rubens Pinto.

- O plano diretor previa seis linhas. A partir de 1998, o planejamento ficou acéfalo. Ampliar o metrô deve ser uma política de Estado e não de governo.
Com a responsabilidade de sediar a Olimpíada de 2016, a prefeitura e o governo do Rio optaram pela construção de três corredores exclusivos de ônibus - Transcarioca (Barra-Deodoro), Transolímpica (Barra-Penha) e Transoeste (Barra-Santa Cruz).

Se por um lado, os chamados BRTs são uma alternativa mais barata e rápida, por outro, a opção por ônibus articulados que vão circular nos corredores vai atender a uma demanda muito menor de passageiros em relação ao metrô e não estarão livre dos engarrafamentos, segundo avalia Fernando MacDowel, professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e doutor em Engenharia de Transporte.

- Se você colocar um BRT com a demanda compatível com a capacidade do sistema, tudo bem. Quando você coloca um sistema de baixa capacidade em um lugar que estava previsto para ter metrô, como Méier, Madureira, Jacarepaguá, não dá certo. São bairros muito populosos.

MacDowel foi um dos maiores críticos da construção da ligação direta Pavuna-Botafogo do metrô, que sobrepôs nos mesmos trilhos as linhas 1 e 2, aumentando o intervalo entre os trens. Essa ligação também esvaziou a estação Estácio, projetada para servir de transferência em uma nova linha que incluiria uma estação na praça da Cruz Vermelha até a Carioca, no centro.

Com a opção pelos BRTs e a ausência de um planejamento de longo prazo, a atual expansão levada a cabo pelo governo do Rio se limita, por enquanto, à construção da linha 4, que terá seis estações e 14 km de malha metroviária para ligar Ipanema, na zona sul, à Barra, na zona oeste. Na prática, esse projeto será uma extensão da linha 1, em um grande “linhão” sem conexões .


Moradores discordam de traçado
O traçado da linha 4 definido pelo governo – e que altera o projeto original – tem provocado polêmica entre moradores de bairros da zona sul e oeste, que acusam as autoridades estaduais de falta de transparência e chegaram a entregar uma carta a representantes do COI (Comitê Olímpico Internacional) reivindicando mudanças no trajeto.

O projeto original, licitado em 1998, previa um trajeto de 9 km com a construção de seis estações: Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Jardim Botânico, Humaitá e Morro do São João. Quatro anos depois, o traçado foi alterado a partir da estação Humaitá, de onde seguiria por Laranjeiras até a estação Carioca, projeto defendido pelo movimento “Linha 4 – o metrô que o Rio precisa”.

A Secretaria Estadual de Transportes diz, por meio de nota, que a estação Jardim Oceânico está sendo projetada de forma que permita a expansão até a Alvorada, mas que, neste momento, o governo concentra esforços nas obras entre Barra e Ipanema.

Segundo a secretaria, esse traçado “vai atender a demanda de 240 mil pessoas, o dobro do contingente identificado para o percurso anterior”, números que, segundo integrantes do movimento, representariam apenas a quantidade de pessoas que se deslocam da Barra para a zona sul e o centro em ônibus fretados. Embora as obras já estejam em andamento, o governo do Estado ainda não divulgou os estudos encomendados à FGV (Fundação Getulio Vargas) que embasaram a decisão.
artemetro

Fonte: R7.com
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São Paulo: Obras para ampliação do Metrô alteram itinerários de ônibus na zona sul

sábado, 6 de março de 2010


Por consequência das obras da Linha 5/Lilás do Metrô que exigirão remanejamento de uma adutora localizada na avenida Adolfo Pinheiro (região de Santo Amaro, na zona sul), com início neste fim de semana e previsão de duração de seis meses, a SPTrans irá modificar a partir de domingo, dia 7 de março, o itinerário das linhas que trafegam nas imediações. O serviço na adutora exigirá a interdição de trecho de 860 metros na avenida Adolfo Pinheiro sentido centro-bairro. No sentido bairro-centro foi construído um desvio.
Será retirado o ponto de parada na avenida Mário Lopes Leão, próximo à rua Barão do Rio Branco. O abrigo passará para o lado esquerdo da via, em frente ao número 307 da rua Barão do Rio Branco. Será implantado um ponto de parada na avenida Mário Lopes Leão após a Rua Barão do Rio Branco para as linhas que seguem direto pela via em direção à rua Engenheiro Francisco Pita Brito.
Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.
  • Linhas e itinerários:
476A/10 Ipiranga - Terminal Santo AmaroIda: normal até a Rua Dr. Antonio Bento, Av. Mário Lopes Leão, Rua Eng. Francisco Pitta Brito, Av. Pe. José Maria, Terminal Santo Amaro.Volta: sem alteração.
609C/10 Jardim Caiçara - Praça Julio Prestes
637V/10 Parque América - Pinheiros
674A/10 Jardim Horizonte Azul - Metrô Praça da Árvore
675K/10 Terminal Jd. Ângela - Metrô Santa Cruz
677K/10 Jardim Nakamura - Metrô Santa Cruz
695J/10 Jardim Jacira - Metrô Santa Cruz
5342/10 Vila Santa Lucia - Largo São Francisco
5391/10 Terminal Jardim Ângela - Largo São Francisco
6081/10 Parque Residencial Cocaia - Shopping Morumbi
6414/10 Socorro - Terminal Bandeira
Ida: sem alteração.Volta: normal até a Rua Dr. Antonio Bento, Av. Mário Lopes Leão, Rua Barão do Rio Branco, Praça Suzana Rodrigues, Rua Suzana Rodrigues, prosseguindo normal.
527R/10 Vila Império - Terminal Santo Amaro
546T/10 Vila Guacuri - Terminal Santo Amaro
576C/10 Metrô Jabaquara - Terminal Santo Amaro
Ida: normal até a Av. Nossa Senhora do Sabará, Av. Washington Luis, Alameda Santo Amaro, Rua Paulo Eiró, Av. Pe. José Maria, Terminal Santo Amaro.
Volta: sem alteração
675P/10 Shopping SP Market - Metrô Conceição
Ida: normal até a Av. Vitor Manzini, Praça Dom Francisco de Souza, Av. Washington Luis, Av. Nossa Senhora do Sabará, prosseguindo normal.Volta: normal até a Av. Nossa Senhora do Sabará, Av. Washington Luis, Praça Dom Francisco de Souza, Av. Vitor Manzini, Rua Bruges, prosseguindo normal.
6071/10 Jardim Orion - Terminal Santo Amaro
6071/21 Jardim IV Centenário - Terminal Santo Amaro
Ida: normal até a Av. Mário Lopes Leão, Rua Eng. Francisco Pitta Brito, Av. Pe. José Maria, Terminal Santo Amaro.Volta: sem alteração.
637P/10 Terminal Santo Amaro - Pinheiros
5121/10 Terminal Santo Amaro - Metrô Santa Cecília
5121/41 Terminal Santo Amaro - Metrô Santa Cecília
5154/10 Terminal Santo Amaro - Estação da Luz
5300/10 Terminal Santo Amaro - Terminal Parque Dom Pedro II
6500/10 Terminal Santo Amaro - Terminal Bandeira
Ida: sem alteração.Volta: normal até a Rua Dr. Antonio Bento, Av. Mário Lopes Leão, Rua Eng. Francisco Pitta Brito, Av. Pe. José Maria, Terminal Santo Amaro.
5342/21 Moema - Vila Santa Lucia
5391/22 Moema - Terminal Jardim Ângela
Sentido único: normal até a Rua Dr. Antonio Bento, Av. Mário Lopes Leão, Rua Barão do Rio Branco, Praça Suzana Rodrigues, Rua Suzana Rodrigues, prosseguindo normal.
856R/10 Lapa - Socorro
Ida: normal até a Rua Dr. Antonio Bento, Av. Mário Lopes Leão, Rua Barão do Rio Branco, Praça Suzana Rodrigues, Rua Suzana Rodrigues, prosseguindo normal.Volta: sem alteração.
  • Linhas intermunicipais:
395TRO Itapecerica da Serra (Jardim das Oliveiras) - São Paulo (Metrô São Judas)
410BI2 Embu Guaçu (Cipó) - São Paulo (Santo Amaro)
226TRO Embu Guaçu (Chácara Flórida) - São Paulo (Metrô Santa Cruz)
Ida: sem alteração.Volta: normal até a Rua Dr. Antonio Bento, Av. Mário Lopes Leão, Rua Barão do Rio Branco, Praça Suzana Rodrigues, Rua Suzana Rodrigues, prosseguindo normal.
009TRO Embu Guaçu (Vila Louro) - São Paulo (Santo Amaro)
010TRO Itapecerica da Serra (Santa Júlia) - São Paulo (Santo Amaro)
237TRO Itapecerica da Serra (Jardim São Pedro) - São Paulo (Santo Amaro)
Ida: sem alteração.Volta: normal até a Rua Pe. José de Anchieta, Rua Dr. Antonio Bento, Av. Mário Lopes Leão, Rua Barão do Rio Branco, Praça Suzana Rodrigues, Rua Suzana Rodrigues, prosseguindo normal.
Fonte: SPTrans
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Obras da Linha 4 do Metrô alteram fluxo de avenida na Zona Sul do Rio

domingo, 20 de julho de 2014

Uma das principais vias do Leblon, na Zona Sul do Rio, a Avenida Ataulfo de Paiva, terá alterações de fluxo de pedestres e veículos, a partir deste sábado (19), para tratamento de solo no canteiro de obras da Linha 4 do Metrô. A intervenção será mantida até o final da obra na região, prevista para março de 2016.

No local, será construído o poço que funcionará como saída de emergência e área de ventilação da Linha 4 do Metrô. Durante a obra, o poço também será usado para a adaptação do “Tatuzão”. A máquina estará no modo de escavação em areia e, neste local, será preparado para operar em rocha, sentido Gávea.

Mudanças
Na Avenida Visconde de Albuquerque, em frente à Avenida Ataulfo de Paiva, no sentido Gávea, haverá estreitamento de pista, retornando mais à frente para duas faixas de rolamento. Não haverá bloqueio nas garagens, segundo a Linha 4 do Metrô.
Operadores de tráfego trabalharão na região para orientar condutores e pedestres, que deverão seguir as indicações das e passagens, ao transitar pela Visconde de Albuquerque rumo à Ataulfo de Paiva.

300 mil vão usar
Segundo o Metrô Rio, a Linha 4 vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Informações: G1 Rio

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