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Ponta Grossa testa novo modelo de ônibus para o transporte coletivo

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Através de parceria entre a Prefeitura de Ponta Grossa, Viação Campos Gerais (VCG) e Marcopolo, os usuários do transporte coletivo poderão utilizar, nos próximos dias, um ônibus com tecnologia limpa e renovável que será colocado em operação para avaliação de performance e desempenho com a topografia das linhas do Município.

A Viação Campos Gerais, concessionária do transporte coletivo de Ponta Grossa, acaba de receber um novo modelo de ônibus, 100% elétrico. O modelo Attivi, da Marcopolo, passará por um período de testes na cidade durante o mês de aniversário dos 200 anos.

“A realização dos testes com esse veículo elétrico é de extrema importância para que a cidade alcance o objetivo de disponibilizar um sistema de transporte coletivo moderno, eficiente, sustentável, ambientalmente e financeiramente viável. “O futuro do transporte coletivo segue essa tônica e tenho certeza que, através dos esforços conjuntos da Prefeitura, VCG, Marcopolo e a população, poderemos implementar soluções cada vez melhores, garantindo o direito ao transporte, ao direito de ir e vir, com um serviço cada vez melhor e mais alinhado às demandas de Ponta Grossa”, destaca a prefeita Elizabeth Schmidt.
O diretor de Relações Institucionais da empresa, Rodrigo Venske, explica que as tratativas com a encarroçadora que agora também produz ônibus 100% elétrico começaram há alguns meses. “Após a interface que fizemos com a empresa, enviamos a proposta ao município que imediatamente acatou a oferta para a operação experimental”, conta. Segundo ele, essa iniciativa faz parte das ações da secretaria de Planejamento Urbano que tem testado opções de veículos com menor emissão de poluentes, como o veículo movido a GNV, que encerrou o período de testes no último dia 31 de agosto.

A expectativa é que o ônibus elétrico entre em operação no dia 11 de setembro, após treinamento dos colaboradores e procedimentos de documentação e seguro. O itinerário ainda será definido pela prefeitura nos próximos dias.

Sobre o ônibus
A carroceria modelo Attivi, da Marcopolo, que vem com o primeiro chassi elétrico produzido pela companhia, é desenvolvida com tecnologia nacional e importada. Segundo a fabricante, o projeto atende às diferentes possibilidades do setor de transportes nos mercados brasileiro e internacional, reforçando o investimento da companhia no segmento de elétricos, com foco em modais cada vez mais sustentáveis.

Informações: COMVCPortal
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Última rodada de testes com ônibus elétricos começa na quarta-feira em Curitiba

terça-feira, 3 de outubro de 2023

O prefeito em exercício Eduardo Pimentel lançou, nesta segunda-feira (2/10), a última rodada de testes com ônibus elétricos em Curitiba, que servirão de referência para a compra dos primeiros veículos do gênero para o transporte coletivo da capital.
Nesta última etapa serão avaliados dois veículos: um articulado com capacidade para 140 passageiros, da marca Eletra; e um padron para transportar 85 passageiros, da Marcopolo. Os dois ônibus começarão a ser testados na quarta-feira (4/10) nas linhas Interbairros II  (com passageiros) e Centenário Campo Comprido (sem passageiros). As avaliações vão até 31 de outubro.

Quase 100 mil pessoas já andaram de ônibus elétrico em testes em Curitiba
Linha Turismo de Curitiba terá tarifa a R$ 6 para moradores durante a primavera
“A transição de matriz energética é um compromisso meu e do prefeito Rafael Greca, pensando na sustentabilidade, na redução da emissão de poluentes e na modernização do transporte coletivo”, disse Pimentel.

Até junho de 2024, 70 elétricos devem ser integrados à frota para trafegarem nas linhas Interbairros II e Ligeirinhos, com investimentos de R$ 200 milhões.

A eletrificação da frota é uma das principais agendas do município para os próximos anos, dentro do compromisso de reduzir a emissão de poluentes. A meta é que 30% da frota de ônibus de Curitiba seja de emissão zero até 2030, percentual que deve chegar a 100% até 2050.

Outros testes
Já foram testados, desde abril, quando começaram as avaliações, veículos das marcas BYD, Eletra (dois modelos), Marcopolo e Volvo. Cerca de 100 mil pessoas já se deslocaram na capital em veículos elétricos.  

No teste, são avaliados itens como o consumo de energia, cumprimento da autonomia preconizada, níveis de ruídos e o desempenho do ônibus em variadas topografias (aclives, declives e plano).

O articulado Eletra que começa a circular nesta semana é o terceiro veículo da marca a ser testado e o padron Marcopolo o segundo da montadora de Caxias do Sul (RS). O primeiro tem autonomia de 200 quilômetros e tempo de recarga de 3 a 4 horas. Já o Marcopolo tem autonomia de 280 quilômetros e recarga de 2 a 4 horas.

Tecnologia nova
O projeto de descarbonização da frota do transporte público prevê testes técnicos, edital de compra dos veículos e ainda a infraestrutura de recarga dos veículos na cidade.

“Estamos iniciando o processo de migração para a matriz elétrica, não poluente. Trata-se de uma tecnologia nova, que precisa ser avaliada dentro da realidade do transporte coletivo. O teste técnico é muito importante para medir qual é a performance dos diversos modelos elétricos, mapear resultados e ainda verificar possíveis desafios”, afirmou Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs.

Com a compra dos veículos, o município vai preparar a infraestrutura de apoio, com a implantação de melhorias viárias, requalificação de ruas, estações-tubo e pontos de recarga nas garagens das empresas de ônibus e em áreas públicas da capital.

Inter 2
O plano de eletromobilidade tem como âncoras os projetos das linhas Inter 2, Interbairros II e Leste-Oeste, com financiamentos externos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do New Development Bank (NDB).

“Uma das portas de entrada da frota elétrica será o novo Inter 2, no qual temos um grande investimento internacional e que vai representar um salto na qualidade do transporte. Inclusive lanço neste quarta-feira duas ordens de serviços de R$ 150 milhões no Xaxim e no Tarumã para obras do Inter 2 de requalificação do pavimento e correção geométrica para a preparação para a nova linha”, adiantou Pimentel.

Conforto
O prefeito em exercício conheceu os dois ônibus e cumprimentou os motoristas que vão dirigir os veículos, como Marinei Aparecida de Lima, de 48 anos, que participa pela segunda vez dos testes.

“Já dirigi um outro elétrico e é muito confortável e silencioso. Muito bom tanto para quem dirige quanto para quem é passageiro” afirmou Marinei, que é motorista há nove anos.

Tarifa
Mesmo com a entrada em operação dos ônibus elétricos em 2024 não haverá aumento da tarifa cobrada ao usuário, reforçou Pimentel. “Os custos do transporte coletivo são um desafio, mas a Prefeitura vem fazendo um trabalho muito forte para reduzir a tarifa técnica, para manter o subsídio e garantir uma tarifa justa com um serviço de qualidade”, disse.

Segundo o presidente da Urbs, apesar de ter maior custo de aquisição, o veículo elétrico tem menor custo de manutenção e uma vida útil entre 16 e 18 anos, contra dez anos dos modelos a combustão.

Informações: URBS

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Marcopolo corre para ajustar ônibus ao ‘novo normal’

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Na esteira da paralisia na economia provocada pela pandemia do coronavírus, a Marcopolo correu contra o tempo para desenvolver ferramentas de segurança e tentar dar um respiro ao setor de transporte. O grupo está levando ao mercado uma série de adaptações que pode ser feita nos ônibus para mitigar o risco de contaminação e preparar o setor para o “novo normal” das viagens. O ajuste promete ser uma fonte nova de receita para o grupo, que viu as demandas por novos ônibus recuar de forma significativa.

Segundo o presidente da empresa, James Bellini, as ferramentas e serviços chegaram em um momento de grande apreensão para os clientes.

“Podemos dizer que 80% da frota dos nossos clientes pararam. Eles não vão ter a menor condição de comprar ônibus novos. A preocupação hoje é como colocar os carros que eles têm para trabalhar. A única forma de conseguir isso é retomar a confiança do passageiro”, disse Bellini.

Entre as inovações estão um novo desenho de posicionamento de poltronas, com dois corredores, cortinas de proteção antimicrobianas, desinfecção dos veículos por névoa e uso de raios ultravioletas nos sanitários.
Fretados.

Enquanto o segmento de fretados consegue manter alguma demanda, Bellini traçou um cenário desafiador para o turismo.

Na visão do executivo, a pandemia levará a uma mudança no comportamento dos passageiros no transporte rodoviário tal qual 11 de setembro representou para o setor aéreo.

O kit faz parte do programa BioSafe, que consiste em uma série de soluções para tornar o transporte coletivo mais seguro contra contaminações de vírus. Os equipamentos podem ser adaptados também nos ônibus mais antigos.

O custo da mudança representa entre 18% e 20% do valor de um ônibus. “A gente precisa faturar. Precisamos ajudar a movimentar o mercado. Não temos possibilidade de uma empresa desse tamanho ficar de braço cruzado esperando as coisas acontecer”, defendeu.

O lançamento oficial do BioSafe será no próximo dia 16, em evento online.

As soluções foram desenvolvidas em apenas 60 dias. Segundo Bellini, o sistema foi o primeiro resultado do Marcopolo Next, uma divisão de inovação voltada para soluções em mobilidade.

A divisão começou a ser estruturada no ano passado, quando a área de inovação deixou de ser subordinada ao segmento de estratégias e passou a responder à presidência.

Há desafios e incertezas ainda, sobretudo no Brasil. Enquanto a Europa começa a se preparar para sair da quarentena, o Brasil hoje ocupa a segunda posição no número de casos.

“Estamos acompanhando o cenário no Brasil com muita preocupação. Não só a questão da saúde, mas também a crise política. Isso atrapalha muito os investidores. Mas está havendo uma retomada controlada. Graças a Deus temos bons governadores que estão levando a sério o assunto”, disse o presidente da Marcopolo. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

domingo, 17 de dezembro de 2023

A prefeitura apresentou neste sábado, 16, 108 ônibus novos que ingressaram na frota do transporte coletivo de Porto Alegre neste ano e já estão nas ruas, além dos ônibus elétricos que começarão a circular a partir de fevereiro de 2024. Em evento no estacionamento ao lado da Banda da Saldanha, o prefeito Sebastião Melo anunciou também que serão 12 veículos elétricos operando no transporte coletivo no primeiro semestre de 2024.

“Já são 245 ônibus entregues à população pela nossa gestão. Modernizamos a frota com a tarifa congelada. Adicionalmente, demos início ao projeto-piloto para implementação dos veículos elétricos na Capital. Uma cidade que quer ser referência em sustentabilidade precisa investir em um transporte coletivo que zere a emissão de poluentes no longo prazo” - Prefeito Sebastião Melo.

“Estes 108 coletivos no padrão Euro 6 são um grande avanço em termos de consciência ambiental e comprometimento com o desenvolvimento sustentável. Eles representam uma redução de até 80% na emissão de gases poluentes e uma diminuição de 50% de material particulado, e todos com com ar-condicionado”, completa o presidente da Associação dos Transportadores de Passageiros, Tula Vardaramatos.

Elétricos - Os ônibus elétricos e os carregadores serão adquiridos pelas empresas que operam o sistema com um investimento de R$ 38 milhões, com subsídio do governo municipal. 

No projeto-piloto, as linhas 178.1 Praia de Belas Elétrica, que vai do Terminal Azenha ao Centro via Borges de Medeiros, e a nova linha Integradora, que terá partida também na Azenha rumo ao Centro, terão respectivamente 67 e 66 viagens no primeiro semestre de 2024. A escolha foi feita com base em estudos e visitas técnicas para desenvolver o melhor modelo para Porto Alegre.

As linhas escolhidas priorizam rotas com 180 a 230 quilômetros de extensão para garantir a utilização total da carga e reduzir a taxa de substituição com bateria de maior capacidade (>300 kWh). Os carros adquiridos são das marcas Marcopolo e Caio/Eletra, as mesmas que estão trazendo seus veículos para teste. Com o projeto-piloto, haverá redução na emissão de gases de 84,39 toneladas por mês e 1 mil toneladas por ano.

Desde o ano passado, técnicos, integrantes da gestão municipal visitaram diversos locais para conhecer modelos de eletrificação – o mais recente foi a China. “Esse projeto-piloto servirá como um laboratório para que possamos desenvolver uma curva de aprendizagem. Ele é fundamental para todos que trabalham com o transporte e pretendem criar projetos mais robustos para o futuro”, comenta o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Junior.

Em fase de testes, a partir de fevereiro de 2024, os usuários da linha 520.3 - Triângulo/24 de Outubro/Auxiliadora contarão com ônibus elétrico. Foram apresentados, neste sábado, os dois veículos que ficarão em Porto Alegre por 60 dias a partir do começo da operação nas ruas, mediante chamamento público publicado em julho deste ano pela Secretaria Municipal de Mobilidade.

A linha 520.3 realiza 115 viagens, tem uma frota de 20 veículos e transporta 14,4 mil passageiros em dias úteis. Os dois ônibus promovem uma redução na emissão de gases poluentes de 128 toneladas por ano. São das empresas Marcopolo e Caio/Eletra, nas cores verde e lilás.

“O país começa a eletrificar a frota gradativamente e contribuímos com esse processo ao investir ativamente no desenvolvimento de produtos e de componentes para a produção de veículos mais sustentáveis”, comentou o diretor de Operações Comerciais do Mercado Interno e Marketing da Marcopolo, Ricardo Portolan.

O gerente comercial da Eletra, Silvestre Sousa, por sua vez, salientou que o uso dos ônibus elétricos elimina totalmente a contaminação direta ao meio ambiente com a diminuição de emissão de gases que são prejudiciais à saúde da população.

Sobre os ônibus elétricos - São dois modelos. O Attivi Integral da Marcopolo tem 12,95 metros de comprimento, ar-condicionado, piso baixo, autonomia de até 280 quilômetros, capacidade para 81 pessoas e espaço para cadeira de rodas. É o primeiro ônibus da empresa com chassi próprio e 100% elétrico.

O veículo da Caio/Eletra possui 12,1 metros de comprimento, acessibilidade, ar-condicionado, espaço para cadeirante e capacidade para 70 passageiros. A autonomia da bateria é de 200 a 250 quilômetros.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Ainda de maneira tímida, o País começa a incentivar a eletrificação do transporte público. Empresas instaladas no Brasil se preparam para essa nova demanda, mas a frota em circulação ainda é pequena quando se consideram apenas os ônibus elétricos alimentados por bateria.

Essa foi uma das conclusões a que chegaram os participantes do painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”, que reuniu cinco profissionais do segmento na sexta-feira, 23 de junho, durante o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado em São Paulo entre 22 e 24 de junho.

“O Brasil precisa sair da inércia. Não é possível ter um número tão baixo, menos de 100 ônibus elétricos rodando em um País que tem a terceira maior frota de ônibus urbanos do mundo”, afirmou a diretora comercial da Eletra , Iêda Oliveira, que defende o incentivo à eletrificação.

“Subsídio não é crime. A capital paulista reduzirá, por ano, a emissão de 1,4 milhão de toneladas de dióxido de carbono (CO2)”, diz a executiva da Eletra, empresa que produz, desde o início de junho, em uma nova fábrica em São Bernardo do Campo (SP). A capacidade anual é de 1.800 ônibus.

“A cidade de São Paulo deu um passo gigante ao estabelecer emissão zero em 20 anos”, disse a executiva durante o painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”.

Outro participante, Bruno Paiva, diretor de vendas da BYD, lembrou que o subsídio à eletrificação ocorre “no mundo inteiro” e acredita que mudanças estabelecidas pela capital paulista acabam servindo de referência para outras grandes cidades: “São Paulo quer eletrificar a frota e, como se sabe, o que ocorre na cidade torna-se referência no País.” A BYD tem fábrica em Campinas (SP) com capacidade instalada para 2.000 ônibus. Também produz carregadores no interior paulista e baterias em Manaus (AM).

Potencial enorme para mais ônibus elétricos
Para o gerente de Planejamento e Desenvolvimento da Marcopolo , Renato Florence, “o Brasil tem uma frota com 100 mil ônibus rodando, com potencial de eletrificação principalmente nos grandes centros e custo operacional menor que o diesel.”

Segundo o executivo, a frota asiática de ônibus elétricos já soma 420 mil unidades, enquanto as Américas têm cerca de 12 mil unidades e a Europa, 8,5 mil. Também, de acordo com o gerente da Marcopolo, os principais motivos para a substituição do diesel são a sustentabilidade e o baixo custo operacional. “Ainda este ano entregaremos 130 veículos elétricos”, diz.

A Marcopolo tem três fábricas no Brasil. Os elétricos são feitos na unidade Ana Rech, em Caxias do Sul (RS). No futuro, a planta de São Mateus (ES) também montará esses modelos.

O diretor da Higer Bus Company Limited, Marcelo Barella, acredita em uma demanda elevada nos próximos anos: “Se ocorrer tudo o que se imagina, faltarão ônibus elétricos”, estimou o executivo.

A empresa trouxe da China um lote de 50 ônibus montados, mas vai fabricar seus veículos no Brasil. A primeira linha de montagem foi confirmada para a região de Fortaleza (CE), com início da produção previsto para 2024.

Durante o painel, o mediador, Carlos Souza, responsável pela divisão E-City da Enel X ), afirmou: “O Brasil tem não apenas produtos, mas também diferentes modelos de negócios. Estamos aqui reunidos com quatro fabricantes diferentes. Todos estão no mesmo caminho, de conduzir a eletrificação. Vamos contribuir com a redução de emissões e os impactos ambientas.”

A Enel X acumula experiência na implantação de infraestrutura de recarga. Pode atuar, por exemplo, na concepção do projeto a ser instalado na garagem dos ônibus, de acordo com a quantidade de veículos, carregadores e o consumo de energia.

Prontas para atender o mercado
Durante os debates no PMU, as empresas falaram sobre o atendimento ao mercado nacional. Enquanto não inicia a produção local, a Higer já define alguns dos futuros fornecedores.

“Parte dos nossos investimentos é para transferir tecnologia para Bosch, Dana e outros fabricantes de autopeças”, diz Barella. Segundo o executivo, o modelo de negócios da empresa inclui o fornecimento de componentes em consignação para os operadores de transporte, “para uma resposta imediata em caso de falha”.

Renato Florence, da Marcopolo, ensina: “A segunda venda se faz a partir da qualidade de assistência técnica dada para o operador. Todas as nossas regionais estão se estruturando para atendimento aos ônibus elétricos.”

A BYD informa que tem um centro de distribuição de peças e seu corpo técnico consegue direcionar um número maior de profissionais, conforme o contrato de manutenção. Ele recorda ainda que os veículos elétricos são mais simples e que mecânicos especializados em diesel não têm dificuldade em assimilar a nova tecnologia. “E o índice de falha dos elétricos é bem mais baixo, uma a cada 60 mil quilômetros, enquanto nos modelos a diesel é de uma a cada 10 mil quilômetros.”

A diretora da Eletra, Iêda Oliveira, ressalta que a empresa atua há mais de 20 anos na produção de trólebus e faz parte do Grupo Next Mobilidade, que opera linhas no ABC paulista e um extenso corredor com trólebus, ônibus híbridos e elétricos a bateria feitos pela Eletra. “Podemos aproveitar essa nossa experiência como operadores não só no desenvolvimento dos produtos, mas no treinamento das equipes.” 

Informações: Estadão
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Marcopolo mantém liderança e anuncia ônibus 100% elétrico

sexta-feira, 29 de abril de 2022

A Marcopolo, marca mais lembrada e preferida na categoria Fábrica de Ônibus do Marcas de Quem Decide, passou por uma verdadeira revolução nos últimos anos. O mercado de rodoviários, seu principal segmento, foi fortemente impactado pela pandemia.

Por conta disso, reduziu o custo fixo em aproximadamente 30%. Foram fechadas duas plantas, a do Rio de Janeiro, e a do bairro Planalto, em Caxias, e as de São Mateus (ES) e Ciferal (Ana Rech) viraram rentáveis. A participação da Tata Motors, na Índia, também foi vendida, o que gerou resultado positivo.

"Reforçamos o nosso o market share (participação de mercado). Em 2019, era de 55%. Passou, em 2021, para 60%", detalha James Bellini, CEO da Marcopolo.

Para 2022, a empresa acredita no retorno do segmento do transporte coletivo. Com o aumento de combustíveis, viajar de carro não vale mais a pena. Esse público pode ir para o ônibus e fomentar a demanda, o que é uma das principais apostas da marca para 2022.

Bellini revela que há uma novidade para este ano: foi concluído o processo de homologação do Attivi, ônibus 100% elétrico. "É o primeiro ônibus elétrico integral homologado no Brasil, um marco na nossa história. A partir de agora, o modelo está apto a ser comercializado. Já estamos com uma programação de produção de 30 ônibus para esse ano. A produção deve começar no segundo semestre. Também já estamos trabalhando com prefeituras que têm interesse nesse produto", adianta Bellini.

Informações: Jornal do Comércio
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Encarroçadoras de ônibus travam disputa acirrada no mercado

sexta-feira, 30 de março de 2012

Se entre os fabricantes de chassis para ônibus o ano de 2011 apresentou uma ligeira disputa entre as duas principais marcas, revelando aumento das vendas entre as empresas que compõem o segundo pelotão, no mercado de carrocerias não dá para ver tamanha concorrência pela ponta da tabela. A Marcopolo manteve o primeiro lugar com folgas em relação à segunda colocada, a Caio, no que diz respeito à fabricação total, de acordo com os números divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus).

Mas, para dar tempero a essa disputa, é necessário classificar o mercado das carrocerias. A encarroçadora gaúcha mantém boa liderança quando se fala em ônibus rodoviários. A Marcopolo fechou 2011 com 4.594 unidades produzidas, contra 1.153 da segunda colocada, a Comil, que celebrou o aumento de 27% nas vendas em relação a 2010. Os modelos Campione mostram sinais de confiabilidade, o que talvez justifique esse bom volume de vendas. Procurada pela reportagem da “Revista Ônibus”, ninguém da empresa foi localizado para dar mais detalhes sobre esse salto, até o fechamento da edição.

Voltando à disputa, no segmento de ônibus urbanos, a paulista Induscar se manteve na frente, com quase 8.900 unidades fabricadas, enquanto, neste nicho, a Marcopolo teve uma produção de pouco mais de 7.100 carrocerias ao longo do ano. Já a briga pela terceira colocação é bem interessante. A Comil, que fechou 2010 na quarta posição, tomou o lugar que pertencia a Neobus. Foram 4.118 carrocerias produzidas. Mesmo com a explosão dos mega BRT e BRS, a Neobus terminou o ano com queda, em comparação ao mesmo período de 2010, com 3.863 carrocerias.

No entanto, a Neobus promete uma resposta rápida ao mercado.
A parceria firmada com a gigante americana Navistar, assim como o anúncio da nova fábrica em Três Rios, no Rio de Janeiro, são os trunfos para melhorar sua participação.
As demais encarroçadoras também apresentaram ligeiro aumento na produção das carrocerias.
A Irizar saltou de 589 para 705 ônibus, e a paranaense Mascarello passou de 2.457 unidades para 2.600, tendo como principal característica fornecer produtos para cinco segmentos: urbano, rodoviário, intermunicipal, micro e miniônibus. A produção mais uma vez é recorde, e vale observar que, do total de 35.531 carrocerias fabricadas, aproximadamente 4 mil foram destinadas ao mercado internacional.

Fonte: Revista Fetranspor

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Marcopolo entrega 19 ônibus Viale BRT a Campinas

quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Nesta semana, a Marcopolo entregou ao sistema de transporte de Campinas (SP) o primeiro lote formado por 15 ônibus Viale BRT. Segundo a fabricante, os veículos oferecem internet sem fio e monitores de televisão. O motorista conta com uma tela ao lado do volante para acompanhar o embarque e desembarque de passageiros, câmeras de segurança e computador de bordo, além de sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. 

Desenvolvido para aplicação em grandes centros urbanos, o modelo tem 19 metros na versão articulada e capacidade para até 145 passageiros. É montado com chassi Volvo. A sigla BRT vem de Bus Rapid Transit, sistema de transporte metropolitano em que grandes coletivos trafegam por corredores exclusivos e equipados com boa estrutura para abrigar os passageiros nas paradas. 

“Em Campinas o sistema foi escolhido como padrão do transporte coletivo nos próximos anos. É um exemplo que deve ser replicado para outras cidades brasileiras pelos benefícios e vantagens que proporciona”, destaca o diretor de operações comerciais da Marcopolo, Paulo Corso. 

“Enquanto os corredores exclusivos não ficam prontos, os ônibus serão utilizados no sistema atual da cidade. A partir de 2013 deverão ser colocados novos veículos nos corredores Ouro Verde e Campo Grande. A estimativa é de que os dois corredores transportem juntos no horário de pico cerca de 30 mil passageiros por hora”, explica o executivo. 

Ideal para uso urbano, o Viale tem câmbio automático e sistema de segurança que impede o movimento com as portas abertas. O veículo atende todas as exigências dos sistemas de plataformas de embarque no País.

Fonte: automotivebusiness.com.br


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Prefeitura de Porto Alegre vistoria 208 ônibus da nova frota, que deve entrar em operação no primeiro semestre

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, e técnicos da empresa realizaram nesta quarta-feira, uma vistoria nos novos ônibus adquiridos pelas vencedoras da licitação do transporte coletivo da Capital. A visita técnica ocorreu na cidade de Caxias do Sul, sede da empresa Marcopolo, responsável pelo encarroçamento de 208 ônibus da nova frota, que deve entrar em operação no primeiro semestre.
Noventa por cento dos novos coletivos que estão sendo fabricados terão ar-condicionado | Foto: Ivo Gonçalves / PMPA / Divulgação / CP

Ao todo, as empresas de ônibus de Porto Alegre adquiriram 293 ônibus, sendo 208 produzidos pela Marcopolo. A indústria está em férias coletivas, mas manteve 1,5 mil trabalhadores na linha de produção para atender a demanda das empresas de transporte da Capital. A direção da Marcopolo garante que todos os ônibus serão entregues até o dia 5 de fevereiro. Cerca de 90 por cento deles com ar-condicionado.

Os novos coletivos terão um layout totalmente diferente do atual. As bacias serão separadas por cores, sendo que a definição destas teve um aspecto que o prefeito José Fortunati considera significativo. "Em homenagem aos nossos dois grandes clubes, as cores das linhas das bacias Norte e Sul foram definidas de modo que a azul atendesse a região da Arena, e a vermelha, a do Beira-Rio." Os ônibus da zona Leste terão a pintura verde. Os da Carris, o tradicional ocre.

A licitação definiu ainda previsão de acessibilidade em toda a frota; diminuição da ocupação para quatro pessoas por metro quadrado; a criação do Sistema de Qualidade de Serviço, para analisar o atendimento à população, podendo resultar em penalizações para as empresas; e instalação de GPS em toda a frota, entre outros avanços em relação ao atendimento prestado atualmente.

Informações: Correio do Povo


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Ônibus BRT terá GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Quem não se lembra daqueles antigos ônibus da EMTU? Exatamente, aqueles em que nos sentávamos sobre o motor quando escolhíamos ser a turma do fundão durante as viagens urbanas e, de quebra, nos deixavam com cheiro de óleo queimado...
Mas os tempos mudaram e, por volta da década de 1990, nos deparávamos com modelos mais modernos, que traziam as mesmas lanternas do Volkswagen Gol, mas alojadas de maneira invertida.
Com o passar dos anos, as tecnologias e cabeças pensantes foram se aperfeiçoando e, claro, não podemos nos esquecer da alarmante piora na mobilidade urbana e da preocupação com o meio ambiente.

Dentro desse contexto, eis que surge o sistema BRT (sigla que vem de Bus Rapid Transit, ou ônibus de trânsito rápido, em português).
Esse tipo de transporte é encontrado em várias cidades espalhadas pelo mundo (acima de 600 mil habitantes) e, além de diminuir o tempo de viagem, a vantagem aqui é garantir mais conforto e comodidade aos passageiros - tarefa quase impossível nos dias de hoje. Para isso, a Marcopolo lançou o Viale BRT.

Após dois anos de pesquisas e desenvolvimento, o modelo chega ao mercado com design inspirado nos famosos trens-bala, tudo "para dar a ideia de segurança, fluidez, conforto e eficiência", diz o gerente de design da Marcopolo, Petras Amaral.

Na frente, além dos faróis em LEDs (com o Daytime Running Light, inédito no Brasil,que tem acendimento automático mesmo durante o dia), um dos maiores destaques deste coletivo é o para-brisa totalmente liso que, além da leveza no design, permite mais facilidade em termos de visualização do motorista.

Os espelhos retrovisores são integrados à carroceria e têm indicadores de direção. Já na traseira, nada de reaproveitar as lanternas de automóveis populares. Aqui, as luzes em LED formam filetes verticais que casam com o desenho da tampa posterior e do para-choque.

Vale destacar que a carroceria é feita em estrutura de aço e laterais em alumínio. Os vidros laterais são colados.
Na versão articulado 6x2, o modelo tem até 21 metros de comprimento e capacidade para 145 passageiros. Há também o 8x2, de até 23 metros e o biarticulado 8x2: 28 metros.
Com largura de 2,6 metros e 3,56 metros de altura, o veículo garante amplitude de espaço, pois a configuração das poltronas proporciona maior área livre e facilita a circulação de passageiros.
O sistema de ar-condicionado foi integrado ao teto. Há alto-falantes e espaço para propaganda nas laterais superiores.

No mais, o Viale BRT tem GPS, TV digital, internet sem fio, câmeras de segurança, computador de bordo, sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. Sem contar que o veículo é equipado com câmbio automático e, como no metrô, não se movimenta com as portas abertas.
Ainda há uma cabine individual para o motorista, novo painel, câmera de ré e sistema de indicação audiovisual de parada, disponível nos monitores do salão de passageiros.

De acordo com o diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, Paulo Corso, a marca desenvolveu o Viale BRT com várias configurações e capacidades de passageiros, acessibilidade e altura da plataforma, tudo para atender às diversidades de cada município brasileiro."

Vagner Aquino
do Diário do Grande ABC

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Marcopolo conquista Prêmio Autodata como melhor fabricante de carrocerias de ônibus do Brasil

segunda-feira, 28 de novembro de 2011


Modelos Novos

A Marcopolo conquistou o Prêmio AutoData 2011 na categoria Encarroçador de Ônibus, pelo excelente desempenho alcançado nos últimos anos, sobretudo em 2010, quando registrou receita líquida e volume de produção recordes. O evento foi realizado no auditório da Universidade Senac, em São Paulo, e contou com a presença de mais de 450 executivos da indústria automotiva. 
 
A premiação foi recebida pelo gerente de Estratégia e Marketing, Walter Cruz. A conquista destacou também o programa de investimentos da empresa – R$ 300 milhões, de 2011 a 2015 –, a contínua ampliação da capacidade produtiva em suas plantas em todo o mundo, com destaque para as fábricas brasileiras, e a formação de mão de obra qualificada, outro fator essencial para elevação da produtividade e competitividade internacional da companhia.
 
“A conquista deste prêmio é resultado das ações da Marcopolo no fortalecimento de suas operações no Brasil e no exterior, para estar cada vez mais próxima dos clientes e parceiros, e também manter sempre motivados e satisfeitos todos os seus colaboradores, responsáveis pelo padrão de qualidade e imagem superiores dos nossos ônibus”, destacou o executivo.
 
Promovido pela AutoData Editora, o prêmio é um reconhecimento às empresas, produtos e profissionais do setor que mais se destacaram ao longo do ano na busca de objetivos determinados, inovações, tecnologia e produtividade. Concorreram ao prêmio 70 cases, divididos em 18 categorias.

Fonte: Segs

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Viale BRT é um trunfo da Marcopolo para os sistemas modernos de ônibus

domingo, 27 de maio de 2012

Entre os projetos para as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e para os municípios contemplados pelo PAC da Mobilidade 2, que financia obras de transportes para cidades com 700 mil habitantes ou mais, estão diversos corredores de ônibus.
Estes corredores, por oferecerem pavimento de melhor qualidade, estações em vez de pontos de ônibus, que apresentam painéis de informações aos passageiros como aeroporto, proteção do sol e da chuva, embarque com acessibilidade e tudo o que há de moderno em operação de transporte coletivo sobre pneus. Para atender a este sistema não serve qualquer tipo de ônibus urbano. Normalmente os veículos são de maior porte, como articulados ou biarticulados, oferecem mais conforto aos passageiros e são dotados de maior tecnologia que vão desde aparelhos de ar condicionados mais avançados, poltronas mais ergonômicas, iluminação de LED até sistema de gerenciamento e informações on line sobre o desempenho do veículo e a forma de condução do motorista.
Estes ônibus são de maior valor agregado, o que deve trazer um retorno financeiro paras as fabricantes.
A Marcopolo mesmo possui um modelo específico para sistemas de corredores: o Viale BRT, que apresenta todas estas características além de um design bem mais moderno em comparação aos ônibus urbanos tradicionais da marca.
“A questão da qualidade dos transportes, da mobilidade, deve ser pensadoanão somente para a Copa do Mundo. Os times se vão e a população fica. Mas é inegável que a Copa do Mundo foi a motivadora para obras e projetos que não saíam. Neste contexto vejo o ônibus como ele é apresentado hoje, com produtos de alta tecnologia e conforto, como solução moderna sim e ideal para as cidades. A implantação dos corredores é rápida e de baixo custo com resultado semelhantes a outros modais como os VLTs – Veículos Leves sobre Trilhos. Além disso, a flexibilidade do corredor é muito grande. É mais fácil criar um ramal de BRT, de acordo com a mudança da demanda com o tempo, pois temos de pensar além da Copa, do que fazer isso com estruturas mais complexas” – defende Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo do Brasil.

Informações: Blog Ponto de Ônibus / Canal do Ônibus


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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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