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Em Natal, Ônibus não param na baia; motoristas têm ignorado recuos e obrigam pedestres a riscos

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Elas estão lá, porém, nem sempre são utilizadas pelos motoristas de ônibus e alternativos que circulam diariamente em Natal. Não são todos os pontos de ônibus da capital potiguar que dispõem de baias - recuo no asfalto para facilitar o trânsito nas grandes cidades -, entretanto, onde elas existem, deveriam minimizar os transtornos, especialmente para os pedestres que muitas vezes se arriscam entre carros e motos para conseguir entrar no transporte desejado.
A cena faz parte da rotina do comerciante Gilvan da Silva, 41 anos, que há 20 anos trabalha próximo ao ponto de ônibus localizado na avenida Felizardo Moura, no bairro das Quintas. Diariamente ele assiste dezenas de pedestres se arriscarem no tráfego intenso da avenida e garante que são poucos os motoristas que respeitam e usam o espaço. "De 100 veículos que passam por aqui, apenas um pára na baia. Isso é ruim porque atrapalha o trânsito e provoca acidentes", diz.

Enquanto a equipe de reportagem do Diário de Natal estava no local, um ônibus parou em local irregular e o motorista Manassés Dias, 28 anos, foi questionado sobre o por quê da atitude. "Muitas vezes o pedestre fica na avenida então para não piorar a situação paramos aqui mesmo", afirmou.

Estudante de uma escola privada que fica próxima ao escritório da Caern, localizado na avenida João Medeiros Filho (estrada da Redinha), Iagos Cruz Azevedo, 16 anos, conta que o fato é corriqueiro também nesse ponto de ônibus. "A situação é ainda mais complicada quando param outros ônibus e alternativos e temos que passar no meio do trânsito para podermos entrar em algum deles para chegar em casa", reclama.

A dona de casa Mônica Alexandre, 41 anos e mãe da pequena Maria Eduarda, afirmou que há alguns dias viu um idoso cair porque teve que se deslocar de uma calçada alta para conseguir entrar no ônibus. "Para nós que temos a saúde perfeita já é ruim, agora imagine para os idosos e portadores de necessidades especiais", indaga.

Campanha


O diretor de comunicação do Sindicato dasEmpresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Natal (Seturn), Augusto Maranhão, informou que empresas, motoristas e cobradores são constantemente fiscalizados e que, inclusive, diversos ônibus têm câmeras instaladas na frente dos veículos para detectar esse e outros possíveis abusos que podem ocorrer com o usuário.

Com o intuito de melhorar o serviço oferecido, o Seturn irá promover uma campanha de orientação direcionada a motoristas, cobradores e usuários do transporte coletivo, especialmente idosos e portadores de necessidades especiais. A data ainda não foi definida, mas o primeiro encontro será após o carnaval no ginásio Nélio Dias, localizado no conjunto Gramoré, Zona Norte de Natal.

Fonte: DN Online

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Passo Fundo terá placas com indicação dos itinerários e horários dos ônibus urbanos

Todas as paradas de ônibus do município de Passo Fundo devem receber placas com indicação dos itinerários e horários dos ônibus urbanos que circulam na cidade. Ao menos é o que dispõe a lei municipal, aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores. Também haverá informações sobre o roteiro dos coletivos dentro de cada veículo. Nas paradas onde não existirem abrigos, as placas deverão ser afixadas onde houver indicação de paradas de ônibus.
A Lei 133/2010, de autoria do vereador Rui Lorenzato (PT), aprovada dia 20 de dezembro de 2010, dispõe ainda que a responsabilidade de colocar em prática fica a cargo das três concessionárias de transporte urbano de Passo Fundo: A Codepas, a Coleurb e a Transpasso. A fiscalização será feita pela Secretaria de Transporte e Serviços Gerais. Segundo o coordenador de transportes, Sérgio da Rocha, não há prazo para que as empresas comecem a cumprir a norma e a secretaria ainda precisa marcar uma reunião com as concessionárias para traçar as diretrizes e analisar de que forma será viável a execução da lei e um prazo para que as empresas se adaptem.
“Se a lei existe terá que ser cumprida pelo executivo, mas precisamos estudar de que forma será possível fazer, pois são muitas paradas e há lugares, como o cruzamento da avenida Brasil com a Bento Gonçalves, por exemplo, onde param quase todas as linhas que circulam no centro da cidade. Colocar placas em cada uma delas, com os itinerários e horários de cada linha não vai ser uma tarefa simples”, afirma Rocha. Ele ressalta, porém, que considera a idéia boa, já que vai facilitar a vida dos usuários que vão poder se organizar com mais tranqüilidade ao sair de casa.
As placas deverão obedecer a um padrão que ainda será elaborado e, onde não houver abrigo, elas serão afixadas em algum lugar junto às indicativas de paradas de ônibus. Todas as informações quanto ao roteiro e horário de circulação dos coletivos também irão constar dentro de cada veículo, que também levará o nome da linha no visor frontal de forma destacada para que o usuário identifique à distância. A vendedora Lucila Alves aprovou a iniciativa, pois sempre tem que pedir informações aos outros. “Eu pego ônibus para lugares diferentes porque vendo roupas nas casas das clientes e sempre tenho que perguntar se o ônibus passa no local. Muitas vezes as pessoas não sabem e eu fico perdida”, descreve.
O estudante Jorge Miranda pensa diferente. Ele acredita que é algo desnecessário, pois as empresas dispõem canais de informação em que o usuário pode se informar sobre os ônibus e horários que vai utilizar. “A Coleurb tem um livro com os horários de todos os ônibus, basta passar lá e pegar”. A concessionária Codepas dispõe do Alô Codepas, que funciona diariamente, das 5h às 2h.
Segundo o diretor da Codepas, Saul Spinelli, o setor de tráfico funciona desde abril de 2010 pelo telefone 30451968. “Das 5 horas da manhã até às 2 horas da madrugada do dia seguinte temos a linha aberta para o usuário ligar e perguntar o horário que o ônibus dele vai passar”, afirma. Spinelli destaca ainda que a empresa vai inaugurar o site com as informações necessárias.
Quanto à determinação da nova lei o diretor da Codepas diz que a divulgação é necessária, mas que sem dúvida é um projeto difícil de ser colocado em prática. “Fazer a instalação em 100% das paradas de ônibus da cidade irá acarretar em um custo muito alto e completamente inviável no momento atual”, avalia. Spinelli garante, todavia, que um planejamento econômico para avaliar a possibilidade de iniciar a instalação das placas nos pontos principais da cidade será feito.
A Codepas tem outros planos para melhorar a qualidade da espera dos usuários de ônibus de Passo Fundo. “Nossa prioridade é colocar abrigos onde não tem, pois é um absurdo deixar as pessoas na chuva e no sol. A parada de ônibus é a sala de espera de uma empresa de transporte coletivo urbano”, considera.

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Transporte coletivo de Rio Grande terá reajuste na tarifa

A partir da zero hora do dia 13 deste mês, próximo domingo, a tarifa do transporte coletivo convencional do Rio Grande terá reajuste. De R$ 2,25, valor atual, passará para R$ 2,35, enquanto que o seletivo para o balneário Cassino, que tem custo atual de R$ 3,75, custará R$ 3,90.
A sugestão do Conselho Consultivo de Transportes e Trânsito, que analisou planilhas onde estão registrados aumentos de insumos e despesas, volume de passageiros, reajuste da categoria dos trabalhadores em transportes rodoviários e também um comparativo com as tarifas cobradas em outros municípios, foi de R$ 2,40 para a tarifa do transporte coletivo convencional.
No entanto, o Executivo Municipal, determinou que a tarifa fosse reajustada em somente 0,10 centavos. Isso considerando, os benefícios gerados pela integração tarifária do transporte coletivo, que o Executivo entende existirem.
O conselho é formado por integrantes da administração municipal, Brigada Militar, Polícia Civil, empresas concessionárias, Urab, Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande, Câmara de Comércio, OAB, CREA e Furg.


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Na Grande Vitória, Linha 212 tem itinerário estendido até a Basílica de Santo Antônio

A linha de ônibus 212 (Aeroporto/Mário Cyprestes/via Beira-Mar) teve seu itinerário estendido até a Basílica de Santo Antônio.
Com a alteração, já em vigor, os usuários do transporte coletivo municipal têm mais uma opção para se deslocar de Santo Antônio para a avenida Marechal Mascarenhas de Moraes (Beira-Mar) e praia de Camburi.

A linha passou a se chamar Aeroporto/Santo Antônio/via Beira-Mar. A Secretaria Municipal de Transportes, Trânsito e Infraestrutura Urbana (Setran) também reduziu o intervalo de partida entre as viagens nos horários de pico, de 15 para 12 minutos.

O novo itinerário compreende a avenida Santo Antônio, Rodovia Serafim Derenzi, rua Leôncio Nunes e rua Ernesto Bassini, com retorno pela Rodovia Serafim Derenzi, rua Soldado Manoel Furtado, avenida Santo Antônio e avenida Nair Azevedo, seguindo o itinerário normal.


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Tarifa do Metrô de SP aumenta o dobro da inflação em 15 anos

O preço da tarifa do Metrô de São Paulo subiu 263% desde 1996, considerando o aumento da passagem para R$ 2,90. O reajuste passa a valer a partir do próximo domingo (13). Nos últimos 15 anos, a inflação medida pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) foi de 131%.

Em 1996, a tarifa era de R$ 0,80. Se a inflação fosse seguida, o preço hoje estaria em R$ 1,84.

A R$ 2,90, a tarifa passa a ser a segunda mais cara do Brasil. Em Brasília, a passagem custa R$ 3 nos dias de semana e R$ 2 nos fins de semana e feriados.

O índice da Fipe é sempre mencionado pelo Metrô como uma referência. O índice de 2010 fechou em 6,4%. O reajuste do Metrô neste ano foi maior, de 9%. Entretanto, a diferença entre os reajustes do Metrô e a inflação vem diminuindo. A comparação de dez anos mostra uma diferença de 30% a mais no aumento do Metrô. De cinco anos para cá, a tarifa e o IPC têm praticamente o mesmo índice.
21% do salário mínimo
Um usuário que use o Metrô duas vezes por dia útil durante 22 dias no mês gastaria R$ 127,60. Esse valor representa 21% do salário mínimo de São Paulo, que é atualmente de R$ 560.

Segundo o especialista em transporte Horácio Figueira, o reajuste do Metrô não deve fazer com que diminuam os passageiros. Ele explicou que, hoje, as tarifas dos transportes metropolitanos estão todas atreladas. Uma vez que houve aumento no ônibus é necessário reajustar o Metrô e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para manter o equilíbrio do sistema, afirmou Figueira. Os trens da CPTM também vão subir de R$ 2,65 para R$ 2,90.
Se o Metrô fica mais barato, há uma migração de passageiros. Além disso, existe uma conta muito complexa para dividir o valor da integração que não permite que haja muita diferenciação. É como um dominó. Se um transporte aumenta, o outro vai ter que aumentar também.

Novos preçosAlém do aumento na passagem unitária do Metrô, haverá reajuste também de outras tarifas. O bilhete unitário da Linha 5-Lilás (que opera atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro) custará R$ 2,80.

O bilhete Madrugador Exclusivo (válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM), que custava R$ 2,40, será comercializado a R$ 2,50. O Cartão Madrugador Integrado passará de R$ 4,11 (desde a majoração dos ônibus municipais da capital, em 5 de janeiro) para R$ 4,21.

Os cartões Bilhete Único Integrado Comum e Vale-Transporte serão reajustados de R$ 4,29 para R$ 4,49.
Já o Cartão Lazer (BLA-M10), que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ 23,50. O Cartão Fidelidade M8 passará de R$ 20,30 para R$ 21,50; o M20, de R$ 48,70 para R$ 51,40 ; e o M50, de R$ 116,50 para R$ 123.

De acordo com a secretaria, a atualização dos preços "leva em consideração o equilíbrio econômico-financeiro da CPTM e do Metrô". No caso da CPTM, "há subsídio governamental para possibilitar que a população de renda mais baixa e moradora em áreas mais distantes do centro não seja penalizada com um custo maior dos deslocamentos".

Fonte: R7.com

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Em Fortaleza, Sistema Integrado de Transporte em "xeque", alerta vereador

Usuários do Sistema Integrado de Transporte de Fortaleza (SIT-FOR) passaram a sair dos terminais de ônibus para pegar linhas em paradas próximas aos próprios terminais, com o objetivo de fugir das longas filas nas plataformas, como também viajar na parte traseira dos coletivos, onde não há superlotação.

A observação é do vereador Plácido Filho (PDT), líder da oposição na Câmara Municipal de Fortaleza, nesta quarta-feira (9), em pronunciamento no plenário da Casa. De acordo com o vereador, a superlotação em terminais e os atrasos de ônibus colocam em “xeque” o Sistema Integrado de Transporte de Fortaleza.

“O usuário chega ao terminal, por meio de uma linha de ônibus, e encontra uma longa fila na plataforma de uma outra linha que deveria levá-lo ao trabalho. Além da demora de espera pelo segundo transporte coletivo, ele dificilmente irá embarcar no segundo ou terceiro ônibus que encostar na plataforma. Como forma de embarcar no primeiro ônibus que encostar na plataforma e fugir da superlotação, muitos usuários estão deixando os terminais e se dirigindo para as paradas mais próximas. Isso é uma consequência da falta de estrutura dos terminais, que há seis anos não são ampliados ou construídas novas unidades. Se a prefeita Luizianne Lins continuar a acreditar que Fortaleza tem o melhor transporte coletivo do Brasil, o Sistema Integrado de Transporte certamente entrará em falência”, avaliou Plácido Filho.

Fonte: O Povo Online

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