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Usuários do transporte público enfrentam segundo dia de greve em Curitiba‏

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Os pouco mais de dois milhões de usuários do transporte público enfrentam o segundo dia de greve em Curitiba e Região Metropolitana nesta terça-feira (27). A paralisação começou na madrugada de segunda-feira (26) e não tem previsão para encerrar. Cerca de 12 mil motoristas e cobradores reclamam de atrasos constantes nos pagamentos referentes ao adiantamento salarial. Segundo eles, o problema com os atrasos ocorre desde dezembro de 2012.
Na noite de segunda, o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) determinou que a categoria retorne ao trabalho a partir da meia-noite desta terça-feira com parte da frota em horários de pico. Contudo, até as 6h não havia ônibus nas ruas e nos terminais.

Neste mesmo horário, o Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) informou ao G1 que está orientando os trabalhadores para o cumprimento da decisão judicial, mas que nem todos aceitam a determinação. Em algumas empresas, pneus foram esvaziados para impedir que os ônibus saíssem das garagens.

Conforme o desembargador Eduardo Gunther, as empresas e os trabalhadores devem manter 70% da frota rodando nos horários de pico e 50% nos demais horários. Os horários de pico são das 5h às 9h e das 17h às 20h.

O atraso nos pagamentos, de acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp), ocorre devido a um impasse entre a Urbanização de Curitiba (Urbs) e a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

A audiência, que começou por volta das 17h e durou três horas e meia, contou com a presença do sindicato dos trabalhadores, do sindicato das empresas, da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e da Urbs, autarquia municipal que gerencia o sistema.

O adiantamento salarial é conhecido pelos funcionários como "vale". Segundo a categoria, o percentual de 40% do valor do salário não foi pago integralmente.  Atualmente, os salários de cobradores e motoristas de ônibus são, respectivamente: R$ 1028,11 e R$ 1814,94.

Negociação
A decisão de colocar o percentual mínimo de ônibus nas ruas foi anunciada pelo Sindimoc em audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A multa por dia de descumprimento foi aumentada pela Justiça de R$ 50 mil para R$ 300 mil.

O impasse envolve ainda a decisão da Prefeitura de Curitiba de cuidar apenas do pagamento das linhas urbanas, conforme definido em licitação de 2010, realizada pelo então prefeito Beto Richa (PSDB), e que o governo do estado deve se responsabilizar pelo pagamento das empresas metropolitanas.

Já o governo estadual alega que tem procurado a prefeitura para negociar a readequação e renovação do convênio que permite a Urbs gerir transporte coletivo. Segundo o governo, o subsídio ao transporte metropolitano deve ser menor do que o estipulado pelo convênio que vencer em dezembro.

Informações: G1 PR

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Usuários do transporte coletivo em Cuiabá começam a pagar R$ 3,10

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Usuários do transporte coletivo de Cuiabá passaram a pagar R$ 3,10 pela passagem nesta segunda-feira (26). Até este domingo (25), o valor da tarifa era de R$ 2,80. O aumento de 11% vigorou a parti de um decreto assinado pelo prefeito da capital, Mauro Mendes (PSB). De acordo com a Pantanal Transportes, concessionária do serviço, a nova tarifa já está sendo cobrada e o reajuste também se estenderá para os micro-ônibus da capital. As três empresas que realizam o transporte coletivo em Cuiabá têm um frota total de 383 ônibus, que atendem em média 333 mil passageiros diariamente.

O reajuste não foi justo, na avaliação dos usuários. A população reclama que os terminais de ônibus estão em estado precário. Na região do CPA, por exemplo, além do terminal, os usuários alegam que os pontos de ônibus não têm cobertura e nem placa indicando que seria ponto de ônibus. "Às vezes não tem cobertura, não tem nem sinalização de que aquele local é um ponto de ônibus”, disse a aposentada Vera Lúcia Neves.

Os passageiros começaram a pagar R$ 0,30, o que corresponde a quase 11% no bolso. Porém, o secretário de Mobilidade Urbana de Cuiabá, Thiago França, explicou que o reajuste foi só de 5,4%, ou seja, de R$ 0,16, porque, segundo ele, foi levado em consideração o último reajuste, realizado em março de 2014, quando a tarifa era de R$ 2,95. Ocorre que, depois disso, o valor da tarifa foi reduzido para R$ 2,80, após recomendação do Ministério Público Estadual (MPE).

Segundo a assessoria da Agência de Regulação dos Serviços Públicos (Ager), o preço da passagem dos ônibus intermunicipais - que fazem o trajeto entre Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana - ainda não tem data para alteração.

Informações: G1 MT

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Curitiba amanhece sem a circulação de ônibus, greve afeta mais de 2 milhões de pessoas‏

Nenhum ônibus da Rede Integrada de Transporte está circulando nesta manhã de segunda-feira, 26, em Curitiba e Região Metropolitana. Cerca de 2 milhões de passageiros dependem do transporte coletivo na capital paranaense. A paralisação afetou o comércio e até mesmo o atendimento dos principais hospitais de Curitiba. Várias lojas do Calçadão da XV de Novembro abriram mais tarde e, as que abriram, trabalham com um número menor de funcionários.
No entanto, não foram apenas os funcionários que não conseguiram se locomover pela cidade. Com a greve, até mesmo o número de clientes caiu. Empresários falam em queda de até 80% do movimento, segundo informações exibidas na edição de hoje no Paraná TV 1ª Edição.

A greve também afetou o atendimento nos principais hospitais de cidade. Vários pacientes que vieram de outras cidades para serem atendidos e perderam a viagem. Vários funcionários dos hospitais também não conseguiram chegar ao trabalho.

Greve — A categoria está parada em protesto ao atraso no pagamento do vale, que deveria ter sido realizado no último dia 20 e não foi efeituado. Para evitar que os carros deixassem as garagens, os grevistas realizaram piquetes em frente a saída das empresas.

Os terminais de toda a cidade ficaram vazios. Pelas canaletas, desde a madrugada transitam os carros cadastrados para fazer o transporte coletivo de passageiros, cobrando R$ 6. Mas a reportagem flagrou motoristas transitando sem autorização pelas canaletas. Para ter acesso as vias de trânsito exclusivo, os carros precisam estar adesivados pela Urbs, que é a responsável pelo cadastramento dos carros do transporte alternativo.

Apesar de haver uma liminar que determinou que 70% da frota dos ônibus circulem nos horários de pico — entre 5 e 9 horas e das 17 às 20 horas — e 50% nos demias horários, o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) alegou não cumprir por não ter recebido a notificação judicial, mantendo a paralisação geral dos trabalhadores. A multa no caso de descumprimento é de R$ 50 mil, revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalho.

Uma audiência de conciliação entre Sindimoc, Setransp, Ministério Público do Trabalho (MPT), Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado, Urbanização de Curitiba (Urbs) e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) deve ser realizada às 17 horas de hoje para tentar pôr fim a greve.

Congestionamento — Por conta da paralisação, há vários pontos de congestionamento por toda a cidade. Com a greve, quem tinha carro resolveu ir ao trabalho com o transporte particular. A situação ficou bastante critica na rua Ane Frank que liga o Boqueirão à Linha Verde.

Farpas — Enquanto motoristas e cobradores anunciavam a deflagração de greve por tempo indeterminado, a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) e a Coordenadoria da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) se acusavam mutuamente sobre a responsabilidade da crise na Rede Integrada de Transporte (RIT).

Assim que motoristas e cobradores anunciaram a paralisação, na tarde de sexta-feira, a Urbs publicou nota culpando o governo do Estado. Pouco depois, foi a Comec quem publicou no site do governo do Estado nota criticando uma suposta intransigência da Urbs.

Motoristas e cobradores em indicativo de greve cobravam o pagamento do adiantamento dos salários, que deveria ter sido pago até o dia 20 de janeiro, mas só foi feito integralmente por algumas empresas que atuam no sistema. No fim do expediente bancário da sexta-feira, o dinheiro para o resto dos trabalhadores não tinha sido depositado. Por isso, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc), Anderson Teixeira, confirmou a greve.

E adiantou que mesmo que o pagamento fosse feito ao longo do fim de semana, a greve aconteceria. O sindicato agora exige uma solução entre a Urbs e a Comec, para que problemas com o pagamento não voltem a acontecer.

Informaçoes: Bem Paraná

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Em SP, Aumenta a procura por Bilhete Mensal

O número de cadastros completos (com todos os dados necessários e com envio de foto) para o Bilhete Único Mensal mais que dobrou nos primeiros 20 dias de janeiro se comparado com todo o mês de dezembro do ano passado. 

De acordo com dados da SPTrans, até o último dia 20, foram realizados 43.838 cadastros completos solicitando o Bilhete Mensal, o que dá uma média de 2.192 cadastros por dia. Em dezembro do ano passado, foram realizados 18.803 cadastros completos junto à SPTrans, o que dá uma média de 606 solicitações por dia.

A mudança do valor da passagem de ônibus e Metrô de R$ 3 para R$ 3,50 e da integração entre ambos de R$  4,65 para R$ 5,45 foi anunciada no dia 26 de dezembro. Entretanto o valor do Bilhete Único Diário, cujo custo é de R$ 10, do semanal, com valor de R$ 38, e o mensal, com o preço de R$ 140 (valores válidos para o passageiro utilizar somente o sistema de ônibus ou só o Metrô e a CPTM) foram congelados.

Ainda segundo a SPTrans, se forem considerados os cadastros incompletos (nos quais falta algum dado do passageiro ou sua foto), o número já chega a 57.834 somente nos primeiros 18 dias de janeiro, o que dá uma média de 3.213 solicitações por dia. Assim que o solicitante envia todos os dados (CPF, RG, foto atualizada e e-mail), a expectativa é que o cartão fique pronto em até 20 dias e possa ser retirado no posto da SPTrans escolhido. No caso de estudantes, o bilhete vai para a instituição de ensino.

balanço/ Desde novembro de 2013, quando os bilhetes Mensal, Semanal e Diário começaram a ser emitidos, foram realizados 883.461 cadastros completos, segundo a SPTrans.

Por: Filipe Sansone 
Informações: Diário de SP

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Em Salvador, Tarifa do ônibus ''Frescão'' aumenta para R$ 3,25

Além dos vários aumentos já conhecidos pelos baianos, como IPTU, conta de energia, cosméticos, material escolar e combustíveis, a população vai ter que coçar o bolso ainda mais no começo deste ano. É que o preço da passagem dos micro-ônibus com ar condicionado, conhecidos popularmente como “frescão”, tiveram um acréscimo de R$ 0,25 em seu valor, ou seja, passaram de R$ 3 para R$ 3,25. Um aumento de 8,3%.
Foto: Reginaldo Ipê
Quem pega dois transportes deste tipo por dia para se locomover na cidade, gastava, normalmente, R$ 180 por mês. Agora, vai ter um gasto mensal de R$ 195. Um aumento de R$ 15. Durante o ano, a despesa do passageiro da capital baiana que utilizar estes ônibus, de segunda à sábado, vai ultrapassar a casa do R$ 180. Além do ar condicionado, os coletivos possuem poltronas acolchoadas, oferecendo ainda mais conforto ao usuário em relação aos ônibus convencionais.

“O aumento foi publicado no Diário Oficial do Município na última quarta e começou a valer ontem. Era um reajuste já programado e foi no mesmo índice que foi dado os ônibus convencionais, dentro do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)”, disse o titular da Secretaria de Mobilidade da Prefeitura de Salvador, Fábio Mota. Interferem nesse reajuste, entre outros, os custos dos ônibus, preço da gasolina, manutenção e impostos.

O secretário não soube precisar a quantidade de micro-ônibus com ar condicionado que rodam em Salvador, mas, de acordo com ele, menos de 2% da frota total de coletivos da cidade possuem essas características. São considerados ônibus seletivos, um tipo de sistema de transporte diferenciado. “Até o dia 30 de março, todos eles estarão equipados com GPS, assim como também já podemos observar nos novos ônibus que circulam por Salvador”, pontuou.

No entanto, a partir do segundo semestre, mudanças serão realizadas para trazer mais conforto ao passageiro. Novos ônibus executivos, maiores, também com ar condicionado, começarão a rodar pela cidade, fazendo com que os antigos micro-ônibus deixem de existir. “Para esse novo sistema, estamos fazendo alguns estudos de demanda para colocar linhas chegando ao Aeroporto saindo de lugares como o Subúrbio, Cajazeiras e Liberdade, passando todos eles pela orla. Nosso objetivo é levar transporte de qualidade e conforto a toda a cidade”, destacou o secretário.

Entrada de idosos
Outra novidade é que, a partir do próximo dia 26, os idosos vão pode agendar a hora e o local onde querem ser atendidos para a retirada do cartão de gratuidade nos ônibus. “Eles podem escolher onde querem ser atendidos, se no Comércio, em Cajazeiras ou no Subúrbio. Hoje, eles usam a identidade para poder entrar nos coletivos. Mas o nosso objetivo é facilitar a mobilidade deles dentro dos ônibus”, contou.

Segundo Mota, o cartão será gratuito, mas não obrigatório. “A partir do dia dois de maio, eles vão começar a receber em casa os cartões de forma gratuita. Quem não fizer os cartões, ainda vai poder usar o transporte normalmente, mas pode passar por alguns transtornos nos acessos ao ônibus na hora de embarcar, por exemplo”, finalizou.

A estudante Tatiana Alvarez espera que este novo valor melhore o serviço oferecido, que, segundo ela, deixa a desejar. “Alguns desses ônibus às vezes vem lotados e o ar condicionado não funciona como deveria. Imagina o calor que fica dentro deles? Tomara que, ao menos agora, eles cumpram com o seu objetivo”, comentou.

Já o auxiliar de dentista Marcus Fernandes que geralmente pega o “frescão” no Imbuí até o centro da cidade, enalteceu conforto que estes coletivos proporcionam. “Em dias de calor intenso, como este que está fazendo, é uma mão na roda, a gente não chega suado ao trabalho. Compensa, em alguns momentos, pagar um pouco a mais pela comodidade”, falou.

Informações: Tribuna da Bahia


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Começam obras para o corredor de ônibus de Florianópolis

Após o início da primeira etapa, as obras seguem para o trecho do Terminal de Integração da Trindade (Titri) e estendem-se até a altura da Secretaria Municipal de Saúde, em frente ao Shopping Iguatemi, na Trindade.

Com a execução destas obras e o alargamento da via, haverá uma melhora do trânsito de veículos pelo local. Posteriormente, as marginais da avenida Beira-mar Norte irão compor o anel viário que será implantado na cidade.

Florianópolis vai receber o primeiro corredor exclusivo para ônibus da história, sendo a principal obra de mobilidade urbana das últimas décadas na cidade. Ao todo, o anel viário terá 17 km e fará todo um contorno na região central, passando pelo Terminal de Integração do Centro (Ticen), Beira-mar Norte, Trindade, Pantanal, Saco dos Limões e Prainha. 

Entre as melhorias que serão executadas, além da implantação das faixas exclusivas para o transporte coletivo e, dependendo do trecho, faixas preferenciais para o transporte público, o projeto prevê ainda melhora nas calçadas ao longo da via, sistema de controle de semáforo integrado (ITS), sinalização horizontal e vertical, faixa para pedestres e abrigos de passageiros. 

As obras, que contam com recursos municipais, estaduais e federais, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estão orçadas em torno de R$ 150 milhões.

Informações: Portal da Ilha

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São José dos Campos e Ubatuba com novas tarifas de ônibus

domingo, 25 de janeiro de 2015

O novo valor das tarifas do transporte coletivo em São José dos Campos e Ubatuba começa a valer a partir deste domingo (25). Nas duas cidades da região, a passagem de ônibus passa de R$ 3 para R$ 3,40.

Com o aumento de 13%, a tarifa fica apenas R$ 0,10 mais barata que o valor aplicado em São Paulo, que custa R$ 3,50 – na capital, a prefeitura subsidia parte da tarifa com investimento de cerca de R$ 1,5 bilhão ao ano. O valor não era reajustado desde 2013 nos municípios.

Em São José, o reajuste foi autorizado pela prefeitura no dia 12 de janeiro. Inicialmente, o consórcio que opera o serviço no município havia pedido que o preço da tarifa fosse de R$ 3,79. A prefeitura, porém, rejeitou a proposta e chegou a um novo valor com as empresas.

Em contrapartida ao aumento, a prefeitura informou que vai encaminhar à Câmara um projeto para beneficiar estudantes de baixa renda de São José. A proposta prevê gratuidade na tarifa para estudantes do ensino médio. A medida também deve se estender a gestantes e pacientes oncológicos que estiverem fazendo tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS).

A Secretaria de Transportes também iniciou a operação do sistema e-passe (passe eletrônico), em que os estudantes vão poder comprar o bilhete-único escolar pela internet, sem a necessidade de preencher formulários nas escolas. Outra medida será a retomada da licitação do BRT  - o modelo prevê a construção de corredores exclusivos para ônibus.

Ubatuba
Em Ubatuba, o executivo estuda medidas para aplicar descontos em pagamentos com cartão eletrônico. De acordo com a prefeitura, a concessionária VerdeBus também se comprometeu em estender o bilhete único para toda a cidade por um período de três horas.

A empresa ainda vai conceder duas recargas gratuitas a cada 20 passagens adquiridas pelo cartão eletrônico. Entre as melhorias no serviço, a concessionária afirmou que implantará rede de internet wi-fi no terminal central da cidade.

Nos dois municípios, as prefeituras justificaram que o aumento foi dado com base em análises econômicas e no contrato de concessão do sistema. A fórmula considera custos com salário dos funcionários, insumos e índice de inflação no período.


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Obras em corredor de ônibus causam desvios em avenida de Porto Alegre

Obras de revitalização do corredor de ônibus da Avenida Osvaldo Aranha, no Bairro Bom Fim, vão causar desvios no trânsito da região a partir desta sexta-feira (23), em Porto Alegre. Serão bloqueados três trechos nos cruzamentos com as ruas Santo Antônio e Garibaldi e no trecho entre Paulo Gama e Sarmento Leite (veja o vídeo com os mapas). Os trabalhos devem durar 30 dias.

De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as obras não vão afetar as pistas para veículos particulares, apenas a faixa exclusiva de uso do transporte coletivo. Porém, motoristas que circulavam na Setembrina, em direção a Garibaldi, e na Santo Antônio, em direção a Osvaldo Aranha, no sentido centro-bairro, não poderão transpor os cruzamentos.

Durante o período de obras, as paradas de ônibus próximas serão desativadas, sendo deslocadas para a calçada. A EPTC afirma que vai instalar 24 placas com indicação de desvio e que terá reforço de agentes na região para orientar pedestres, passageiros e motoristas.

Desvios na Osvaldo Aranha
Entre a Av. Paulo Gama e a Rua Sarmento Leite
Os ônibus que circulam no corredor da Osvaldo Aranha, sentido centro-bairro, serão desviados para a via junto aos veículos particulares. No sentido oposto, as linhas de ônibus T7 e 492 – Petrópolis/Sesc serão desviadas, a partir da Osvaldo Aranha, Garibaldi, Irmão José Otão e Sarmento Leite.

Cruzamento da Santo Antônio
Os ônibus que circulam no corredor da Osvaldo Aranha, nos dois sentidos de tráfego, serão desviados para a via junto aos veículos particulares. Os condutores que pretendem transpor o cruzamento e acessar a Osvaldo Aranha, sentido centro-bairro, terão duas opções de desvio:

Desvio 1 – Santo Antônio, Irmão José Otão, Sarmento Leite, Osvaldo Aranha (centro-bairro).
Desvio 2 – Santo Antônio, Independência, Fernandes Vieira e Osvaldo Aranha (centro-bairro). Este desvio será realizado pela linha de ônibus T5.

Cruzamento da Garibaldi
Assim como nos demais bloqueios, os ônibus que circulam no corredor da Osvaldo Aranha, nos dois sentidos de circulação, serão desviados para a via junto aos veículos particulares. Os condutores que pretendem acessar a Garibaldi devem evitar a Av. Setembrina.

Desvio 1 – Av. Osvaldo Aranha (centro-bairro), José Bonifácio, rua Santa Terezinha, Venâncio Aires e Osvaldo Aranha (bairro-centro), Garibaldi.
Desvio 2 – Av. João Pessoa, Annes Dias, Independência, Santo Antônio, Osvaldo Aranha (bairro-centro) e Garibaldi.

Informações: G1 RS


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Segunda-feira começa com greve de ônibus em Curitiba

A greve de motoristas e cobradores do transporte coletivo foi confirmada para segunda-feira (26) pelo Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), porém, a Justiça do Trabalho determinou o funcionamento da frota mínima. A ordem garante 70% dos ônibus circulando nos horários de pico – das 5h às 9h e das 17h às 20h – além de 50% no restante do dia. 

Segundo o Sindimoc, o motivo da greve é o atraso no pagamento do adiantamento salarial, o "vale", que ocorre em várias empresas da rede integrada de transporte. Atualmente, os salários de cobradores e motoristas de ônibus são, respectivamente: R$ 1028,11 e R$ 1814,94. Durante o sábado, os trabalhadores colaram nos ônibus adesivos distribuídos pelo sindicato, além de colocarem nariz de palhaço.

Procurado pelo G1, o sindicato alegou que não havia sido notificado sobre a decisão do desembargador Benedito Xavier da Silva, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que foi favorável ao pedido da Urbanização de Curitiba (Urbs). O despacho foi assinado na noite de sábado (24).

Caso haja descumprimento da decisão judicial, o Sindimoc estará sujeito a multa de R$ 50 mil por dia. A mesma penalidade será aplicada ao Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) se não disponibilizar a quantidade de veículos necessária para funcionamento da frota mínima.

Uma audiência de conciliação foi marcada para as 17h de segunda-feira na sede do TRT. Devem comparecer à audiência representantes do Ministério Público do Trabalho, Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado, Sindimoc, Setransp, Urbs e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

A Prefeitura de Curitiba informou na sexta-feira (23) que, a partir de agora, vai cuidar do pagamento das linhas urbanas, conforme definido em licitação de 2010, realizada pelo então prefeito Beto Richa (PSDB), agora governador, e que o ooverno do estado deve se responsabilizar pelo pagamento das empresas metropolitanas.

Já o governo estadual alegou, em nota, que tem procurado a prefeitura para negociar a readequação e renovação do convênio que permite a Urbs gerir o Transporte Coletivo Metropolitano Integrado (RIT).

A nota também traz dados de uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo (USP), que mostrou uma diferença no número de passageiros da Região Metropolitana em relação aos dados apresentados pela Urbs.

"Enquanto a URBS estima que o número de passageiros oriundos da Região Metropolitana representa 21,7% do total de usuários da RIT, a pesquisa da Fipe constatou que esse número chega, na verdade, a 31,2%, ou seja, é cerca de 50% maior do que a URBS alega", diz um trecho da nota do governo estadual.

A pesquisa indica, segundo o governo, que a Urbs utiliza na gestão da RIT parte dos recursos arrecadados na Região Metropolitana para custear o transporte coletivo urbano de Curitiba, o que configura apropriação indébita de receita. O governo do estado diz ainda que pretende manter a integração do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana.

Cadastro de veículos alternativos
A Urbs irá cadastrar, a partir das 6h de segunda-feira, carros particulares e taxistas para atuar durante a greve, além de 200 carros oficiais que farão o transporte de passageiros gratuitamente. O cadastramento será realizado na Área de Inspeção e Cadastro da Urbs, localizada na ponta interna da Rodoferroviária de Curitiba.

Os carros de transporte alternativo podem cobrar o valor de R$ 6 por pessoa enquanto durar a paralisação.  Os veículos cadastrados pela Urbs têm autorização da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) para usar as canaletas do sistema expresso durante a paralisação.
A rodoferroviária fica na Avenida Presidente Affonso Camargo, 330 – Jardim Botânico.

Informações: G1 PR

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Apesar de faixas, ônibus tem leve queda de usuários em São Paulo

Ao contrário do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), os ônibus da São Paulo Transporte (SPTrans) tiveram estabilidade no número de passageiros transportados nos últimos anos - o patamar oscilou em torno dos 2,9 bilhões de viagens por ano. Não foi diferente no ano passado, apesar de a quantidade total ter caído 0,3% na comparação com o ano anterior. Foi o índice mais baixo dos últimos cinco anos, mesmo com as políticas de estímulo ao uso dos coletivos.

Ao todo, segundo balanço da SPTrans, 2,915 bilhões de viagens foram feitas por passageiros nos quase 15 mil ônibus. Em 2013, foram 2,924 bilhões. O total do ano passado ficou abaixo da expectativa da SPTrans.

A queda surpreendeu a gestão Fernando Haddad (PT) justamente por causa das medidas lançadas pela Prefeitura para tornar mais atraente o uso dos coletivos, como as faixas exclusivas - a maior parte dos atuais 462,3 quilômetros de vias foi criada a partir - e a adoção da série temporal do Bilhete Único, como o mensal.

"As faixas deram uma melhorada em alguns horários e vias, não na cidade inteira. A cidade tem milhares de quilômetros onde circulam ônibus e só algumas centenas têm faixas. O resto dos ônibus está preso no congestionamento", diz Horácio Augusto Figueira, mestre em Transportes pela Universidade de São Paulo (USP).

A SPTrans informou, por meio de nota, que a variação de passageiros no ano passado deve-se, "principalmente, à realização da Copa do Mundo, no mês de junho". Segundo a empresa, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, foram feitas em junho 18 milhões de viagens menos. "Enquanto isso, no total do ano, foram transportados nove milhões menos em 2014." As informações são do jornal

Informações: O Estado de S. Paulo

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Em São Paulo, Faixas de ônibus são invadidas por carros e multas cresceram 69% no ano passado

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Bandeira de Fernando Haddad (PT) para diminuir os problemas do trânsito da cidade, as faixas exclusivas e corredores de ônibus foram responsáveis por 1,2 milhão de autuações em 2014. A multa por invadir os espaços exclusivos dos coletivos foi o índice que mais cresceu no ranking do ano passado: 69,5% a mais do que as 713,5 mil infrações aplicadas em 2013. 

Em uma rápida visita à  Ligação Leste-Oeste, sobre o Viaduto Jaceguai, exatamente em cima da Avenida 23 de Maio, Zona Sul, dá para ver que os carros tomaram o lugar que era par ser do ônibus. 

Às 13h, fora do horário de pico, portanto, 52 veículos, a maioria  automóveis, passaram pela faixa em apenas 5 minutos. Ao acessar a   23 de Maio, o motorista tem à sua frente cerca de 140 metros de linha tracejada para se deslocar às faixas da esquerda. 

O término da sinalização, a qual permite o tráfego de outros veículos por se tratar de  uma transição, coincide com o fim do Viaduto Jaceguai. A partir daí,  começa a faixa exclusiva para ônibus naquele trecho.

No Viaduto Pacaembu,  na Zona Oeste, o problema se repete. A quantidade de carros na faixa à direita era praticamente a mesma das outras à esquerda, ou seja, havia congestionamento de carros no trecho reservado aos coletivos, que preferem a pista da esquerda.

De acordo com o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), transitar na faixa exclusiva  à direita é uma infração leve, com perda de três pontos na carteira e multa de R$ 53,20. Já a multa para quem invade os corredores, à esquerda, é de R$ 127,69, com perda de cinco pontos. A  infração é grave.

Em ambos os trechos visitados, o DIÁRIO não viu agentes de fiscalização. Porém, os cerca de 560 radares espalhados pela capital também podem flagrar as infrações e render multa.

Por: Ulisses de Oliveira 
Informações: Diário de SP

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