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CMTC altera Plano Operacional de quatro linhas de ônibus em Goiânia

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

O departamento Técnico da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), trás mudanças a partir desta quarta-feira (14), em quatro linhas de ônibus do transporte coletivo que atendem Goiânia e algumas cidades da Região Metropolitana.

 As mudanças passam por aumento no número de viagens, alteração de horário e criação de atendimento.

Veja  os detalhes:

- Linha 313 - T. Bíblia/ Aldeia do Vale/Via Aeroporto

A linha 313 vai realizar 30 viagens das 35 programadas em um novo itinerário, que é o da  Avenida Vera Cruz com destino ao Aeroporto Internacional de Goiânia.

Antes de promover essa alteração a CMTC fez um período de teste nesta via onde foi registrada a boa aceitação pelo usuário com esse destino. Está operação sai do Terminal Praça da Bíblia, passa pelo condomínio Aldeia do Vale e segue para o aeroporto.

- Linha 279 - Terminal Novo Mundo/Santo Hilário/CEASA

Após levantamento de demanda e estudos técnicos a CMTC decidiu criar linha de atendimento para os bairros Residencial Ouro Preto, Sítios Ipê e para a Central de Abastecimento do Estado de Goiás- CEASA.

Essa linha fará oito viagens inicialmente, sendo que esse Plano Operacional poderá ser avaliado e, conforme a adesão e necessidade de atendimento, ter novos ganhos. A linha 279 sai do Terminal Novo Mundo.

- Linha 284 - Terminal Praça da Bíblia/Nova Fátima

A operação da linha 284 sofreu alteração de horário no início da manhã, passando a primeira viagem a ser realizada às 05h45. A mudança atende pedido de usuário que reside em Nova Fátima e precisa vir para Goiânia.

O desembarque final é feito no Terminal Praça da Bíblia. Trabalhadores da região solicitaram o atendimento para que o desembarque em Goiânia fosse feito mais cedo. Ganho para o usuário do sistema.

-  Linha 212 - Terminal Novo Mundo/Bonfinópolis

A linha 212 também sofreu mudança de horário para atender o usuário. A viagem das 22h25 passou para o horário das 22h35, dez minutos importantes para o trabalhador e o estudante que precisam estar no terminal com destino a Bonfinópolis.

Informações: Diário de Goiás

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Novos ônibus da Carris devem chegar em outubro, diz diretora-presidente da empresa

Se depender da diretora-presidente da Carris, Helen Machado, os 87 novos ônibus que a empresa pública vai comprar devem estar rodando em outubro. A aquisição dos veículos, adiantada pelo Diário Gaúcho em fevereiro, ainda depende da conquista de um financiamento, processo que está em andamento.
Helen Machado assumiu o cargo em 2017 - Foto: Jeff Bernardes / Prefeitura / Prefeitura

— Estamos na iminência de conseguir o financiamento. Temos até o dia 15 de julho (para obter o recurso por meio de financiamento) —explica Helen. 

Depois deste prazo, caso nenhuma instituição financeira aceite financiar a compra dos novos ônibus, a Carris deve buscar outras opções. 

— O processo de negociação está em curso desde 2017. O prazo para entregar os veículos (em outubro) ainda está dentro do nosso cronograma. Se não conseguirmos o recurso (por financiamento), vamos ter de buscar uma alternativa, como um fundo de investimentos, por exemplo — projeta a diretora-presidente da Carris.

Decreto

Recentemente, a prefeitura editou decreto aumentando a vida útil dos ônibus comuns. Os carros, que podiam rodar por 12 anos, ganharam "vida extra" de dois anos, com vistorias a cada 45 dias. Esse "benefício" valerá até 31 de dezembro de 2020 ou até os carros completarem 14 anos, o que ocorrer primeiro. Mesmo que o decreto tenha validade para os 83 veículos da Carris que já passaram dos 12 anos de uso, Helen garante que aquisição ocorrerá ainda neste ano:

— Não vamos esperar o prazo do decreto. O custo de manutenção da frota atual é muito alto, pela sua antiguidade. São carros que não tiveram processo adequado de manutenção corretiva durante seus anos de uso. A renovação da frota é fundamental para termos mais eficiência operacional. 

Fabricação 

Os veículos a serem adquiridos já foram escolhidos por meio de pregões. A compra se dará separadamente, em chassis e carrocerias. Desde modo, foi possível buscar melhores preços junto as montadoras. Os chassis serão fabricados pela divisão de ônibus e caminhões da Volkswagen com valor unitário de R$ 270 mil. Já as carrocerias serão fabricadas pela Neobus, que pertence à Marcopolo, pelo valor de R$ 199,5 mil cada.

Justificativas para os atrasos

Diante do fato de a Carris ser a empresa mais notificada por descumprimento de horários, como mostrou o DG no mês passado, Helen justifica que o fato de a companhia "operar mais horários e linhas com trajetos maiores" influencia neste índice. Porém, a presidente também reconhece a parcela de culpa da empresa:

— Temos um grande problema com faltas e atrasos dos motoristas e cobradores. Isso representa 50% das razões dos nossos atrasos. Os outros 50% são problemas com os ônibus, em razão da manutenção deficiente que tiveram ao longo dos anos. Esses são dois pontos que estamos trabalhando incessantemente para resolver.

Helen está à frente da Carris desde 2017. Desde o início da gestão, a diretora-presidente mirou o ousado objetivo de melhorar as contas da companhia, que chegou ao déficit de R$ 74,2 milhões em 2016. Dois anos depois, conforme o resultado preliminar do exercício de 2018, o prejuízo caiu para R$ 19 milhões, o que representa uma redução de R$ 55,2 milhões em relação aos resultados de 2016, antes dela assumir. Para 2019, a diretriz da administração é zerar o déficit:

— Esse é o nosso objetivo, estamos perseguindo, é factível.

Informações: Diário Gaúcho



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Ônibus pega fogo na avenida Conde da Boa Vista, no Recife

Um ônibus da empresa Vera Cruz, que fazia a linha Vila da Sudene, do Sistema Estrutural Integrado (SEI), pegou fogo na tarde desta quarta-feira (24) na Avenida Conde da Boa Vista, área central do Recife. O incêndio no coletivo foi registrado por volta das 15h em frente ao Atacado dos Presentes, entre as ruas Gervásio Pires e do Hospício, no sentido Derby. O Corpo de Bombeiros de Pernambuco, acionado por volta das 15h22, encaminhou três viaturas ao local para conter as chamas. Nenhuma pessoa ficou ferida. 

Era a quarta viagem do veículo e a primeira do dia do motorista Severino Alberis da Silva, 57 anos, que trabalha há quatro anos na Vera Cruz. De acordo com testemunhas, uma chama começou no motor do veículo. O motorista usou quatro extintores para conter o fogo, sendo um que ficava dentro do coletivo e outros três de taxistas que pararam para ajudar. No momento, havia 20 pessoas dentro no ônibus. A maioria dos passageiros era idosa. 

Populares ajudaram a tirar os passageiros de dentro do coletivo. Uma parada de ônibus da avenida, que estava cheia de usuários do transporte público, também pegou fogo. A energia da estação atingida, a Gervásio Pires 2, foi cortada. "Quanto mais eu usava o extintor, mais o fogo subia", relatou o motorista. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo - que não atingiu edificações da avenida e se restringiu ao ônibus e a uma parada, completamente destruídos pelas chamas - foi controlado por volta das 15h50.

O ambulante Gilson Alexandre Nascimento disse que estava dentro do ônibus no momento em que o fogo começou. "Eu estava vendendo doces e água. Deixei as coisas dentro do ônibus e corri. Foi desesperador. Achei que eu ia pegar fogo também", contou. Quem também presenciou o incêndio foi o ambulante Willamis de Sena, 20 anos. Ele disse que tinha acabado de descer de um ônibus quando viu uma fumaça saindo do coletivo de placa PFS-0943. "Começamos a gritar para o motorista abrir para o pessoal descer do ônibus. Ele abriu rápido. Graças a Deus que ninguém ficou ferido, embora não tenha conseguido salvar o ônibus", disse Willamis.

O incêndio foi considerado de média proporção. Foram oito agentes do Corpo de Bombeiros e três viaturas, sendo um auto-bomba tanque, um bomba-tanque e um ACO00, num total de sete mil litros de água utilizados. "Nossa maior preocupação foi evitar a irradiação do fogo para outros locais, sobretudo por ser uma avenida de grande circulação de pessoas e carros. Nesses casos, há diversos componentes inflamáveis, além do motor, do combustível e do óleo que facilitam a propagação", informou o tenente do CB, Almir Neto. Ninguém precisou ser socorrido. 

O incidente está gerando engarrafamento em várias vias do Centro do Recife nesta tarde. A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) informou que o trecho da Avenida Conde da Boa Vista na altura do Atacado dos Presentes está bloqueada nos dois sentidos da via. "Os veículos estão sendo desviados para as ruas da Aurora e do Hospício", informou o órgão. Agentes da CTTU estão no local para orientar os condutores.

Corredor viário

Pela Avenida Conde da Boa Vista - que tem 1,6 km de extensão, 21 metros de largura e seis faixas de rolamento, passam 72 linhas de ônibus (cerca de 20% das linhas que operam na Região Metropolitana do Recife). Diariamente, 183.602 passageiros usam os coletivos que passam pelo corredor viário. Por dia, são realizadas cerca de 6 mil viagens pela avenida, isto é, um intervalo de 16 segundos entre os ônibus na via. Ao todo, 35 mil veículos circulam pela Conde da Boa Vista, que tem sete semáforos e 15 faixas de pedestres.

Informações: Diário de Pernambuco


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Grupo de mobilidade se reúne em Cuiabá para discutir viabilidade do VLT

Membros do grupo de trabalho sobre o sistema de mobilidade da região metropolitana farão visitas para saber como estão as condições do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e até onde as obras avançaram. A ideia é fazer um diagnóstico da situação do VLT para decidir se há viabilidade técnica e operacional, mas há vários entraves pra se resolver.
Foto: Mayke Toscano/Gcom-MT

Enquanto isso, um grupo de técnicos da Secretaria de Infraestrutura prepara um relatório detalhado junto com a Controladoria Geral do Estado (CGE) sobre tudo o que foi feito até agora.

Conforme o chefe do escritório de representação de Mato Grosso em Brasília, Carlos Fávaro, uma série de questões ainda deve ser discutida.

“São ações judiciais, a própria delação do ex-governador Silval Barbosa que narra os fatos envolvendo corrupção e causou a anulação do contrato com o consórcio na Justiça, além da viabilidade da tarifa”, afirmou.

Registros de componentes das partes superior e interna dos vagões mostram que a manutenção é periódica e eles estão em boas condições.

O VLT já custou mais de R$ 1 bilhão e ainda há parcelas do empréstimo feito para a construção, que somam R$ 12 milhões por mês.

Esta semana, o movimento Pró-VLT - uma organização da sociedade civil - discutiu a conclusão do percurso que vai do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o Porto, em Cuiabá, totalizando 3,5 km.

O grupo de trabalho precisa ainda atualizar o valor da tarifa. Para isso, além dos dados de origem e destino do transporte coletivo da região metropolitana, vai levar em conta a demanda de passageiros, a distância percorrida pela frota (inclusive de ônibus), o custo operacional e os custos de investimentos do operador.

No Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, a passagem custa R$ 3,80. Mas o consórcio que administra o VLT pediu a rescisão do contrato na Justiça por causa de dívidas da prefeitura, que fez uma parceria público privada, mas não está conseguindo bancar o sistema por falta de retorno.

Em Santos (SP), a tarifa ficou em R$ 4,40 e é de responsabilidade da empresa metropolitana de transportes urbanos, que também opera as linhas de ônibus.

Em Cuiabá e Várzea Grande, a troca de modal não foi totalmente descartada.

O grupo tem até novembro para apresentar uma alternativa para a questão.

Informações: G1 MT

                                
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Retirada de pontos de ônibus cobertos revolta passageiros em Campo Grande

A retirada de pontos de ônibus cobertos nas avenidas Florestal e Presidente Vargas tem intrigado os usuários do transporte coletivo em Campo Grande. Diversos pontos foram retirados na última semana e substituídos pelos postes laranjas, uma troca nada justa para os passageiros.

Para quem presenciou a troca, não fazia sentido retirar os pontos, que estavam em bom estado de conservação. O professor Breidyson Santos conta que um dos pontos foi retirado na avenida Florestal ainda nesta quinta-feira (9). Ele conta que até perguntou para os funcionários da Prefeitura de Campo Grande, que responderam que pontos novos seriam colocados no lugar.

“Eles tiraram rapidinho, não levou nem 20 minutos. Eu só não entendo o porquê, o ponto estava bom. Os vizinhos já reclamaram porque ninguém sabe quando os novos serão instalados”, relata.

O pedreiro Vicente Vargas ficou revoltado com a troca do ponto pelo poste laranja. Ele conta que os ônibus demoram a passar na avenida Florestal e que os pontos cobertos eram uma maneira de oferecer um mínimo de conforto para quem pega o ônibus.

“Estão retirando tudo e colocaram esse poste laranja sendo que o ponto estava ótimo. Isso é ruim porque as pessoas precisam de um lugar para se abrigar da chuva ou do sol. O ponto ainda tinha um banco, para as pessoas esperarem sentadas pelo ônibus que demora tanto”, diz.

A jornalista Sarah Santos também reparou a retirada dos pontos e levantou a discussão em um post nas redes sociais. “Queria saber se os gestores da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), que decidiram por tirar a cobertura dos pontos de ônibus da Coophatrabalho, nunca precisaram pegar ônibus para trabalhar em dia de muito sol ou de chuva. Ou, se não possuem familiares idosos, ou com deficiência, ou até mesmo crianças, que dependem do transporte público”, questiona.

Na avenida Presidente Vargas, outros pontos cobertos foram retirados. Assim como os outros moradores, o vendedor Carlos Guimarães também não entendeu o motivo da mudança. Entretanto, ele diz que ainda não ouviu muitas reclamações de passageiros, já que o ponto de ônibus não era tão utilizado.

No início do ano, a Prefeitura chegou a anunciar a instalação de 500 novos pontos, com investimento de R$ 2,1 milhões. O que os moradores estranharam foi a retirada de pontos cobertos que estavam em bom estado de conservação. 

Informações: Midiamax

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Em SP, Duas linhas terão horários iniciais de partidas antecipadas a partir desta segunda-feira na Zona Leste

A SPTrans informa que a partir do dia 19 de agosto, segunda-feira, as linhas 2719/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Vl. Matilde e 2725/10 Metrô Artur Alvim – Jd. São Carlos terão os horários das primeiras partidas nos dias úteis alterados.

A linha 2719/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Vl. Matilde terá seu horário alterado das 4h48 para 4h08 em direção ao Metrô Vila Matilde. Não haverá mudanças no sentido de Ermelino Matarazzo.

Já a linha 2725/10 Jd. São Carlos – Metrô Artur Alvim terá sua primeira partida antecipada das 3h50 para 3h40.

Para informações sobre itinerários ligue 156


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Secretaria de transportes divulga piores linhas de ônibus do Rio

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

A SMTR (Secretaria Municipal de Transportes) do Rio de Janeiro divulgou o ranking das piores linhas de ônibus da cidade. O consórcio Santa Cruz liderou a lista negativa, com 13 rotas nos três quesitos apontados no levantamento.

O ranking é estabelecido pelo número de reclamações feitas pelos usuários de ônibus pela Central 1746 de Atendimento ao Público da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Dividida em três partes, a lista traz as dez piores linhas em relação ao atendimento dos funcionários (motoristas, cobradores, fiscais e despachantes), estado de conservação dos veículos e reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros).

A partir das reclamações recebidas, a SMTR pode intensificar a fiscalização dos coletivos. Segundo a secretária municipal de transportes, Virgínia Maria Salerno, a denúncia dos passageiros ajuda na melhoria das linhas.

"A SMTR mantém monitoramento constante das linhas e realiza ações de fiscalização frequentes com o objetivo de verificar as condições da frota. A população tem um papel muito importante no registro de queixas para direcionar nossas ações e sanar o problema identificado pelo passageiro", disse Virgínia.

Veja o ranking:

Reclamações no quesito conduta (atendimento dos funcionários):

1- Linha 777 (Consórcio Santa Cruz) - PADRE MIGUEL X MADUREIRA
2- Linha 608 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X PRAÇA SECA
3- Linha 840 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO FERNANDO X CAMPO GRANDE
4- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
5- Linha 842 (Consórcio Santa Cruz) - PACIÊNCIA X CAMPO GRANDE
6- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
7- Linha 331 (Consórcio Transcarioca) - PRAÇA SECA X CASTELO
8- Linha 770 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X COELHO NETO
9- Linha 635 (Consórcio Internorte) - BANANAL X SAENS PENA
10- Linha 409 (Consórcio Intersul) - SAENS PENA X HORTO

Estado de conservação dos veículos:

1- Linha 821 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE
2- Linha 397 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X CANDELÁRIA
3- Linha 822 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE (VILA NOVA)
4- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
5- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
6- Linha 841 (Consórcio Santa Cruz) - VILAR CARIOCA X CAMPO GRANDE
7- Linha 302 (Consórcio Transcarioca) - RODOVIÁRIA X ALVORADA
8- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - URUCÂNIA X CAMPO GRANDE
9- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
10- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE

Reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros):

1- Linha 828 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO JORGE X CAMPO GRANDE
2- Linha 836 (Consórcio Santa Cruz) - CABOCLOS X CAMPO GRANDE
3- Linha 963 (Consórcio Transcarioca) - SANTA MARIA X TAQUARA
4- Linha 825 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X JESUÍTAS
5- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
6- Linha 434 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X SIQUEIRA CAMPOS
7- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
8- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
9- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - UCRÂNIA X CAMPO GRANDE
10- Linha 580 (Consórcio Intersul) - LARGO DO MACHADO X COSME VELHO

Informações: R7.com


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Grande Recife facilita o embarque no TI Santa Luzia com o uso do Cartão VEM

Com o objetivo de otimizar o tempo de embarque e aperfeiçoar os estudos de origem e destino do usuário, o Grande Recife muda a operação no Terminal Integrado Santa Luzia. A partir do próximo sábado, dia 10 de agosto, todos os passageiros passarão a circular entre o TI e a Estação de Metrô exclusivamente com o Cartão VEM. A medida vem sendo divulgada por meio de cartazes, divulgadores no terminal e a distribuição do VEM Comum nas comunidades do entorno.

Devido à mudança na operação, o usuário que desembarcar no TI Santa Luzia em direção ao metrô deverá passar seu Cartão VEM (Trabalhador, Estudante, Livre Acesso ou Comum) na bilheteria do metrô para ter acesso à Estação, sem o pagamento de uma nova tarifa.

No sentido contrário, ao sair do metrô e entrar no TI para embarcar nas linhas 102 – TI Santa Luzia/Ibura, 106 – TI Santa Luzia/Parque Aeronáutica e 204 – TI Santa Luzia/Loteamento Jiquiá, o usuário deverá acessar o ônibus obrigatoriamente pela porta dianteira e passar o cartão no validador do coletivo, girando a catraca para completar o embarque, sem o pagamento de uma nova tarifa.

De acordo com o Grande Recife, a implantação da integração temporal no TI Santa Luzia faz parte do processo de universalização da bilhetagem antecipada que agiliza o embarque e ajuda no planejamento da operação. Isso acontece porque, quando o usuário passa o cartão duas vezes no validador, é possível identificar a sua origem e o seu destino. Além de diminuir a entrada irregular de passageiros no sistema.

“A integração temporal permite que o usuário utilize os dois modais (ônibus x metrô) pagando apenas uma passagem, no intervalo de duas horas. É importante lembrar que a integração temporal só é possível com o cartão do Vale Eletrônico Metropolitano. Por isso, os usuários devem adquirir o cartão VEM Comum que está sendo distribuído mediante cadastro no próprio Terminal. É possível fazer a recarga deste cartão na máquina do VEM presente na Estação do Metrô ou com os operadores que estarão portando as máquinas de POS (sem a cobrança da taxa)”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Bruto.

Para tirar dúvidas ou enviar sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999), exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT


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Linha Sul do metrô de Fortaleza só transporta 9,7% do total projetado de passageiros

Há sete anos a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) entrou em funcionamento. Isto, após quase 13 anos de obras. Hoje, a linha que liga a capital a Maracanaú, na Região Metropolitana, é a maior via de transporte de passageiros sobre trilhos em operação no Ceará, tanto em extensão como em quantidade de usuários. Entre 2015 e 2018, o aumento dos embarques foi de 84%, passando de 4,6 milhões para 8,6 milhões. A situação da linha reflete justamente os dilemas do transporte metroferroviário em Fortaleza, que, apesar de bem avaliado por quem usa, ainda padece com o ritmo lento de expansão e oferta integral dos serviços.
Foto: Kid Júnior / SVM

Apesar da expansão de 84% no número de usuários, a linha transporta por mês 34 mil passageiros, o equivalente a 9,7% do projetado em 2012, quando o metrô entrou em operação. A estimativa era de que 350 mil passageiros fossem transportados por mês caso o sistema metroferroviário estivesse operando totalmente, com a Linha Oeste e o VLT, e integrado a outros modais, como ônibus.

O presidente do Metrofor, Eduardo Hotz, considera essa quantidade "um avanço significativo" e reitera que o número estimado de transporte de 350 mil pessoas por dia seria possível se, além da Linha Sul completamente estruturada, as linhas Oeste, Leste e o VLT já estivessem em funcionamento pleno.

"Eu não avalio como um problema, embora a primeira vista seja 10% do que havia sido citado, porque na realidade o nosso sistema está operando com marcha à vista, isto é, sem sistemas automatizados, porque eles não acabaram de ser implantados. A nossa previsão era conseguir fazer essa implantação até o fim do ano e ainda continuamos com essa pauta. Se isso acontecer nós estaremos em condição de dobrar a frota e reduzir pela metade o intervalo entre os trens, portanto estarei oferecendo um serviço de muito melhor qualidade", afirma.

Eduardo também garante que não "há decepção com esse processo", porque ele depende da liberação de recursos. "Nós sabemos que o metrô de Fortaleza tem sofrido com a liberação de recursos sendo feita de maneira não sistemática e abaixo do que estava previsto nos contratos originais por conta da dificuldades financeiras que passou o governo federal, e os próprios cuidados que eram necessários o governo estadual ter pra fazer as suas despesas".

Ele avalia que, embora a operação tenha déficits, ainda é bastante consistente em relação aos outros projetos. "A nossa demanda hoje é de 34 mil. Quando começamos esse processo, não tínhamos 5 mil ou 6 mil passageiros por dia. Isso é positivo porque traz não apenas uma receita adicional como também oferece às pessoas uma confiança de que o metrô está andando".

Intervalo entre as viagens gera queixas
Entre os usuários as queixas referem-se, sobretudo, ao intervalo de tempo entre as composições. Os 20 minutos de espera na Estação da Parangaba poderiam ser reduzidos, projeta a técnica de enfermagem Amanda da Silva, mas ela reconhece que de forma gradual o intervalo entre um metrô e outro tem diminuído. Há mais de dis anos, a Linha Sul é prioridade em seu deslocamento entre Maracanaú e Fortaleza.

O faturista Michel Platini, morador da Região Metropolitana, compartilha da percepção. Dos sete anos de abertura da Linha Sul, há seis ele usufrui do modal para chegar ao trabalho no Bairro Parangaba, em Fortaleza. Sai de casa às 6h e retorna às 17h. Trajeto rápido, que caso fosse de ônibus levaria cerca de duas horas. "É um transporte muito bom, mas se tivesse menos intervalo seria melhor. Tem vezes que está tão lotado que não tem nem como a gente subir", desabafa.

O presidente do Metrofor ressalta que a perspectiva é garantir recursos para que até março de 2020 o metrô esteja automatizado. O que poderá reduzir o intervalo das viagens e aumentar a frota uma vez que haverá mais segurança da sinalização. "Isto é, eu posso reduzir o intervalo para a metade. Com isso, posso dobrar a minha frota, porque terei mais segurança para colocar mais trens operando. Hoje opero com cinco trens e passarei a operar com dez quando tiver o sistema de sinalização. A oferta de lugares será não apenas maior do ponto de vista de quantidade como muito maior do ponto de vista da qualidade. Hoje tenho de 16 a 17 minutos, terei algo em torno de sete minutos e meio a oito minutos, que facilita muito a vida das pessoas".

Integração necessária
Uma das premissas para otimizar a expansão do transporte sobre trilhos é não vê-lo como "concorrente de algum outro sistema, sobretudo transporte público por ônibus", alerta o professor de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno Vieira Bertoncini. De acordo com ele, a não integração da rede metroferroviária com os ônibus e bicicletas é um elemento que prejudica o desempenho do sistema, bem como a mobilidade urbana. Um dos exemplos é a ausência de políticas para transporte de bicicletas nos vagões ou mesmo de bicicletários nas estações.

Além disso, o traçado da linha passando por áreas pouco adensadas de população, ou de comércio, pode comprometer a atração do modal e provocar um efeito de concentração de viagens em momentos bem definidos do dia e gerar ociosidade em outros períodos. "Uma quantidade de passageiros transportada por dia muito abaixo da capacidade do sistema pode ser ruim, não apenas para o equilíbrio financeiro do mesmo, mas também para outros aspectos, como manutenção do nível de serviço do sistema. Contudo, a demanda dependerá da existência de atividades ao longo do corredor, bem como da possibilidade de integração com os demais componentes da oferta de transportes".

Tarifas não pagam operação
Na Linha Sul, as tarifas são R$ 3,60 a inteira e R$ 1,80 a meia. Mas os valores pagos pelos usuários não custeiam nem as operações e nem a manutenção da linha. Essa situação, explica o conselheiro da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Conrado Grava de Souza, é comum nas operações do transporte público sobre trilhos. Conforme o professor Bruno Bertoncini, "seria inviável repassar tais custos para o valor da tarifa, pois ficaria muito cara".

O representante da ANPTrilhos também destaca que poucos sistemas pesados de metrô público do mundo são autossuficientes. Um exemplo é o sistema de São Paulo, que paga o próprio custo operacional. "Se você tiver um bom planejamento e diminuir a ineficiência do sistema, consegue manter. Mas sequer tem condições de ampliar", pondera Souza.

Informações: G1 CE


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Em Campinas, Trecho do Corredor de Ônibus Amoreiras com bloqueio total a partir de 6 de agosto

Trecho do corredor de ônibus da Avenida das Amoreiras ficará fechado a partir desta terça-feira, dia 6 de agosto. A ação é necessária por conta do avanço das obras de implantação do Corredor BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) Ouro Verde. A expectativa inicial é de que a interdição dure por 120 dias.

O bloqueio será realizado entre as avenidas João Jorge e Prefeito Faria Lima. No sentido Centro – bairro, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) programou desvio pelas vias Donato Paschoal, Prefeito Faria Lima e Amoreiras. Já no sentido bairro – Centro, desvio pela Avenida Prefeito Faria Lima, alça de acesso para a Prestes Maia, avenidas Prestes Maia e João Jorge.

O bloqueio impacta no itinerário das linhas 118; 121; 130; 131; 132; 133; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 199; 213; 228; 317; 382; e 404. Agentes da Mobilidade Urbana da Emdec irão direcionar os usuários do transporte público e monitorar o trânsito. As dúvidas da população podem ser esclarecidas pelo telefone 118, o “Fale Conosco Emdec”.

BRT Ouro Verde
A nova frente de obras do BRT integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor Ouro Verde, que vai ligar a região central até o Terminal Campos Elíseos. No total, o BRT Ouro Verde terá 14,6 km de extensão, saindo da região central, seguindo pelas vias João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Os três corredores BRT do município – Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral – têm custo total de R$ 451,5 milhões. São 36,6 km de corredores, com previsão de conclusão total em meados de 2020.

Informações: EMDEC


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Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


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Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

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Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

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Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

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Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

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Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960