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Obras para o BRT na Avenida Brasil começam em novembro

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A Avenida Brasil, uma das principais vias expressas da Região Metropolitana do Rio, vai receber o corredor expresso de ônibus BRT. O corredor exclusivo para os ônibus articulados vai se chamar Transbrasil e terá 30 quilômetros de extensão. As obras começam no mês de novembro, segundo a Prefeitura do Rio.

O sistema viário vai ligar Deodoro, na Zona Oeste, até o Centro do Rio, e deve ter quatro terminais e 28 estações. Segundo a Prefeitura, a construção  da Transbrasil foi dividida em dois trechos: o primeiro trecho, que é o maior, vai ter 23 km, de Deodoro ate o Caju, na Zona Norte. A ideia é melhorar a fluidez na Avenida Brasil quando o trecho estiver pronto.

De acordo com as autoridades, na primeira etapa serão investidos um R$ 1 bilhão e 400 mil. Segundo a Prefeitura, quando todo o corredor de ônibus  estiver pronto a previsão é que 820 mil passageiros circulem pela Avenida Brasil usando o BRT. Mas, fazer obra nesta via, que liga diversas regiões da cidade e tem grandes congestionamentos, será um desafio.

"Será um super banho de loja. A Avenida Brasil está super degradada, sem investimento. É uma obra muito complexa, a gente vai colocar equipes de monitoramento para causar o menor impacto. Eu deixo meu governo com ela [Transbrasil] quase toda pronta", disse o prefeito Eduardo Paes.

Informações: G1 Rio

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Assaltos a ônibus caem 63% na Grande Fortaleza

Setembro foi o mês que registrou a menor quantidade de assaltos a ônibus na Grande Fortaleza, em 2014. Ao todo, 96 ações foram contabilizadas pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Fortaleza (Sindiônibus). Em média, foram três ocorrências por dia. Em uma comparação com o mesmo período do ano passado, houve redução de 63%.
Foto: Deivyson Teixeira
Já levando em consideração os nove primeiros meses do ano (de janeiro a setembro), a queda nas ações foi de 26%, em relação ao mesmo período de 2013. Nesse intervalo, 1.383 assaltos foram contabilizados na região. O ano passado acumulou 1.869 casos no período.

Entretanto, apesar de expressiva, a redução não foi suficiente para causar uma sensação de segurança para passageiros e trabalhadores do transporte público que conversaram com O POVO na manhã de ontem.

“Rapaz, se diminuiu, eu não sei onde foi. Porque todos os dias a gente sabe de assaltos aos colegas. Na linha que eu rodo, inclusive, quem manda são os criminosos. Quando estão de bom humor, eles sobem e dizem: ‘E aí, cobrão (cobrador), posso pular ou quer que eu assalte?’ isso acontece todos os dias nos carros que passam por bairro como a Bela Vista, o Genibaú e o Siqueira. Não melhorou nada”, desabafou um motorista que se preparava para sair do Terminal da Parangaba.

No local, guardas municipais e policiais militares monitoravam a entrada e a saída de pedestres. Ainda assim, segundo os passageiros, é comum situações de briga e furto cometidos por usuários de drogas que passam o dia no local. “Eles brigam por tudo. Moedas, comida. Alguns deles costumam pegar o ônibus aqui dentro só pra assaltar o pessoal lá fora”, contou a funcionária de uma lanchonete que não quis ser identificada.

Terminal da Lagoa

No Terminal da Lagoa, funcionários se queixaram da mesma situação. “Os criminosos vêm de longe, pagam pra entrar no terminal e apanham o ônibus aqui dentro. Eles fazem isso porque nós que rodamos nos bairros já conhecemos eles e muitas vezes não paramos. Daí eles se misturam com a multidão das filas pra entrar e acabam nos assaltando do lado de fora. Uma vez um colega percebeu e avisou os policiais. Eles não fizeram a abordagem e o carro foi assaltado no José Walter”, contou outro motorista. “Eles deviam abordar as pessoas nas filas”, sugeriu uma passageira.

Saiba mais

Conforme a SSPDS, as ações da Operação Sombra integram a Operação Coletivo Seguro, iniciada em fevereiro com foco na segurança de ônibus e vans. A ação é parceira entre a SSPDS, o Sindiônibus e Sindicato dos Permissionários do Transporte Complementar (Sindivans). Ao todo, 88 policiais participaram da operação. Eles realizaram abordagens e revistas.

Segundo a Etufor, cerca de 1,1 milhão de passageiros usam o transporte público da Capital diariamente.

Informações: O Povo Online

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Usuários do transporte coletivo de Campo Grande denunciam serviço caro e de baixa qualidade

Enquanto o município e o Consórcio Guaicurus discutem o reajuste da tarifa de ônibus em Campo Grande, os usuários denunciam diversos problemas no transporte, que têm se tornado recorrentes, como a superlotação e a má conservação dos terminais e dos veículos. 

A superlotação é um dos problemas que mais geram queixa dos passageiros. Alguns alegam que o Consórcio Guaicurus deveria aumentar a quantidade de ônibus disponíveis. Todos os dias, mais de 200 pessoas chegam a dividir o mesmo ônibus, ultrapassando o número de passageiros que cada veículo suporta. A lei determina que os veículos articulados podem transportar até 119 pessoas, das quais 78 em pé e 41 sentadas. Já os ônibus pequenos suportam 42 pessoas em pé e 25 sentadas. 

Outra reclamação frequente é o descaso  nos  terminais de ônibus da cidade. O pedreiro de 52 anos, José Maria Pereira Lima, queixou-se do descaso que toma conta do local. “Os bebedouros sempre estão sem água, os banheiros sempre sujos, sem falar nas pichações feitas por vândalos, e mesmo assim querem aumentar o valor da tarifa”.

Já a diarista Maria Aparecida dos Santos Pereira, 63 anos, que também é contra o aumento da tarifa, revelou que a demora dos ônibus é muito grande e disse que se melhorassem o atendimento aos usuários o aumento seria bem-vindo. “Do jeito que está não tem condições, tem muita gente que precisa acordar cedo para trabalhar e muitas vezes chega atrasada, por causa da demora dos ônibus, sem falar nas pessoas que ficam imprensadas no veículo, correndo risco de se machucar”, reclamou.

Informações: Correio do Estado

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