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Pesquisa revela que 88% dos paulistanos aprovam as ciclovias e 90% são favoráveis à ampliação das faixas exclusivas para ônibus

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A Secretaria Municipal de Transportes já entregou 70,6 km  de ciclovias. A meta da atual administração é ativar um total de 400 km até o final de 2015

Os resultados da 8ª Pesquisa sobre Mobilidade Urbana, realizada pela Rede Nossa São Paulo e o Instituto Ibope, apontam que aumentou de 86% para 88% o índice de aprovação dos paulistanos à política de implantação de ciclovias em São Paulo. O levantamento também revela que 90% dos entrevistados são favoráveis à ampliação das faixas exclusivas para circulação de ônibus à direita nas vias da cidade.

Os dados foram anunciados nesta quinta-feira, 18 de setembro, durante evento da Semana da Mobilidade 2014 no Sesc Consolação, na região central da cidade. Para o secretário municipal de Transportes a avaliação é satisfatória e mostra que as intervenções para a melhoria da mobilidade urbana estão mudando a cultura e a forma de as pessoas verem a cidade.
"O dado novo é que o grande apoio dos paulistanos para a bicicleta é  muito importante para a cidade, pois  estamos falando de um serviço não motorizado. Isso  (as ciclovias) ajuda quem precisa desse transporte,  ajuda do ponto de vista ambiental  e da saúde pública e individual e, portanto, ajuda a cidade . Os resultados só nos encorajam  ainda mais para continuar nesse projeto de implantação de 400 km de ciclovias  em São Paulo",  ponderou o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, durante a divulgação do levantamento.

A pesquisa mostrou  ainda  que são gastos, em média, 2h46 nos  deslocamentos   diários no trânsito para os que usam ônibus todo dia. "Sem dúvida  é um número que poderá diminuir  à medida que a interligação com outros modais de transporte como a bicicleta passa a ser utilizada, como já ocorre com o ônibus, o trem e o metrô,  avaliou  o secretário.  

Questões identificadas na pesquisa em relação ao nível de satisfação com o transporte público, como tempo de espera e redução de frota nos fins de semana , por exemplo, serão resolvidas quando a nova licitação do sistema for concluída e entrar em vigor.  "Pela ordem, estão previstas a licitação da nova rede do transporte público; a rede noturna, que já está com um projeto piloto em vigor; e a rede de transporte para o fim de semana, que ainda iniciaremos estudos", antecipou Tatto.

A abertura do evento  desta quinta-feira  foi feita pelo Coordenador Geral da Rede Nossa São Paulo e do Programa Cidades Sustentáveis, Oded Grajew, e  pelo Coordenador Executivo da Rede, Maurício Broinizi Pereira. A pesquisa  de Mobilidade Urbana foi apresentada pelo Diretor de Negócios do Ibope Inteligência, Hélio Gastaldi. 

Presente ao encontro, o prefeito Fernando Haddad fez um pronunciamento sobre mobilidade, desafios e a importância do papel da Rede Nossa São Paulo. Também marcaram presença, ao lado do secretário Jilmar Tatto,  o  secretário estadual de Transportes, Jurandir Fernandes, representantes de órgãos que apóiam a Agenda Brasil Sustentável e candidados ao governo de São Paulo ou seus representantes . O evento foi encerrado com a Assinatura da Carta Compromisso do Programa Cidades Sustentáveis. 

Coordenadoria de Comunicação - SMT
Informações: SPTrans

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CBTU testa primeiro VLT na capital potiguar

A Superintendência de Trens Urbanos de Natal realizou, na manhã desta quarta-feira (17), o primeiro teste com um veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na capital potiguar. De acordo com a CBTU, uma equipe técnica da companhia e engenheiros da Bom Sinal, fabricante do VLT, utilizaram a Linha 9, entre a Estação da Ribeira, na zona Leste, e a Estação de Nova Natal, na zona Norte. Sobre a data para implementação definitiva do serviço, a reportagem foi informada que não há previsão exata. Novos testes serão organizados durante todo o mês de outubro, a pedido do fabricante. 
Foto: Emanuel Amaral
Através de investimentos de 154 milhões de reais, disponibilizados pelo Governo Federal, além do testado hoje (17), outros 11 VLTs e duas locomotivas foram adquiridas para modernizar o sistema de trens urbanos do Estado. De acordo com a CBTU, não há previsão para aumento de tarifa dos novos veículos, que custa R$ 0,50, mesmo após a conclusão da implementação. 

Os veículos deverão interligar os municípios de Natal, Parnamirim, Extremoz e Ceará-Mirim.

Características
O Veículo Leve sobre Trilho (VLT) é um equipamento de transporte mais moderno que as tradicionais locomotivas férreas. Similar aos ônibus, o VLT é mais leve que as locomotivas em uso, em Natal. Serão compostas por três vagões, cada uma com capacidade para 200 passageiros, podendo transportar até 600 pessoas de uma vez. O VLT também se diferencia por ser bimotor e, por ter um em cada ponta, não precisa fazer curvas, indo para frente e para trás. Serão climatizados e, de acordo com a CBTU, passarão nas estações a cada 20 minutos.

Informações: Tribuna do Norte

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Prefeito de Porto Alegre anuncia novo edital do transporte público

O Diário Oficial de Porto Alegre publica nesta sexta-feira, 19, o extrato do novo edital para contratação do serviço de transporte público coletivo por ônibus. Os detalhes do documento, que prevê ampliação e qualificação do serviço na Capital, serão apresentados pelo prefeito José Fortunati em entrevista coletiva às 10h, no Paço Municipal (Praça Montevidéu, 10 - Centro Histórico), acompanhado do presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. 

O primeiro edital foi lançado pela prefeitura em março deste ano, e a licitação resultou deserta, sem apresentação de propostas. Esta é a primeira licitação na história do transporte coletivo de Porto Alegre, desde 1920, quando foi autorizada oficialmente a operação de ônibus na cidade. Desde então, o serviço funciona sustentado em permissões. Atualmente, o sistema conta com 1.703 ônibus, 400 linhas, operados em três consórcios (STS, Unibus e Conorte), além da empresa pública Carris. 

Informações: EPTC


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Nova linha do Transcol irá até trevo de Setiba, em Guarapari

A partir do dia 28 de setembro os moradores de Guarapari vão ganhar uma linha do Transcol que sairá do Terminal Itaparica e irá até o Trevo de Setiba. A linha 672 (T. Itaparica / Trevo de Setiba) é uma reivindicação antiga dos moradores do município, que hoje só contam com a linha 669, que atende ao bairro Village do Sol, localizado logo após a praça do pedágio da Rodosol. 

Além disso, outras onze linhas vão ganhar reforço de carros, parte no dia 21 e o restante no dia 28, para melhorar a oferta em Vila Velha, Cariacica e Serra. Ao todo, haverá a inclusão de 20 veículos no sistema.

A nova linha que vai até o Trevo de Setiba inicialmente terá uma frota de dois veículos e tem previsão de circular de hora em hora. A operação do novo serviço será monitorada para que eventuais ajustes possam ser implementados e garantir que a oferta esteja adequada à demanda.

A linha 515 (T. Laranjeiras / T. Campo Grande, via Beira Mar) vai ter mais cinco veículos em sua frota. Pesquisas da Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) identificaram a necessidade de melhorar a oferta do serviço da linha, o que vai proporcionar mais horários para atender aos usuários.


Em Vila Velha, quatro linhas também terão reforço na frota: 611 (T. Itaparica / Praia da Costa, via Itapoã / Crefes - Circular), 651 (T. Vila Velha / Praia da Costa), 654 (Lagoa Jabaeté / T. Itaparica, via Av. Amaral Peixoto) e 662 (T. Vila Velha / Praia da Costa, via Crefes – Circular). Todas contarão com mais um veículo na frota.

Já no município de Cariacica, três linhas garanhão carros para reforçar a operação. A linha 700 (T. Campo Grande / T. Itacibá, via Campo Grande) terá mais dois veículos. A linha 742 (T. Campo Grande / T. São Torquato, via Expedito Garcia / T. Jardim América), passará a circular com mais dois carros. A linha 756 (Padre Gabriel / T. Jardim América, via Castelo Branco) ganhará mais um veículo.

Três linhas que atendem ao município da Serra também vão contar com mais ônibus. São as linhas 883 (Praia de Carapebus / T. Laranjeiras, via Cidade Continental / Laranjeiras) e 884 (Bicanga / T. Laranjeiras, via Balneário Carapebus / Oceania / Laranjeiras), que terão mais um ônibus cada. E a linha 874 (T. Jacaraípe / T. Carapina, via Portal de Jacaraípe), que terá reforço de mais dois carros.

Informações: Ceturb ES
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Grande Recife: Alunos tem até hoje (sexta-feira) para requerer cartão do passe livre

Os cerca de 14 mil estudantes do 6º ao 9º ano da Rede Municipal do Recife têm até esta sexta-feira para retirar o cartão do VEM Passe Livre Estudantil. Os alunos devem se dirigir ao Posto de Atendimento do VEM, no bairro da  Boa Vista, levar a documentação, tirar foto e cadastrar as impressões digitais para biometria.

O calendário para a retirada dos cartões foi feito pela Secretaria de Educação do Recife. Depois de se cadastrar, a pessoa já sai do posto de atendimento com o cartão, mas só poderá utilizar as 70 passagens mensais no sistema de transporte público coletivo a partir do dia 1º de outubro.

O Posto de Atendimento do VEM está com sete atendentes só para os estudantes da Rede Municipal. Além disso, o local estará aberto também no sábado (20) somente para cadastro do Passe Livre Recife. Quem perder o dia de cadastramento só poderá fazer o VEM Passe Livre após o dia 20, sem o atendimento exclusivo, e só terá direito ao benefício em novembro.

Os estudantes das 36 escolas de 6° ao 9° ano da PCR terão direito a 70 viagens mensais no valor de meia passagem da tarifa do Anel A (R$ 1,07). O sistema limitará o uso a 70 vezes por mês, não podendo ser utilizado mais de quatro vezes por dia. Os créditos entram automaticamente no cartão, no início de cada mês, e expiram em 180 dias, como ocorre com todo VEM. Os alunos poderão usufruir do Passe Livre Recife em todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos, feriados e até mesmo durante as férias escolares.

Se ao final do mês o beneficiário só tiver usado 40 passagens, por exemplo, a Prefeitura só depositará o crédito referente às 30 viagens restantes, para que o estudante tenha direito a usar 70 passagens no mês seguinte. Periodicamente, o Grande Recife Consórcio de Transporte enviará relatórios para a Secretaria de Educação do Recife com essas informações.

Os alunos precisam levar CPF, certidão de nascimento ou documento de identificação com foto (carteira de identidade ou carteira de estudante) e comprovante de residência (este último pode ser em nome do pai ou responsável). O Posto de Atendimento do VEM fica na Rua da Soledade, n° 259, bairro da Boa Vista. O horário de funcionamento é das 8h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira. Quem tiver dúvidas deve procurar a diretoria da escola em que estuda.

USO PESSOAL
O Passe Livre Recife é de uso pessoal e intransferível, sendo proibida a cessão, venda ou qualquer forma de utilização do benefício por terceiros. Se for verificado o uso indevido do cartão, o beneficiário será notificado pela Secretaria de Educação para apresentar defesa no prazo de dez dias. Se a defesa não for apresentada ou for rejeitada, o estudante terá o benefício suspenso por 30 dias. Em caso de reincidência, o direito ao Passe Livre será suspenso por todo o semestre.

CPF
Como os alunos do 6º ao 9º ano têm entre 11 e 14 anos e muitos ainda não têm CPF, eles só poderão tirar o VEM depois que fizerem o documento em um dos postos do Expresso Cidadão. Somente no Recife, há unidades em Afogados, Cordeiro, Boa Vista e Pina. Diferente do VEM, para tirar o CPF é preciso ir acompanhado do pai ou responsável, com o documento de identificação dele, além de levar os originais do documento de identificação ou certidão de nascimento do estudante. O CPF fica pronto na hora e é gratuito.

Quem preferir também pode tirar o documento em agências dos Correios, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, onde é cobrada uma taxa de R$ 5,70. Quando estiverem com o CPF em mãos, os alunos devem informar à direção da escola, para que ela informe que dia ele poderá ir ao Posto de Atendimento do VEM.

Informações: Diário de Pernambuco

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Brasil dobrará investimento em mobilidade urbana, diz BNDES

O Brasil deverá dobrar o volume de investimentos em mobilidade urbana nas principais regiões metropolitanas do País nos próximos anos, em relação ao que foi verificado nos últimos 20 anos. Ainda assim, terá um déficit de R$ 229 bilhões, num horizonte de 12 anos. A previsão faz parte de um estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ainda em fase final de conclusão. Um trecho do trabalho foi apresentado nesta sexta-feira, 12, durante a 20ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que acontece em São Paulo.

"Haverá uma mudança de patamar, mas não solucionará o déficit em expansão de malha", resumiu o gerente do departamento de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano do BNDES, Marcio Zeraik. Ele lembrou que a mobilidade está no foco das atenções, tendo em vista o colapso da mobilidade urbana nos grandes centros, em meio ao aumento da frota de veículos e de malhas de transporte público que não acompanharam a crescimento das cidades.

Com base nos projetos em execução, licitação e estudos, nas 15 principais regiões metropolitanas brasileiras, a previsão é de que os investimentos superem os R$ 10 bilhões/ano nos próximos anos, ante uma média histórica de 0,1% a 0,15% do PIB.

Ele salientou que as estimativas levam em consideração apenas a expansão dos modais de alta e média densidade - metrôs, trens urbanos, monotrilhos, veículo leve sobre trilho (VLT) e corredores exclusivos (BRT - Bus Rapid Transit).

Informações: Agência Estado

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Projeto do metrô de Porto Alegre migra para PAC Mobilidade Urbana

O projeto do metrô de Porto Alegre migrou do PAC Grandes Cidades para o PAC Mobilidade Urbana. A mudança foi formalizada na tarde desta quarta-feira (17) em Brasília, durante reunião entre o secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt, o coordenador da assessoria técnica da Secretaria do Planejamento do Rio Grande do Sul, Roberto Vieira, e o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Raphael Rezende Neto.

Segundo a prefeitura, a migração é decorrente do valor dos financiamentos aprovados, de até R$ 1 bilhão no PAC Grandes Cidades, enquanto no PAC Mobilidade Urbana, chegou a R$ 1,77 bilhão. O governo estadual participa com R$ 1,08 bilhão e a prefeitura, com R$ 690 milhões.
"Além disso, garantimos a Proposta de Manifestação de Interesse e os estudos do Projeto MetrôPoa", disse Schmitt.

A Comissão Técnica de Julgamento do Edital de Proposta de Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada (PMI) do projeto está avaliando os cinco estudos enviados por empresas interessadas. A fase de análise deve se estender até o final deste ano, quando a proposta será submetida a consulta pública, audiência pública e à fiscalização pelos órgãos de controle e Ministério das Cidades.

O projeto final subsidiará o Edital de Licitação da Parceria Público-Privada (PPP), que deverá ser publicado no primeiro semestre de 2015. O vencedor da licitação será responsável pelo projeto executivo e construção da obra, estimada entre quatro e cinco anos, e operação e manutenção do metrô por 25 anos.

Informações: G1 RS


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Governo da Bahia sugere passagem de R$ 2,20 para metrô integrado ao ônibus

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Manuel Ribeiro, afirmou nesta segunda-feira (15.09) que o Estado irá sugerir à Prefeitura do Salvador uma passagem no valor de R$ 2,20 para o Metrô integrado ao Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus (STCO) da capital baiana, rechaçando assim o que vem sendo divulgado pela administração municipal, que a passagem do Metrô custará R$ 4,00. A tarifa sugerida é R$ 0,60 mais barata do que a dos ônibus da capital baiana.

O secretário explicou também que existe um contrato de programa assinado entre a Prefeitura do Salvador e o Governo da Bahia, em 24 de abril de 2013, onde estava prevista a integração entre os sistemas com o pagamento pelo metrô de até duas viagens no STCO ao custo de R$ 1,10 cada.
Com a implantação, pela Prefeitura, da integração irrestrita entre os ônibus do sistema municipal com o conceito do pagamento de uma única tarifa por sentido de viagem, este valor de R$1,10 passa a não ser mais variável em função do número de integrações. Será sempre R$ 1,10, exceto se exceder o tempo previsto para realização da integração.

Pela proposta do Governo do Estado, a população de Salvador poderá comprar um bilhete no valor de R$ 2,20, sendo R$ 1,10 para pagamento aos ônibus e R$ 1,10 para pagamento ao Metrô.
Assim, o usuário que utilizar apenas o metrô paga a tarifa de R$ 1,10 e quem utilizar o sistema integrado ônibus-metrô pagará uma tarifa de R$ 2,20. A sugestão é que essa tarifa seja válida até quando a Linha 1 chegar à Estação de Pirajá e, nesta oportunidade, o sistema de integração física e tarifária será reavaliado.

O secretário explicou ainda que o governo estadual não quer a retirada de todas as linhas para o atendimento exclusivo do metrô, uma vez que o sistema ainda não alcançou sua integralidade. 

Informações: Tribuna da Bahia


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Em Teresina, Monitoramento dos ônibus vai melhorar a trafegabilidade do transporte coletivo

O transporte coletivo de Teresina está passando por uma grande transformação para melhorar a vida do passageiro. O primeiro passo para essa mudança foi a licitação das linhas de transporte público, uma reivindicação antiga dos teresinenses. As empresas terão noventa dias para implantar o novo sistema e, a partir de então, passarão  por um monitoramento que vai  permitir o controle do horário das viagens de cada ônibus e o tempo gasto nos percursos. Uma das preocupações da Prefeitura é diminuir o tempo de espera do passageiro na parada de ônibus.

Outra vantagem da licitação é a exigência de carros novos operando na capital. O contrato estabelece que os veículos não podem ter idade média superior a seis anos de uso, a fim de oferecer mais conforto a quem se utiliza do transporte coletivo.

Mas é bom esclarecer que a licitação é apenas uma parte do novo projeto de transporte coletivo de Teresina, projetado pelo Plano Diretor de Transportes Públicos. O projeto estabelece um novo formato, mais moderno, ágil, e planejado para tornar os deslocamentos mais racionais.

O sistema funcionará em rede, com linhas alimentadoras, ligando os bairros mais distantes aos terminais de integração; linhas troncais, conectando os terminais de integração para o centro em corredores, e ainda as linhas interterminais, entre os diversos terminais de integração. Na prática, toda essa engenharia vai proporcionar uma economia de tempo significativa para os passageiros, como explica o Diretor de Transporte Público da STRANS, Ricardo Freitas. “As linhas que vêm dos bairros mais distantes levarão os passageiros para os terminais de integração, de onde sairão ônibus com muita frequência para o centro, reduzindo o tempo de espera do passageiro”, explica.

Serão implantados corredores exclusivos nas Avenidas Frei Serafim, Miguel Rosa, Barão de Gurguéia, Duque de Caxias e Rui Barbosa. “Os corredores segregados darão maior fluidez e segurança na circulação dos coletivos. Com isso, o usuário terá mais rapidez no deslocamento e mais alternativas para chegar ao seu destino”, esclarece Ricardo Freitas.

Essas obras dos corredores e terminais de integração devem ficar prontas, no máximo, em dois anos. Até lá, o sistema será operado de forma transitória, mas já com uma melhora na qualidade do serviço, em função das novas exigências contidas na licitação.

Informações: Capital Teresina

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Promotor deve entrar na Justiça contra liberação de táxis em faixas de ônibus

Ministério Público vai exigir explicações da prefeitura de São Paulo sobre a liberação dos táxis nas faixas de ônibus. Se a administração não responder os questionamentos, a promotoria deve entrar na Justiça para exigir a volta da proibição da circulação dos taxistas nos espaços para o transporte coletivo

O promotor de Habitação e Urbanismo, Maurício Ribeiro Lopes, que participou dos estudos sobre os impactos da circulação de táxis sobre o desempenho dos ônibus nos corredores exclusivos disse que não foi comunicado pela prefeitura sobre a decisão que permite os trabalhos dos taxistas nas faixas para os coletivos que ficam à direita.


Na época, os estudos mostravam que os táxis nos corredores, mesmo sem paradas para embarque e desembarque, reduziam em até 25% a velocidade dos coletivos.

Agora, a prefeitura diz que os táxis nas faixas, mesmo podendo embarcar e desembarcar passageiros, não trazem prejuízos ao desempenho dos ônibus. Na opinião do promotor, isso representa um contrassenso e a medida pode ser política.

SONORA MAURÍCIO RIBEIRO LOPES
Ele vai pedir para ter acesso aos estudos da prefeitura sobre a liberação. Se o poder público não entregar os levantamentos em 48 horas, o promotor diz que pode acionar a Justiça, inclusive com base na lei da mobilidade urbana

SONORA MAURÍCIO RIBEIRO LOPES
A circulação dos taxistas pelas faixas de ônibus é permitida durante todo o dia desde que os carros estejam transportando passageiros.

A Secretaria de Transportes e a Prefeitura de São Paulo foram procuradas pela reportagem mas preferiram não comentar as declarações do promotor.

De São Paulo, Adamo Bazani
Informações: CBN

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Em SP, Obra de BRT na Radial Leste vai durar 2 anos

terça-feira, 16 de setembro de 2014

O corredor de ônibus da Radial Leste começará a ser construído em outubro, assim como o da Avenida Aricanduva, na zona leste de São Paulo. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 10, pelo secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto.

O da Radial terá 17 km e será um dos primeiros BRTs da cidade. As obras serão concluídas em 2016. A intervenção está prestes a ser contratada pela gestão Fernando Haddad (PT) e foi herdada de Gilberto Kassab (PSD).

Com faixas para ultrapassagem dos ônibus e paradas maiores do que as dos corredores atuais, o BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus) da Radial Leste deve atrair parte da demanda da Linha 3-Vermelha do Metrô, a mais lotada do sistema, pois será paralelo ao ramal metroviário, que transporta, em média, 1,49 milhão de usuários por dia.

Diferentemente dos nove corredores em superfície já existentes na capital, o BRT da Radial terá cobrança de tarifa desembarcada, ou seja, os passageiros não precisarão girar as catracas nos veículos, mas fora, o que permitirá maior agilidade no embarque, reduzindo filas e espera no ponto.

No Expresso Tiradentes, inaugurado em 2007, a tarifação já é assim, mas ele foi construído em uma via elevada e segregada dos demais veículos, ao contrário dos futuros BRTs.

O corredor da Aricanduva, que terá 14 km, entre a Radial e o Terminal São Mateus, não vai dispor dessa facilidade de pagamento, segundo a São Paulo Obras (SPObras), empresa municipal responsável por tocar os empreendimentos.

Por esse corredor, deverão circular 189 mil passageiros por dia. No da Radial, que ligará o Terminal Parque D. Pedro II, no centro, à Estação Artur Alvim, na zona leste, a expectativa é de 234 mil. Uma projeção de 2011 da São Paulo Transporte (SPTrans) indicava que 120 mil usuários poderiam migrar do Metrô.

Atraso

A construção dos dois corredores expressos custará, no total, R$ 781 milhões. Em janeiro, o Tribunal de Contas do Município (TCM) barrou o processo licitatório das vias exclusivas e de outros corredores, alegando falta do projeto básico e ausência de recursos orçamentários para a execução.

Dessa forma, as obras, que deveriam ter começado em março, já estão mais de seis meses atrasadas, o que pode pôr em risco a promessa de Haddad de entregar 150 km de corredores de ônibus até o fim de seu mandato.

Porém, Tatto mantém o prazo e assegura que agora os projetos da Radial Leste e da Aricanduva estão regularizados. "Só faltava a licença ambiental de instalação, que está na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. A última informação que tenho é de que está caminhando bem. É uma questão de dias (para a licença sair)."

Os recursos vêm, na maior parte, do governo federal, por meio do PAC Mobilidade. Um outro pacote de corredores, como o da Avenida dos Bandeirantes, ainda está travado no TCM.

O consultor de Transportes Flamínio Fichmann critica a forma como o corredor da Radial funcionará. Para ele, a integração com o Metrô e a CPTM deveria ser absoluta, sem cobrança de integração de tarifa.

Além disso, as paradas deveriam ser "coladas" às estações metroviárias e de trem, para realmente atrair os usuários de uma para a outra.

"O transporte não está concebido de uma maneira a integrar modais. O corredor vai melhorar o sistema de ônibus? Vai. E o de metrô e trem? Não."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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