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Faixa Azul de Maceió: Primeira etapa da pintura da faixa exclusiva é concluída

quinta-feira, 23 de abril de 2015

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) finalizou a primeira etapa da pintura da faixa exclusiva para ônibus nas avenidas Comendador Leão e Dona Constança. A medida, que é parte das ações da Prefeitura de Maceió para melhorar a mobilidade urbana, passa a vigorar a partir do dia 1º de junho. O trabalho tem previsão para ser concluído no mês de maio, após a pintura completa da faixa, que possui 3,35 km de extensão, além da implantação das placas de sinalização nas vias.

Nessa primeira etapa, foi finalizada a pintura do trecho entre a Rua Salvador Calmon, na Avenida Comendador Leão, e a Travessa Joatan, localizada no início da Avenida Dona Constança. A SMTT também implantou as placas de regulamentação, a exemplo da sinalização de “Proibido parar e estacionar” em todo o percurso da faixa exclusiva para ônibus, além de orientação de sentido de vias. O trabalho está sendo realizado após as 22h, devido à diminuição do fluxo de veículos no local.

A próxima etapa será a pintura da faixa em toda a extensão da Avenida Dona Constança e a conclusão da colocação das placas de trânsito. Ao entrar em vigor, a medida funcionará inicialmente sem punições para que os condutores se adaptem ao sistema da faixa nas avenidas. A SMTT fará trabalho de orientação, por meio de equipes da Educação do Trânsito.

Semelhante ao uso da faixa exclusiva nas avenidas Durval de Goés Monteiro, Fernandes Lima e Tomás Espíndola, os condutores poderão somente circular pelo espaço quando forem entrar em uma via paralela às avenidas, sendo proibido transitar por mais de duas quadras sobre a faixa exclusiva.

Fonte: Ascom SMTT

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Em Maceió, terminal de ônibus de Fernão Velho é reinaugurado

terça-feira, 31 de março de 2015

O prefeito Rui Palmeira e o titular da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Tácio Melo, entregaram, nesta terça-feira (31), as obras realizadas no terminal de ônibus de Fernão Velho. O local, que foi o 12º contemplado pela gestão, recebeu uma nova estrutura com equipamentos de acessibilidade, cuja revitalização faz parte da série de ações desenvolvidas pela Prefeitura para melhorar o transporte público e a mobilidade urbana em Maceió.

A entrega foi prestigiada por secretários e superintendentes municipais, além de líderes comunitários e moradores do bairro, que receberam a reforma após anos de solicitação. Durante a solenidade, o prefeito comentou que, no início da gestão, um levantamento realizado pela SMTT apontou que os terminais de ônibus estavam em situação de precariedade, fato que levou o Município a planejar ações para melhorar a estrutura dos locais.

“O transporte público como um todo precisava de iniciativas da Prefeitura e, por isso, iniciamos um pacote de medidas para reestruturar os terminais, além de outras ações que também estão melhorando a mobilidade urbana. Esta é a 12ª reforma entregue e foi custeada inteiramente com recursos do Município. Após decisão judicial, não temos recebido o repasse do FTU (Fundo de Transporte Urbano), mas não deixamos de realizar os investimentos”, disse Rui.

Sobre a estrutura, Tácio Melo explicou que o local recebeu piso tátil, corrimãos e também foi realizada a readequação de rampas para melhorar a acessibilidade das pessoas com deficiência e idosos. Os serviços realizados no terminal também contemplaram a restauração e pintura da coberta, substituição total do piso em concreto, de toda a iluminação e fiação existente, troca e limpeza do piso cerâmico, pintura dos pilares e vigas em concreto e a implantação de jardim.

Informações: Tribuna Hoje

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Tarifa no transporte coletivo de João Pessoa passa de R$ 2,35 para R$ 2,45

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Começa a vigorar amanhã a nova tarifa no transporte urbano de João Pessoa que passará de R$ 2,35 para R$ 2,45. O aumento foi sancionado pelo prefeito da capital paraibana, Luciano Cartaxo, na última sexta-feira (06).

Nas ruas o clima é de revolta. Para Maria do Rosário, que pega quatro ônibus por dia para ir ao trabalho, em Intermares, é mais um motivo para comprar a tão sonhada moto.

"Não é a toa que aprovaram este aumento nesta época de carnaval. Isso evita que o povo vá para a rua para protestar, pois está todo mundo preocupado em fazer festa", reclamou.

O estudante André Carvalho mora em Mangabeira e estuda no Unipê e se questiona sobre a motivação para este aumento. "Será que era mesmo necessário isso? Isso precisa ser feito com transparência", disse.

O prefeito Luciano Cartaxo alega que o aumento é o menor dado nas capitais do Brasil nesta temporada. "O valor ainda é inferior ao estipulado pelo Conselho de Mobilidade Urbana de João Pessoa, que era de R$ 2,52. Autorizamos um aumento de 4,25%, proporcionalmente, o menor das capitais do Brasil", explicou. 

O Conselho Municipal de Mobilidade de João Pessoa se reuniu na sede da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) e aprovou o reajuste das passagens de ônibus coletivos da capital de R$ 2,35 para R$ 2,52. O aumento de R$ 0,17 centavos no valor da tarifa foi justificado pela alta no preço dos combustíveis. O último reajuste na tarifa foi feito em julho de 2014.

Para solicitar o reajuste, em João Pessoa, as empresas de transporte coletivo fizeram constar na planilha técnica o aumento do salário mínimo (motoristas, cobradores, fiscais e despachantes), custos dos equipamentos, material (pneus, lubrificantes, rodagem, manutenção e peças), o aumento do combustível (óleo diesel) e o dissídio da classe dos trabalhadores previsto para junho.

Proposta alta - A proposta da Associação de Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP) foi de aumentar o valor para R$ 2,62, mas o conselho aprovou um valor R$ 0,10  menor. Para o presidente da AETC-JP, Mário Tourinho, o resultado foi recebido com 'frustração' devido ao desequilíbrio nos custos das empresas.

"Analisamos o resultado da reunião com uma certa frustração, nós não sabemos como a planilha da Semob chega a um resultado desses, porque os nossos números são diferentes", disse. "Nós nos disponibilizamos a fazer toda a apresentação de documentos necessários desde notas fiscais a folhas de pagamento para caracterizar a realidade da planilha, e a nossa [proposta] deu R$ 2,62. Como justificar que João Pessoa tenha uma tarifa tão só de R$ 2,52 quando em Maceió, por exemplo, a tarifa é de R$ 2,75?", disse Mário Tourinho.

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Ministério das Cidades aprova obras de mobilidade urbana para Maceió

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O Ministério das Cidades aprovou a inclusão de quatro obras de mobilidade urbana de Maceió no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – Pacto pela Mobilidade.

De acordo com a Portaria N° 725/2014, publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia (20/11), foram inseridas no programa para investimentos e execução das obras as propostas: do Corredor de Ônibus – BRT (Bus Rapid Transit), sigla em inglês que significa Trânsito Rápido de Ônibus) da Av. Menino Marcelo; do Corredor de Ônibus – BRS Juca Sampaio / Muniz Falcão; Corredor de Ônibus – BRS Cachoeira do Meirim / Benedito Bentes; e Estudos e Projetos de Mobilidade Urbana – Projetos de Planos Inclinados.

O documento traz que, considerando a inclusão dos empreendimentos no PAC, pelo Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (CGPAC), as obras discriminadas contarão com transferências de recursos obrigatórias para serem executadas diante da Ação 10SS - Apoio a Sistemas de Transporte Público Coletivo Urbano do Programa 2048 Mobilidade Urbana e Trânsito.

Assim, os quatro projetos da Prefeitura de Maceió contarão com recursos oriundos do Orçamento Geral da União (OGU); ficando também as obras do Corredor de Ônibus – BRT Av. Menino Marcelo, custeadas por Financiamento (FIN).

Custo das obras
Anunciadas pela presidente Dilma Rousseff (PT), em fevereiro deste ano, durante viagem à Maceió, as obras de mobilidade urbana da capital alagoana devem custar cerca de R$ 400 milhões. Segundo informações da Prefeitura de Maceió, o Corredor BRT que vai beneficiar a Avenida Menino Marcelo (Via Expressa), com estações de paradas, passarelas, área de passeio e arte, ciclovia e estação de integração, está avaliada em R$ 118 milhões.

Já a obra de urbanização da Avenida Cachoeira do Meirim, no Benedito Bentes, R$ 25 milhões, com a implantação de uma nova faixa exclusiva de ônibus e corredor de transporte coletivo que contará com estações, passarelas com elevador e escada rolante, passeios e ciclovia.

Ficando o eixo binário Norte/Sul que abrange as avenidas Juca Sampaio e Muniz Falcão, que será beneficiado com obras de mobilidade que inclui paradas de ônibus, passeios e ciclofaixa; avaliado em R$ 27 milhões.

Waldson Costa
Do G1 AL

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Política tarifária no transporte coletivo é tema de encontro nacional em Curitiba

quinta-feira, 27 de março de 2014

A 83ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito será realizada em Curitiba nesta quinta e sexta-feira (dias 27 e 28) com cerca de 100 participantes, entre eles prefeitos, secretários e dirigentes públicos de diferentes cidades brasileiras. Em pauta, temas como política tarifária, dissídios e desonerações no transporte coletivo; transporte sobre trilhos; serviço de ônibus padrão, táxi e bicicleta.

Promovida pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), a reunião acontece em Curitiba como uma homenagem à cidade que, no sábado vai completar 321 anos. O encontro, no Instituto de Engenharia do Paraná, será aberto as 9 horas desta quinta-feira (27) e vai contar com a presença, entre outros, do prefeito de Porto Alegre e Frente Nacional de Prefeitos, José Fortunati; do presidente da Urbanização de Sorocaba S/A (Urbes), Renato Gianolla; do Secretário Nacional de Transporte e Mobilidade, do Ministério das Cidades, Julio Eduardo dos Santos; do diretor da Associação Latino Americana de Sistemas Integrados e BRT (SIBRT), André Jacobsen; e do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense.

Entre as cidades representadas, estão Aracaju (SE), Manaus (AM) Porto Alegre (RS), Sorocaba, Guarulhos, Indaiatuba, São Bernardo do Campo e São Paulo (SP); Belo Horizonte (MG), Joinville (SC); Praia Grande (RJ) e as paranaenses Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Telêmaco Borba e Quatro Barras, além da capital.

Criado em 1990, o Fórum é um espaço não institucional, formado por secretários e dirigentes de empresas públicas de transporte e/ou de trânsito, que se reúnem periodicamente para compartilhar dúvidas e experiências, propor estudos e projetos e recomendar alterações na legislação para melhoria da qualidade da mobilidade urbana, dos transportes e do trânsito.

Um dos temas em discussão atualmente no Fórum é a necessidade de adoção de parâmetros que permitam a comparação efetiva entre os diferentes sistemas de transporte do país. Projeto nesse sentido, desenvolvido pela área técnica da Urbs, foi apresentado na 82ª reunião do Fórum, realizada no ano passado em Maceió.

A proposta é reunir num mesmo quadro todas as informações relativas ao transporte coletivo, como valores, custos, isenções, planilhas tarifárias,  encargos sociais, características das diferentes linhas de ônibus, custos de insumos, preços dos ônibus, distância dos pontos de parada, salários e benefícios de operadores, das diferentes cidades brasileiras. Um formulário modelo já foi apresentado pela Urbs e agora está em elaboração pelas demais cidades filiadas à ANTP.

Informações: Urbs

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Em Maceió, Faixas Exclusivas de Ônibus ganham reforço na fiscalização

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Desde a última segunda-feira (17), Maceió conta com a implantação da Faixa Exclusiva de Ônibus nas Avenidas Fernandes Lima e Avenida Durval de Góes Monteiro e um trecho da Tomás Espíndola. Rodoviários e usuários de ônibus têm aprovado a novidade, que levou mais rapidez e agilidade ao trânsito desse tipo de veículo coletivo, que transporta o maior número de maceioenses. A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) já classifica a implantação como positiva.

A iniciativa acaba de receber um importante equipamento que auxiliará na fiscalização: cinco cabines foram instaladas em pontos estratégicos ao longo da Avenida Fernandes Lima e Avenida Durval de Góes Monteiro. A estrutura foi fixadas nos canteiros centrais das vias. Agentes ficam de prontidão a partir nas cabines a partir das 6h da manhã até as 22h, se revezando em turnos.

A primeira está localizada nas proximidades da Bomba do Gonzaga, outra em frente ao supermercado Makro, outra nas imediações do Instituto do Meio Ambiente (Gruta), da Casa Vieira Farol e mais uma próxima a Casa das Carnes do Farol. A SMTT também está trabalhando com viatura atuando na fiscalização fazendo as rondas dentro das faixas. As câmeras de monitoramento do órgão também reforçam a fiscalização.

Inicialmente, esse conjunto de ações “é uma forma de intensificar a fiscalização que ainda conta com agentes de trânsito circulando pelas avenidas a fim de não somente flagrar infrações relativas à circulação indevida na faixa exclusiva para ônibus, mas também qualquer outra infração, orientação aos condutores e desvio de fluxo, no caso de acidentes”, explica o superintendente da SMTT, Tácio Melo.

“A maioria da população utiliza o transporte público, nada mais justo do que reservar uma, das três faixas para atender essa demanda. A faixa é só uma entre muitas ações que a Prefeitura está desenvolvendo para melhorar a mobilidade urbana e para a melhoria da qualidade do transporte público dentro do município”, salienta Tácio.

Informações: Alagoas 24 Horas

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Mobilidade urbana não chega a 15% das obras em andamento

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Menos de 15% dos projetos de mobilidade urbana com apoio financeiro da União estão efetivamente em obras. De 115 projetos de transportes com investimentos federais, em grandes e médias cidades, o balanço recém-divulgado da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que apenas 14 estão sendo executados.
A lista inclui o monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô (São Paulo), o BRT Transcarioca (Rio de Janeiro), o BRT Expresso Sul (Distrito Federal) e o VLT de Cuiabá. O balanço também aponta que sete obras, como a linha oeste do metrô de Fortaleza e o aeromóvel de Porto Alegre, já foram concluídas.

A maioria dos projetos é bancada principalmente por recursos estaduais e municipais, mas tem verbas a fundo perdido do Orçamento Geral da União (OGU) e financiamentos a taxas privilegiadas da Caixa Econômica Federal (CE F). Por isso, entram no balanço do PAC.
Em junho do ano passado, após as manifestações populares, a presidente Dilma Rousseff anunciou um investimento adicional de R$ 50 bilhões em mobilidade urbana. Já havia outros programas, como o PAC Mobilidade Grandes Cidades e o PAC Mobilidade Médias Cidades, em andamento. O balanço não separa a execução dos programas que já estavam em curso e o que faz parte dos R$ 50 bilhões anunciados em junho de 2013.

Grande parte dos projetos está em “ação preparatória”, segundo o balanço do PAC, sem indicações do estágio em que se encontram os estudos de viabilidade e de engenharia. Há uma vasta lista de projetos nessa situação. Corredores de ônibus em Piracicaba e Rio Preto (SP), o VLT de Maceió (AL), a ampliação do metrô de Brasília (DF), o monotrilho de Manaus (AM) e o BRT de Vila Velha (ES) são exemplos.

Informações: BoaInformação.com
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Governo Federal investe R$ 33 bi para fazer metrô em nove cidades, diz Dilma

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (10), em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”, que o governo federal está investindo R$ 143 bilhões em mobilidade urbana, sendo que R$ 33 bilhões são para fazer metrô em nove cidades brasileiras.

Parte dos recursos vem do Pacto da Mobilidade Urbana, anunciado em junho do ano passado pelo governo. “Estamos fazendo obras que vão melhorar o transporte coletivo nas nossas grandes e médias cidades, e dar mais qualidade à vida das pessoas”, afirmou Dilma.

Ao todo, serão construídos 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo, que incluem metrôs, trens urbanos, monotrilhos, aeromóveis, VLTs - que são os Veículos Leves Sobre Trilhos - além dos corredores de ônibus ou BRTs, informou a presidenta.

Os investimentos no metrô devem beneficiar as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Já os Veículos Leves sobre Trilhos estão sendo construídos em dez cidades no país, entre elas, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Cuiabá, Santos, Natal, Maceió, Goiânia, João Pessoa.

Prioridade
De acordo com Dilma, os investimentos em transporte sobre trilhos estão sendo priorizados. “O transporte sobre trilhos é um transporte de alta capacidade, ele tem capacidade para transportar milhares e milhões de pessoas. E, ao mesmo tempo, ele garante o deslocamento dos passageiros de forma muito mais rápida e mais segura”, destacou a presidente.

Além do investimento do governo federal de R$ 33 bilhões em metrô, os estados e municípios vão entrar com R$ 15,5 bilhões. Segundo Dilma, haverá ainda recursos de empresas privadas.

“Foram muitos e muitos anos sem o governo federal investir em transporte coletivo, principalmente não investindo em metrô. Na verdade, o governo federal fazia o seguinte, lavava as mãos e falava: Não. Esse não é um problema meu. Para o meu governo, é um problema meu. E nós, por isso, mudamos a nossa relação com o transporte urbano”, acrescentou Dilma.

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Universidade Federal de Alagoas terá novo esquema de transporte

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A Universidade Federal de Alagoas, em parceria com a Prefeitura de Maceió, vai implantar projeto para melhorar a mobilidade no Campus A.C. Simões. Os ônibus de linha não mais entrarão na Ufal, a partir de 10 de fevereiro, mas haverá um sistema de integração gratuito, funcionando 24 horas para atender estudantes, servidores e a população em geral que precise entrar na instituição.

De acordo com a superintendente de Infraestrutura da Ufal, Nélia Calado, esse projeto vem sendo discutido com a Prefeitura há alguns anos, mas, agora, vai ser implantado de fato. “Nossa intenção é oferecer maior comodidade para quem precisa circular no campus. Passaremos a ter transportes gratuito dentro do campus, saindo da entrada principal ou da parte de trás do campus, passando por todos os blocos administrativos e de salas de aula”, detalhou.

A mudança interna vai ser possível com a parceria da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), que vai garantir os ônibus integração. “Na lateral da entrada principal do campus a cerca será recuada [na frente do Fórum Universitário], para a SMTT construir a estrutura de parada. Lá, os ônibus que antes entravam no campus seguem viagem e as pessoas que vão para a Ufal pegam o transporte integração, que vai deixá-las nos blocos respectivos”, explicou.

Circula Campus
O projeto denominado Circula Campus começa a funcionar no próximo dia 10 de fevereiro, mas, antes disso, a Ufal vai manter o diálogo com a comunidade para esclarecer dúvidas e deixar claro que a intenção é melhorar a circulação interna. “Precisamos preparar uma boa estrutura para os alunos que vão morar na nova Residência Universitária Alagoana (RUA) e para as demais pessoas da comunidade acadêmica que vão usar os serviços do novo Restaurante Universitário, que fica próximo à Sinfra, afastado da área mais antiga do campus”, justificou Nélia.


Elaborado para ser implantado em várias etapas, o Circula Campus também prevê, a médio e logo prazos, melhoria das existentes e construção de novas calçadas e ciclovias, além de instalação de bicicletários. “Estamos expandindo nossas áreas de atividades e precisamos de um campus com boa mobilidade urbana e um ambiente mais agradável”, disse a superintendente.

A Ufal também vai construir nova guarita na lateral do campus, idêntica à da entrada, próxima da nova RUA. O terminal de ônibus, que fica dentro do campus e abriga as linhas 604 - Ufal / Ipioca e 711 - Ufal / Ponta Verde / Via Shopping, também vai ser deslocado para mais perto da comunidade do entorno. 

Quem vem para a Universidade e usa essas duas linhas seguirá o trajeto pela rua lateral, seguindo o Hospital Universitário. Para entrar no campus, poderá descer no ponto que será instalado próximo ao Arboretum, local onde será construída a guarita. De lá, pegará o integração para as demais áreas do campus. Os ônibus, então, irão seguir viagem até o terminal da Vila Olímpica que será construído pela SMTT.

O que cabe à Prefeitura
A Prefeitura de Maceió se comprometeu a construir um terminal para as linhas Ufal / Ipioca e Ufal / Ponta Verde, ao lado da Vila Olímpica, no terreno já doado pela Ufal. Nélia explica que, com essa medida, os moradores dos conjuntos residenciais do entorno do campus serão beneficiados porque não precisarão mais se deslocar dos conjuntos até a Universidade para pegar o transporte.

A Prefeitura também se comprometeu a pavimentar a rua lateral do campus, no lado do Hospital Universitário, já que a mesma será corredor de transporte. A obra vai entrar no cronograma, mas ainda não se sabe quando será iniciada.

Informações: Tribuna Hoje
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CBTU participa de Fórum Nacional de Transporte Urbano e Trânsito

sábado, 7 de dezembro de 2013

Executivos, dirigentes, autoridades, e gestores de todo Brasil, se encontram em Maceió, para a realização da 82° reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito, organizado pela Associação Nacional de Transporte Público  (ANTP). 
FOTO:Antônio/Secom Maceió

O evento, que é realizado por etapas durante calendário anual, tem a finalidade de discutir e analisar os desafios do transporte urbano brasileiro. De acordo com o Superintendente da CBTU, Marcelo Aguiar, a reunião ao mesmo tempo serve para partilhar experiências, recomendar projetos e sugerir mudanças no tocante a mobilidade urbana.

A CBTU Maceió, como instituição diretamente ligada aos assuntos que permeiam o transporte público, também participa do referido Fórum. Nesta sexta-feira (6), os participantes do encontro embarcam, às 15h20, na estação Maceió rumo à cidade de Fernão Velho. O objetivo da viagem é conhecer o funcionamento do sistema do VLT administrado pela Companhia na capital alagoana.  

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Governo e prefeitura discutem implantação do VLT em Maceió

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O Governo de Alagoas e a prefeitura municipal trabalham juntos para garantir um sistema de transporte público eficiente para a população da região metropolitana. Na manhã desta quinta-feira (31), uma reunião na sede da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) começou a definir as diretrizes que nortearão o sistema que será implantado com o novo VLT. 
Foto: Sandro Lima
Entre os principais assuntos discutidos em torno do projeto, está a integração entre as modalidades de transporte na capital alagoana, com destaque para os ônibus e os VLTs que serão implantados. “Esta discussão será fundamental, inclusive, para a formatação da tarifa de transporte, que deve ser a mais justa possível para os usuários do transporte público”, explica o secretário Marco Fireman. 
A mobilidade urbana se tornou um dos principais temas discutidos pelo poder público e pela sociedade nas grandes cidades brasileiras. Para a superintendente de Transporte e Logística da Seinfra, Roberta Rosas, a interação entre o governo estadual, a prefeitura e o governo federal são fundamentais para melhorar o sistema de transporte na região metropolitana de Maceió. 

“Hoje convivemos com grandes congestionamentos que dificultam a vida de toda a população. O novo VLT aparece como uma obra necessária para mudar essa realidade, mas ele precisa fazer parte de um projeto participativo para funcionar de forma eficiente. Acho essencial essa integração entre as três esferas do Executivo”, avalia a superintende.

Além dos integrantes da Seinfra, participaram da reunião o secretário municipal de Planejamento de Maceió, Manoel Messias Costa, e representantes do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). 

O VLT 

O projeto do novo VLT irá ligar o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, por meio de uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões do VLT passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.

Por Acássia Deliê e Amanda Duarte
Informações: Tribuna Hoje
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Os desafios da implantação do VLT na área central de Santos

terça-feira, 22 de outubro de 2013

A busca por soluções inovadoras para a mobilidade urbana tem levado algumas cidades brasileiras a pensar em tecnologias de transporte de média capacidade já comum em outros países, mas ainda inéditas no Brasil, tais como o veículo leve sobre trilhos (VLT). Municípios como Brasília, Goiânia, Cuiabá, Maceió e Santos/São Vicente têm feito os primeiros esforços para implantar estes sistemas no país. À medida que os projetos vêm sendo desenvolvidos, têm emergido desafios para a implantação dessas redes de transporte em áreas urbanas consolidadas - muitas delas com escassez de espaço viário e necessidade de proteção do patrimônio histórico. E cada iniciativa tem destinado tratamentos diversos a todas essas questões.

A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) vem avaliando a implantação de sua primeira linha de VLT há quase duas décadas. Os primeiros estudos para a adoção de um sistema de média capacidade na região, em meados da década de 1990, foram coordenados pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA). Após estes estudos, outras proposições envolvendo sistemas sobre pneus e sobre trilhos foram consideradas, todas elas coordenadas por órgãos vinculados ao Governo do Estado de São Paulo. Algumas destas inciativas tiveram contribuições efetivas dos municípios de Santos e São Vicente.


A consolidação do VLT como alternativa tecnológica ocorreu em 2005, após esforço do município de Santos nas análises e tratativas para adoção do VLT em detrimento do Veículo Leve Sobre Pneus – VLP, também considerado em estudos desenvolvidos anteriormente.

*Este estudo foi elaborado como comunicação técnica, a ser apresentada durante o 19º Congresso de Transporte e Trânsito (ANTP), de 8 a 10 de outubro de 2013, em Brasília.

Informações: Mobize

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Tarifa de ônibus de Natal será a segunda mais cara do NE

domingo, 12 de maio de 2013

A partir do dia 18, o valor da passagem de ônibus em Natal será o segundo mais alto entre as nove capitais nordestinas. A tarifa mais cara é praticada em Salvador e custa R$ 2,80. As tarifas mais baixas são praticadas nas cidades de São Luiz (MA) e Teresina (PI), R$ 2,10, segundo dados da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Das nove capitais, só três reajustaram tarifas este ano. A tarifa média praticada nas cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes é de R$ 2,61. O último reajuste tarifário de Natal foi no dia 20 de janeiro de 2011. O valor cobrado passou de R$ 2 para R$ 2,20, um aumento de 10% sobre o preço anterior. 

Um dos argumentos utilizados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), na época foi a instalação de sistemas de localização via satélite (GPS) em toda a frota e a incorporação de novos ônibus às linhas que circulam na capital. Desta vez não existe previsão de melhorias, a revelia da expectativa da população. “A qualidade do serviço é péssima, principalmente na zona Norte. Lá os ônibus demoram para passar e quando passam, estão lotados. Um desempregado não vai poder sair de casa para procurar emprego com esse valor da passagem”, reclama o soldador aposentado Demorisvaldo Félix.
A secretária de Mobilidade Urbana, Elequicina dos Santos, destaca que as empresas estavam em uma situação muito desfavorável depois de 28 meses sem reajuste de tarifas, com reajustes de combustíveis e três dissídios coletivos dos empregados. “Agora é a hora de equilibrar o sistema para podermos começar a trabalhar. Mesmo com todas as dificuldades encontradas, conseguimos reorganizar e trazer de volta linhas que eram oferecidas na nossa antiga gestão e tinham sido desativadas quando voltamos”, destaca. 

Integração

E em meio às discussões sobre aumento de tarifas, a prefeitura anuncia a reativação das estações de transferências. Elas deverão operar a partir do ano que vem e irão funcionar junto com o passe livre. A ideia é que beneficiem usuários que estão longe do destino para fazer a integração e os que não utilizam cartão de passagem. De acordo com a Semob, cerca de 30% dos usuários de transporte coletivo não utilizam o serviço.

As duas primeiras novas estações  devem ser instaladas na área de lazer do conjunto Panatis, integrando 10 linhas que circulam na zona Norte, e na loja do Carrefour de Candelária, integrando 11 linhas que saem da zona Norte para a zona Sul. 

O projeto prevê a construção de quatro estações de transferências dentro da cidade. Os equipamentos não vão inviabilizar o sistema de cartões, que continuará em vigor. A estrutura prevê catraca para controle de entrada e saída, presença de cobrador, acessibilidade para pessoas com deficiência, painéis digitais com tecnologia touch screen integrados com um sistema que informará ao usuário o tempo de espera dos ônibus, entre outros benefícios. 

Tabela de preços

Tarifas nas capitais nordestinas

Cidade - Valor
Salvador - 2,80
Natal - 2,40
João Pessoa - 2,30
Maceió - 2,30
Aracaju - 2,25
Recife - 2,25
Fortaleza - 2,20
São Luiz - 2,10
Teresina - 2,10

Informações: Tribuna do Norte
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Maceió tem apenas 30 quilômetros dos 600 necessários

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Uma audiência pública realizada nesta terça-feira (2), no Ministério Público Estadual (MPE), discutiu a mobilidade urbana e a criação de espaços voltados especialmente para a circulação de ciclistas na capital alagoana, que conta atualmente com apenas 30km de ciclovia, quando ideal seria, no mínimo, 600km, ou seja, cerca de 20 vezes a mais.

O promotor Max Martins, ao iniciar a audiência pública, solicitou que todos fizessem um minuto de silêncio em homenagem aos ciclistas vítimas do trânsito e destacou a necessidade de garantir acessibilidade às pessoas que fazem uso de bicicletas para se deslocar.

Precisamos garantir a acessibilidade às pessoas que precisam desse meio de transporte. Temos que acabar com esse paradigma de Alagoas sempre sair à reboque de outros estados. Não podemos figurar sempre como a última capital a executar determinados projetos, falou o promotor, ao ser informado que a capital vizinha, Aracaju, que possui uma população bem menor que a de Maceió, possui mais de 100km de ciclovia.

Representantes da Associação Alagoana de Ciclistas (AAC), do Movimento Bicicletada e do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Alagoas (Sinduscon/AL) participaram a audiência e falaram sobre os problemas aos quais os ciclistas de Maceió ficam expostos diariamente.

O representante da AAC, Antônio Facchinetti, fez a entrega de um documento ao Ministério Público que expõe a situação das ciclovias da capital – algumas em estado caótico – e contém a listagem das avenidas onde há a necessidade de construção de ciclovias, entre elas a Fernandes Lima, Durval de Góes Monteiro, Governador Afrânio Lages, Álvaro Calheiros, Siqueira Campos e Menino Marcelo.
“Hoje nós não temos um sistema cicloviário em Maceió. Na orla lagunar, por exemplo, casas estão sendo construídas em cima da ciclovia”, ressaltou Facchinetti.

Como representante do município, a secretária Municipal Adjunta do Planejamento, Andrea Estevão, afirmou que estará contratando, ainda esse ano, a pesquisa de origem/destino e, até o final do próximo ano, o Plano de Mobilidade Urbana de Maceió deve ser concluído.

Os representantes do município também informaram que estão tentando, junto do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a construção de uma ciclovia após a duplicação da AL-101 Norte, diferente do que aconteceu na AL-101 Sul, que foi duplicada e não possui ciclovia, tendo vitimado várias vítimas desde que foi inaugurada, no ano passado.

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Tarifa de ônibus de João Pessoa sobe para R$ 2,30

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Representantes dos órgãos que integram o Conselho de Transporte e Trânsito (CTT) da Capital paraibana avaliaram e aprovaram, na manhã desta quinta-feira (27), na sede da Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob), a planilha dos custos operacionais do sistema de transporte público elaborada pela Superintendência. O estudo da autarquia municipal, balizado em dados técnicos-operacionais, indicou a necessidade de um reajuste de 4,05% no preço das passagens de ônibus cobradas em João Pessoa, cujo valor pode passar dos atuais de R$ 2,20 para R$ 2,30. A apresentação dos cálculos foi feita pelo dirigente da Semob, Nilton Pereira, que explicou detalhadamente como se chegou a esse percentual de aumento, que ficou abaixo do que se projeta para inflação oficial do Brasil nos últimos 12 meses, que deve fechar dezembro em torno de 5,68%.

Depois de explicitada toda a planilha, a proposta de reajuste para R$ 2,30 da Semob foi acatada. Como o Conselho de Transporte e Trânsito (CTT) não tem caráter deliberativo, apenas consultivo, a decisão será encaminhada, imediatamente, ao prefeito Luciano Agra, através do órgão, para definição do valor a ser cobrado. Atualmente, a tarifa da Capital é de R$ 2,20, uma das mais acessíveis do país.

Nilton Pereira explicou, por exemplo, que a mobilidade via transporte público da população de João Pessoa aumentou consideravelmente, principalmente, em função do maior uso da integração, seja ela temporal, feita nos ônibus, ou física, realizada nos terminais de integração da cidade. “A integração possibilita que o passageiro ande em dois ônibus, mas pague apenas uma passagem. Isso estimula e aumenta o uso do transporte público e esse acréscimo não é computado na tarifa, já que a segunda viagem não é tarifada”, disse o dirigente da Semob, lembrando que o cálculo ainda leva em consideração a km percorrida e o quantitativo de passageiros transportados. “É preciso lembrar que o sistema tem passageiros que pagam inteira, os que pagam metade da tarifa (estudantes) e há ainda os que não pagam (gratuidades)”, lembrou Nilton.

Ainda de acordo com o superintendente da Semob, o cálculo é resultado da política tarifária da Prefeitura Municipal de João Pessoa que, além de oferecer ao usuário um sistema de transporte público de qualidade e uma das menores tarifas do Nordeste, também promove a integração de todo o sistema de transporte público da cidade, diminuindo o custo com o deslocamento, e não permite a cobrança da segunda passagem quando utilizada a integração física ou temporal. “Estamos realizando uma série de melhorias para garantir a mobilidade da população. Diminuímos o custo do usuário com a segunda passagem, não impomos restrições quanto ao uso de benefícios tarifários como passe estudantil, gratuidades, mas a população precisa compreender que isso tudo onera a receita das empresas que tem na tarifa sua única fonte de receita”, disse.

Na oportunidade, Nilton explicou que todo sistema de transporte público, quando não é subsidiado pelo poder público, sobrevive apenas do valor da tarifa cobrada. No caso de João Pessoa, afirmou ele, o valor cobrado até então tem sido bem abaixo de muitas capitais nordestinas com população semelhante e que não oferecem benefícios aos usuários.“Em João Pessoa temos a integração Temporal, Física e a Metropolitana. Uma combinação só encontrada aqui. Nenhuma outra capital nordestina com menos de um milhão de habitantes tem. Além disso, a idade média da nossa frota é a menor de todas as cidades pesquisadas”, destaca o diretor institucional da Associação das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC), Mário Tourinho que também integra o Conselho Tarifário, referindo-se às cidades de Aracaju (SE), Natal (RN), São Luís (MA), Maceió (AL) e Teresina (PI).

Além do superintendente da Semob, Nilton Pereira, que atua como presidente do Conselho, fazem parte do CTT, o Sintur-JP; a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Seplan); a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra); a Federação Paraibana das Associações Comunitárias (Fepac); a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb); a União Pessoense dos Estudantes Secundaristas (UPES); o Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas, Caminhoneiros, Escolares e Auxiliares de Condutores (Sindtáxi); a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP); o Departamento Estadual de Trânsito (Detran); a União Pessoense das Associações Comunitárias (UPAC); o Sindicato dos Motoristas da Paraíba; o Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal da Paraíba (DCE/UFPB); DCE/Unipê e CPTran.

Informações: PB Agora
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