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Cuiabá: Agecopa garante cumprimento de prazo para projetos

terça-feira, 12 de julho de 2011

O Governo do Estado, por meio da Agência Estadual de Projetos da Copa do Pantanal (Agecopa), garantiu que está fazendo o possível para cumprir a determinação da presidente Dilma Roussef (PT) de entregar até o mês de setembro um relatório detalhando todas as necessidades da cidade-sede para o evento.

Conforme o diretor de Planejamento da agência, Yênes Magalhães, que participou de reunião entre as 12 capitais que sediarão o Mundial, na semana passada, em Brasília, no próximo dia 15, o Ministério dos Esportes encaminhará uma ficha para que todos os ajustes necessários sejam informados ao Governo Federal. A entrega do documento deverá ser feita no dia 19.

O objetivo da ficha é alterar a matriz de responsabilidade que consta em cada Estado, já que a primeira foi assinada ainda em 2008, um ano após o Brasil ser escolhido sede da Copa do Mundo de 2014.

Entre mudanças determinadas em Mato Grosso, estão por exemplo, a do transporte público, que passou do BRT (Bus Rapid Transit) para o VLT (Veículo Leve sobre os Trilhos), e obras de Mobilidade Urbana, que foram acrescidas.

Apesar de a entrega da nova matriz para o Governo Federal ocorrer ainda neste mês, em relação aos recursos necessários para garantir o cumprimento do documento, o objetivo é que até setembro Estado e União formalizem novos acordos.

"O que a presidente Dilma Rousseff, o governador Silval Barbosa e o presidente da Agecopa, Eder Moraes, pediram é aceleração. Porém, a presidente reforçou que todas as necessidades devem ser entregues até setembro. Segundo ela, não vai adiantar chegar em dezembro e dizer ‘ah, isso ficou para trás'", afirmou Yênes.

De acordo com o diretor, Mato Grosso não é visto pela União como em "situação crítica", como é o caso, por exemplo, de Manaus (AM), Natal (RN) e São Paulo (SP) em relação às obras de seus estádios.

Além disso, Yênes Magalhães garantiu que todas as licitações necessárias para que a Copa do Mundo ocorra na Capital e em seu entorno estarão finalizadas dentro do prazo estipulado.


Por Isa Souza

Fonte: Midia News

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Manaus não terá mais os sistemas BRT e monotrilho

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Manaus não terá monotrilho nem BTR (Bus Transit Rapid) para a Copa do Mundo de 2014. A informação foi dada nesta terça-feira (31) pelo governador do Amazonas, Omar Aziz, e pelo prefeito Amazonino Mendes, após saírem da reunião com a presidente Dilma Rousseff, com os prefeitos das capitais e governadores do Estados-sedes da Copa de 2014.
Apesar de o prefeito de Manaus ter cedido e prometido não mais fazer críticas a respeito da construção do monotrilho - sob a responsabilidade do Governo do Estado, que vai se integrar ao BTR no projeto de mobilidade urbana da capital -, ele e Aziz chegaram a outro consenso: o sistema monotrilho-BRT não é prioridade para a Copa do Mundo, em Manaus, já que as exigências da Fifa são estádios, portos e aeroportos.
“Não temos que pensar na mobilidade urbana só para a Copa, mas para os próximos 20 ou 30 anos”, informou o governador.
O convencimento do prefeito sobre a construção do sistema ocorreu após uma recente conversa com Omar Aziz, que garantiu aprimorar o monotrilho. O governo vai trazer técnicos ingleses para uma revisão do projeto, o que, para Amazonino Mendes, imprime confiabilidade.
“Disse ao governador que para mim não haveria nenhum empecilho (a construção do monotrilho), pelo contrário, fico feliz. Pedi apenas que o projeto revisado seja exibido à Prefeitura de Manaus para que os técnicos examinem e ver se condiz com as necessidades”, declarou nesta terça (31) o prefeito de Manaus ao sair da reunião com a presidente Dilma Rousseff, os prefeitos das capitais e governadores do Estados-sedes da Copa de 2014.
Para aceitar a execução da obra, que, segundo a matriz de responsabilidade do PAC Copa custará R$ 800 milhões, vindos da Caixa Econômica Federal – sendo R$ 600 milhões do monotrilho e R$ 200 milhões do BRT – e deixar de reclamações o prefeito Amazonino Mendes fez exigências ao governador Omar Aziz: o projeto monotrilho tem que ter capacidade de transportar, na hora do pico, no mínimo 28 mil passageiros/hora; o Governo do Estado deverá encaminhar um projeto de lei à Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) dando conta de que, na hipótese de haver subsídio de tarifa, o Estado vai arcar com a responsabilidade.
“Feito isso, outros detalhes menores, mais simples de serem removidos, como o comportamento dos alimentadores, o encontro dos dois sistemas BRT-VLT (o mesmo que monotrilho) os nossos técnicos vão ajustar naturalmente”, declarou o prefeito de Manaus.
Questionado se estava mais calmo e menos crítico com essa decisão entre Governo e Prefeitura de Manaus, Amazonino respondeu: “Não vejo mais por que eu tecer críticas porque as coisas estão conformadas com esse novo reexame técnico, segundo a palavra do governador, desde que mostre a capacidade técnica de 28 mil passageiros/hora”.
Fonte: A Critica

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Campinas apresenta projetos para Grupo Executivo do PAC da Mobilidade

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Prefeitura de Campinas vai apresentar nesta sexta-feira, dia 13 de maio, em Brasília, o Plano de Mobilidade Urbana da cidade para o Grupo Executivo do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II).  Na reunião, participam o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), Sérgio Torrecillas; o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Alair Roberto Godoy; o secretário de Serviços Públicos, Flávio de Senço; o secretário de Habitação, André von Zuben; além de representantes das secretarias de Infraestrutura e Meio Ambiente, técnicos da EMDEC e representantes dos ministérios do Planejamento e das Cidades.

O município pleiteia recursos na ordem de R$ 430 milhões para a implantação de infraestrutura nos transportes públicos, como corredores de ônibus exclusivos e preferenciais. O valor foi definido pelo PAC II para cidades entre 1 a 3 milhões de habitantes. Junto com Campinas, participam Belém (PA), Goiânia (GO), Guarulhos (SP), Manaus (AM) e São Luis (MA).

No dia 1º de junho está prevista a pré-seleção dos projetos pelo Ministério das Cidades; e no dia 12 de junho, serão divulgados os projetos contemplados com os recursos do PAC II, com a assinatura dos contratos.

Projetos de CampinasO Plano de Mobilidade Urbana de Campinas prevê a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do Bus Rapid Transit (BRT), nos eixos Ouro Verde e Campo Grande. O sistema vai operar com ônibus biarticulados e haverá interligações entre os corredores. Além disto, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury; e a implantação de um corredor preferencial à direita na Região Norte.

Para o Ouro Verde, estão previstos 21,4 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade da operação do transporte. O Corredor ligará o Centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.

A estimativa é que os dois corredores juntos transportem cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde, para adaptação ao sistema BRT; e a reforma e o alargamento do Viaduto Cury, para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Também estão definidos no Plano, um corredor preferencial à direita e duas interligações perimetrais, que reduzirão os percursos negativos e diminuirão a demanda nos corredores principais. A primeira interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan; a segunda será a ampliação e duplicação da Avenida Luís Eduardo Magalhães, entre o Satélite Íris e o Jardim Ouro Verde. As duas interligações terão respectivamente 4 e 4,1 km de extensão.

Na Avenida Luís Eduardo Magalhães, 70% do sistema viário será ampliado; e 30% será totalmente novo, com a construção de nova via.

Além de todos os investimentos em infraestrutura do transporte na Região Sudoeste, o Plano prevê, ainda, obras na região Norte, com o Corredor Guanabara - Anhumas. O Corredor terá 5,5 km de extensão, no trecho entre a Rodovia Dom Pedro I (próximo ao Galleria Shopping) até a Avenida Barão de Itapura.

Este corredor será preferencial à direita e construído com uma via nova no antigo leito da ferrovia, complementando a ligação entre as avenidas Nossa Senhora de Fátima e Orosimbo Maia.


Fonte: EMDEC

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Mobilidade Urbana: Enfim, as cidades da Copa começam a se mover

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Como em todas as áreas vinculadas à infraestrutura da Copa, o diagnóstico de transportes não é dos mais animadores. Nenhuma das 50 obras listadas na Matriz de Responsabilidades começou no prazo. O documento foi assinado em janeiro de 2010 e estabelece quanto cada esfera de governo deve investir para o Mundial.

O próprio Ministério do Esporte reconhece os problemas. Relatório publicado em janeiro coloca apenas 21 projetos de mobilidade sob a rubrica “adequado”, certamente desconsiderando os atrasos iniciais. Fora a situação “preocupante” do monotrilho de Manaus, as demais obras tiveram cronograma “reprogramado”, o que indica uma extensão dos prazos. A publicação é um avanço em comparação à quantidade de informações oficias disponíveis no ano passado. Ainda assim, o documento peca ao não dizer o porquê dos adiamentos, maquiando os atrasos iniciais.

IndefiniçõesSegundo apuraram os correspondentes do Portal 2014 nas 12 cidades, os principais entraves ao início das obras são irregularidades nas licitações, ausência de projetos, problema com desapropriações e indefinição sobre o tipo de sistema a ser adotado. A ação dos Ministérios Públicos paralisou a construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Brasília e impediu a concorrência dos monotrilhos de Manaus e São Paulo.

Mesmo com problemas saltando às vistas, o governo federal é esquivo ao falar dos atrasos. Quando cobrado, o Ministério do Esporte joga a responsabilidade sobre estados e prefeituras. Por seu lado, os gestores locais ignoram a ausência de obras e afirmam que “tudo está em dia”.

O otimismo, porém, não esconde o óbvio: as cidades brasileiras estão cada dia mais engarrafadas. A situação é bastante parecida em todas as sedes do Mundial. Os projetos de transporte público não deslancham e, como consequência, a frota de veículos cresce em ritmo acelerado.

LentidãoSão Paulo, por exemplo, bateu o recorde dos sete milhões de veículos em 2010, enquanto a ampliação do metrô apenas engatinha. Cidades até então consideradas pequenas, Cuiabá e Manaus já enfrentam engarrafamentos semelhantes aos das metrópoles. A menos de três anos para a Copa, Salvador e Recife ainda discutem se bondes ou ônibus são mais adequados para aliviar o trânsito.

A lentidão para tirar as obras do papel não passou despercebida para a presidente Dilma Rousseff. No início do ano, ela exigiu relatórios trimestrais sobre as obras da Copa a Orlando Silva. O pulso firme da presidente tem razão de ser. Depois de publicação do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) concluir que nove aeroportos não estarão prontos até a Copa, a oposição entrou em campo para cobrar ações do governo.

A ofensiva teve direito a anúncios em rádios e TVs e a um pedido do senador Álvaro Dias (PSDB-SP), em plenário, para que o Brasil desista da Copa a fim de evitar uma vergonha mundial.

InvestimentosExageros à parte, os quase R$ 11,9 bilhões a serem investidos em mobilidade podem de fato representar um salto de qualidade nas 12 cidades-sede. Desse montante, R$ 7,8 bilhões serão financiados pela Caixa Econômica Federal (CEF) com recursos do FGTS, e o restante pelos governos estaduais e municipais.

A prioridade é para o transporte coletivo em rotas que liguem aeroportos, estádios e setores hoteleiros. Com isso, serão construídos corredores rápidos de ônibus (BRTs), veículos leves sobre trilhos (VLTs, ou “bondes" modernos), dois monotrilhos (em Manaus e São Paulo), além de intervenções pontuais em vias e sistemas de monitoramento. O desafio é tirar as obras do papel. Confira um resumo do andamento das obras nas 12 cidades-sede da Copa.

Belo HorizonteObras deveriam ter começado ano passado, mas mudanças nos projetos executivos adiaram as intervenções para 2011.

BrasíliaA obra do VLT começou em 2009, mas sofreu diversas paralisações. A última suspensão ocorreu ano passado devido a irregularidades na licitação e ausência de projetos de impacto ambiental e vizinhança.

CuiabáGoverno de Mato Grosso ainda não definiu se adotará o BRT (Bus Rapid Transit) ou o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Desapropriações para as obras ainda não começaram.

Curitiba
Governo do Paraná teve que revisar projetos, o que provocou atrasos nas licitações das principais obras da cidade.

FortalezaInício das obras do VLT, de quatro BRTs e de ampliação de cinco avenidas foi adiado em até nove meses. Prazos tiveram que ser revistos com a Fifa.

ManausMinistério Público encontrou falhas no projeto básico do monotrilho e paralisou a licitação da obra, que está um ano atrasada. Governo retomou a concorrência em fevereiro, mas empresa foi desclassificada. Viabilidade econômica do BRT também sofre contestação.

NatalAs reformas que visam estruturar as principais vias da capital potiguar enfrentam mais de um ano de atraso.

Porto AlegreGoverno do Rio Grande do Sul não conseguiu contratar 90% dos projetos de mobilidade para a Copa.

RecifeDos cinco projetos da Copa, apenas um está em obras. Atrasos já chegam a cinco meses. Além disso, governo não sabe se adotará BRTs ou VLTs.

Rio de Janeiro
Construção do BRT Transcarioca começou em fevereiro, com atraso de quase um ano.

SalvadorCom nove meses de atraso, governo da Bahia ainda não decidiu se adotará BRT ou VLT.

São PauloFaltando três anos para a Copa, governo estadual e prefeitura definiram na semana passada as obras viárias para a Copa. Recursos do PAC da Mobilidade Urbana serão usados na construção de um monotrilho que passará a 30 km de distância do estádio do Mundial.

Fonte: Portal 2014

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BRT e monotrilho de Manaus não ficarão prontos para a Copa

terça-feira, 19 de abril de 2011

As obras de mobilidade urbana planejadas para atender a cidade-sede de Manaus na Copa de 2014 não serão concluídas antes de 2014. No máximo alguns trechos do monotrilho e do Bus Rapid Transit (BRT) ficarão prontos para atender turistas e a população da cidade durante o mundial, de acordo com o coordenador da Unidade Gestora dos Projetos da Copa do Estado do Amazonas (UGP Copa), Miguel Capobiango.

Em entrevista ao iG, Capobiango afirma que as obras de transporte não têm chance de serem finalizadas até 2014. “Parte da mobilidade urbana deve estar funcionando, mas nem tudo estará completo”, diz.

Para a UGP Copa, o atraso não é visto como um problema. “A mobilidade preocupa, mas não para a Copa. Mesmo sem essas obras a cidade teria capacidade de receber turistas porque entendemos que eles vão se locomover de outras maneiras, com pacotes fechados”, afirma Capobiango.

Por entender que os turistas chegarão ao estádio em ônibus turísticos, o Estado está investindo em um grande estacionamento para ônibus ao lado da Arena da Amazônia, onde acontecerão os jogos.

Já a população deve contar apenas com o sistema atual de transporte coletivo. Capobiango acredita que este sistema deve dar conta dos moradores de Manaus que queiram ir ao estádio para ver os jogos. “A área da Arena já sedia hoje os maiores eventos da cidade porque é próxima ao Sambódromo e à Vila Olímpica e tudo funciona bem”, afirma.

O coordenador do UGP Copa, diz ainda que o monotrilho e o BRT serão construídos independente de ficarem prontos para o mundial. “(O projeto de mobilidade urbana) é muito importante para a população, muito mais do que para a Copa”, afirma.

Supostas irregularidades e falta de financiamento impedem avanço das obras

Segundo o coordenador do UGP Copa, as obras de transporte em Manaus não avançam porque o Estado espera a liberação de recursos federais que serão obtidos por meio de financiamento da Caixa Econômica Federal. O projeto básico foi finalizado e o próximo passo é desapropriar as áreas em que o BRT e o monotrilho devem passar.

O orçamento do projeto prevê até R$ 200 milhões de financiamento pela Caixa para o BRT e R$ 600 milhões para o monotrilho. Os valores correspondem a 78% e 42% do custo das obras, respectivamente. O restante é de responsabilidade do governo local.

A Caixa suspendeu o processo de financiamento por recomendação do Ministério Público Federal (MPF). Ao analisar o projeto básico do monotrilho, o MPF teria constatado falta de detalhamento nos projeto arquitetônico, entre outros problemas.

O projeto do BRT também tem vários questionamentos do MPF. Entre eles estão supostas irregularidades orçamentárias, como a de uma planilha de gastos genérica que poderia prejudicar os cálculos do projeto e levar a superfaturamento.

“A etapa agora é de esclarecer estes questionamentos e destravar o financiamento da Caixa”, explica Capobiango.

Conheça os projetos

BRT – O projeto de Manaus prevê uma ligação de 23 km entre as regiões norte/leste e o centro da cidade. Deve passar pelo setor hoteleiro e formar um anel com o monotrilho. O custo total do projeto é de R$ 256 milhões.

Monotrilho – Os trens ligarão a região norte ao centro de Manaus. Serão 9 estações em 20,2 km. O percurso passa pela rodoviária, pelo setor hoteleiro e pelo estádio Arena da Amazônia, onde os jogos acontecem. O investimento é de R$ 1.433 milhões.
 



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Manaus permanece sem monotrilho nem BRT

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Monotrilho e BRT, os dois projetos de mobilidade urbana que prometem resolver os problemas do transporte público na cidade de Manaus, ainda não saíram do papel. Apresentados à época da candidatura da capital do Amazonas à cidade-sede da Copa de 2014, ambos os projetos já estão elaborados, mas com os prazos de execução cada vez mais comprometidos em função de problemas nas etapas de licitação e financiamento.

Para o arquiteto urbanista Jaime Kuck, que esteve na África do Sul durante a preparação do país para os jogos de 2010, o problema pode ficar ainda mais grave caso os projetos sejam implementados de forma inadequada. “Não torço contra o monotrilho, mas é bom ver que, no caso do projeto na África, ficou extremamente caro para a população. Além disso, acabou sendo executado em áreas vazias, o mesmo erro que pode ocorrer em Manaus”, alertou o arquiteto.

De fato, o Índice de Passageiros por Quilometragem (IPK) traz números que apontam para a existência de áreas em Manaus que podem ser consideradas como 'vazios urbanos'. Segundo o IPK, de 1995 a 2006 a rede viária, que delimita o perímetro urbano da cidade, cresceu 55%, enquanto o número de passageiros cresceu apenas 6%. Esta situação teria sido criada, analisa o arquiteto, por uma falta de divisão organizada e planejada da ocupação populacional. “O que vimos nestes últimos anos são aqueles que podem comprar seu carro ou moto nunca mais utilizarem o transporte público. Este movimento gera outro problema, que é a piora na situação do trânsito”, explica Kuck.

Ele considera o BRT um bom projeto, mas insuficiente para Manaus. “O BRT é muito parecido com o Expresso que já se tentou implantar aqui e não deu certo. Acredito que primeiro deve-se planejar melhor as áreas por onde passarão tanto o BRT como o monotrilho, para então colocá-los em prática”, ensina.

Outro ponto a ser discutido, destaca o urbanista, é o custo a ser repassado à população no caso dos dois tipos de transporte propostos. “Na África, por exemplo, os valores da tarifa ficaram muito altos. Resultado: a população não utiliza o sistema. Aqui, não podemos cair no mesmo erro”, alerta.




Governo mantêm projetos"Nenhum dos questionamentos apontados pela imprensa fazem sentido. O monotrilho é viável e compatível com as condições da cidade", defende o secretário de Planejamento e Desenvolvimento do Amazonas, Marcelo Lima. Para sustentar esta opinião, ele cita várias cidades no mundo inteiro onde se está projetando e/ou colocando em operação os monotrilhos. “Em Tóquio, o sistema é operado há décadas, e com lucro! Em Xangai, o sistema foi implantado, com sucesso, usando a mais nova tecnologia existente para o transporte de massa, a variante maglev (por levitação magnética). Aqui no país, temos a cidade de São Paulo, que prevê fazer a extensão da Linha 2 Verde do metrô com monotrilho", elenca o secretário.

As declarações de Marcelo Lima são motivadas pelas notícias recentes sobre recomendações feitas pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual do Amazonas, que apontaram falhas no projeto básico do monotrilho. Mesmo com irregularidades apontadas, o governo insiste, e mantém os processos de licitação publicados.

No momento, apenas um consórcio continua no páreo para a construção do novo transporte coletivo. Mas a própria Comissão Geral de Licitação (CGL), em nota da assessoria de comunicação, informa que o consórcio teve o envelope de preços desclassificado pela comissão. A empresa tem prazo de até 15 dias para recorrer e apresentar outra proposta.

Já o BRT aguarda a primeira resposta da Caixa Econômica Federal, a financiadora do projeto, sobre se vai ou não liberar verba para o empreendimento. Enquanto isso, a população manauense espera por melhorias no transporte público, e também no trânsito da cidade. Dados do Detran-AM indicam que as ruas de Manaus recebem um novo carro por dia e que, em 2010, o aumento da frota de veículos particulares foi 30% superior ao ano passado.


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Campinas cadastra Plano de Mobilidade Urbana no PAC-II da Mobilidade

terça-feira, 5 de abril de 2011

A Prefeitura de Campinas, em ação conjunta da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas/Secretaria de Transportes, Secretaria de Infraestrutura, Secretaria de Serviços Pùblicos e Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, cadastrou na sexta, dia 1º de abril, o Plano de Mobilidade Urbana da cidade, pleiteando recursos dentro do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC-II da Mobilidade Urbana – Grandes Cidades, para a implantação de infraestrutura de transportes – corredores exclusivos e preferenciais em Campinas.

O município pleiteia recursos na ordem de R$ 430 milhões, valor definido no PAC para cidades de 1 a 3 milhões de habitantes.

O Plano de Mobilidade Urbana de Campinas prevê a implantação de dois corredores exclusivos à esquerda para a operação de Bus Rapid Transit (BRT) nos eixos Ouro Verde e no Campo Grande – sistema que operará com ônibus biarticulados; interligações entre os corredores, reforma de terminal e do Viaduto Cury, além de um corredor preferencial à direita na Região Norte.

Para o Ouro Verde, estão previstos 21,4 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade de toda operação do transporte.O Corredor ligará o centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.

A estimativa é que os dois corredores juntos transportem 30 mil passageiros/hora pico, podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados ainda para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde para adaptação ao sistema BRT e a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Ainda estão definidos no Plano, um corredor preferencial à direita e duas interligações perimetrais, que reduzirão os percursos negativos e diminuirão a demanda nos corredores principais. A primeira interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan; a segunda, trata a ampliação/duplicação da Av. Luís Eduardo Magalhães, entre o Satélite Íris e Jd. Ouro Verde. As duas interligações terão respectivamente 4 e 4,1 km de extensão

Na Avenida Luís Eduardo Magalhães, segundo a EMDEC, 70% do sistema viário será ampliado; já 30% será totalmente novo, com a construção de nova via.
Corredor Guanabara-Anhumas

Além de todos os investimentos em infraestrutura do transporte na Região Sudoeste, o Plano prevê ainda obras na região Norte, com o  Corredor Guanabara-Anhumas. O Corredor terá 5,5 km de extensão, no trecho entre a Rodovia D. Pedro I (próximo ao Shopping Galleria) até a Av. Barão de Itapura.

Este corredor será preferencial à direita e construído com uma via nova no antigo leito da ferrovia, complementando a ligação das avenidas N. Sra de Fátima e Orosimbo Maia.

Próximos passosDepois do cadastro do Plano da Mobilidade, Campinas realizará a apresentação do projeto, uma vez que os recursos do PAC-II também são reivindicados por cidades como Goiânia, São Luis (MA), Manaus, Guarulhos e Belém (PA). A apresentação será feita junto ao Grupo Executivo do PAC (Gepac), do Ministério do Planejamento; e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), do Ministério das Cidades. A convocação para a apresentação deve ser feita até 22 de maio.

Na sequência, no dia 1º de junho, acontecerá a pré-seleção dos projetos pelo Ministério das Cidades; e só no dia 12 de junho serão divulgados os projetos contemplados com os recursos do PAC-II da Mobilidade, com a assinatura dos contratos.


Fonte: EMDEC

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Em Cuiabá, Monotrilho é a 3ª opção de transporte urbano para 2014

quinta-feira, 17 de março de 2011

O monotrilho é a terceira opção entre modais que a classe empresarial paulista apresenta ao Governo de Mato Grosso, visando à adequar o serviço de transporte coletivo de Cuiabá, que irá sediar jogos da Copa do Mundo de 2014.

A nova opção foi apresentada na manhã desta quarta-feira (16) pelo presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), e pelos representantes das empresas CR Almeida e Brascomi, respectivamente, Nicomedes Mafra Neto e Osmar Ferreira, diretor de Negócios evice-presidente de Relações Corporativas, ao governador Silval Barbosa (PMDB).

De acordo com o deputado Riva, a apresentação de mais um modal fortalece as opções que o Executivo terá para escolher as melhores tecnologias. “Mato Grosso tem que exaurir toda e qualquer possibilidade, pois não podemos fechar no BRT ou VLT sem ouvir, por exemplo, essa opção do monotrilho, que, aliás, é a melhor. Desde o início, coloquei isso, mas não tivemos a possibilidade de discutir com técnicos sobre a viabilidade”, disse Riva.

Sobre a oferta do modal para a Capital, Riva disse que o governador ouviu as ponderações dos empresários e a Assembleia teve a oportunidade de conhecer a proposta.  “Eles [empresários] ainda vão apresentar as propostas de viabilidade e custo/benefício ao Governo”, observou.

Enquanto não se define o modal a ser implantado, o deputado Riva defende que todo e qualquer modelo tem que ser viável e estar pronto para a Copa. “O nosso grande gargalo é o transporte e, para a gente sanar isso, tem que ser um modelo que chegue até lá totalmente pronto”, disse.

O monotrilho passa por cima dos cruzamentos e viadutos, não interferindo no trânsito, que já é bastante complicado, na opinião de Osmar Ferreira, diretor da Brascomi. “Fizemos uma apresentação para o governador sobre o sistema de transporte de passageiros que se encaixa dentro das necessidades de Cuiabá, tanto no que se refere ao transporte de passageiro quanto ao alívio que trará ao trânsito, pois não interfere nas vias existentes”, explicou.

Monotrilho
Conhecido como ‘monorail’, o monotrilho é um sistema de metrô suspenso, que faz sucesso em vários países. Nos parques da Disney, nos Estados Unidos, eles são usados para encurtar a distância que separa os visitantes das atrações. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus também é atração, pois se aprecia, do alto, o percurso da paisagem.

As duas opções anteriormente apresentadas e ainda em discussão são o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e o Bus Rapid Transit (BRT), ou ônibus de via rápida.

Em termos comparativos, o VLT é como se fosse um "metrô" de superfície e BRT, uma espécie de ônibus com capacidade maior que os atuais. O monotrilho corre sobre uma plataforma suspensa.


Fonte: Midia News

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Ônibus lotados e projetos superfaturados no Amazonas

terça-feira, 15 de março de 2011

Uma das 12 subsedes da Copa de 2014, Manaus tem, hoje, como principal desafio de infraestrutura, a melhoria do sistema de transporte coletivo da cidade. Com quase metade de sua população dependendo exclusivamente do serviço, o equivalente a 850 mil usuários e uma frota de 1.500 ônibus, o atual sistema não atende sequer a sua própria demanda de 1.802.525 habitantes, segundo o Censo de 2010.
A rotina de percalços inclui, em muitos casos, mais de 50 minutos de espera por um ônibus, veículos superlotados, com pessoas penduradas nas portas ou sentadas umas sobre as outras, panes mecânicas no meio dos trajetos e pontos de ônibus com dezenas à espera. Isso sem falar nas constantes greves dos tra$do sistema, que paralisaram o serviço pelo menos cinco vezes nos últimos dois anos, prejudicando milhares de pessoas que dependem dos ônibus para ir ao trabalho ou à escola. Para piorar, Manaus tem a oitava tarifa de ônibus mais cara do país, com passagem a R$ 2,25.
Mesmo sendo sede da Copa, a solução não deve chegar a Manaus tão cedo. Os dois principais projetos apresentados pelo Governo do Estado e a Prefeitura de Manaus como sendo a saída para o caos no sistema, como o monotrilho e o Bus Rapid Transit (BRT), respectivamente, ainda não têm previsão para serem executados. E o principal motivo é o superfaturamento nos projetos, como apontaram relatórios do Tribunal de Contas da $ão (TCU) e do Ministério Público Federal (MPF), em março de 2010. O monotrilho é um tipo de trem que utiliza pneus e trafega em vias elevadas e o BRT usa veículos articulados que trafegam em faixas específicas.
Empréstimos vetados
Dos R$ 1,3 bilhão orçados para o monotrilho, o MPF e o TCU encontraram indícios de superfaturamento em R$ 686 milhões. No projeto do BRT, que tem uma previsão de gastos de R$ 230 milhões, os dois órgãos observaram que a proposta tinha ausência dos projetos de fundações dos terminais, de terraplanagem, de pavimentação, de drenagem, de estações de transferência, hidráulico e de obras de arte especiais. A Controladoria-Geral da União (CGU) ratificou o relatório das duas instituições.
Diante das falhas nos projetos e suspeita de superfaturamento nas obras, os principais bancos financiadores, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal, vetaram qualquer tipo de empréstimo para as obras e decidiram: só vão abrir os cofres depois de corrigidos os problemas.
Outra obra de infraestrutura que ainda não começou em Manaus é a reforma e ampliação do Aeroporto Eduardo Gomes. De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, a previsão para o começo das obras de reforma e ampliação do aeroporto foi adiada para setembro deste ano.
O projeto que visa a preparação do local para a Copa de 2014 está orçado em R$ 1,3 milhão, com previsão de aumentar a capacidade dos atuais 2,5 milhões de passageiros por ano, em 2009, para 5 milhões de passageiros anuais, no ano da Copa. Os recursos vêm do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O projeto também prevê o aumento da aérea do terminal de passageiros, dos 43,6 mil metros quadrados para 80 mil metros quadrados.
As obras de implantação de um novo sistema de transporte coletivo em Manaus, a construção da Arena Amazônia e as obras de reforma do aeroporto devem gerar pelo menos oito mil empregos na capital amazonense nos próximos três anos, segundo o consultor econômico Daniel Veiga, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Atualmente, cerca de 100 trabalhadores atuam no processo de demolição da estrutura de concreto e na retirada de materiais reutilizáveis do Estádio Vivaldo Lima, que dará lugar à Arena Amazônia.
— Estima-se que a arena abra cinco mil novos postos de trabalho; o monotrilho e o BRT, pelo menos 2,5 mil; e a reforma e ampliação do aeroporto, mais 500; totalizando oito mil empregos até a entrega das obras no início de 2014 — explicou o especialista, ressaltando que o número é a somatória de empregos diretos e indiretos. — Mas, diante da grandiosidade das obras, as empresas querem pessoas gabaritadas. Qualificação é essencial.



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BRT de Manaus continua emperrado devido a deficiências no projeto básico

sexta-feira, 4 de março de 2011

Após análise de documentação enviada pela Prefeitura de Manaus em resposta à recomendação feita no ano passado, o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) e o Ministério Público do Estado do Amazonas (MP/AM) mantiveram o teor do documento para que o Município de Manaus corrija o projeto básico do Bus Rapid Transit (BRT) antes da abertura do procedimento licitatório para a obra. A Caixa Econômica Federal (CEF) não deve liberar os recursos até que sejam corrigidas as irregularidades apontadas pelos órgãos de fiscalização. O BRT é uma obra de mobilidade urbana e deverá ser construído em Manaus como parte da preparação da cidade para ser sub-sede da Copa do Mundo de 2014, com o custo estimado de R$ 230 milhões.

A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinf) informou, por meio de sua assessoria, que recebeu as recomendações do MP, mas que não é obrigada a concordar com elas. Segundo a assessoria, o secretário Américo Gorayeb disse que as recomendações são questionáveis e que vai questionar sua aplicação no projeto.
A Recomendação Conjunta nº 5/2010/MPF e MP/AM foi encaminhada à Prefeitura e à CEF em outubro do ano passado e, em resposta, o Município de Manaus encaminhou documentos e justificativas acerca dos itens apontados como irregulares pelos Ministérios Públicos.

Mesmo depois da análise do material, o MPF/AM e o MP/AM consideram que graves irregularidades ainda existem em relação ao projeto básico, que permanece incompleto. Entre as falhas apontadas e confirmadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Tribunal de Contas da União (TCU) estão a ausência dos projetos de fundações dos terminais, de terraplanagem, de pavimentação, de drenagem, de estações de transferência, hidráulico e de obras de arte especiais.

Deficiências no projeto
O projeto básico deficiente do BRT não atende aos artigos 6º e 7º da Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações). A ausência de elementos essenciais do projeto, com a apresentação de planilha orçamentária incompleta e genérica, inviabiliza o cálculo do custo total do empreendimento e pode levar à paralisação da obra, superfaturamentos e aditivos contratuais ilícitos.

Sem as correções do projeto antes da abertura do procedimento licitatório, a Administração estará incorrendo em sérios riscos, desde a necessidade de imediatos aditamentos contratuais, com novos custos, alongamento do prazo da obra, embargos e até inviabilização da execução.

Monotrilho
Sobre o questionamento do MPF/AM e do MP/AM sobre a integração com o monotrilho, o Município de Manaus respondeu que o traçado do BRT deve ficar atrelado ao do monotrilho e que aguarda o desfecho do processo de contratação das obras do monotrilho para tomar conhecimento dos detalhes técnicos e realizar os ajustes necessários no projeto do BRT.

Os Ministérios Públicos alertam que as adaptações deverão ser feitas antes da licitação da obra do BRT, sob pena de gerar alterações contratuais ilícitas e não previstas. “A contratação emergencial por inércia e desídia do gestor público é marcadamente ilícita e sua prática importa em responsabilidade do gestor público”, afirmam os órgãos, no documento encaminhado à Prefeitura.

O documento que ratifica a  Recomendação Conjunta nº 5/2010/MPF e MP/AM foi encaminhado também ao Ministério das Cidades, ao Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), ao Ministério do Esporte, ao TCU, à CGU, ao Estado do Amazonas e à Casa Civil da Presidência da República.




Fonte: D24 am

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ES quer ser incluído PAC da Mobilidade Urbana

quarta-feira, 2 de março de 2011

O governador Renato Casagrande (PSB) e o Secretário de Transportes e Obras no Espírito Santo, Fábio Damasceno, estiveram nesta terça-feira (01) no Palácio do Planalto e no Ministério das Cidades, para audiências com a ministra do Planejamento Mirian Belchior e o ministro Mario Negromonte. A visita foi para pedir a inclusão do ES no PAC da Mobilidade Urbana, programa do governo que prevê investimentos de R$ 18 bilhões para o transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras.

Casagrande apresentou aos dois ministros o projeto para criar corredores exclusivos de ônibus, no valor de R$ 650 milhões, para os quatro maiores municípios do ES: Vitória, Vila Velha e Serra.

"Nós viemos pedir a inclusão do ES no PAC da Mobilidade Urbana, destinado às regiões metropolitanas com m ais de 3 milhões de habitantes e os municípios com mais de 700 mil habitantes. Como nós ficamos fora do PAC, viemos mostrar nosso projeto de corredores exclusivos de ônibus", afirmou o governador.

A proposta prevê o investimento de R$ 88 milhões, por parte do governo estadual, R$ 180 do Governo Federal e o restante financiado pelo BNDES. Casagrande estava acompanhado dos deputados Camilo Cola (PMDB), com quem pegou carona no avião para Brasília, Manato (PDT) e do senador Ricardo Ferraço (PMDB).

O PAC Mobilidade Grandes Cidades foi lançado no último dia 16, pela presidente Dilma Rouseff. Com o lançamento do programa, que faz parte do PAC 2, os prefeitos das 24 maiores cidades brasileiras e os governadores de seus estados terão de apresentar projetos que ampliem a capacidade de locomoção e melhorem a infraestrutura do transporte público coletivo.

O investimento do governo federal será de R$ 6 bilhões diretos da União e de R$ 12 bilhões por meio de financiamento. De acordo com o Planalto, os projetos beneficiarão 39% dos brasileiros que vivem em regiões metropolitanas.

As propostas poderão incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos e de Veículos Leves sobre Pneus (VLP/BRT), e também sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT).

Os 24 municípios do PAC Mobilidade formam três grupos. O primeiro reúne as capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba).

O segundo inclui cidades com população entre um e três milhões de habitantes (Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas e São Luís). O terceiro grupo reúne cidades de 700 mil a um milhão de habitantes. (Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo).

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Projeto de monotrilho fora da realidade do Recife

terça-feira, 1 de março de 2011

Para Especialistas, Sistema BRT é o mais viável para a Região Metropolitana
A proposta de implantação de um sistema de monotrilho ou monorail em alguns dos futuros corredores exclusivos de transporte público da Região Metropolitana do Recife, em elaboração desde o fim do ano passado a pedido do governo do Estado, já nasce sendo alvo de contestação. O uso do modelo, cuja concepção prevê um veículo montado ou pendurado sobre um único trilho, elevado por colunas de concreto, não agrada aos técnicos do setor em Pernambuco, gente que conhece o sistema de transporte do Grande Recife. A rejeição não é à tecnologia. Mas ao fato de ela não ser ideal para a realidade da região.

O Jornal do Commercio ouviu três dos melhores técnicos do Estado, conhecidos nacionalmente: Germano Travassos, consultor, Osvaldo Lima Neto, doutor em transporte e professor da UFPE, e César Cavalcanti, vice-presidente nacional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e também professor da UFPE. Todos foram unânimes em afirmar que o monotrilho não é o tipo de modelo mais recomendado para o transporte de massa. É mais utilizado em operações turísticas. Além disso, custaria pelo menos quatro vezes mais do que o Bus Rapid Transit (BRT), adotado pela cidade de Curitiba (PR) há mais de 30 anos e que estava praticamente certo para ser implantado no Recife.

Na visão técnica, o monotrilho teria, no máximo, o mesmo resultado do sistema de ônibus, só que custaria mais e levaria um tempo maior para ser implantado. “O sistema de monorail tem suas vantagens, sem dúvida, mas além de não existirem muitos exemplos do seu uso para transportar altas demandas de passageiros, possui um grau de sofisticação muito fora da nossa realidade. Não conseguimos sequer pintar faixas de ônibus nas vias, imagine implantar um sistema caríssimo. Tudo nele custa mais do que no sistema de ônibus. O operador de um monotrilho será mais caro que o motorista de ônibus convencional, o custo de operação também. E uma tarifa de R$ 2 não cobriria esse valor”, alerta César Cavalcanti.

Mesmo ressaltando não conhecer o projeto desenvolvido pela Odebrecht e não ser contra a tecnologia do monorail, Germano Travassos pondera que o sistema de um único trilho não tem a flexibilidade e maleabilidade do ônibus, tão necessárias à rede do Grande Recife. “Ele funciona melhor com demandas constantes, que não oscilam em horários de pico e em estações distantes uma das outras. Na verdade, é preciso fazer um estudo da rede e, a partir dele, ver qual tipo é mais adequado. Mas aqui isso não acontece. Pegam um modelo usado em outro lugar e simplesmente acham que funciona do mesmo jeito. Ele tem que se adequar a uma demanda existente, afinal, não estamos falando de uma cidade nova, mas de uma que já existe”, defende.

Osvaldo Lima Neto vai mais além e adverte que a tentação que o governo do Estado enfrenta agora poderá custar caro mais na frente. “Enquanto se gasta de US$ 5 milhões a US$ 10 milhões para fazer um quilômetro de BRT, são necessários de US$ 50 milhões a US$ 80 milhões para o mesmo trecho de monotrilho. É algo surreal, muito caro. Se o governador optar por ele, será uma escolha muito arriscada”, diz. “Que países como França e Inglaterra usem o monotrilho, tudo bem. Eles não têm favela e o teto das unidades de saúde não está ameaçando desabar. Nós não. Precisamos ter um bom resultado com o menor custo. E isso é possível com um sistema eficiente de ônibus. Veja o Transmilênio, de Bogotá, Colômbia. É modelo para todo o mundo e é operado por ônibus”, conclui César Cavalcanti.

A proposta, definida como um estudo de mobilidade para a cidade visando a Copa de 2014, vem sendo tratada em segredo pelo governo do Estado e pela Construtora Odebrecht, autora da ideia. Ao ser procurado pelo JC, o Grande Recife Consórcio de Transporte, gestor do sistema e quem estava à frente dos projetos de BRT, jogou a responsabilidade para a Secretaria das Cidades.

O secretário Danilo Cabral, por sua vez, silenciou. A assessoria de imprensa do gestor sequer deu retorno ao ser procurada pelo JC. Sabe-se, apenas, que o projeto será submetido à decisão final do governador Eduardo Campos, o que está previsto para acontecer na próxima semana. A Odebrecht também não se pronunciou. Alegou não ter autorização do governo para falar. O que se sabe é que o modelo de monotrilho poderá substituir os projetos previstos para o Corredor Norte-Sul - que ligaria os extremos do Grande Recife pela Avenida Agamenon Magalhães - a Avenida Norte e o Corredor Leste-Oeste. O uso neste último, entretanto, já estaria descartado por não ser viável.

É caro para construir, mais ainda para manter
Além de não ser adequado para o transporte de massa, o monotrilho tem de outro problema, segundo os especialistas: sustentabilidade financeira. O sistema é caro para fazer e oneroso para manter. “As pessoas acham que uma tecnologia é sustentável apenas pelo aspecto ambiental. Mas é preciso considerar a manutenção do modelo depois de pronto”, argumenta o presidente do Centro de Transporte Sustentável do Brasil (CTS), Luis Antonio Lindau.

Ele defende, inclusive, que é preciso fazer uso mais nobre da superfície, abrindo espaço entre os carros para o ônibus, no lugar de pensar em elevados. “O sistema BRT, criado em Curitiba, é modelo para o mundo todo, menos para o Brasil. Custa 20 vezes menos que o metrô, mas para nós, brasileiros, não serve”, critica Lindau.

O alto custo de manutenção é um dos motivos pelos quais o monotrilho não vingou em outros lugares do País, como São Paulo e Manaus (AM). Até mesmo em nações desenvolvidas ficou difícil manter o sistema. É o caso de Las Vegas (EUA) e Dubai (Emirados Árabes), cuja demanda não compensou o alto investimento. Em Dubai, uma linha de 54 quilômetros custou US$ 7,6 bilhões e deveria transportar 1,2 milhão de pessoas por dia, mas só conseguiu demanda de 66 mil passageiros.

Fonte: Jornal do Comércio

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Governo lança PAC da Mobilidade urbana

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O governo Dilma Rousseff lançou nesta quarta-feira (16), em evento no Palácio do Planalto, o PAC Mobilidade Grandes Cidades, que prevê investimentos de R$ 18 bilhões para o transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras.
Com o lançamento do programa, que faz parte do PAC 2, os prefeitos das 24 maiores cidades brasileiras e os governadores de seus estados terão de apresentar projetos que ampliem a capacidade de locomoção e melhorem a infraestrutura do transporte público coletivo. Após a apresentação dos projetos, serão definidos quais serão executados e quanto cada cidade irá receber.
O investimento do governo federal será de R$ 6 bilhões diretos da União e de R$ 12 bilhões por meio de financiamento. De acordo com o Planalto, os projetos beneficiarão 39% dos brasileiros que vivem em regiões metropolitanas.
As propostas poderão incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos e de Veículos Leves sobre Pneus (VLP/BRT), e também sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT).
Os critérios para a escolha são a garantia de sustentabilidade operacional dos sistemas, a compatibilidade entre a demanda e os modais propostos e a adequação às normas de acessibilidade. Além desses critérios, terão prioridade projetos em áreas com população de baixa renda, projetos que já tenham estudo básico pronto e situação fundiária regularizada.
Os 24 municípios do PAC Mobilidade forma divididos em três grupos. O primeiro reúne as capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba).
O segundo inclui cidades com população entre um e três milhões de habitantes (Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas e São Luís).
O terceiro grupo reúne cidades de 700 mil a um milhão de habitantes. (Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo).
As inscrições dos projetos podem ser feitas no site do Ministério das Cidades a partir do dia 21 de fevereiro.


Fonte: R7.com

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Manaus: Ministério Público pede suspensão de recursos da Caixa para o BRT

domingo, 7 de novembro de 2010

O projeto do Bus Rapid Transit (BRT) deve ter a liberação de recursos suspensa a pedido dos Ministérios Público Federal (MPF/AM) e Estadual (MP/AM) no Amazonas. Segundo a Procuradoria da República, os órgãos encontraram irregularidades no projeto básico, como deficiências que podem influenciar nos custos da obra e gerar aditivos contratuais acima do limite legal. Entre os pontos carentes estão planilhas do sistema de iluminação pública, projetos de sinalização e plantas das fundações.

A recomendação foi feita à Caixa Econômica Federal e deve paralisar a liberação de recursos até a correção das supostas irregularidades por parte do Município de Manaus. Orçada em R$ 230 milhões, o projeto faz parte do Programa Federal de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transporte) e é uma das etapas preparatórias da capital como subsede da Copa do Mundo de 2014. O procedimento licitatório ainda não foi aberto para a seleção das operadoras do sistema.

No trecho denominado Corredor Leste, que vai do Terminal de Integração 4 até o Centro de Manaus, os Ministérios apontam a ausência de memorial descritivo do projeto de terraplanagem, pavimentação, drenagem, obras de arte, iluminação pública, arquitetura e elevadores. Faltariam também os projetos geométricos verticais da região central de tráfego do BRT, além de estudos de sondagem e reconhecimento geotécnico do solo para pavimentação e sistema de drenagem da capital.

O Corredor Leste, que passa pela Avenida Grande Circular, Terminal de Integração 5, Alameda Cosme Ferreira, avenida do Contorno e avenida Manaus Moderna, também não atenderia trabalhos de iluminação pública em todo o trajeto, contemplando apenas a Avenida Grande Circular. Todo o sistema de iluminação pública do BRT é estimado em R$ 1,5 milhão.

Fonte: Portalamazônia
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BRT prevê espera de um minuto nas estações em Manaus

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A espera dos usuários do transporte coletivo de Manaus nos pontos de ônibus será reduzida para um minuto após a implantação do Sistema de Transporte Público Bus Rapid Transit (BTR). A estimativa foi anunciada na manhã de hoje (01) pela empresa VTech Engenharia, contratada para fazer os estudos preliminares da implantação do sistema.

A obra está orçada em R$ 230 milhões e deve ser concluída em 24 meses a partir do início dos trabalhos. A audiência pública foi realizada pela Prefeitura de Manaus para discutir o projeto do sistema e apresentar os eixos de circulação do transporte na cidade.

De acordo com o diretor da VTech, Airton Mergulhão, a redução no tempo de espera dos usuários para 1 a 3 minutos é possível com base na estimativa de 80 veículos em circulação nas ruas. Caso o sistema opere com esse número, Mergulhão prevê o fim das longas filas nos pontos de ônibus. “O BRT é mais interessante que o monotrilho para a cidade de Manaus”, disse.

Valor da Tarifa
Segundo ele, o valor da tarifa do BRT ficará entre R$ 2,20 e R$ 2,25. A tarifa também foi confirmada pela Prefeitura de Manaus que pretende tornar o BRT a solução definitiva para o transporte coletivo da cidade. Para o arquiteto urbanístico da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Claudemir Andrade, o valor será mantido e não deve onerar o sistema.

Funcionamento

Os veículos que atuarão no sistema são do tipo articulado e bi-articulado. Segundo Mergulhão, os ônibus podem ser movidos a gás e eletricidade. O trajeto do BRT terá 19 quilômetros de extensão e o total de 20 estações e três terminais. A distância entre cada terminal de integração será de 800 metros.

O traçado inicial do anel viário interligará as zonas Norte, Leste Sul e parte da zona Centro Oeste e Centro da cidade. Entre os pontos de integração destacam-se a estação Grande São José Operário, estação Acariquara e Clube do Trabalhador, estação Grande Circular/ São José Operário, além do terminal da Manaus Moderna.

O sistema  vai funcionar 19 horas por dia e terá velocidade média de 25 quilômetros por hora. Cada veículo terá capacidade máxima de 270 passageiros. O sistema terá corredores exclusivos para melhorar a rapidez do trajeto dos ônibus.

Fonte: Portalamazônia
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